IMUNOLOGIA introtudória Flashcards

1
Q

O que é imunologia?

A

Estuda os mecanismos pelos quais o organismo
responde a estímulos feitos por moléculas
estranhas à composição normal dos organismos
vertebrados (Ppalmente - “PAMPs” e
Antígenos / Ags).

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2
Q

a principal função do sistema imunológico é a defesa contra
microrganismos infecciosos. Os seres humanos estão continuamente expostos a microrganismos - vírus,
bactérias, fungos e parasitas - ou as moléculas por eles produzidas.

Para prevenir seus efeitos tóxicos, os organismos se desenvolveram ao longo do tempo
evolução uma série de mecanismos de defesa, entre os quais o SISTEMA
IMMUNE é o mais sofisticado.
FAlso ou verdadeiro?

A

VD

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3
Q

Os linfócitos APRENDEM ao encontrar microorganismos patogênicos como
desenvolver mecanismos de defesa, dos quais guardam MEMÓRIA, para utilizá-los
mais tarde, a fim de poder iniciar um processo mais rápido, mais poderoso e
especificamente, contra patógenos que entram no corpo pela segunda vez.

Linfócitos ENSINAM outras células, macrófagos, a ativar processos
enzimático para DESTRUIR patógenos ou células anormais.

FALSO OU VERDADEIRO

A

VERDADEIRO

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4
Q

O sistema imunológico consiste em uma série de:

*Órgãos e Tecidos interconectados e células
*Vasos sanguíneos e linfáticos

Sistema unitário, entrelaçado e bem intercomunicado.

A

verdadeiro

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5
Q

Acredita-se que a ideia da imunidade protetora começou com os chineses, com o costume
de tornar as crianças resistentes à varíola, obrigando-as a inalar pós
obtidos a partir de lesões cutâneas de pacientes em recuperação da doença.

A imunologia na sua forma moderna é uma ciência experimental, que depende de
nossa capacidade de manipular a função do sistema imunológico de maneiras
controlado.

Edward Jenner – 1749/1823 (Pai da Imunologia)

O primeiro exemplo claro desta manipulação controlada é a vacinação (em latim
vaccinus, de vacas)

A

verdadeiro

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6
Q

Louis Pasteur (1822-1895) criou novos
“vacinas” que usam bactérias e vírus atenuados para induzir
imunidade.

A vacinação é até à data o método mais eficaz em
prevenir doenças.

VERDADEIRO OU FALSO

A

VERDADEIRO

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7
Q

Enfermedad

Número máximo de
casos (año)

Número de casos en
2009

Cambio porcentual

Difteria

206.939 (1921)

0

99,99

Sarampión

894.134 (1941)

61

99,99

Parotiditis 152.209 (1968)
982 99,35

152.209 (1968)

982

99,35

Tos ferina

265.269 (1934)

13.506

94,72

Poliomielitis (paralítica)

21.269 (1952)

0

100

Rubéola

57.686 (1969)

4

99,99

Tétanos

1.560 (1923)

14

99,1

Haemophilus influenza del
tipo B

20.000 (1984)

25

99,88

Hepatitis B

26.611 (1985)

3.020

87,66

A

VERDADEIRO

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8
Q

Antígenos - Ag

um antígeno

“anti”, do grego - que significa ‘oposto’ ou ‘com propriedades contrárias’

e “geno”, do grego, gerar, produzir; que gera ou cria oposição).

Qualquer molécula presente em microrganismos ou células, que tenha a
capacidade de induzir uma resposta imune específica.

A

VERDADEIRO

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9
Q

Antígeno

Molécula ajena al organismo capaz de producir una
inmunorreacción.

🞂ANTIGENOS BACTERIANOS

🞂ANTIGENOS VIRALES

🞂ANTIGENOS FUNGICOS

🞂ANTIGENOS PARASITARIOS

🞂OTROS: POLEN,ALIMENTOS,MEDICAMENTOS ETC

A

VERDADEIRO

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10
Q

A função fisiológica do sistema imunológico é a defesa
contra micróbios infecciosos, mas substâncias estranhas não
Infecções infecciosas podem desencadear respostas imunológicas.

A

VERDADEIRO

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11
Q

Definições

Antígeno (Ag):

Antigenicidade: Capacidade de produzir uma resposta imune específica.

Depende da quantidade e do tipo de uma determinada substância.

Da sensibilidade do receptor ao antígeno.

Da capacidade do receptor de produzir anticorpos.

Imunógeno:

Imunogenicidade: Capacidade do sistema imunológico de reagir ao antígeno.

A

VERDADEIRO

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12
Q

Antígenos:

É uma substância que induz a formação de anticorpos, pois o sistema
O sistema imunológico reconhece isso como uma ameaça.

Esta substância pode ser estranha (não nativa) do meio ambiente ou formada
dentro do corpo como toxinas virais ou bacterianas.

Os antígenos geralmente apresentam:

Alto peso molecular.

Suscetibilidade a ser fagocitada.

O antígeno pode ser constituído por diversas moléculas, que isoladamente não possuem capacidade
para produzir uma resposta imunológica, mas juntos eles o fazem.

A

VERDADEIRO

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13
Q

Características dos Ag

Origem: O poder de um Ag para induzir uma resposta imune é maior quanto mais estranho for ao
organismo em que penetra.

Complexidade da molécula: quanto mais complexa for a molécula antigênica, maior será sua capacidade de
induzir uma resposta imunológica.

Tamanho da molécula: Quanto maior o tamanho da molécula, maior a potência do Ag.

Características químicas: grupos ácidos ou básicos fortes aumentam a resposta imunológica.

Configuração espacial: quanto maior a estabilidade estrutural do Ag, mais difícil é sua degradação.

Carga elétrica: Moléculas eletricamente carregadas geralmente possuem maior poder imunogênico.

Rotas de entrada: a rota de entrada pode modificar a intensidade da resposta.

A

VD

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14
Q

Condições de Atigenicidade

“Para ter poder antigênico as moléculas devem ser GRANDES, RÍGIDAS e quimicamente
COMPLEXO”

Caráter estranho (exogenicidade)

Complexidade química (composição)

Tamanho (peso molecular)

Estabilidade estrutural (rigidez)

Quantia

A

V

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15
Q

Anticorpos - Ac

Eles são usados ​​pelo sistema imunológico para identificar e neutralizar elementos
estranhos.

São glicoproteínas constituídas por cadeias polipeptídicas agrupadas,
dependendo do tipo de imunoglobulinas.

Eles têm a capacidade de se ligar a anticorpos com alta especificidade.

O organismo produz um Ac diferente para cada Ag, o que torna a reação Ag-Ac
ESPECÍFICO.

A

V

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16
Q

Resposta Imune

A resposta conjunta e coordenada à invasão de substâncias estranhas ao
organismo constitui a resposta imunológica.

A resposta imune é a reação aos componentes dos micróbios, também
bem como macromoléculas (proteínas, pequenos produtos químicos), que são
reconhecido como estrangeiro, independentemente das consequências fisiológicas
ou patológico.

A

V

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17
Q

Tipos de Respuesta Inmune

Respuesta Innata

Respuesta Adaptativa

A

V

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18
Q

Imunidade Inata

Conjunto de mecanismos que atuam contra todos os microrganismos patogênicos
desde o primeiro contato com eles.

É imediato e NÃO específico.

Não diferencia classe ou espécie do agressor.

NÃO sai da memória.

Induz Imunidade Adquirida se não conseguir controlar.

A

V

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19
Q

Imunidade adquirida ou específica

Começa com a apresentação aos linfócitos de moléculas extraídas de um
patógeno para estimulá-los a iniciar uma resposta de defesa específica
contra isso.

O linfócito aprende a reconhecer e atacar o estranho.

O linfócito armazena memória de como ativar esses mecanismos para responder.
mais rápida, eficiente e especificamente contra o patógeno, quando este é
entra no organismo pela segunda vez.

A

V

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20
Q

Imunidade Ativa

É aquela que se desenvolve no curso de uma doença infecciosa e da qual
economize memória.

É o tipo de imunidade que explica a resistência adquirida contra
doenças infecciosas, então as pessoas que sofrem com a infecção ficam
protegidos por toda a vida contra o mesmo germe.

A imunidade ativa pode ser adquirida sem sofrer a doença através
VACINAÇÃO, que ensina o sistema imunológico a se defender contra
microrganismo.

A

V

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21
Q

Imunidade Passiva

É o processo de defesa que se consegue contra doenças infecciosas através do uso de
anticorpos protetores produzidos em outro indivíduo da mesma espécie ou de uma espécie
diferente.

Desta forma é possível prevenir o desenvolvimento de uma doença numa pessoa infectada cuja
sistema imunológico não teve tempo para desenvolver um mecanismo de defesa ou não tem o
possibilidade de fazê-lo.

É responsável pela defesa da criança contra uma série de doenças infecciosas em seu
primeiros meses de vida, graças aos anticorpos que recebe da mãe através da placenta,
de colostro e leite.

A

V

22
Q

Inmunidad Adquirida

Activa:

Enfermedad

Vacunación

Pasiva:

Sueros
inmunes

A

V

23
Q

Alergia y Autoinmunidad

Cuando este reacciona a agentes externos no patógenos como pólenes
de flores o caspas de animales, se generan las alergias.

Cuando reacciona contra componentes propios del organismo da
origen a las enfermedades autoinmunes.

A

V

24
Q

DEFINIÇÃO DE INATA

Imunidade inata, o sistema de defesa
primitivo: processos em geral

Imunidade adaptativa :

Ela se desenvolve quando o corpo é atacado pelo 1º às vezes semanas ou meses.
Sistema de defesa
extremamente específico
poderoso

A

V

25
Q

A imunidade inata e a imunidade adquirida são mecanismos de defesa do organismo que atuam contra microrganismos invasores. A imunidade inata é uma resposta rápida e generalizada que atua nas primeiras horas ou dias após a infecção. A imunidade adquirida, também chamada de imunidade adaptativa, é desenvolvida ao longo da vida e proporciona uma defesa especializada e eficaz contra infecções.
A imunidade inata é presente continuamente em indivíduos saudáveis e atua com base em mecanismos de defesa que o corpo já possui antes mesmo da infecção. Os principais componentes do sistema imune inato são os neutrófilos e os macrófagos, que reconhecem moléculas “estranhas” ao organismo e emitem sinais para iniciar uma resposta. A imunidade inata pode bloquear e eliminar microrganismos invasores nos tecidos do hospedeiro, mas apenas de forma genérica.
A imunidade adquirida é desenvolvida ao longo da vida, mediante exposição e aprendizado sobre como combater os invasores de maneira específica. A imunidade adquirida leva tempo para se desenvolver após a primeira exposição a um novo antígeno, mas posteriormente o antígeno é lembrado e a resposta subsequente é mais rápida e eficaz. A imunidade adquirida pode ser ativada ao entrar em contato com o antígeno ou por meio da vaci

A

v

26
Q

Órgãos e células do sistema imunológico

Os órgãos do sistema imunológico são aqueles nos quais o sistema imunológico é gerado, amadurece e interage.
células que o compõem.

Eles são divididos em primários, secundários e terciários.

PRIMÁRIO: Medula óssea (onde todas as células do sistema imunológico são produzidas) e o Timo
(onde várias subpopulações de linfócitos são amadurecidas e selecionadas).

SECUNDÁRIO: Gânglios linfáticos e Baço. Eles recebem informações sobre a chegada de microrganismos.

TERCIÁRIA: neoformações de acúmulos linfóides que são geradas em infecções crônicas e em
condições autoimunes.

A

v

27
Q

Células do sistema imunológico

Da célula-tronco ou pluripotente da medula óssea, sob a influência de diferentes fatores de maturação
e transformação, surgem duas linhas especiais: Mielóide e Linfóide.

Linha Mieloide: origem de Neutrófilos Polimorfonucleares, Monócitos, Células Dentríticas, Macrófagos,
Têm a função de transportar moléculas estranhas para os órgãos linfoides secundários.

Eosinófilos, Basófilos e Mastócitos que participam do processo de inflamação.

Linha Linfóide: dá origem às células Natural Killers, que atacam diretamente o microrganismo invasor ou
células infectadas. Linfócitos T que atacam patógenos e linfócitos B responsáveis ​​pela produção de
anticorpos.

A

v

28
Q
  1. Elementos del Sistema Inmunitario y su Papel en la Defensa
    Concepto: El sistema inmunitario es una red compleja de células, tejidos y órganos que
    trabajan en conjunto para proteger al cuerpo contra patógenos, como bacterias, virus y otros
    agentes externos.
    Funciones: Detectar, neutralizar y eliminar patógenos, así como eliminar células dañadas o
    anormales del organismo.
    Características: Incluye barreras físicas (piel, mucosas), células inmunitarias (leucocitos,
    linfocitos) y moléculas como anticuerpos y citoquinas.
  2. Inmunidad Innata y Adaptativa
    Concepto: La inmunidad innata es la primera línea de defensa del cuerpo, mientras que la
    inmunidad adaptativa es una respuesta más específica y de largo plazo.
    Funciones: La inmunidad innata actúa de inmediato y sin especificidad, mientras que la
    adaptativa reconoce y recuerda patógenos específicos, proporcionando una defensa más
    fuerte en exposiciones futuras.
    Características: La inmunidad innata incluye células como macrófagos y neutrófilos; la
    adaptativa incluye linfocitos B y T, con capacidad de memoria inmunológica.
  3. Antígenos e Inmunógenos
    Concepto: Un antígeno es cualquier sustancia que el sistema inmunitario puede reconocer
    como extraña, mientras que un inmunógeno es un tipo de antígeno que provoca una
    respuesta inmunitaria.
    Funciones: Los antígenos son identificados por el sistema inmunitario y pueden inducir la
    producción de anticuerpos.
    Características: Los inmunógenos tienen la capacidad de inducir una respuesta
    inmunitaria, mientras que los antígenos pueden o no ser inmunógenos.
  4. Estructura y Función de las Inmunoglobulinas
    Concepto: Las inmunoglobulinas (anticuerpos) son proteínas producidas por los linfocitos B
    que reconocen y se unen a antígenos específicos.
    Funciones: Neutralizar patógenos, opsonizar para facilitar la fagocitosis, activar el
    complemento, y mediar la citotoxicidad dependiente de anticuerpos.
    Características: Tienen una estructura en forma de Y, con dos regiones Fab (fragmento de
    unión al antígeno) y una región Fc (fragmento cristalizable) que determina la clase de
    inmunoglobulina.
  5. Estructura y Función del Receptor de la Célula T (TCR)
    Concepto: El TCR es un receptor presente en la superficie de los linfocitos T que reconoce
    antígenos presentados por el MHC.
    Funciones: Permite a las células T reconocer y responder a antígenos presentados en el
    contexto del MHC, activando la célula T para desencadenar una respuesta inmunitaria.
    Características: Compuesto por dos cadenas polipeptídicas (alfa y beta) que forman un
    sitio de unión al antígeno, altamente específico.
  6. La Biología de los Linfocitos B y T

Concepto: Los linfocitos B y T son tipos de glóbulos blancos esenciales para la inmunidad
adaptativa.
Funciones: Los linfocitos B producen anticuerpos, mientras que los linfocitos T coordinan la
respuesta inmune, atacando células infectadas o cancerosas.
Características: Los linfocitos B maduran en la médula ósea, y los linfocitos T maduran en
el timo. Ambos son específicos y tienen memoria inmunológica.
7. Procesamiento y Presentación de Antígeno
Concepto: Es el proceso por el cual los antígenos son degradados y presentados en la
superficie de las células mediante moléculas del MHC para ser reconocidos por los linfocitos
T.
Funciones: Permite la activación de las células T y el inicio de la respuesta inmune
adaptativa.
Características: Implica células presentadoras de antígeno (APCs) como las células
dendríticas y los macrófagos, y moléculas del MHC de clase I y II.
8. Activación y Función de los Linfocitos B y T
Concepto: La activación de los linfocitos B y T es el proceso por el cual estos linfocitos
responden a antígenos específicos y se diferencian en células efectoras y de memoria.
Funciones: Los linfocitos B producen anticuerpos tras la activación, y los linfocitos T
pueden destruir células infectadas o ayudar a coordinar la respuesta inmunitaria.
Características: La activación requiere señales del receptor de antígeno y co-estimulación,
y conduce a la proliferación y diferenciación celular.
9. El Complejo de Histocompatibilidad Principal (MHC)
Concepto: El MHC es un grupo de genes que codifican proteínas en la superficie celular
que son cruciales para la presentación de antígenos a las células T.
Funciones: Presentar fragmentos de antígenos para su reconocimiento por las células T,
crucial para la respuesta inmunitaria adaptativa.
Características: Existen dos clases principales: MHC clase I (presente en todas las células
nucleadas) y MHC clase II (presente en células presentadoras de antígenos).
10. Las Citoquinas
Concepto: Las citoquinas son proteínas pequeñas que actúan como mensajeros entre las
células para coordinar y regular las respuestas inmunitarias y la inflamación.
Funciones: Modulan la proliferación, diferenciación, y actividad de las células inmunitarias,
y son clave en la comunicación entre células del sistema inmunitario.
Características: Incluyen interleucinas, interferones, y factores de necrosis tumoral, y
tienen efectos pleiotrópicos, redundantes, y en red.
11. Mecanismos de Control de la Respuesta Inmune
Concepto: Son los procesos que regulan la intensidad y duración de la respuesta inmune
para evitar daños al propio cuerpo.
Funciones: Prevenir respuestas excesivas o autoinmunes, y promover la resolución de la
inflamación tras la eliminación de patógenos.
Características: Incluyen la acción de células T reguladoras, mecanismos de tolerancia
central y periférica, y la liberación de citoquinas antiinflamatorias.

  1. Inmunología de la Mucosa
    Concepto: Es el estudio del sistema inmunitario en las superficies mucosas, que
    constituyen la primera línea de defensa en las cavidades del cuerpo que están en contacto
    con el exterior.
    Funciones: Proteger contra patógenos en las mucosas (tracto gastrointestinal, respiratorio,
    y genitourinario), mantener la tolerancia a antígenos benignos, y regular la microbiota.
    Características: Incluye la presencia de tejidos linfoides asociados a mucosas (MALT),
    producción de IgA secretora, y células especializadas como las células M y las células
    dendríticas.
  2. Memoria Inmunológica
    “Memoria Inmunológica” según Langman:
    * Memoria inmunológica: Capacidad del sistema inmunitario de recordar una exposición
    previa a un antígeno y responder de manera más rápida y eficaz en encuentros posteriores.
    * Células B de memoria: Linfocitos B que persisten después de una infección y son
    capaces de producir anticuerpos rápidamente si el mismo patógeno vuelve a infectar al
    organismo.
    * Células T de memoria: Linfocitos T que recuerdan antígenos específicos y pueden
    activar una respuesta inmunitaria más rápida y potente en futuras exposiciones.
    * Vacunación: Proceso de inducir una respuesta inmunitaria protectora mediante la
    administración de antígenos atenuados o inactivados, aprovechando el principio de la
    memoria inmunológica.

PARTE II

II. MECANISMOS EFECTORES DE LA RESPUESTA INMUNE.

El Sistema Complemento
* Definición: Un conjunto de proteínas que circulan en el plasma sanguíneo en forma
inactiva. Cuando se activan, forman una cascada enzimática que ayuda a eliminar
patógenos y células dañadas.
* Comparaciones: Forma parte de la inmunidad innata, actuando como un sistema de
defensa rápida y no específica. Complementa la acción de anticuerpos (inmunidad humoral)
y células T (inmunidad celular).
* Ejemplos: Opsonización (recubrimiento de patógenos para facilitar la fagocitosis),
formación del complejo de ataque a la membrana (MAC) que perfora las membranas
celulares de los patógenos.
* Relaciones: Trabaja en estrecha colaboración con la inmunidad innata y adaptativa.
* Enfermedades: Deficiencias en el sistema complemento pueden aumentar la
susceptibilidad a infecciones bacterianas recurrentes.
Inmunidad Mediada por Células T
* Definición: Rama de la inmunidad adaptativa que involucra a los linfocitos T. Estos
reconocen antígenos presentados por células del propio organismo y desencadenan una
respuesta específica para eliminar las células infectadas o tumorales.
* Comparaciones: Mientras la inmunidad humoral se basa en la producción de
anticuerpos, la inmunidad celular depende de la acción directa de las células T.

  • Ejemplos: Células T citotóxicas que destruyen células infectadas, células T
    colaboradoras que activan otras células inmunitarias.
  • Relaciones: Es esencial para la defensa contra virus, bacterias intracelulares y células
    tumorales.
  • Enfermedades: Deficiencias en la inmunidad celular pueden predisponer a infecciones
    oportunistas y cáncer.
    La Respuesta Inmune Humoral
  • Definición: Rama de la inmunidad adaptativa que involucra la producción de anticuerpos
    por parte de los linfocitos B. Los anticuerpos se unen específicamente a antígenos y los
    marcan para su destrucción.
  • Comparaciones: A diferencia de la inmunidad celular, la humoral se basa en la producción
    de moléculas solubles (anticuerpos).
  • Ejemplos: Producción de anticuerpos contra bacterias encapsuladas, neutralización de
    toxinas.
  • Relaciones: Trabaja en conjunto con la inmunidad celular para proporcionar una
    respuesta inmune completa.
  • Enfermedades: Deficiencias en la inmunidad humoral aumentan el riesgo de infecciones
    bacterianas recurrentes.
    Inflamación
  • Definición: Respuesta protectora del organismo ante una lesión o infección,
    caracterizada por enrojecimiento, calor, hinchazón y dolor.
  • Comparaciones: La inflamación aguda es de corta duración y se resuelve rápidamente,
    mientras que la crónica es de larga duración y puede causar daño tisular.
  • Ejemplos: Respuesta a una herida, reacción alérgica.
  • Relaciones: Es un proceso fundamental de la inmunidad innata, pero también puede ser
    desencadenada por la inmunidad adaptativa.
  • Enfermedades: Muchas enfermedades están asociadas con una inflamación crónica,
    como la artritis reumatoide y la enfermedad inflamatoria intestinal.
    Características Generales de la Inflamación
    *Definición: Los signos cardinales de la inflamación son: rubor (enrojecimiento), calor,
    tumor (hinchazón) y dolor, además de pérdida de función. Estos signos se producen debido
    al aumento del flujo sanguíneo, la extravasación de líquido y la liberación de mediadores
    inflamatorios.
  • Comparaciones: Estas características son comunes a todos los tipos de inflamación,
    aunque su intensidad puede variar.
  • Ejemplos: Una herida infectada presenta todos los signos cardinales de la inflamación.
  • Relaciones: Estos signos son la manifestación clínica de los procesos inflamatorios
    subyacentes.
  • Enfermedades: Cualquier proceso inflamatorio, agudo o crónico, presentará estos signos
    en mayor o menor medida.
    Inflamación Aguda
  • Definición: Respuesta rápida y de corta duración a una lesión o infección. Se caracteriza
    por la exudación de líquido y proteínas plasmáticas, así como por la migración de
    neutrófilos.
  • Comparaciones: A diferencia de la inflamación crónica, la aguda tiene una resolución
    más rápida y suele causar menos daño tisular.
  • Ejemplos: Respuesta a una picadura de insecto, apendicitis.
  • Relaciones: Es la primera línea de defensa del organismo frente a agresiones.
  • Enfermedades: Muchas enfermedades infecciosas inician con una fase aguda de
    inflamación.
    Mediadores Químicos de la Inflamación
  • Definición: Moléculas que desencadenan y amplifican la respuesta inflamatoria. Pueden
    ser de origen celular (histamina, prostaglandinas) o plasmático (componentes del
    complemento).
  • Comparaciones: Diferentes mediadores tienen efectos variados sobre los vasos
    sanguíneos, células endoteliales y leucocitos.
  • Ejemplos: Histamina causa vasodilatación y aumento de la permeabilidad vascular.
  • Relaciones: Son fundamentales para la coordinación de la respuesta inflamatoria.
  • Enfermedades: Un desequilibrio en la producción de mediadores inflamatorios puede
    contribuir al desarrollo de enfermedades inflamatorias crónicas.
    Migración Leucocitaria
  • Definición: Movimiento de los leucocitos desde la circulación sanguínea hacia el sitio de
    la lesión. Implica una serie de pasos, como marginación, rodamiento, adhesión y
    transmigración.
  • Comparaciones: Diferentes tipos de leucocitos migran en diferentes momentos de la
    respuesta inflamatoria.
  • Ejemplos: Los neutrófilos son los primeros en llegar al sitio de la lesión.
  • Relaciones: Es esencial para la eliminación de patógenos y la reparación tisular.
  • Enfermedades: Defectos en la migración leucocitaria pueden aumentar la susceptibilidad
    a infecciones.
    Patrones Morfológicos de la Inflamación Aguda
  • Definición: Los cambios histológicos característicos de la inflamación aguda incluyen:
    congestión vascular, edema, infiltrado inflamatorio (principalmente neutrófilos) y, en algunos
    casos, necrosis.
  • Comparaciones: Estos patrones pueden variar según la causa y la gravedad de la lesión.
  • Ejemplos: Un absceso es un ejemplo de inflamación aguda purulenta.
  • Relaciones: Estos cambios reflejan los procesos patológicos subyacentes.
  • Enfermedades: La evaluación de estos patrones histológicos es importante para el
    diagnóstico de enfermedades inflamatorias.
    Inflamación Crónica
  • Definición: Respuesta inflamatoria de larga duración, caracterizada por la infiltración de
    macrófagos, linfocitos y células plasmáticas, así como por la proliferación de vasos
    sanguíneos y fibrosis.
  • Comparaciones: A diferencia de la inflamación aguda, la crónica causa daño tisular
    significativo y puede conducir a la formación de granulomas.
  • Ejemplos: Artritis reumatoide, tuberculosis.
  • Relaciones: A menudo es una respuesta a infecciones persistentes, enfermedades
    autoinmunes o exposiciones a agentes tóxicos.
  • Enfermedades: Muchas enfermedades crónicas tienen un componente inflamatorio
    importante.

Efectos Sistémicos de la Inflamación
* Definición: Los efectos de la inflamación que se extienden más allá del sitio de la lesión,
como fiebre, leucocitosis, aumento de la velocidad de sedimentación globular y proteínas de
fase aguda.
* Comparaciones: Estos efectos pueden ser beneficiosos, al movilizar defensas
adicionales, o perjudiciales, si son muy intensos.
* Ejemplos: La fiebre es un efecto sistémico común de la inflamación.
* Relaciones: Reflejan la activación de respuestas sistémicas a la lesión.
* Enfermedades: Muchas enfermedades inflamatorias crónicas se asocian con efectos
sistémicos.

III. INMUNOGENÉTICA
1. Base Genética de la Estructura de los Anticuerpos
La estructura de los anticuerpos está codificada en nuestro ADN. Cada anticuerpo es una
proteína altamente específica, diseñada para reconocer y unirse a un antígeno particular. La
diversidad de anticuerpos es posible gracias a una serie de mecanismos genéticos que
permiten la generación de una gran variedad de combinaciones.
2. Estructura de los Genes de las Inmunoglobulinas
Los genes de las inmunoglobulinas están compuestos por segmentos génicos que codifican
diferentes regiones de la molécula de anticuerpo. Estos segmentos incluyen regiones
variables (V), de diversidad (D) y de unión (J). Durante el desarrollo de los linfocitos B, estos
segmentos se recombinan de manera aleatoria para generar una gran variedad de regiones
variables.
3. Eventos Genéticos de la Síntesis de las Cadenas de las Inmunoglobulinas
La síntesis de las cadenas de las inmunoglobulinas implica un proceso de recombinación
somática, en el cual los segmentos génicos V, D y J se unen de forma aleatoria. Además, se
produce un proceso de maduración de la afinidad, en el cual las células B que producen
anticuerpos con mayor afinidad por el antígeno son seleccionadas para sobrevivir y
proliferar.
4. Cambio de Isotipo
El cambio de isotipo es un proceso en el cual las células B pueden cambiar la clase de
cadena pesada de sus anticuerpos, sin alterar la especificidad para el antígeno. Este
proceso permite que los anticuerpos desempeñen diferentes funciones efectoras.
5. La Generación de la Diversidad de los Anticuerpos
La diversidad de los anticuerpos se genera gracias a varios mecanismos, incluyendo:
* Recombinación somática: Unión aleatoria de segmentos génicos V, D y J.
* Unión aleatoria de cadenas pesadas y ligeras: Las cadenas pesadas y ligeras se
combinan de forma aleatoria, aumentando aún más la diversidad.
* Hipermutación somática: Mutaciones aleatorias en las regiones variables de los genes
de las inmunoglobulinas, lo que permite la generación de anticuerpos con mayor afinidad
por el antígeno.

  1. Genes que codifican los Receptores de las Células T
    Los receptores de las células T (TCR) reconocen fragmentos de antígenos presentados por
    las moléculas del MHC. Los genes que codifican los TCR tienen una organización similar a
    los genes de las inmunoglobulinas, con segmentos V, D y J que se recombinan de manera
    aleatoria.
  2. Creación de la Diversidad de los Receptores de las Células T
    La diversidad de los TCR se genera mediante mecanismos similares a los de los
    anticuerpos, incluyendo la recombinación somática y la unión aleatoria de segmentos
    génicos.
  3. Complejo Principal de Histocompatibilidad (MHC)
    El MHC es un conjunto de genes que codifican moléculas de superficie celular que
    presentan fragmentos de antígenos a las células T. Existen dos clases principales de
    moléculas del MHC: clase I y clase II.
  4. Variabilidad de los Genes del MHC y sus Productos
    Los genes del MHC son altamente polimórficos, lo que significa que existen muchas
    variantes alélicas en la población. Esta variabilidad es importante para la presentación de
    una amplia gama de antígenos y para la resistencia a enfermedades infecciosas.
  5. Estructura de las Moléculas del MHC (Complexo de HistoCompatibilidade)
    Las moléculas del MHC son proteínas de membrana que constan de una cadena α y una
    cadena β (en el caso del MHC clase II). La cadena α contiene una hendidura que se une a
    los péptidos antigénicos.
  6. Función de las moléculas del MHC
    Las moléculas del MHC presentan fragmentos de antígenos a las células T, lo que permite
    que estas células reconozcan y respondan a los patógenos. El MHC clase I presenta
    antígenos endógenos (por ejemplo, proteínas virales) a las células T CD8+, mientras que el
    MHC clase II presenta antígenos exógenos (por ejemplo, proteínas bacterianas) a las
    células T CD4+.
    * Presentación antigénica: El proceso por el cual los antígenos son procesados y
    presentados a las células T.
    * Tolerancia inmunológica: Los mecanismos que evitan que el sistema inmunológico
    ataque a las propias células del organismo.
    * Enfermedades autoinmunes: Enfermedades causadas por una respuesta inmunológica
    dirigida contra los propios tejidos del organismo.
    * Trasplantes: Los desafíos inmunológicos asociados con los trasplantes de órganos y
    tejidos.
A

v

28
Q

Inmunidad
Innata y
Adquirida

A imunidade pode ser natural ou artificial, e pode ser ativa ou passiva:

Imunidade ativa natural ocorre quando ficamos doentes, por exemplo, quando entramos em contato com um vírus e produzimos anticorpos contra ele.
Imunidade ativa artificial, ocorre como consequência da vacinação, quando o antígeno é colocado no corpo.
Imunidade passiva natura ocorre quando recebemos leite da mãe, tendo uma passagem natural de anticorpos para o bebê.

Imunidade passiva artificial ocorre quando transferimos anticorpos específicos de um indivíduo imunizado para outro não imunizado, como no uso do soro antiofídico em casos de picadas de cobras venenosas.

A imunidade natural, também chamada de inata, está presente desde o nascimento e não precisa ser aprendida através da exposição de um invasor. Ela oferece uma resposta imediata a invasões estranhas, mas seus componentes tratam todos os invasores estranhos basicamente do mesmo modo.

A imunidade adquirida, ou específica, é aquela que desenvolvemos após sermos expostos a patógenos (microrganismos causadores de infecções) ou antígenos. Ela funciona como uma resposta sob medida para cada tipo de microrganismo.

A

v

29
Q

Imunidade Inata

É o primeiro a responder ao ataque de um patógeno que atravessa qualquer um dos
barreiras naturais do nosso corpo.

É o conjunto de mecanismos que atuam contra TODOS os microrganismos
patógenos desde o primeiro contato com eles.

A resposta não é seletiva e ataca todos os microrganismos igualmente.

Defende-nos da maioria das infecções e induz a resposta adquirida.

ELEMENTOS CONSTITUTIVOS

Cada especie, raza o individuo tiene características constitutivas y mecanismos especiales de
defensa.

Inmunidad de especie

Inmunidad Racial

Control genético

Inmunidad por edad

Factores metabólicos y hormonales

Temperatura

Influjo del sistema nervioso

A
30
Q

Barreiras Físicas

Cerca de 1.000 espécies diferentes vivem normalmente na nossa pele ou membranas mucosas.
de bactérias e fungos, onde a maioria é inofensiva, outros contribuem para a
mecanismos de defesa e alguns só causam doenças quando nossos
mecanismo de defesa é alterado.

São barreiras mecânicas e fisiológicas que separam o exterior do interior e são
constituído pela pele e membranas mucosas.

A
31
Q

Pelagem

É uma das interfaces entre o interior do organismo e o meio ambiente.

É uma barreira muito eficiente na proteção contra patógenos.

Muito poucos germes têm a capacidade de penetrar na pele intacta.

Na maioria das vezes requer uma lesão, trauma, intervenção cirúrgica,
picada de inseto.

O pH da pele é capaz de destruir muitos microorganismos.

A

V

32
Q

Membranas mucosas

Mucosa do Trato Gastrointestinal: a microbiota intestinal normal é
composto por mais de 500 espécies, muitas delas comensais, algumas
simbióticos e alguns patogênicos.

Mucosa da Árvore Respiratória: sua superfície é ocupada por cílios e células
células serosas secretoras de muco e produtoras de líquido.

Trato Geniturinário: é protegido por epitélio plano e muco rico em Ac.
e enzimas. O pH da urina é bactericida.

A

V

33
Q

Epitelial

Eles formam as barreiras, constituem a interface ambiente externo/interno.

Monócitos, Células Dendríticas, PMN
ações:

Fagócitos. Eles detectam, capturam, ingerem, matam e
Eles desintegram patógenos.

Macrófagos e células dendríticas , ações:

Apresentação da Ag.

Mastócitos, Eosinófilos, Basófilos

Inflamação. Vasodilatação e aumento de
permeabilidade capilar.

ações:
Assassinos Naturais (NK)

Células linfóides. Eles atacam imediatamente as células
anormal.

A

v

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Q

Barreras Naturales:

Piel

Mucosas

A

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Q

CAPAS DE PROTEÇÃO NA PELE:

EPIDERMES, ELA É MAIS SUPERFICIAL
DERME, MAIS OU MENOS SUPERFICIAL
HIPODERME OU DERME PROFUNDA, É MAIS DIFICÍL

A

V

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Q

Células Dendríticas

Eles são o verdadeiro motor e cérebro da resposta imune inata e
adaptativos, pois ativam linfócitos T virgens e orientam o curso
da imunidade adaptativa.

Eles aparecem como células imaturas e maduras.

As células dendríticas são um tipo de leucócito que faz parte do sistema imunitário e que é produzido na medula óssea. São células especializadas do sistema hematopoético que têm extensões semelhantes a ramos e que são encontradas em todo o sistema linfático e em tecidos não linfoides, como a pele e o epitélio nos tratos intestinal, respiratório e reprodutivo.

As células dendríticas são responsáveis pela identificação da infecção e pelo desenvolvimento da resposta imune. Elas expressam receptores que reconhecem moléculas produzidas pelos microrganismos e respondem com a produção de citocinas. Quando ativadas por patógenos, as células dendríticas tornam-se móveis, migram para os ganglios linfáticos e apresentam os antígenos aos linfócitos T, estimulando assim a imunidade mediada por células.

As células dendríticas são uma conexão importante entre as imunidades inata e adaptativa. Elas são capazes de ligar a imunidade inata à imunidade adquirida e são uma das principais células apresentadoras de antígeno do sistema imune

A

V

37
Q

Barreiras Naturais:

*Primeira barreira contra agentes infecciosos

*A continuidade do epitélio

*Flora comensal

*Secreções mucosas do epitélio

*Peptídeos antimicrobianos

*IgA secretora

A

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Q

Imunidade adquirida:

As células apresentadoras de Ag apresentam o microrganismo aos linfócitos e desencadeia a ativação destes para iniciar dois tipos de respostas:

Celular, responsável pelos linfócitos T

Humoral, responsável pelos linfócitos B.

A

V

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Q

IMUNIDADE ADAPTITATIVA:

Inmunidad Humoral: A cargo de los Anticuerpos producidos por los Linfocitos B. La inmunidad
humoral es el principal mecanismo de defensa contra los microbios extracelulares y sus toxinas,
debido a que los anticuerpos segregados pueden unirse a ellos y contribuir a su destrucción.

Inmunidad Celular: A cargo de los Linfocitos T. Los microbios intracelulares, como los virus y
algunas bacterias, sobreviven y proliferan en el interior de los fagocitos y de otras células del
anfitrión, donde los anticuerpos circulantes no los tienen a su alcance. La defensa contra estas
infecciones fomenta la destrucción de los microorganismos residentes en los fagocitos o la
desaparición de las células infectadas para suprimir los reservorios de la infección.

A

V

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Imunidade adquirida:

As células apresentadoras de Ag apresentam o microrganismo aos linfócitos e desencadeia a ativação destes para iniciar dois tipos de respostas:

Celular, responsável pelos linfócitos T

Humoral, responsável pelos linfócitos B.

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Q

Imunidade Humoral:

Responsável pelos Anticorpos produzidos pelos Linfócitos B.
humoral é o principal mecanismo de defesa contra micróbios extracelulares e suas toxinas,
porque os anticorpos secretados podem ligar-se a eles e contribuir para a sua destruição.

Imunidade Celular:

Responsável pelos Linfócitos T.
Algumas bactérias sobrevivem e proliferam dentro dos fagócitos e outras células do corpo hospedeiro, onde os anticorpos circulantes não os têm ao seu alcance. A defesa contra estes infecções promovem a destruição de microrganismos residentes nos fagócitos ou desaparecimento das células infectadas para suprimir os reservatórios da infecção.

A

V

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Características

Especificidade: Garante que a resposta imune contra um micróbio (ou antígeno não microbiano) seja direcionada para aquele
micróbio (ou antígeno).

Diversidade: Permite que o sistema imunológico responda a uma ampla variedade de antígenos.

Memória: Aumenta a capacidade de combater infecções repetidas pelo mesmo micróbio

Expansão Clonal: Aumenta o número de linfócitos específicos do antígeno capazes de controlar micróbios

Especialização: Gera respostas ideais para defesa contra diferentes tipos de micróbios

Contenção e homeostase: Permite que o sistema imunológico se recupere de uma resposta para que possa
responder eficazmente aos antígenos que encontrar novamente.

Falta de reatividade consigo mesmo: evita danos ao hospedeiro durante respostas a antígenos estranhos

A

V

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Q

Células del
Sistema Inmune???

As células do sistema imunitário são células que ajudam o corpo a combater infeções e outras doenças.

Estas células são formadas a partir de células-mãe na medula óssea que se transformam em diferentes tipos de glóbulos brancos.

Alguns exemplos de células do sistema imunitário incluem:

*Mastócitos:
Estas células desempenham um papel importante na produção de respostas inflamatórias agudas, liberando mediadores como triptase, sulfato de condroitina, quimase e heparina. Os mastócitos das mucosas e do tecido conjuntivo têm receptores de alta afinidade para IgE, denominados Fc-ípsilon RI (FcεRI).

*Linfócitos T
Estes linfócitos executam várias funções na defesa contra infeções causadas por vários tipos de microrganismos. Os linfócitos T citotóxicos, por exemplo, destrúem materiais indesejados, matando invasores nocivos como vírus e células que estão a passar por mudanças precancerosas.
Os linfócitos T auxiliares produzem substâncias que facilitam o trabalho das células B e das células T citotóxicas. Os linfócitos T reguladores (inhibidores) evitam que o sistema imunitário reacione desproporcionadamente e ataque tecidos saudáveis em todo o corpo.
*Linfócitos B
Estes linfócitos produzem principalmente anticorpos e também podem apresentar antígenos aos linfócitos T.

A

V

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Q

Granulocitos Neutrófilos apresentam tres atributos:

Seu padrão de migração.

Sua capacidade fagocítica.

Seus mecanismos microbicidas.

A
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Q

Macrófagos:

Células de meia-vida longa.

Apresentadores de antígenos.

Produtos de citocinas e quimiocinas.

Em resposta ao reconhecimento do PAMP,
microrganismos opsonizados, citocinas e
quimiocinas.

Ações Inflamatórias Locais: Em diferentes células da área do foco
inflamatório.

osbervação:

Ações gerais ou sistêmicas são:

Fígado: Produzem proteínas de fase aguda.

Hipotálamo: Induz um aumento na temperatura corporal.

Medula óssea e no pool marginal de neutrófilos: Induzem neutrofilia.

A

v

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Q

Mastócitos

Derivado da medula óssea e presente na pele,
membranas mucosas e tecidos conjuntivos.

Eles têm receptores de alta afinidade para o anticorpo
IgE.

Possui grânulos citoplasmáticos com: Histamina,
prostaglandinas, leucotrienos.

A
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Q

Basófilos

Eles representam 1% dos granulócitos
sangue

Tem semelhança na atividade com o
mastócitos em tecido não sanguíneo

Eles são ativados com a ligação do Antígeno ao
IgE.

A

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Eosinófilos

São granulócitos sanguíneos com grânulos
citoplasmático com enzimas que destroem
parasitas e danificar tecidos.

Presente nos tecidos periféricos: Membranas mucosas
respiratório, digestivo, urinário e tecidual
sangrento,

A

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Q

Antígenos y su
presentación a
los linfocitos

continuar daqui

A

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