Hormonas e Modeladores Hormonais Flashcards

1
Q

Qual o modo de aplicação da GH recombinante?

A

Via subcutânea

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2
Q

Qual a biodisponibilidade da GH recombinante?

A

70%

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3
Q

Quais as contraindicações para o uso da GH recombinante?

A

Pacientes com pseudotumor cerebral, pode provocar progressão da escoliose; edema; hiperglicemia; e aumento do risco de asfixia em pacientes obesos com obstrução das vias aéreas superiores ou apneia do sono. Pode aumentar o risco de desenvolver tumores, e é totalmente contraindicado em doentes tumorais.

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4
Q

Quais os usos terapêuticos da GH recombinante?

A

Crescimento, melhorar o metabolismo, aumentar a massa corporal magra, promover o estado de bem-estar, aumentar o peso, aumentar a resistência física, melhorar a função intestinal

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5
Q

Em que condições se usa a GH recombinante?

A

Pode se usar em pacientes pediátricos com falha de crescimento (devido a deficiência da GH, insuficiência crónica renal pré-transplante, síndrome de Noonan, síndrome de Prader-Willi, deficiência do gene SHOX, síndrome de Turner, baixa estatura idiopática), em pacientes adultos com deficiência na GH, em pacientes com HIV e em pacientes com síndrome do intestino curto (se acompanhado de um suporte nutricional especializado)

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6
Q
A
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7
Q

Quais os antagonistas da GH?

A

Somatostatina, análogos sintéticos (octeotride e lanreotide), pegvisomant

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8
Q

Qual o modo de aplicação da somatostatina?

A

Via intravenosa

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9
Q

Qual o modo de aplicação da octeotride?

A

Via subcutânea ou intramuscular

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10
Q

Qual o modo de aplicação da lanreotide?

A

Via subcutânea

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11
Q

Qual dos antagonistas da GH é mais potente? Qual a potência na diminuição da insulina?

A

Octeotride 45x mais potente a inibir a GH mas apenas 2x mais potente a inibir a secreção de insulina

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12
Q

Qual o uso clínico da somatostatina e dos análogos sintéticos?

A

Acromegalia ou gigantismo resultante de andenomas secretores de GH

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13
Q

Qual as contra-indicações e efeitos adversos no uso da somatostatina e dos análogos sintéticos?

A

Náusea, vômitos, cólicas abdominais, flatulência e esteatorreia, cálculos biliares, bradicardia sinusal (25%) e distúrbios de condução. Pode ocorrer deficiência de vitamina B12 em tratamentos prolongados

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14
Q

Indica um antagonista dos recetores da GH

A

Pegvisomant

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15
Q

Qual o modo da aplicação da Pegvisomant?

A

Via subcutânea

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16
Q

Qual o uso clínico da pegvisomant?

A

Acromegalia resultante de andenomas secretores de GH

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17
Q

Quais os fármacos usados para o tratamento da hiperprolactinémia?

A

Agonistas dopaminérgicos (bromocriptina e cabergolide)

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18
Q

Qual o mecanismo de ação da bromocriptina e da cabergolide?

A

Atuam nos recetores dopaminérgicos D2 inibindo efetivamente a libertação de prolactina pela hipófise. A libertação de GH também é inibida mas de forma menos efetiva.

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19
Q

Qual o modo da administração da bromocriptina e da cabergolide?

A

Administração via oral

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20
Q

Qual o uso clínico dos agonistas dopaminérgicos?

A

1ª linha na hiperprolactinémia
2ª linha acromegalia
e para “secar” o leite para prevenir ingurgitação

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21
Q

Quais as contraindicações e efeitos adversos no uso de agonistas dopaminérgicos (bromocriptina e cabergolide)?

A

Náuseas, dor de cabeça, tonturas,
hipotensão ortostática e fadiga.

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22
Q

Quais os fármacos de diminuem as concentrações plasmáticas de T3 e T4?

A

Glucocorticoides, Androgénios, L-Asparaginase, Salicilatos, Ácido mefenâmico, medicamentos anticonvulsionantes (fenitoina, carbamazepina…) e furosemida

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23
Q

Qual o mecanismo de ação dos Análogos sintéticos dos sais sódicos dos isómeros das hormonas naturais Levotiroxina (T4)?

A

Semelhante ao da hormona natural.
Depende da atividade da 5‐deiodinase para ser convertida em T3.

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24
Q

Qual o grupo de fármacos que são semelhantes à hormona T4?

A

Análogos sintéticos dos sais sódicos dos isómeros das hormonas naturais Levotiroxina (T4)

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25
Qual o modo de administração dos Análogos sintéticos dos sais sódicos dos isómeros das hormonas naturais Levotiroxina (T4)?
Via oral ou intravenosa
26
De que modo são absorvidos os Análogos sintéticos dos sais sódicos dos isómeros das hormonas naturais Levotiroxina (T4)?
80% de absorção gastrointestinal
27
Qual o uso clínico dos Análogos sintéticos dos sais sódicos dos isómeros das hormonas naturais Levotiroxina (T4)?
Reposição hormonal no hipotiroidismo e supressão da TSH em doentes com cancro da tiroide
28
Quais as contraindicações e efeitos adversos dos análogos sintéticos dos sais sódicos dos isómeros das hormonas naturais Levotiroxina (T4)?
Sobredosagem provoca efeitos semelhantes ao hipertiroidismo. Aumento do risco de fibrilação atrial, e aumento do risco de osteoporose, especialmente em mulheres na pós‐menopausa.
29
Quais os fármacos que interferem com a homestasia das hormonas da tiroide? De que modo interferem?
Fármacos anti-tiróide - interferem diretamente na síntese de T3 e T4 Inibidores iónicos - bloqueiam o transporte de iodeto para o interior das células foliculares Elevadas concentrações e iodo - diminuem a libertação de T3 e T4 da glândula Iodo radioativo - danifica a tiroide com radiação ionizante
30
Quais os fármacos anti-tiroide?
Os tioureilenos (carbimazol, metimazol e propiltiouracil)
31
Qual o mecanismo de ação dos tioureilenos?
Inibir a peroxidase da tiroide, impedindo assim a oxidação grupos iodeto ou iodotirosil; Inibem também o acoplamento dos resíduos de iodotirosil para formar iodotironinas.
32
Qual a via de administração dos tioureilenos?
Via oral
33
Qual o uso clínico dos tioureilenos?
Tratamento de hipotiroidismo em monoterapia ou associada a iodo radioativo
34
Quais as contraindicações e efeitos adversos das tioureilenos?
Agranulocitose reversível, rash cutâneo, parestesias, dores articulares, perda de cabelo; Falência hepática em crianças e grávidas.
35
Quais os inibidores iónicos que interferem com a homeostasia das hormonas T3 e T4?
Os aniões semelhantes ao iodo (perclorato, tiocianato e fluorobato)
36
Qual o mecanismo de ação dos aniões semelhantes ao iodo?
Inibem competitivamente o transporte de iodo para o interior das células foliculares
37
Qual o modo de administração dos aniões semelhantes ao iodo?
Via oral
38
Qual o uso clínico dos aniões semelhantes ao iodo?
Doença de Graves e tireotoxicose induzida por amiodarona
39
Quais as contraindicações e efeitos adversos no uso de aniões semelhantes ao iodo?
Os percloratos podem causar anemia aplásica fatal (+2g por dia)
40
Quais os fármacos aniões semelhantes ao iodo?
perclorato, tiocianato e fluoroborato
41
Quais são os tioureilenos?
carbimazol, metimazol e propiltiouracil
42
Qual o mecanismo de ação do iodeto?
Efeito paradoxal: o aumento gradual dos níveis de iodeto leva au aumento da produção de T3 e T4 mas se o aumento for muito elevado há inibição do transportador de I‐ e das enzimas envolvidas na síntese das hormonas (efeito de Wolff‐ Chaikoff).
43
Qual o uso clínico do iodeto?
Preparação pre‐operatório para tiroidectomia; Em combinação com fármacos anti tiroide no tratamento de crises de tireotoxicose
44
Qual as contraindicações e efeitos adversos do uso de iodeto?
Reações de hipersensibilidade Dores de cabeça, tosse, lesões na pele, edema pulmonar.
45
Qual o iodeto radiativo?
131
46
Qual o mecanismo do iodeto radioativo?
131 I tem um tempo de meia-vida de 8 dias e emite tanto raios γ como partículas β. Mais de 99% de sua radiação é esgotada em 56 dias. - ao acumular‐se nas células foliculares provoca a sua destruição
47
Qual a via de administração do iodeto radioativo?
Via oral e intravenosa
48
Qual o uso clínico do iodeto radioativo?
Hipertiroidismo, cancro de tireoide e tratamento da doença metastática
49
Quais as contraindicações e efeitos adversos do uso do iodeto radioativo?
Provoca hipotiroidismo; Não deve ser administrado a grávidas e mulheres a amamentar dado que atravessa a placenta e é excretado para o leite.
50
Quais os estrogénios usados clinicamente?
Estradiol, etinil estradiol...
51
Qual a via de administração do estradiol e etinil estradiol?
Via oral, intravenosa, intramuscular e transdérmica
52
Qual o mecanismo de ação do estradiol, etinil estradiol...?
Extensa ligação a proteínas plasmáticas Rápida metabolização hepática Excreção biliar com recirculação enterohepática Etinil estradiol tem T1/2 vida muito superior ao estradiol (20h vs alguns minutos)
53
Qual o uso clínico do estradiol?
Hipogonadismo 1º; terapia hormonal de substituição (osteoporose pos menopausa), em combinação com progestagénios em contracetivos orais, oligomenorreia, tratamento de hirsutismo e virilismo.
54
Quais as contraindicações e efeitos adversos do estradiol?
Aumento do risco de cancro da mama, endométrio, cervical e vaginal Sangramento uterino Aumento do risco de doenças tromboemboliticas Aumento do risco de cálculos biliares Diminuição das funções cognitivas Não devem ser usados em doentes com tumores estrogénio‐dependentes ou com elevado de desenvolver carcinoma da mama
55
Quais os moduladores seletivos dos recetores de estrogénio?
Tamoxifeno e Raloxifeno
56
Qual o mecanismo de ação do tamoxifeno e raloxifeno?
Tem ações distintas dependendo dos tecidos Ação estrogénica no fígado, osso e cérebro Ação anti‐estrogénica na mama e no endométrio Tamoxifeno: administração PO, extensa metabolização por CYPs hepática e recirculação enterohepática Raloxifeno: Administração PO, metabolização por glucoronidação, excreção nas fezes
57
Quais os usos clínicos das moduladores seletivos dos recetores de estrogénio?
Tamoxifeno: cancro da mama dependente de estrogénio Raloxifeno: osteoporose pós menopausa
58
Quais os anti-estrogénios?
Clomifeno e Fulvestrand
59
Qual o mecanismo de ação do clomifeno?
É um agonista parcial do RE que tem marcado efeito anti estrogénico a nível do eixo hipotálamo‐hipófise - bloqueio do feedback negativo exercido pelo estrogénio - aumento da libertação de GnRH, FSH, LH
60
Qual a via de administração e excreção do clomifeno?
Adminstração via oral, excreção maioritariamente nas fezes
61
Qual o uso clínico do clomifeno?
Infertilidade feminina por anovulação
62
Quais as contraindicações e efeitos adversos no uso clínico do clomifeno?
Afrontamentos, dores de cabeça, reações cutâneas, obstipação, cistos nos ovários A incidência de gravidezes múltiplas é de 10% Não estão relatados efeitos adversos por administração em mulheres já grávidas
63
Qual o mecanismo de ação do Fulvestrand?
Liga‐se de forma competitiva e reversível ao ER induzindo 1) bloqueio da sua atividade transcripcional 2) a sua degradação
64
Qual a via de administração e excreção do fulvestrand?
Administração intramuscular, excreção nas fezes
65
Qual o uso clínico do fulvestrand?
cancro da mama ER positivo em mulheres pós-menopausa
66
Quais as contraindicações e efeitos adversos no uso do fulvestrand?
Contraindicado a pessoa hipersensíveis ao composto. Reações adversas: dores nos ossos, dores de cabeça, náuseas, obstipação e diminuição do apetite
67
Qual o mecanismo de ação das progestinas?
Agonismo sobre o recetor de progesterona. Extensa ligação às proteínas plasmáticas. Metabolização hepática e excreção maioritariamente renal.
68
Qual a via de administração das progestinas?
Administração PO, IM, tópica, dispositivos intrauterinos de libertação lenta
69
Qual o uso clínico das progestinas?
SOS ou em combinação com estrogénio em contracetivos orais. Contraceção de emergência “pilula do dia seguinte” (1,5mg até 72h após a relação) Hiperplasia endometrial
70
Qual as contraindicações e efeitos adversos no uso das progestinas?
Aumento da PA, ligeiro aumento de LDL e redução de HDL
71
Quais os fármacos anti progesterona e moduladores dos recetores de progesterona?
Mifepristone
72
Qual o mecanismo de ação dos fármacos anti progesterona e moduladores dos recetores de progesterona?
antagonista competitivo sobre os dois tipos de recetores de progesterona, metabolização hepática e excreção nas fezes e recirculação enterohepática
73
Qual o uso clinico da mifepristone?
Agente abortivo
74
Quais as contraindicações e efeitos adversos da mifepristone?
Sangramento vaginal, espasmos abdominais. Em doses muito elevadas pode provocar insuficiência adrenal. Não deve ser administrado a mulheres que estejam sobre terapia com glucocorticoides.
75
Quais os fármacos androgénicos?
Esteres de testosterona, androgénios 17a aniquilados
76
Qual o mecanismo de ação dos fármacos androgénicos?
Agonismo sobre o recetor de androgénios. A testosterona é rapidamente absorvida mas completamente metabolizada pelo fígado –> necessidade de esteres ou derivados alquilados
77
Qual a via de administração dos androgénicos?
Via oral, intramuscular, tópica e transdérmica
78
Qual o uso clínico dos androgénicos?
Tratamento de hipogonadismo no homem. Usados como anabolizantes no pós trauma e doentes acamados
79
Quais as contraindicações e efeitos adversos dos androgénicos?
Acne, apneia do sono, falência hepática
80
Quais os fármacos anti-androgénicos?
Análogos GnRH Inibidores da síntese de hormonas esteroides Antagonistas do recetor de androgénios Inibidores da 5a redutase
81
Qual o método de ação dos análogos GnRH?
Os análogos GnRH diminuem o LH, que leva à diminuição da testosterona
82
Qual o uso clínico dos análogos GnRH?
Usados principalmente no tratamento de cancro da próstata
83
Exemplo de inibidores da síntese de hormonas esteroides
Cetoconazole
84
Exemplos de Antagonistas do recetor de androgénios
flutamide, nilutamide, espironolactona
85
Qual o uso clínico dos antagonistas do recetor de androgénios?
Usados em conjunto com análogos GnRH no tratamento de cancro da próstata Usados no tratamento de hirsutismo na mulher - espironolactona
86
Exemplos de inibidores da 5a redutase
Finasteride, dudasteride
87
Qual o uso clínico dos inibidores da 5a redutase?
Usados no tratamento da hiperplasia benigna da próstata
88
Exemplos de Vitamina D e análogos
Calcitriol, colecalciferol, doxercalciferol, dihidrotaquisterol
89
Qual a via de administração da Vitamina D e análogos?
Administração oral, intravenosa ou intramuscular
90
Qual o uso clínico da Vitamina D e análogos?
Profilaxia e cura do raquitismo nutricional; osteomalácia, particularmente no cenário de insuficiência renal crônica Tratamento do hipoparatireoidismo; Prevenção e tratamento da osteoporose
91
Quais as contraindicações e efeitos adversos do uso de vitamina D e análogos?
A toxicidade primária associada ao calcitriol deve‐se ao seu potente efeito sobre o aumento de absorção de cálcio e fosfato, juntamente com o potencial de mobilizar cálcio e fosfato do osso.
92
Qual a via de administração da calcitonina?
Administração subcutânea ou spray nasal
93
Qual o uso clínico da calcitonina?
Usado como biomarcador para diagnóstico de carcinoma medular da tiroide; Tratamento de hipercalcemia (doentes tornam‐se refratários ao fim de alguns dias); Osteoporose; Síndrome de Paget
94
Quais as contraindicações e efeitos adversos da calcitonina?
Náuseas, inchaço das mãos, urticária espasmos intestinais
95
Exemplos de bifosfonatos
Alendronato, Risendronato, Zolendronato...
96
O que são os Alendronato, Risendronato, Zolendronato?
Análogos do pirofosfato que contêm dois grupos fosfonato ligados a um carbono central que substitui o oxigênio no pirofosfato. Formam uma estrutura tridimensional capaz de quelar catiões divalentes como Ca2 + tendo forte afinidade para o tecido ósseo especialmente as superfícies ósseas remodelação.
97
Qual o mecanismo de ação dos bifosfonatos?
Inibem a diferenciação de osteoclastos Induzem a apoptose nos osteoclastos Reduzem a atividade dos osteoclastos (inibem enzimas lisosomais e enzimas da via biossintética do colesterol) Induzem a produção de fatores inibidores dos osteoclastos
98
Qual a via de administração dos bifosfonatos?
Intravenosa ou oral Biodisponibilidade inferior a 5% Devem ser administrados em jejum e com grande quantidade de água Excreção renal
99
Qual o uso clínico dos bifosfonatos?
Osteoporose, osteoporose induzida por esteróides, doença de Paget, osteólise associada a tumor, cancro da mama e próstata e hipercalcemia.
100
Quais as contraindicações e efeitos adversos dos bifosfonatos?
Não devem ser administrados a crianças e adolescentes; Azia, irritação esofágica, ou esofagite; Dores abdominais e diarreia; Osteonecrose da mandíbula
101
Quais as interações dos bifosfonatos?
Suplementos de cálcio, antiácidos, alimentos ou medicamentos contendo catiões divalentes, como ferro, podem interferir com absorção intestinal de bisfosfonatos
102
Qual o mecanismo de ação do cinacalcet?
"Imita” o efeito estimulador do cálcio no sensor de cálcio (CaSR) na paratiroide - inibe a secreção de PTH pelas. Por aumentando a sensibilidade do CaSR ao extracelular Ca2 +, calcimiméticos reduzem a concentração de Ca2 + para a qual secreção de PTH é suprimida.
103
Qual a via de administração do cinacalcet?
Via oral Metabolização hepática e excreção renal
104
Exemplo de cálcio miméticos
Cinacalcet
105
Qual o uso clínico do cinacalcet?
Hiperparatiroidismo secundário Carcinoma da paratiroide
106
Quais as contraindicações e efeitos adversos do cinacalcet?
Hipocalcémia
107
Quais as interações do cinacalcet?
Análogos da vitamina D, bifosfonatos, calcitonina, glicocorticóides, gálio e cisplatina. Fármacos inibidores dos CYP3A4 e CYP2D6