HIV part 1 Flashcards
O primeiro evento que ocorre no ciclo replicativo do HIV:
- Ligação da GP120 ao CD4 (Linfocitos T Helper, Monócitos/macrófagos e Células dendríticas/Langehrans)
GP responsável pela fusão do HIV na célula:
GP 41 (que fica “escondida” pela GP120 e que é exposta após ligação da 120 com CD4 e em seguinda exposição da CRC5 e CXCR4)
Definição de Não Progressores:
Indivíduos infectados há mais de 10 anos que nunca utilizaram a TARV e mantêm uma contagem de CD4 relativamente estável com carga viral mais ou menos baixa. (Cerca de 5-15% dos infectados - mas a maioria pode progredir posteriormente com queda do CD4 e aparecimento de doenças oportuinistas em alguns anos).
Definição de “não progressores de elite”:
Excelente controle viral espontâneo (sem TARV e < 50 cópias/ml de sangue), permanecendo assintomáticos e com qunatidade de CD4 normal ao longo do tempo.
Também conhecidos como Controladores de Elite.
O GALT é um dos primeiros componentes do tecido linfoide a ser destruído na infecção pelo HIV. V ou F?
V. Lembrando que o GALT é o tecido linfoide associado à mucosa intestinal.
O que é a transativação heterologa do HIV?
É a capacidade de potencialização da replicação do HIV por meio de processo infeccioso (oportunista ou não).
O vírus consegue adentrar o núcleo e se replicar quando as celulas CD4 estão ativadas - que acontece na infecção. Além disso o vírus promove estímulo a uma reação inflamatória.
As 4 principais consequências da relação Replicação viral x Respota Imunoinflamatória exagerada e aberrante na infecção pelo HIV:
- Fornecimento de substrato (o vírus se replica no CD4 ATIVADO)
- Síndrome do enevelhecimento acelerado (lesões orgânicas aliadas ao estado inflamatório crônico - lesão tecidual - resistência insulinica, doença hepática, renal, placas ateromatosas)
- Fadiga e apoptose das células de defesa
- Fenômenos autoimunes
Principais vias de transmissão do HIV:
- Contato sexual
- Contato com sangue, hemoderivados e tecidos
- Via vertical (intraútero, aleitamento materno, intraparto).
Via de transmissão sexual mais efetiva:
Via anal
Via de transmissão sexual mais frequente:
sexo heterossexual
Imunensaio de 4{ geração + Teste molecular confirmatório já permite detecção de HIV no 1º dia de infecção. V ou F?
F. Na primeira semana, após aproximadamente os 10 primeiros dias.
Situações especiais em que o TESTE RÁPIDO está indicado (Flucograma 1 do MS)
• Regiões sem infraestrutura laboratorial ou
de difícil acesso.
• Programas governamentais como “Rede
Cegonha”, PSF etc.
• Centros de Testagem a Aconselhamento.
• Segmentos populacionais móveis (“flutuantes”).
• Segmentos populacionais mais vulnerá-
veis.
• Parceiros de portadores do HIV.
• Acidentes ocupacionais (no paciente-
-fonte).
• Violência sexual (no agressor).
• Gestantes que não foram testadas no pré-
-natal, ou cuja idade gestacional não assegure o recebimento do resultado antes
do parto.
• Parturientes e puérperas não testadas no
pré-natal ou cujo resultado do teste ainda
não seja conhecido.
• Abortamento espontâneo, em qualquer
idade gestacional.
• Pessoas que recebem o diagnóstico de
tuberculose (atualmente o TR é MANDATÓRIO neste grupo).
• Pessoas que recebem o diagnóstico de
alguma DST.
• Pessoas que recebem o diagnóstico de
hepatite viral.
• Pessoas com manifestações clínicas
sugestivas de infecção pelo HIV ou doenças oportunistas.
• Pacientes atendidos em pronto-socorro
Como confirmar se uma criança com idade = a 18 meses foi infectada pelo HIV?
Utilizam-se métodos moleculares.
Se positivo o 1º exame - repete-se na hora e se persistir positivo - confirma
Se positivo o 1º e o 2º for nao detectável - repetir com 2 meses - se este for positivo, está infectada. Se nao, provavelmente não infectada.
Qual o fluxograma mais recomendado pelo MS para diagnóstico de HIV?
Fluxograma 3: IE 4º geração (que detecta até antígenos como p24) + Teste molecular (confirmatório)
Se o TM negstivo, faz-se o Wastern Blot (eletroforese) e provavelmente está diante de um Controlador de elite
Se for for < 5.000 copias/ml também se faz o Western Blot (talvez seja um falso-positivo)
Lista das “Doenças Defnidoras de Aids” em
Adultos e Adolescentes de Acordo com o CDC:
- Candidíase de traqueia, brônquios ou pulmões.
- Candidíase esofagiana.
- Coccidioidomicose disseminada ou extrapulmonar.
- Criptococose extrapulmonar.
- Criptosporidíase intestinal crônica (> 1 mês).
- Isosporidíase intestinal crônica (> 1 mês).
- CMV além de fígado, baço e linfonodos.
- Retinite pelo CMV (com perda da visão).
- Herpes-simples mucocutâneo crônico (> 1 mês).
- Herpes-simples: bronquite, pneumonia ou esofagite.
- Histoplasmose disseminada ou extrapulmonar.
- Pneumonia pelo P. jiroveci.
- Síndrome consumptiva do HIV.
- Sarcoma de Kaposi.
- Linfoma de Burkitt.
- Linfoma primário do SNC.
- Câncer de colo uterino invasivo.
- MAC (Mycobacterium avium) disseminado ou extrapulmonar.
- Tuberculose em qualquer sítio (incluindo pulmão).
- Outras micobacterioses disseminadas ou extrapulmonares.
- Pneumonia bacteriana recorrente.
- Sepse recorrente por Salmonella.
- Leucoencefalopatia multifocal progressiva (vírus JC).
- Neurotoxoplasmose.
- Encefalopatia do HIV.
Qual deve ser o intervalo de tempo para Carga Viral e contagem de CD4 em pacientes com CD4 prévio < 350 cel/mm3?
Semestral
A ILTB deve ser tratada quando a prova tuberculínica for igual a quanto?
PT >/= 5 mm em pacientes em assintomaticos.
Se for anérgico, deve-se repetivor após reconstituição imune (aumento do CD4 com uso da TARV).
Como deve ser o Screening para Ca de Mama em mulheres imunossuprimidas / portadoras do HIV?
- Inicio > 40 anos
- Mamografia anualmente
Como deve ser o Screening para Ca de Colo de Útero em mulheres imunossuprimidas / portadoras do HIV?
- Em mulheres sexualmente ativas 1º ano 6/6 meses
- A partir do 2º ano, se sem alterações, anualmente
- Se houver alteração, encaminhar para colposcopia.
Como deve ser o Screening para Ca de Ânus em imunossuprimidos / portadores do HIV?
- Indicação: Sexo anal recpetivo, história de HPV, histologia vulvar e/ou cervical anormal
- Método: Toque retal + Papanicolau anal
- Periodicidade: Anual - realizar anoscopia se alterado
Como deve ser o Screening para Ca de Fígado em imunossuprimidos / portadores do HIV?
- Indicação: Cirrose hepática ou HBsAg+
- Método: USG hepática + alfafetoproteína
- Periodicidade: Semestral
Pessoas portadoras do virus HIV não devem ser vacinadas com aquelas em que há para vírus atenuados. V ou F?
F. Vai depender do CD4. Se houver CD4 > 350, podem ser vacinados.
Ressalva de não dosar a carga viral nos próximos 30 DIAS porque vai estar transitoriamente aumentada pela transativação heteróloga que ocorre em qualquer tipo de vacinação.
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada no RN:
- BCG
- HepB (“pura”)
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 2 meses:
- PENTA (DTP - difteria, coqueluche e tétano + Hib - anti-hemófilo b + HepB)
- VIP (Vacina inativada contra o Pólio)
- Pneumo10 (Anti-pneumocócicca conjugada 10-valente)
- Rotavírus (vacina oral contra o rotavírus)
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 3 meses:
- MeningoC
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 4 meses:
- PENTA
- VIP
- Pneumo10
- Rotavírus
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 5 meses:
- MeningoC
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 6 meses:
- PENTA
- VIP
- Pneumo10
- Influenza
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 7 meses:
- Influenza
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 8 meses:
Nenhuma
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 9 meses:
- Febre Amarela
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 12 meses:
- Tríplice Viral
- HepA
- Pneumo10
- Varicela
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 15 meses:
- PENTA
- VIP
- MeningoC
- Tríplice Viral
- Varicela
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 18 meses
- HepA
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 2 anos
- Pneumo 23
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 4 anos
- PENTA
- VIP
Calendário Vacinal para crianças com HIV+.
Vacina(s) que devem ser administrada aos 6 anos:
- MeningoC
- Pneumo 23
Definição da Síndrome de Reconstituição Imune:
Processo inflamatório com lesao de órgãos ao se recuperar o sistema imunológico com a terapia TARV e este sistema percebe a presença de agentes infecciosos (Tuberculose, fungos, bactérias,…), neoplasias ou mesmo doenças autoimunes que até então estavam subclínias e se exacerbam com o retorno das células CD4.
Indicações para Genotipagem Viral Pré-TARV no Brasil:
1. Pessoas que se infectaram com parceiro em uso atual ou prévio de TARV. 2. Gestantes HIV+. 3. Crianças e Adolescentes HIV+. 4. Coinfecção HIV-TB
Quando Iniciar a TARV?
- TODAS AS PESSOAS HIV+, independentemente da contagem de CD4 e sintomas
- Lembrando que em pessoas assintomáticas com CD4 > 500, deve-se primeiro ver o nível de motivação e a compreensão da dimensão de comprometimento (levando-se em consideração que ao iniciar o tratamento deve ser rigorosamente seguido)
Início da TARV na Coinfecção HIV-TB:
- CD4 < 200 ou sinais de imunodefciência avançada: Iniciar a TARV duas semanas após o início do tratamento tuberculostático
- CD4 > 200 ou TB meníngea, independente do CD4: Iniciar a TARV oito semanas após o início do tratamento tuberculostático.
Principal desvantagem do tenofovir:
nefrotoxicidade
Quando não se pode usar o Tenofovir, opta-se pelo Abacavir. Qual deve ser a preocupação antes de utilizar este e por quê?
- Pesquisar HLA-B*5701
- Aqueles que possuem este marcador genetico têm maior chance de fazer uma reação de hipersensibilidade grave e potencialmente fatal com o Abacavir e não devem utilizar.
Drogas que contraindicam o uso de Dolutegravir:
- Fenitoína
- Fenobarbital
- Oxicarbamazepina
Droga alternativa ao uso de Dolutegravir e quando deve ser utilizada:
- Efavirenz
- Gestantes e HIV/TB
Quais são os princiapsi efeitos colaterais do AZT (zidovudina) e como manejar?
- Intolerância gastrointestinal, mal-estar geral com inapetência, insônia e mielotoxicidade.
- Só se suspende se Hb <10 e/ou neutrofilos < 10.000 e utilizar sintomaticos para os demais.
Quais são os princiapsi efeitos colaterais do 3TC (lamivudina) e como manejar?
- Raramente causa pancreatite ou neuropatia periférica
2. Avaliar caso a caso
Quais são os princiapsi efeitos colaterais do ddl (didanosina) e como manejar?
- Intolerancia TGI, raro pancreatite e neuropatia periférica dolorosa
- sintomáticos e se pancreatite (menos assintomatica apenas com elevação de amilase/lipase) suspender a medicação.
Quais são os princiapsi efeitos colaterais do TDF (tenofovir) e como manejar?
- Nefrotoxicidade
2. Suspender a medicação se insuficiência renal e/ou tubulopatia
Quais são os princiapsi efeitos colaterais do EFV (Efavirenz) e como manejar?
- Alterações do SNC (Sonhos vivos, alucinações) e rash cutaneo maculopapular
- Manter medicações pois são efeitos transitorios e evitar uso de alcool e outras drogas. Suspender a depender da extensão do Rash.
Explique os 3 componentes da Falha terapêutica:
- Falha virológica: carga viral detectavel após 6 meses de início ou modificação da TARV. Deve ser confirmada com 2 dosagem, 4 semanas após.
- Falha imunologica: Incremento < 30% com 1 ano de tratamento
- Falha Clínica: doença oportunista apesar de não haver falha virológica.
Quimioprofilaxia primária para pacientes HIV+ com CD4 < 200:
Mycobacterium tuberculosis:
Isoniazida 5 mg/kg/dia
dose máx. 300 mg/dia
Por 9 meses
Pneumocystis jirovecii: (ou presença de candidíase oral, ou febre intermitente com mais de 2 semanas de duração, ou doença definidora de AIDS):
SXM-TMP 800/160 mg
3 vezes por semana
Alternativa: Dapsona 100mg/dia
*Suspende quando CD4 > 200 por mais de 3 meses
Quimioprofilaxia primária para pacientes HIV+ com CD4 < 50:
Mycobacterium tuberculosis:
Isoniazida 5 mg/kg/dia
dose máx. 300 mg/dia
Por 9 meses
*Associar com Piridoxina (Vitamina B6) 50-100 mg/dia (prevenção de neuropatia induzida por Isoniazida)
Pneumocystis jirovecii: (ou presença de candidíase oral, ou febre intermitente com mais de 2 semanas de duração, ou doença definidora de AIDS
SXM-TMP 800/160 mg
3 vezes por semana
Alternativa: Dapsona 100mg/dia
*Suspende quando CD4 > 200 por mais de 3 meses
Toxoplasma gondii
(mesmo que acima)
Alternativa: Dapsona 50mg + Pirimetamina 50 mg/semana + Ácido folínico 10 mg, 3x/semana
Mycobacterium avium
Azitromicina 1.200-1.500 mg/semana
Alternativa: Claritromicina 500mg, 2x/dia
Paciente com CD4 < 100 e IgG positivo para Toxoplasma. Como proceder?
Profilaxia secundária com: Peso < 60kg: Sulfadiazina 500mg, 4x/dia \+ Pirimetamina 25mg, 1x/dia \+ Ácido folínico 10 mg, 1x/dia
Peso > 60kg:
Sulfadiazina 1000mg, 4x/dia
Pirimetamina 50mg, 1x/dia
Ácido Folínico, 10 mg, 1x/dia
- Interromper de CD4 > 200 por pelo menos 6 meses
Tempo médio para a soroconversão do HIV:
- 4 semanas a partir do contágio (MS)
- 3 a 12 semanas pelo Harrison
Período médio da fase de latência clínica do HIV:
Geralmente 10 anos.
Definição de Linfadenopatia Generalizada Progressiva:
Linfadenmegalia (>1 cm) em 2 ou mais cadeias extrainguinais por mais de 3 meses sem causa aparente.
Indicações de biopsia na Linfadenopatia Generalizada Progressiva:
- CD4 < 200
ou - CD4 > 200 + febre, sudorese e/ou perda ponderal
Definição de Mucormicose e tratamento:
- Forma grave de sinusite invasiva ocasionadas por fungos da ordem dos Mucorales.
- Só surge em pessoas com alguma forma de imunodepressão (diabetes, AIDS, uso crônico de glicocorticoides, neutropenia;…)
- Deve-se proceder a debridamentos cirúrgicos e Anfotericina B, EV.
Achados labratoriais frequentes em pacientes com `Pneumocistose:
- LDH aumentado (>500)
- Hipoxemia (desconforto respiratorio superior ao esperado pelos achados de imagem)
- Discreta leucocitose ou leucmetria normal
Tratamento da Pneumocistose pulmonar:
- Sulfametoxazol/trimetropim (SMX/TMP)
. Leve a Moderada (PaO2 >/= 70 mmHg)
75-100 mg/kg de SMT +
15-20 mg/kg/dia de TMP - 6/6h - VO - por 21 dias.
. Moderada a grave (PaO2 < 70 mmHg)
- 5 mg/kg/dia de TMP - EV -6/6h - EV - por 21 dias
- Prednisona 40 mg - VO - 12/12h - Por 5 dias
Em seguida 40 mg - VO - 24/24h - Por 5 dias
Em seguida 20 mg - VO - 24/24h - Por 11 dias
Tratamento da Infecção Latente de TB (PT >/= 5mm)
- Isoniazida 5 mg/kg/dia (máx. 300 mg/dia) por 9 meses
- Piridoxina 50-100 mg/dia (prevenção de neuropatia induzida por Isoniazida)
Tratamento da MAC (Mycobacterium avium):
Azitromicina/Claritromicina
+
Etambutol
Principais doenças por protozoários intestinais em pacientes HIV+ e tratamento:
- Criptosporidíase (Suporte + TARV melhora + Nitozoxamida 2g/dia)
- Microsporidíase (Suporte + TARV melhora + Albendazol 400 mg/ 2x dia)
- Isosporidíase (SMX-TMP)
Padrões histopatológicos da HIVAN (Glomerulpatia associada ao HIV):
- 80% apresenta GESF
- 20% Glomerulonefrite Proliferativa Mesangial
Principais fármacos causadores de Nefrotoxicidade em pacientes HIV+:
- Tenofovir
- Indinavir (nefrolitíase)
- Cidofovir
- Anfotericina B
- Pentamidina
- Adefovir
- Sulfadiazina
- Foscarnet
A forma mais comum de sífilis na AIDS:
- Sifílis secundária em apresentação de Rash cutâneo - pápulas e nódulos eritematosos, alguns pustulosos, disseminados por todo o corpo (Condylomata lata)
Causas oportunistas mais comuns de destruição adrenal:
- TB/MAC
- Histoplasmose
- CMV
- Criptococose
Principal causa de meningite na AIDS:
Meningite criptocócica.
Alterações radiológicas clássicas da Neurotoxoplasmose:
- Lesões focais com hipodensidade central e intenso edema associado, captação de contraste periférica (anelar) e preferência pelos núcleos da base.
Por quanto tempo o HIV resiste fora do organismo?
60 minutos