Higiene das Mãos Flashcards

1
Q

Microbiota Temporária

A

.

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2
Q

​Mãos e Saúde Pública

A

→ ainda é um problema de saúde pública no sentido de disseminação de bactérias e fungos.

Principal via de transmissão de microrganismos é através das MÃOS!

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3
Q

Classificação das bactérias encontradas nas

mãos

A

1938 – classificação das bactérias encontradas nas
mãos: residente e transitória

→ Transitória

→ Residente

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4
Q

Defina Bactéria Transitória

A

Transitória:

microrganismos adquiridos por contato direto com o meio ambiente, contaminam a pele temporariamente

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5
Q

Defina Bactéria Residente

A

Residente:

microrganismos que vivem e multiplicam-se nas camadas profundas da pele, glândulas sebáceas e folículos pilosos.

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6
Q

​Meio de Cultura

A

O meio de cultura é uma sopa de porcaria, só que estéril.

Colocamos a colonia bacteriana nessa gelatina, fazendo o meio de cultura.

​Meio de Cultura → Antibiograma → vários antibióticos são colocados em diferentes áreas, a bactéria reage, nessas diferentes áreas, de diferentes formas aos diferentes antibióticos, mostrando qual antibiótico deve ser usado.

Sensível → com aro grande ao redor → pode usar
Resistente → sem aro ao redor → não pode usar

​​Material Biológico:
→ vai para estufa
→ desenvolve colônias
→ o papel do biomédico é identificar essas colônias.

Cultivo: de 24 à 48h.

O médico, geralmente, já da porrada antes. Ao ver o resultado, ele olha o antibiótico e, se estiver sensível, ele mantém, se ele tiver resistente, ele troca. O que não pode é ficar sem fazer nada.

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7
Q

​Super Bactéria

A

→ bactéria resistente ao antibiótico.

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8
Q

​Antibiograma

A

→ exame que identifica qual antibiótico irá matar o bixo.

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9
Q

Importância do Antibiograma

A

→ médico tem que ter certeza que vai funcionar caso contrário o remédio não irá funcionar

→ essa é a importância doo antibiograma.

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10
Q

Antibióticos

A

Existem vários antibióticos → mas você tem que saber qual usar.

Mesmo com receita o antibiótico deve ser tomado no horário correto, ou seja, deve haver um rigor, caso contrário a bactéria cria resistência.

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11
Q

Perigo de Administrar Antibiótico Errado

A

Não funciona → e o paciente fica sem tratamento real por diversos dias nos quais as bactérias vão se desenvolvendo..

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12
Q

Perigo de Interromper Tratamento

A

Interromper tratamento faz com que a bactéria crie resistência; o que era simples (de ser tratado) fica perigoso.

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13
Q

Auto-Confiança

A

Um estudo simples mostrou que o real problema é a auto-confiança; quando você faz tanto uma coisa que fica padronizado, e você se auto-induz ao erro.

Não usar álcool em gel é um exemplo de auto-confiança

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14
Q

​Equipamentos Digitais e Mãos

A

​→ manipulados com as mãos

→ transmissor de doenças

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15
Q

​Protocolo

A

​→ tudo tem um protocolo
→ que deve ser seguido

Exemplo: álcool em gel → que é eficaz, se usado e usado corretamente.

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16
Q

PREVENÇÃO: EDUCAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE

A
  • Estudo de intervenção, multicêntrico
  • HSP-UNIFESP, HC-FMUSP, CDCEUA
  • UTIs de Neurocirurgia
  • 78 profissionais avaliados

• Conhecimento sobre a transmissão de bactérias multirresistentes:
→Médicos: 90%
→ Enfermeiros: 88%
→ Auxiliares enfermagem: 75%

• Aderência a lavagem de mãos (482 oportunidades avaliadas):
→ Médicos: 32%
→ Enfermeiros: 46%
→ Auxiliares enfermagem: 38%

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17
Q

Onde está a pia?

A

A pia é importante no quarto dos pacientes para a higienização frequente das mãos.

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18
Q

Os cuidados se iniciam com a prevenção das lesões nas mãos…. Quais são os produtos indicados
para Higiene das Mãos?

A

→ Álcool Gel

→ Sabão Comum

→ PVPI

→ Clorexedine

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19
Q

Álcool Gel

A

​Gél Alcoólico

→ tem eficácia quando seco

→ molhado ainda não está eficaz

Os outros 3 → são essenciais

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20
Q

Sabão Comum

A

Os outros 3 → são essenciais

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21
Q

PVPI

A

​→ não está sendo usado devido ao iodo

Os outros 3 → são essenciais

22
Q

Clorexedine

A

Os outros 3 → são essenciais

23
Q

​Biomédico e Pacientes

A

​Biomédico não tem contato com pacientes.

Porém, caso não consigam colher → essa será a nossa função.

Coleta é o setor + importante do lab; é o setor de visita. A intervenção exige muita experiência e responsabilidade → se der merda, fodeu.

24
Q

Objetos Inanimados e Infecção

A

→ ​Gravata de médico

→ Estetoscópio

→ Termômetros

Objetos inanimados infectam pacientes.

25
Q

Higiene das mãos: 150 anos desafio

A

​150 anos atrás → perceberam que o ato de lavar as mãos diminuem o índice de infecção bacteriana.

​Ato de lavar as mãos → melhora a qualidade dos atendimentos.

26
Q

​Frequência de Lavagem das Mãos

A

Tempo para Lavar as Mãos

→ na média → de 30 a 40s

27
Q

INDICAÇÃO PARA LAVAR AS MÃOS E ANTI-SEPSIA DAS MÃOS

A

→ A

→ B

→ C

→ D

28
Q

INDICAÇÃO PARA LAVAR AS MÃOS E ANTI-SEPSIA DAS MÃOS: A

A

Mãos visivelmente sujas ou contaminadas com material biológico

→ Lavar as mãos com água e sabão (antimicrobiano ou não)

29
Q

INDICAÇÃO PARA LAVAR AS MÃOS E ANTI-SEPSIA DAS MÃOS: B

A

Mãos não visivelmente sujas

→ Rotineiramente Gel alcoólico

30
Q

INDICAÇÃO PARA LAVAR AS MÃOS E ANTI-SEPSIA DAS MÃOS: C

A

Higienizar as mãos antes e após o contato com os pacientes

31
Q

INDICAÇÃO PARA LAVAR AS MÃOS E ANTI-SEPSIA DAS MÃOS: D

A

Higienizar as mãos após o contato com objetos

inanimados próximos ao paciente

32
Q

A lavagem de mãos deve ser feita

A

a. Antes e após contato com o paciente

33
Q

Deve-se aplicar álcool gel nas mãos, exceto:

A

d. Após retirada das luvas

34
Q

Quanto tempo deve durar a lavagem de mãos?

A

c. 30 segundos

35
Q

Qual produto devo utilizar para higienizar minhas mãos quando cuido de pacientes em isolamento de contato por bactéria multirresistente ?

A

b. Álcool Gel
c. Clorexidina
d. PVPI

36
Q

Quais EPI devo utilizar quando cuido de pacientes em isolamento de contato por bactéria multirresistente ?

A

b. Luva de procedimento e avental

37
Q

Controle de Bactérias Multiresistentes em UTI

A

​Consumo de AM excessivos + Auto-Controle
→ leva às Bactérias Multiresistentes

Consumo de antimicrobianos excessivo

+

Redução na higienização das mãos e na utilização das precauções de contato

=

BACTÉRIAS MULTIRESISTENTES

38
Q

Vigilância Passiva

A

Detecta somente pacientes infectados por patógeno multirresistente

39
Q

Controle de Bactérias Multiresistentes em UTI: Como controlar?

A

→ Antissepsia das mãos

→ Precauções de contato

→ Uso racional de antimicrobianos

40
Q

Key Prevention Strategies

A

Campaign to Prevent Antimicrobial Resistance in Healthcare Settings

→ Prevent infection

→ Diagnose and treat infection effectively

→ Use antimicrobials wisely

→ Prevent transmission

Clinicians hold the solution!

41
Q

Precauções Padrão

A

→ Lavagem das Mãos

→ Luvas

→ Máscara e Óculos de Proteção

→ Avental

→ Artigos e equipamentos de assistência ao paciente

→ Limpeza adequada do ambiente

→ Cuidados com as roupas

→ Descarte adequado do material pérfuro-cortante

→ Quarto privativo conforme orientação do SCIH

42
Q

PRECAUÇÕES PARA BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES

A

Precauções para Bactérias Multirresistentes → é o foco da aula!!! (SLIDE amarelo)

→ Luvas

→ Avental

→ Lavagem de mãos

43
Q

PRECAUÇÕES PARA BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES: SEMPRE

A

→ Realize higiene das mãos com álcool gel ou solução anti-séptica degermante (PVP-I ou clorexidina) antes e após o contato com o paciente

→ Use luvas não estéreis e avental para realizar procedimentos que facilitem o contato com os líquidos corporais do paciente

​Degermante → sabão líquido

44
Q

PRECAUÇÕES PARA BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES: Indicações

A

INDICADO PARA CONTATO COM PACIENTES COM COLONIZAÇÃO OU INFECÇÃO POR:

→ Acinetobacter baumannii resistente aos carbapenens;

→ Pseudomonas aeruginosa resistente aos carbapenens;

→ Enterobacter, Klebsiella e E. coli resistentes à cefalosporinas e carbapenens;

→ Estafilococos e Enterococos resistentes à Vancomicina.

45
Q

Vigilância de patógenos multirresistentes-HSP-UNIFESP

A

Patógenos sob vigilância:

→ Pseudomonas aeruginosa R Carbapenens

→ Acinetobacter spp. R Carbapenens

→ Enterococcus spp. R Glicopeptídeos

Vigilância diária de culturas clínicas no Laboratório Central pelo SCIH

46
Q

Precauções Padrão

A

Equipamento de Proteção Individual (EPI)

Retirada correta de Equipamento de Proteção Individual (EPI)

→ Sequência para vestir

→ Sequência para tirar

47
Q

Uso dos equipamentos de proteção individual: Sequência para vestir

A
  1. avental
  2. máscara comum ou máscara N95
  3. óculos de proteção ou protetor de face
  4. luvas
48
Q

Uso dos equipamentos de proteção individual: Sequência para tirar

A
  1. luvas
  2. protetor facial/óculos de proteção
  3. Avental
  4. máscara Comum ou tipo N95

​N95
→ máscara cara
→ só usa quando realmente precisa

49
Q

Steps to Prevent Antimicrobial Resistance: Hospitalized Adults

A

Prevent Infections

Diagnose & Treat Effectively

Use Antimicrobials Wisely

Prevent Transmission

50
Q

​Emergência e Infecção Hospitalar

A

​Emergência → aumenta o risco;

→ existe centro cirúrgico para cirurgia de emergência e para cirurgia programada.

51
Q

​Laboratório Central e Infecção Hospitalar

A

​Laboratório Central → recebe, diariamente, análises para cultivo.

52
Q

​​N95

A

​​N95
→ máscara cara
→ só usa quando realmente precisa