Hepatites Flashcards

1
Q

Hepatite viral: padrão histológico

A

Periportal com infiltrado mononuclear (linfócitos e monócito)

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Q

Hepatite alcoólica: padrão histológico

A

Infiltrado centrolobular com predomínio de polimorfonucleares

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3
Q

Hepatite viral: hemograma

A

Leucopenia com linfocitose

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4
Q

Hepatite alcoólica: hemograma

A

Leucocitose (infiltrado polimorfonuclear)

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5
Q

Hepatites virais: período de incubação

A

A: 4 semanas
E: 5-6s
C: 7s
B e D: 8-12s

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6
Q

Fase ictérica, maioria ou minoria dos pacientes?

A

Minoria: 30%

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7
Q

Não há correlação adequada entre nível de tfansaminases e grau de lesão hepática (V/F)

A

V

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8
Q

A persistência de níveis elevados de bilirrubina é um sinal de mau prognóstico (V/F)

A

V

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9
Q

Hepatite viral mais associada com padrão colestático

A

Hepatite A

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10
Q

Hepatite viral que mais cronifica

A

Hepatite C

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11
Q

Hepatite viral fulminante

A

Hepatite B

Hepatite E em gestantes

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12
Q

Única hepatite com DNA vírus

A

Hepatite B

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13
Q

Hepatite B: principal forma de transmissão

A

Sexual

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14
Q

Hepatite B: quando tratar

A

Apenas casos graves: hepatite fulminante

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15
Q

Hepatite B: quais anticorpos avaliar na prova

A

1°HBsAg: pode ser ou pode não ser

2° Anti-HBc IgM e IgG: diferencia aguda de crônica

3° anti-HBS: curou ou não

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16
Q

Se houver cura de uma infecção passada pela hepatite B, quais marcadores permanecem no soro

A

anti-HBS
Anti-HBc IgG
anti-HBe

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17
Q

HBsAg falso negativo: quando pensar

A

Teste com pouca sensibilidade ou janela imunológica (fim da fase icterica quando os níveis começam a cair)

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18
Q

anti-HBc IgM falso positivo: quando

A

Paciente com FR + que é uma IgM anti-IgG

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19
Q

Mutante pre-core

A

Alta replicação viral com HBeAg negativo (pode ter anti-HBe positivo)

Falha na expressão do antígeno e

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20
Q

Mutante por escape

A

HBsAg e anti-HBs positivos

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21
Q

As formas anticréticas tem maiores chances de se tornarem crônicas que as icterícia (V/F)

A

V

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22
Q

Hepatite B: manifestações extra-hepáticas

A

Glomerulonefrite membranosa

Vasculite: PAN

Acrodermatite papular (doença de Gianotti-Crostti)

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23
Q

Hepatite C: manifestações extra-hepáticas

A

Glomerulonefrite membranoproliferativa (mesangiocapilar)

Crioglubulinemia

Líquen plano

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24
Q

Vírus B: desenvolvimento de hepatite crônica

A

Adultos: 1-5%

Crianças: 20-30%

RN: 90%

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25
Q

Vírus B pode desenvolver CHC sem passar por face de cirrose (V/F)

A

V

26
Q

Hep B deve restringir álcool por 6 meses (V:F)

A

V

27
Q

Transmissão vertical do vírus B

A

Mãe HBeAg + 90% chance

Mãe HBeAg - 10-15%

28
Q

Profilaxia

A

Vacina: 3 doses (0/1/6 meses), confirmar com anti-HBs > 10

29
Q

Vírus B: situação especial de vacinação

A

Imunodeprimidos (incluindo transplantadas e renais crônicos): 4 doses (0/1/2/6 meses) com dose dobrada

30
Q

Não ocorreu soroconversao após vacinação hep B, como proceder

A

Se sorologia anti-HBs negativa < 2 meses após 3° dose: revacinar com mais 3 doses

Sorologia negativa > 6 meses após 3° dose: aplicar uma dose extra e repetir sorologia, se permanecer negativa completar com mais 2 doses

Sorologia negativa após 2 esquemas completos: considerar suscetível nao respondedor

31
Q

Profilaxia para infecção perinatal

A

Vacina + IGHAHB nas primeiras 12h simultaneamente em grupos musculares diferentes

32
Q

Gestante tem indicação de terapia antiviral para prevenir infecção vertical?

A

Sim, tenofovir no 3° TRI se HBeAg positivas, a terapia deve ser mantida após o parto

33
Q

Indicações de profilaxia pos exposição (vacina + IGHAHB)

A

1) Prevenção de infecção perinatal (até 12h)
2) Vítimas de acidente biológico sem vacinação
3) Comunicantes sexuais suscetíveis de casos agudos (até 14d)
4) Virimas de abuso sexual sem vacinação
5) Imunodeprimidos após exposição de risco MESMO QUE PREVIAMENTE VACINADOS

34
Q

Paciente suscetível não respondedor, como fazer profilaxia pos exposição

A

IGHAHB (2x)

35
Q

Hepatite D: Coinfeccao x superinfecçao

A

Coinfecçao: B e D ao mesmo tempo, NÃO aumenta risco de cirrose, aumenta risco de hepatite fulminante somente em usuários de frotas injetáveis

Superinfecçao: infeção pelo vírus D em um já portador crônico do B. Traz um prognóstico pior, aumentando absurdamente o risco de hepatite fulminante e cirrose

36
Q

Hepatite A: é preciso isolar os acometidos

A

Sim, por uma semana após o início da icterícia (Nelson) por 15d (MS)

37
Q

Vacina hepatite A

A

2 doses: 12 e 18 meses (SBP)

1 dose aos 15m (MS)

38
Q

Hepatite C: transmissão

A

Parenteral, usuário de drogas injetáveis é o grupo de maior prevalência

O risco de transmissão sexual e vertical é bem menor comparado ao vírus B

39
Q

Hepatite C aguda, tratamento?

A

SEMPRE tratar

Realizar HCV-RNA no momento da suspeita é repetir em 4 semanas

1) caso não ocorra diminuição de 2log 10= tratar
2) caso tenha reduzido, repetir na 12° semanas. Se viremos ainda presente = tratar. Se for inferior a 12UI, tto não indicado

40
Q

Hep C: associação com qual anticorpo de hepatite autoimune

A

Anti-LKM1

41
Q

Hep D, associação com qual anticorpo de hep autoimune

A

AntiLKM-3

42
Q

Hepatite alcoólica: corpúsculos de Mallory são patognomônico (V/F)

A

F, pode ser encontrado em outras condições como doença de Wilson, colangite biliar primária …

43
Q

Hepatite alcoólica: pq TGO (AST) > TGP (ALT)

A

Pela deficiência de piridoxina (B6) nos etilistas, que participa da síntese de AST mas não de ALT

44
Q

HÁ: uso de corticoide no tratamento, quando indicar?

A

IFD de Maddrey >= 32, MELD elevado ou encefalopatia

45
Q

HA:quando os corticoides estão contraindicados

A

Sangramento gastrointestinal ativo, insuficiência renal e pancreatite

46
Q

HA: opção de tratamento aos corticoides

A

Pentoxifilina

47
Q

HA: o transplante hepático está indicado na fase aguda (V/F)

A

Falso, apresenta alta mortalidade

48
Q

Hepatite medicamentosa, exemplo de padrão hepatocelular, colestático e indução de esteatose

A

Hepatocelular: paracetamol, halotano, isoniazida, fenitoína

Colestatica: ACO, amox clav, SMT + TMT

Esteatose: amiodarona, tetraciclina, zidovudina

49
Q

Hepatite autoimune: quando pensar?

A

Sexo feminino, elevação predominante de aminotransferases, hipergamaglobulinemia, presença de autoanticorpos e outras doenças autoimunes, resposta ao tto

50
Q

HAI: achados laboratoriais

A

Lesão hepatocelular + hipergamaglobulinemia policlonal com predomínio de IgG + níveis baixos de IgA

Na suspeita, solicitar eletroforese para sabermos as fracos das globulinas

51
Q

HAI tipo I

A

Mulheres em dois picos (jovens e próximas a menopausa), FAN padrão homogêneo e anti-musculo liso positivos , importante hipergamaglobulinemia

52
Q

HAI tipo II

A

Presença de anti-LKM1, evolução mais grave e mais precoce pra cirrose

Tipo IIA) crianças do sexo feminino, boa resposta aos corticoides
Tipo IIB) homens mais velhos, associação a HCV, anti-LKM em baixos títulos, boa resposta ao interferon

53
Q

HAI: formas leves de hepatite, cirrose inativa e assintomático não devem ser tratados (V/F)

A

V

54
Q

HAI: tratamento

A

Imunossupressão por 12-18 meses após remissão da doença (corticoide + azatioprina)

55
Q

HAI: biópsia

A

Infiltrado mononuclear às custas de plasmócitos

56
Q

HAI: qual manifestação extrahepatica nos faz suspeitar do diagnóstico?

A

Artralgia de pequenas articulações

57
Q

Como diferenciar hepatopatia do LES de HAI?

A

No LES é mais branda e tem presença do anticorpo contra proteína antiribossomal P

58
Q

A evolução para CHC é menos comum na HAI que nas hepatites virais (V/F)

A

V

59
Q

Hepatite isquêmico: qual alteração laboratorial acompanha?

A

Aumento do LDH

60
Q

Hepatite congestiva, biópsia

A

Fígado em noz moscada e necrose hemorrágica em zona 3 (centeolobular)

61
Q

Insuficiência hepática aguda

A

Encefalopatia em até 8 semanas em indivíduo sem hepatopatia previa