hanseníase Flashcards

1
Q

o que é a hanseníase?

A

A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, cujo agente etiológico é
o Mycobacterium leprae, um bacilo álcool-ácido resistente, fracamente gram-positivo,
que infecta os nervos periféricos e, mais especificamente, as células de Schwann.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

A bactéria é transmitida pelas vias respiratórias (pelo ar), e não pelos objetos
utilizados pelo paciente- V OU F?

A

V

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

5 PRINCIPAIS SINAIS OU SINTOMAS?

A

Áreas da pele, ou manchas esbranquiçadas (hipocrômicas), acastanhadas ou
avermelhadas, com alterações de sensibilidade ao calor e/ou dolorosa, e/ou
ao tato;
• Formigamentos, choques e câimbras nos braços e pernas, que evoluem para
dormência – a pessoa se queima ou se machuca sem perceber;
• Pápulas, tubérculos e nódulos (caroços), normalmente sem sintomas;
• Diminuição ou queda de pelos, localizada ou difusa, especialmente nas sobrancelhas
(madarose);
• Pele infiltrada (avermelhada), com diminuição ou ausência de suor no local.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

classificação da OMS?

A

para fins operacionais de tratamento, os doentes são
classificados em paucibacilares (PB – presença de até cinco lesões de pele com baciloscopia
de raspado intradérmico negativo, quando disponível) ou multibacilares (MB
– presença de seis ou mais lesões de pele OU baciloscopia de raspado intradérmico
positiva).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

a classificação de Madri?

A

hanseníase indeterminada

PB), tuberculóide (PB), dimorfa (MB) e virchowiana (MB

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Todos os pacientes passam por essa fase no início da doença. Entretanto, ela
pode ser ou não perceptível- qual tipo?

A

hanseníase indeterminada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

faixa etária mais atingida pela h indeterminada

A

crianças abaixo de 10 anos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Hanseníase indeterminada: A prova da histamina é completa na
lesão, a biópsia de pele frequentemente não confirma o diagnóstico e a baciloscopia é
negativa.- V OU F?

A

F
A prova da histamina é <> na
lesão, a biópsia de pele frequentemente não confirma o diagnóstico e a baciloscopia é
negativa.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Hanseníase indeterminada: LESÃO-BORDAS? COR? QTD?

A
A lesão de pele geralmente é única, mais clara do que a pele ao redor (mancha),
não é elevada (sem alteração de relevo), apresenta bordas mal delimitadas, e é seca
(“não pega poeira” – uma vez que não ocorre sudorese na respectiva área). Há perda
da sensibilidade (hipoestesia ou anestesia) térmica e/ou dolorosa, mas a tátil (habilidade
de sentir o toque) geralmente é preservada.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

manchas hipocrômicas grandes e dispersas,

ocorrendo em mais de um membro- SUGEREM?

A

hanseníase dimorfa macular (forma multibacilar)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

É a forma da doença em que o sistema imune da pessoa consegue destruir os bacilos
espontaneamente

A

Hanseníase tuberculóide (paucibacilar)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Hanseníase tuberculóide (paucibacilar):tempo de incubação?

A

cerca de cinco anos,

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

em crianças de colo, onde a lesão de pele é um nódulo totalmente anestésico na face ou
tronco

A

hanseníase nodular da infância

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Hanseníase tuberculóide manifesta-se por uma placa NÃO anestésica ou por placa com bordas elevadas, MAL delimitadas
e centro claro (forma de anel ou círculo) - V OU F?

A

F: manifesta-se por uma placa (mancha elevada em relação à
pele adjacente) totalmente anestésica ou por placa com bordas elevadas, bem delimitadas
e centro claro (forma de anel ou círculo).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Hanseníase tuberculóide: os exames subsidiários raramente são necessários
para o diagnóstico, pois sempre há perda total de sensibilidade, associada ou não à
alteração de função motora, porém de forma localizada - V OU F?

A

V

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Hanseníase dimorfa- lesão?

A

Caracteriza-se, geralmente, por mostrar várias manchas de pele avermelhadas ou
esbranquiçadas, com bordas elevadas, mal delimitadas na periferia, ou por múltiplas
lesões bem delimitadas semelhantes à lesão tuberculóide, porém a borda externa é esmaecida
(pouco definida). Há perda parcial a total da sensibilidade, com diminuição de
funções autonômicas (sudorese e vasorreflexia à histamina).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Hanseníase dimorfa - É a forma mais comum de apresentação da doença (mais
de 70% dos casos). V ou F?

A

V

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Hanseníase dimorfa- período de incubação?

A

10 anos ou mais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

A baciloscopia da borda infiltrada das lesões (e não dos lóbulos das orelhas e cotovelos),
quando bem coletada e corada, é frequentemente NEGATIVA. V ou F?

A

F- A baciloscopia da borda infiltrada das lesões (e não dos lóbulos das orelhas e cotovelos),
quando bem coletada e corada, é frequentemente positiva, exceto em casos raros
em que a doença está confinada aos nervos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Forma mais contagiosa do MH?

A

Hanseníase virchowiana

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

O q são hansenomas?

A

caroços (pápulas e nódulos) escuros,

endurecidos e assintomáticos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

como é a pele do pct com hanseníase virchowiana?

A

a pele apresenta-se avermelhada, seca, infiltrada, cujos poros apresentam-
se dilatados (aspecto de “casca de laranja”), poupando geralmente couro cabeludo,
axilas e o meio da coluna lombar (áreas quentes).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

sinal de estágio mais avançado na hanseníase virchowiana?

A

perda parcial a total das sobrancelhas (madarose) e

também dos cílios, além de outros pelos, exceto os do couro cabeludo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

na hanseníase virchowiana, os exames reumatológicos frequentemente resultam positivos, como FAN,
FR, assim como exame para sífilis (VDRL). V OU F

A

v
“Dor nas juntas” (articulações) também
são comuns e, frequentemente, o paciente tem o diagnóstico clínico e laboratorial
equivocado de “reumatismo” (artralgias ou artrites), “problemas de circulação ou de
coluna”.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

na hanseníase virchowiana, os nervos periféricos e seus ramos superficiais estão assimetricamente espessados, - V OU F?

A

F
Os nervos periféricos e seus ramos superficiais estão simetricamente espessados,
o que dificulta a comparação. Por isso, é importante avaliar e buscar alterações de
sensibilidade térmica, dolorosa e tátil no território desses nervos (facial, ulnar, fibular,
tibial), e em áreas frias do corpo, como cotovelos, joelhos, nádegas e pernas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

como confirmar o dx na hanseníase virchowiana?

A

diagnóstico pode ser confirmado facilmente pela

baciloscopia dos lóbulos das orelhas e cotovelos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

os primeiros sintomas

a se extinguirem nos pacientes com hanseníase virchowiana

A

sintomas nasais:
“Entupimento” (obstrução), ressecamento e/ou sangramento (“cascas de ferida”)
da mucosa nasal, com inchaço (edema) da região do osso do nariz, ou
até desabamento nasal.

28
Q

Reação tipo 1 ou tipo 2: Manchas ou nódulos (“caroços”) eritematosos, dolorosos e quentes, às vezes
ulcerados, associados a manifestações sistêmicas como febre alta, artralgia,
mal estar geral, orquite, anemia, leucocitose

A

Reação tipo 2

29
Q

Surgimento de lesões avermelhadas e descamativas, com lesões satélites,
eventualmente associadas a edema (inchaço) das mãos e pés, geralmente com
neurite de nervos dos cotovelos, punhos, joelhos e tornozelos

A

Reação tipo 1

30
Q

Na hanseníase a lesão do nervo … leva principalmente à diminuição
da força muscular dos olhos, lagoftalmo, ressecamento nasal e ocular.

A

facial

31
Q

Irritabilidade, triquíase, ulceração

corneana, diminuição acuidade visual- lesão de qual nervo?

A

Trigêmeo (Sensibilidade corneana e nariz)

32
Q

mão caída - lesão do nervo?

A

radial

33
Q

pé caído - lesão?

A
fibular comum (Hipoestesia/anestesia acima do 1º espaço metatarsiano e alteração dos movimentos de extensão do hálux, dedos e dorsiflexão do pé. Lesão do
fibular superficial altera eversão do pé)
34
Q

garra dos artelhos - lesão?

A

tibial posterior

35
Q

a primeira sensibilidade perdida na hanseníase é a das fibras mais finas
(sensibilidade ao calor e dor) - V OU F?

A

V

36
Q

a sensibilidade tátil é frequentemente a última a ser perdida V OU F?

A

V

37
Q

Havendo dúvidas quanto à classificação para fins de tratamento
(PB ou MB), após a confirmação do diagnóstico pela história clínica e exame físico, sobretudo
em adultos, descreva seus achados na ficha de notificação e trate o paciente como PB. V ou F?

A

F, tto como MB

38
Q

No paciente paucibacilar (PB), ou seja, com hanseníase indeterminada ou tuberculóide,
a baciloscopia é negativa. Caso seja positiva, reclassificar o doente como MB. V ou F?

A

V

39
Q

Se houver lesões suspeitas de hanseníase dimorfa e o diagnóstico clínico não
puder ser confirmado por meio do exame dermatoneurológico (deficientes mentais,
25
pacientes não responsivos, etc), a coleta da baciloscopia deve ser feita, preferencialmente,
na borda da(s) lesão(ões) de pele suspeita(s), e na(s) mais infiltrada(s). V ou F?

A

V

40
Q

Na hanseníase indeterminada, qual histopatológico? e na tuberculoide?

A

Na hanseníase indeterminada, encontra-se, na maioria dos casos, um infiltrado
inflamatório que não confirma o diagnóstico de hanseníase. A procura de bacilos
(BAAR) é quase sempre negativa.
Na hanseníase tuberculóide, encontra-se um granuloma do tipo tuberculóide
(ou epitelióide) que destrói pequenos ramos neurais, agride a epiderme e outros anexos
da pele. A procura de bacilos (BAAR) é negativa.

41
Q
Na hanseníase virchowiana, encontra-se um infiltrado histiocitário xantomizado
ou macrofágico, e a pesquisa de bacilos mostra incontáveis bacilos dispersos e organizados
em grumos (globias). V OU F?
A

V

42
Q

Na hanseníase dimorfa, há um infiltrado linfo-histiocitário, que varia desde inespecífico
até com a formação de granulomas tuberculóides; a baciloscopia da biópsia é
frequentemente positiva, sobretudo nos nervos dérmicos e nos músculos lisos dos pelos V OU F?

A

V

43
Q

Técnica para corar a lâmina?

A

Faraco-Fite

44
Q

quais são os três sinais típicos que caracterizam a reação tríplice de Lewis na aplicação da histamina exógena (prova funcional para avaliar a resposta
vasorreflexa)?

A

Sinal da punctura;
Eritema reflexo;
Pápula

45
Q

Se não ocorrer o eritema, não sendo uma lesão de nascença (nevo anêmico), ou
se o paciente não estiver utilizando antialérgicos, essa ocorrência (prova da histamina
incompleta) é pouco sugestiva de hanseníase. V OU F?

A

F
a ocorrência da prova da histamina
incompleta é altamente sugestiva de hanseníase.

46
Q

“em alvo” ou anulares que podem confluir, formando aspecto característico deste grupo clínico, com aspecto …..
A área central é hipocrômica ou aparentemente normal. ·
A borda interna da lesão foveolar é bem delimitada enquanto a borda externa espessada, eritemato-pigmentada é mal delimitada, lentamente menos espessada, até misturar-se com a pele aparentemente normal.

A

com aspecto “esburacado” ou “foveolar”, “em queijo suíço”

47
Q

O resultado positivo de uma baciloscopia classifica o caso como MB, porém o
resultado negativo não exclui o diagnóstico clínico da hanseníase, mas classifica o
doente obrigatoriamente como PB. V OU F?

A

F!
O resultado positivo de uma baciloscopia classifica o caso como MB, porém o
resultado negativo não exclui o diagnóstico clínico da hanseníase, e nem classifica o doente obrigatoriamente como PB.

48
Q

O que é o escore OMP?

A

O Escore OMP é a soma dos graus de incapacidades atribuídos a cada segmento
direito e esquerdo (Olhos, Mãos e Pés), determinando a soma máxima que varia de 0 a 12, representando assim, uma medida mais precisa ao classificar o comprometimento
em diferentes seguimentos

49
Q

medicações da PQT?

A

Rifampicina, Dapsona e Clofazimina

50
Q

tto da PB?

A
O paciente PB receberá uma dose mensal supervisionada de 600 mg de Rifampicina,
e tomará 100 mg de Dapsona diariamente (em casa). O tempo de tratamento é de
6 meses (6 cartelas).
51
Q

tto da MB?

A

O paciente MB receberá uma dose mensal supervisionada de 600 mg de Rifampicina,
100 mg de Dapsona e de 300 mg de Clofazimina. Em casa, o paciente tomará 100
mg de Dapsona e 50 mg de Clofazimina diariamente. O tempo de tratamento é de 12
meses (12 cartelas).

52
Q

se precisar suspender dapsona na PB?

A

Caso a Dapsona precise ser suspensa, deverá ser substituída pela
Clofazimina 50 mg por dia, e o paciente a tomará também 300 mg uma vez por mês na dose supervisionada.

53
Q

se precisar suspender dapsona na MB?

A

Caso a Dapsona precise ser suspensa, deverá ser substituída pela
Ofloxacina 400 mg (na dose supervisionada e diariamente) ou pela Minociclina 100
mg (na dose supervisionada e diariamente)

54
Q

e se o pct tem náusea no uso da pqt

A

metoclopramida uma hora antes de tomar o medicamento

55
Q

se houver dor

epigástrica no uso da PQT, deve introduzir omeprazol, ranitidina ou cimetidina pela manhã V OU F

A

v

56
Q

adultos com peso corporal menor que 50kg devem ser

medicados considerando as doses indicadas para crianças V OU F?

A

V

57
Q

a dapsona pode causar agranulocitose (febre, dor de garganta e glóbulos brancos muito baixos) - V OU F?

A

V

58
Q

Condutas para pacientes irregulares: os pacientes
que não completaram o tratamento preconizado – PB: 6 (seis) doses em até 9 (nove)
meses e MB: 12 (doze) doses em até 18 (dezoito) meses – deverão ser avaliados quanto
à necessidade de reinício ou possibilidade de aproveitamento de doses anteriores, visando
à finalização do tratamento dentro do prazo preconizado - v ou f?v

A

v

59
Q

As reações resultam da inflamação aguda causada pela atuação do sistema
imunológico do hospedeiro que ataca o bacilo. As características típicas dessa resposta são: edema, calor, rubor, dor e perda da função. Uma vez que os bacilos da hanseníase
afetam a pele e os nervos, as reações hansênicas cursam com inflamação nesses lugares. A inflamação em um nervo pode causar danos graves, como a perda da função originada do edema e da pressão no nervo. V OU F?

A

V

60
Q

surgimento abrupto de novas lesões de pele até 5 anos após a alta
medicamentosa pode ser reação hansênica?

A

sim

61
Q

tto da reação tipo 1

A

Devido a presença quase invariável de lesão neural, ou quando a reação é ulcerada,
deve ser iniciada a prednisona 1 mg/kg/dia via oral (pela manhã, no café da manhã) ou dexametasona 0,15 mg/kg/dia em casos de doentes hipertensos ou cardiopatas,
conforme avaliação clínica, após avaliação sensitivo-motora com monofilamentos.
Para a “dor nos nervos”, associar antidepressivo tricíclico em dose baixa (amitriptilina 25 mg por dia), associado a clorpromazina 5 gotas (5 mg) duas vezes ao dia, ou a carbamazepina
200 a 400 mg por dia.

62
Q

tto da reação tipo 2

A

Iniciar talidomida 100 a 400 mg/dia via oral (de preferência à noite, pela possibilidade de sonolência), de acordo com a gravidade do caso. Como alternativa, para mulheres em idade fértil ou em pacientes com contraindicações a talidomida, pode-se
utilizar a pentoxifilina 400 mg três vezes ao dia, ou AINEs

63
Q

Quando houver
associação de talidomida e corticoide, deve-se prescrever ácido acetilsalicílico 100 mg/
dia como profilaxia de tromboembolismo V OU F?

A

V

64
Q

Recomenda-se a avaliação dermatoneurológica pelo menos uma vez ao ano, por pelo menos
(5) anos, de todos os contatos domiciliares e sociais que não foram identificados como casos
de hanseníase na avaliação inicial, apenas em contatos de multibacilar (MB). V OU F

A

F
Recomenda-se a avaliação dermatoneurológica pelo menos uma vez ao ano, por pelo menos
(5) anos, de todos os contatos domiciliares e sociais que não foram identificados como casos
de hanseníase na avaliação inicial, independentemente da classificação operacional do caso
notificado – paucibacilar (PB) ou multibacilar (MB).

65
Q

deve-se vacinar com BCG a gestante com contactente de hanseníase V OU F?

A

F
não se deve fazer a vacinação BCG em pacientes imunossuprimidos, pessoas com tuberculose ativa, gestantes ou em indivíduos vacinados recentemente.