Geral Flashcards
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Segundo a classificação de Mascarenhas, a partir de quantos cm a dilatação é grau III
7-10 cm
Em qual grau da classificação de Mascarenhas é necessário a intervenção de Cardiomiotomia a Heller + filundoaplicatura?
Grau III
Para que é usado a classificação de Mascarenhas?
Definir a conduta na acalasia.
Quando a amplitude pressórica esofagiana é maior que 400mmHg na esofagomanometria, qual o diagnóstico provável?
Esôfago em quevra-nozes
Em RN com sialorreia, tosse e sianose, RX com distensão de alças e não progressão de SNG a partir de 13cm qual o provável diagnóstico?
Atresia esofágica (com formação de fístula traqueoesofagica)
Qual sinal marca doenças das Vias aéreas inferiores na infância?
Taquipneia
Qual os valores limites de FR para crianças?
0-60dias <60ipm
2-12 meses <50 ipm
1-5 anos < 40ipm
Em quais casos é indicado o uso de atb para tto de uma OMA
< 6 meses
Otorréia
Dça grave ( dor mod a grave, febre >39°C, dor > 48h)
6m-2anos se Bilateral
Nós demais casos é possível observar
Quais o seios paranasais presentes na criança?
Seios Etmoidais e Maxilares (este último se desenvolve depois, até os 4anos)
Qual a complicação mais comum de uma OMA?
Mastoidite aguda- desvio do pavilhão, hiperemia e edema retroauricular.
Qual a complicação mais temida da Rinossinusite Bacteriana?
Celulite orbitária - proptose o ocular, hiperemia e edema da conjuntiva, dor a movimentação ocular
Em caso de suspeita de faringite bacteriana, qual os exames a serem pedidos?
Teste rápido para detecção do Streptococcus pyogenes. Caso negativo, solicitar a cultura que ficará pronta 2 dias após.
Até quantos dias de sintomas podemos introduzir o atb em uma faringite amigdaliana para prevenir a Febre reumática?
9 dias
Caso opte por Amoxicilina par tto de faringite amigdaliana, quantos dias devemos manter o tto para erradicar o s. B hemolítico do grupo A da cavidade oral?
Por 10 dias
Qual a complicação mais frequente da faringite amigdaliana?
Abscesso peritonsilar - disfagia, sialorreia, trismo e desvio da úvula
Qual a complicação da faringoamigdalite que ocorre nos menores de 5 anos e provoca febre alta, odinofagia, disfagia/sialorreia com Dor a Movimentação cervical?
Abscesso Retrofaringeo
Qual o principal agente etiológico da Epiglotite aguda?
Haemophilus influenzae B
Qual o agente etiológico da Laringotraqueite viral aguda?
Parainfluenza (Paramixovirus)
Qual o quadro clínico da Laringotraqueite viral aguda?
Pródromos catarrais Febre baixa Tosse metálica (CRUPE) Estridor a cada inspiração Rouquidão
Qual a conduta na Laringotraqueite viral aguda?
Nebulização: 0,5 ml/kg de Epinefrina até max 5ml Sem diluição 2h de observação Manteve melhora após 2h = alta após corticoide (VO ou IM DU) - evita evolução Voltou estridor= Adrenalina novamente
Qual agente etiológico é capaz de causar OMA + conjuntivite?
Haemophilus influenzae
Qual agente etiológico está associado a quadros de faringite + conjuntivite?
Adenovirus
Qual doença tem o seguinte quadro clínico:
Episódios recorrentes e autolimitados de febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite?
(Quadros de faringite recorrentes + aftas + culturas negativas)
Qual o tratamento?
PFAPA
Tto com Corticosteróides
No que consiste a Sd de Mirizzi?
Cálculo impactado no ducto cístico que comprime o hepático comum e provoca uma Sd colestatica. Pode provocar uma estase biliar e consequentemente colecistite com icterícia, febre, leucocitose, dor abdominal e sinal de Murphy positivo.
Qual o provável diagnóstico de um paciente com icterícia progressiva, sem outros sintomas, apresentando dilatação das vias biliares intra-hepaticas?
Tumor de Klatskin Bismuth 1- ducto hepático comun 2- junção dos hepáticos 3a- ducto hepático direito 3b- esquerdo 4- ambos hepaticos
Qual acometimento pode cursar com icterícia progressiva, vesícula biliar palpável (sinal de Couevosier-terrie), dilatação das vias biliares intra e extra hepáticas sem dor?
Tumor de Cabeça de Pâncreas (mais comumente)
Na DRGE qual o tratamento não farmacológico?
Perda de peso, cessar tabagismo, fracionamento das refeições, aguardar 2-3h para deitar após alimentar-se, evitar alimentos que desencadeiam o refluxo.
Qual o tratamento para DRGE?
Inibidor de bomba de prótons por 8 semanas
Em casos não responsivos= dose dobrada (ibp 2x/dia)
Refratariedade = casos não responsivos mesmo em dose dobrada
Quais indicações de EDA em doenças dispepticas?
> 40 anos
Sinais de alarme (perda de peso, anemia, disfagia, odinofagia)
Refratariendade
O acabado de H pylori em pacientes com sistomas de DRGE é indicativo de tto?
Não, a DRGE não tem relação com a infecção de H pylori e está só deve ser tratada em As dispepticas, isto é, com presença de dor epigástrica a mais de 1 mês.
Quais as indicações de Fundoaplicatura em situações de DRGE?
Refratariedade do tto clínico
Como alternativa ao uso crônico de ibp
Presença de complicações como estenose ou úlcera
Quais os exames a serem feitos antes de uma Fundoaplicatura?
pHmetria 24h para confirmar o diagnóstico.
Esofagomanometria para escolha da melhor técnica (cuidado se pressão<30mmHg ou atividade peristáltica<60%)
Qual a base do tratamento das úlceras gástricas?
1- Reduzir acidez com IBP 4-8sem
2- Suspender uso de AINE( se possível)
3- Pesquisar e erradicar Helicobacter pylori
Nós pacientes com menos de 40 anos, como podemos pesquisar H.pilory e fazer o controle de cura?
Pesquisa de Urease Respiratória
Antígeno fecal ou sorologia
Para controle de cura (4sem após) usa-se somente a Urease resp ou antígenos fecais.
Nós paciente com mais de 40 anos ou sinais de alarme, como podemos fazer a pesquisa de H.pilory?
Via Endoscopia Digestiva Alta:
Teste rápido da Urease ou Histologia da biópsia
Em casos de úlceras gástricas a cx deve envolver a retirada da úlcera devido ao risco de malignidade. Qual a opção cirúrgica para as úlceras Tipo II e III (hipercloridria)?
Úlceras da grande curvatura estomacal-
Vagotomia troncular + Gastrectomia distal + Reconstrução a Billroth I ou II.
Em casos de úlceras gástricas tipo I ou IV (hipocloridria) qual a alternativa cirúrgica.
Tipo I - Gastrectomia distal + Reconstrução Billroth I
Tipo IV- Gastrectomia subtotal + Reconstrução em Y de Roux
Em que consiste a Sd Dumping precoce?
A Sd Dumping ocorre em pacientes submetidos a cx gástricas com gastrectomia. Na Sd Dumping precoce os sintomas de iniciam 15-20 min após a refeição devido a distensão intestinal com o alimento atingindo de forma subitamente esse intestino:
Dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia explosiva
Sintomas vasomotores: taquicardia, palpitações, sudorese, tontura
E o Dumping tardio?
O Dumping tardio ocorre 2-3h após alimentação devido a hiperglicemia- hiperinsulinemia- hipoglicemia (absorção errática do alimento)
Como tratar o Dumping?
Orientação dietética:
1- fracionar as refeições
2- deitar após alimentação (desacelerar a chegada do alimento no duodeno)
Como se apresenta o paciente com disfagia alta (1/3 proximal do esôfago voluntário) e disfagia baixa (2/3 distais do esôfago involuntário)?
Disfagia Alta = engasgo (disfagia de transferência)
Disfagia Baixa = sensação de bolo (disfagia de condução)
Qual exame inicial deve ser feito em um paciente com queixa de disfagia?
Esofagografia baritada
Quais as indicações de cirurgia nos paciente com úlceras gástricas?
- Refratariedade do tratamento com IBP
- Recidiva
- Perfuração
- Hemorragia
- Obstrução
Um quadro clínico de um paciente em pós operatório, com parada da eliminação de flatos e fezes, Ruídos hidroaereos diminuídos, dor abdominal, distensão, parada da aceitação da dieta e distensão de alças colônicas ao exame de imagem, tem qual HD principal?
Pseudo obstrução colônica aguda ou Sd de Olgivie.
Qual principal complicação da pseudo obstrução aguda do cólon?
Perfuração do cedo (distensão- isquemia - perfuração)
Qual o tto da Sd de Olgivie (pseudo obstrução colônica aguda)?
Jejum, sonda, soro
Inibidores da acetilcolinesterase (Neostigmina) para produzir peristalse.
Descompressão colonoscopica
Cx- última opção - peritonite ou cólon > 14cm
Qual a FR esperada na criança?
Até 2m <= 60
2-12m <= 50
1-5 anos <= 40
Quais os mecanismos de transmissão dos vírus respiratórios?
Por aerossóis
Por gotículas
Por contato direto (principal forma de transmissão)
Qual o quadro clínico do Eritema infeccioso?
Qual o seu Ag etiológico?
Qual a principal complicação?
Período Prodromico Assintomático ou inespecífico. Fase Exantematica - Face esbofeteada - Exantema rendilhado - Recidivas
Ag: Parvovírus B19
Complica: crise aplástica (Aplasia de Medula)
Artralgia ou Artrite
Miocardite
Encefalite
(Tto: Sintomáticos)
Qual o quadro clínico do Exantema Súbito?
Qual o agente etiológico?
Qual a principal complicação?
Febre Alta que desaparece em 3-5 dias, seguida de exantema Maculopapular de progressão centrífuga (início em tronco)
Ag: Herpes Vírus 6 e 7
Complicação: crise febril
(Tto: antipiréticos)
Qual o quadro clínico do Sarampo?
Qual o agente?
Qual a principal complicação e qual a mais grave?
Prodromo: Febre alta de aumento progressivo até o exantema
Tosse, coriza e conjuntivite bilateral
Exantema Maculopapular Mobiliforme de progressão craniocaudal
Descamação furfuracea
Complicação:
OMA + comum
Pneumonia + mata
Encefalite/ Paencefalite esclerosante subaguda + grave
(Tto: Vit A)
Como é feita a profilaxia após contato do Sarampo?
Vacina até 3° dia do contato
(> 6m e entre 6m- 12m não vale de rotina)
Imunoglobulina até 6° dia do contato
(Gestante, Imunossuprimidos, <6m)
Qual o período de transmissão do Sarampo?
6dias antes a 4 dias após o rash
Qual a tríade clássica da mononucleose infecciosa?
Astenia, linfadenomegalia e faringite
Qual o quadro clínico da Rubéola?
Como se dá a transmissão?
E a profilaxia pós-contato?
Prodromo de Febre baixa
Linfadenopatia retroaurícular/ cervical e occipital.
Sinal de Forchheimer (petéquias no palato)
Exantema Maculopapular rubeoliforme sem descamação.
Sd da rubéola congênita
Profilaxia: vacina até 3° dia do contato
Quais infecções podem causar cerebelite pós-infecciosa?
Varicela Zóster
Eptein- Barr
Coxsackie
Echovirus
Qual o principal agente etiológico do impetigo?
Staphilococcus aureus
Para quem fazemos a quimioprofilaxia para Coqueluche (com Azitromicina na mesma dose usada para tratamento)?
Obs: não há vacinação de bloqueio para Coqueluche
Comunicantes de Coqueluche
< 1 ano = todos
1-7 anos = vacinação vacinal incompleto (<4 doses da vacina)
> 7 anos = para comunicantes prolongados (21 dias antes do início dos sintomas até 3 sem após fase paroxística) ou comunicante vulnerável no mesmo domicílio ou que trabalham em serviços de saude/creche.
Para os lactentes sibilantes existe um índice preditor de asma (Critérios de Castro Rodrigues). Quais os Critérios?
Sibilância + 1maior ou 2 menores = alta probabilidade de asma
Maiores
Pai ou Mãe com Asma
Dermatite atópica
Menores
Rinite alérgica
Sibilância não associada a infecções virais
Eosinofilia >4%
Quando um lactente aparece com um quadro respiratório e taquipneia podemos inferir que ele tem um quadro que acomete o trato respiratório inferior. Quais as afecções possível?
Pneumonia Bacteriana
Pneumonia afebril do lactente
Bronquiolite viral aguda
Qual o agente e o tratamento para Pneumonia afebril do lactente
Chlamydia trachomatis
Azitromicina
Qual a enfermidade que pode causar rigidez cervical com febre, disfagia e sialorreia?
Abscesso retrofaringeo
Quando podemos fazer a Vacina da Varicela?
Até 5 dias do contato para:
- Maiores que 9 meses sem fator de risco
EM SITUAÇÕES DE SURTO HOSPITALAR E CRECHES.
Quando damos a Imunoglobulina para os pacientes com história de contato com Varicela?
Até 4 dias do contato para: - Crianças Imunossuprimidos - Gestantes suscetíveis - RN prematuros (até 28d nascidos <37sem) Se <28sem de IG Se >28 sem, mas mãe sem varicela prévia - RN qquer IG se mãe com varicela 5d antes ou 2d depois do parto. - <9 meses em surto hospitalar ou creche
Quais as características típicas de um quadro de pneumonia afebril do lactente?
Quadro arrastado
Conjuntivite neonatal
Eosinofilia no sangue periférico
Dor no Abdômen superior que irradia para o dorso, com vômitos importantes. HD?
Pancreatite aguda
Dor continua >6h no hipocondrio direito, irradiação escapular, após alimentação gordurosa. HD?
Colecistite
Dor abdominal súbita, difusa, de grande intensidade com defesa e rebote. hD?
Perfuração intestinal
Dor subesternal, em queimação, que melhora com alimento ou antiácido. hD?
Úlcera duodenal
Dor súbita, mesogastrica, massa pulsátil e hipotensão. HD?
Aneurisma de aorta roto
Dor periumbilicar que localiza na FID. HD?
Apendicite
Dor abdominal no HCD, febre, calafrios e icterícia. HD?
Colangite - triade de Charcot
Dor abdominal difusa, desproporcional ao exame físico, acidose metabólica e FA.HD?
Isquemia mesentérica aguda
Dor periumbilical que localiza na FIE. HD?
Diverticulite aguda
Dor abdominal difusa com distensão e hiperperistaltismo. HD?
Obstrução em fase inicial
Em casos suspeitos de peritonite devemos estabilizar o paciente, solicitar exames laboratoriais e de imagem. Após é indicado o início de antibioticoterapia empírica. Qual classe devemos iniciar?
Betalactamicos com inibidores da betalactamase (Piperacilina, Tazobactam) + Cefalosporinas de Terceira ou Quarta geração (Ceftriaxona, Ceftazidima, Cefotaxima, Cefepime)
Quais as 3 grandes indicações cirurgicas abdominais que não necessitam de confirmação diagnósticas para sua realização?
Peritonite
Obstrução abdominal total
Isquemia
Quais afecções devemos pensar em quadros de dor abdominal+ encefalopatia?
Dça metabólica - Porfiria (tem precipitante)
Intoxicação - Saturnino ( tem Hist de exposição)
Quais afecções devemos pensar em quadros de dor abdominal + febre prévia?
Infecções - Febre Tifóide
Como se dá a apresentação clínica da febre tifóide?
1° semana- febre, sinal de faget (bradicardia com febre) e dor abdominal
2° semana - Roseolas, Torpor
3° semana- Hepatoesplenomegalia
Complicações: hemorragia digestiva e perfuração intestinal.
4° semana - 5% evoluem como portadores crônicos
Quais afecções cursam com Sinal de Faget (febre sem taquicardia)?
Febre amarela - Epidemiologia
Febre Tifóide - Piora depois da Febre
Leptospirose - Sem perfuração intestinal
Qual o tratamento para Febre Tifóide?
Ceftriaxone 2g EV 1X/dia 10-14 dias ou Azitromicina 1g VO 1x/dia 5dias
Um diagnóstico diferencial de dor abdominal crônica é a Sd de Wilkie (Sd da A. Mesentérica Superior). No que consiste?
Pinçamento da artéria sobre o duodeno devido a perda do coxim gorduroso que a reveste.
Quais os sinais clássicos da apendicite?
Sinal de Blumberg= dor a descompressão brusca no ponto de Mcburney.
Sinal de Dunphy= dor em FID que piora com a Tosse
Sinal de Lenander = Tretal>Taxilar em pelo menos 1°.
Sinal de Rovsing= dor em FID após a compressão de FIE.
Sinal de Markle = com o paciente nas pontas dos pés pede para chocar os calcanhares no chão- gera dor abdominal
Sinal do iliopsoas- dor a extensão e abdução da coxa direita com o paciente em decúbito lateral esquerda.
Sinal de Lapinsk= dor a compressão de FID enquanto o paciente eleva o MID.
Como fazemos o diagnóstico de Apendicite Aguda?
Homem com história clássica <48h = dx clínico
Complicação ou tardio ( >48h de história) = tem que fazer Tomo para descartar complicação
Dx Imagem
Crianças, Idosos e mulheres = Dx Imagem
- criança, gestantes = USG
- retante = TC
Se USG não resolver para gestante = RM
Qual o tratamento na Apendicite Aguda?
Simples e precoce (<48h) = Apendicectomia + Atb profilático
Complicada ou Tardia (>48h) = Imagem
Se Apendicite não complicada = Apendicectomia + Atb profilático
Se Complicada
- Abscesso = Drenagem + Atb terapia + colonoscopia ( 4-5 sem) + Apendicectomia Tardia (esfria o processo)
- Fleimão = Atbterapia + colonoscopia (4-6 sem) + Apendicectomia Tardia
- Peritonite Difusa = Cirurgia de Urgência + Atbterapia
Qual a principal complicação da Doença diverticular do Cólon?
Diverticulite
Hemorragia é a segunda
Um diagnóstico diferencial da diverticulite é o Divertículo de Meckel. Em que consiste. Qual a complicação principal. Qual a idade mais comum de aparecer sua complicação. Qual a incidência?
Divertículo localizado a 60 cm da válvula ileo-cecal no próprio íleo oriundo do fechamento incompleto do saco vitelino. Possui mucosa gástrica ectópica, por isso sua principal complicação é o Sangramento principalmente nos menores de 10anos.
Incidência 2%
Qual a complicação mais comum da Diverticulite?
Formação de Abscesso pericolico
Quais os estágios da diverticulite pela Classificação de Hinchey (tomo)
(achados de Kaiser)
0- Diverticulite não complicada I- Abscesso pericolico ou mesentérico II- Abscesso pélvico III- Peritonite purulenta IV- Peritonite Fecal
Como é feito o Diagnóstico da Diverticulite Aguda?
Tomografia
Como é feito o tto da Diverticulite Aguda?
Complicação?
(Abscesso>=4cm, peritonite, obstrução)
Não -
Sintomas mínimos = dieta líquida+ atb (ciprofloxacin + metronidazol) ambulatorial
analgesia - meperidina (morfina não indicada)
Sintomas exuberantes (febre alta, leucocitose com desvio, descompressão dolorosa) = internação + dieta zero + hidratação venosa + atb parenteral (ceftriaxone + metronidazol)
Sim-
Abscesso >=4 cm = Drenagem + ATB + colono (4-6 sem) + cx eletiva ( após 6 sem)
Peritonite ou obstrução = ATB + cx urgência (Hartmann)
Indicação de cx na não complicada =
Imunodeprimidos
Incapaz de excluir CA
Fístula = ATB + colono (4-6 sem) + cx eletiva
Em que consiste a Cirurgia a Hartmann?
Retossigmoidectomia a Hartmann
Ressecção do cólon afetado
Colostomia do coto proximal do cólon
Sutura do Reto
Reconstrução do trânsito após resolução
Qual o quadro clínico da isquemia mesentérica crônica?como é feito o diagnóstico e o tto?
Angina mesentérica (dor ao alimentar-se)
Emagrecimento
Outros sinais de aterosclerose
Dx: clínico+ arteriografia com obstrução >50% de 2 artéria.
Tto: revascularização cirurgica/angioplastia
Qual o quadro clínico da Isquemia Colônica?
Idoso com dor abdominal difusa + febre + diarreia sanguinolenta
Dx: colono ou retossigmoidoscopia
Tto clinico
Qual o melhor exame para dx de isquemia mesentérica aguda?
Arteriografia
Qual exame laboratorial é importante para um paciente com isquemia mesentérica aguda?
Gasometria e lactato devido a acidose lática e consequentemente acidose metabólica.
(Encontramos tbm leucocitose)
Qual a principal causa de isquemia mesentérica?
Embolia
Vasoconstrição
Trombose arterial
Trombose venosa
Qual o tto da isquemia mesentérica aguda de fonte emboligenica?
Suporte geral- monitor, svd, soro
Solicitar exames
Oxigenoterapia
Heparinisacao
Correção de disturbios hidroeletroliticos
Atb EV - Ceftriaxone/Ciprofloxacin + Metronidazol
Laparotomia + Embolectomia
Como é feito o diagnóstico de Pancreatite aguda?
Critério de Atlanta
2 de 3
Clínica: dor em faixa em abdome superior que irradia para o dorso + náuseas e vômitos.
Laboratorial: Amilase e Lipase (3Xvalor nl)
Imagem: Tomografia + USG (colelitíase?)
*Sempre fazer a Tomo após 48-72h para ver se tem Necrose
Existem 2 critérios principais para avaliação do grau de gravidade da pancreatite. Quais são eles?
Critérios de Atlanta
Critérios de Ranson
Defina os critérios de Atlanta antigos
Pancreatite Grave se pelo menos 1:
- Disfunção orgânica: choque (PAS<90mmHg), insuf. Pulmonar (PaO2<60mmHg), insuf. Renal (CR >2 após hidratação) e sangramento gastrointestinal >500ml/24h
- Complicação local (necrose, pseudocisto ou abscesso)
- Complicação sistêmica: CIVD (plq <100.00/mm3, fibrinogênio<100mg/dl, produto de degradação de fibrinogênio>80ug/ml), cálcio <7,5mg/dl
Os critérios de Ranson utiliza 11 achados laboratoriais e clínicos na admissão e 48h após para classificar a gravidade da pancreatite biliar e não biliar. 3 ou mais pontos já caracterizam um episódio grave. Quais os critérios utilizados?
Na admissão Idade Leucocitose Glicose LDH TGO 48h após Queda do hematócrito Aumento do BUN Cálcio sérico Déficit de base Déficit de fluido estimado PaO2
A partir de qual valor consideramos uma pancreatite grave no critérios de Ranson, Apache II e Baltazar?
Ranson>= 3
Apache II >=8
Baltazar >6
Qual a nova Classificação da Pancreatite aguda usando os critérios de Atlanta revisados?
Pancreatite aguda leve - sem falência orgânica ou complicação
Pancreatite moderadamente grave - falência orgânica transitória ou complicação local isolada (chega instável, mas estabiliza após medidas de suporte)
Grave - falência orgânica persistente (>48h)
Qual deve ser o tto da Pancreatite aguda leve?
Dieta zero- dieta oral assim que possível
Analgesia -Dolantina/ofentanil
Hidratação
Correção Dist. Ácido base.
Se vomitos persistentes - cateter nasogástrico
Colecistectomia na mesma internação se origem biliar
Qual o tratamento na Pancreatite aguda grave?
Dieta zero Omeprazol Cateter nasogástrico Analgesia- Dolantina Expansão volêmica (objetivo = 0,5ml/kg/h de diurese) Nutrição enteral após 72h, se possível CPRE e Papilotomia nas primeiras 48-72h Vaga em UTI Colecistectomia tardia
Quais as complicação possíveis da Pancreatite aguda e suas condutas?
Edematosa
<= 4 semanas - Coleção fluida aguda pancreática
Cd: tto de suporte e
Punção percutânea apenas se suspeita de infecção- paciente piorando.
Tomo: coleção hipodensa homogênea
> 4 semanas - Pseudocisto
CD: tto de suporte e acompanhamento
Drenagem (cx ou endoscopica se aumento do diam., Pacientes sintomáticos ou complicação como hemorragia, ruptura e abscesso)
Tomo: coleção hipodensa homogênea e organizada (com>4sem)
Necrosante
<=4 sem - Coleção Necrótica Aguda
Caso infecta pode puncionar endoscopica
>4sem - Coleção Necrótica organizada
Cd: em ambas há indicação de ATB e Necrosectomiapenas se infectar(gás na Tc) - se dúvida, punção guiada e cultura (faz no final da 1°sem se não tem melhora)
Atb- Imipenem
Obs- a Necrose infectada ocorre geralmente nas primeiras 2-4 semanas
Por que a Pancreatite aguda pode provocar tetania?
A saponificação da gordura combina Ac graxos a cálcio levando a HIPOCALCEMIA na Pancreatite aguda. Essa última leva aos sintomas de tetania (espasmo carpal, contração facial a percussão do zigomático)
A partir do processo de plasmaferese, qual os elementos obtidos.
Separamos as frações celulares do plasma. Obtemos mais especificamente o Plasma fresco congelado que se separa das Plaquetas e hemácias.
Na Púrpura trombocitopênica trombótica qual o tratamento inicial enquanto não é possível fazer a Plasmaferese?
Infusão de plama fresco congelado em grande quantidade para diluir os fatores patogênicos no plasma (fvw gigantes) e corticóides. # Não transfundir plaquetas NUNCA.
Na Púrpura trombocitopênica trombótica qual o tratamento inicial enquanto não é possível fazer a Plasmaferese?
Infusão de plama fresco congelado em grande quantidade para diluir os fatores patogênicos no plasma (fvw gigantes) e corticóides. # Não transfundir plaquetas NUNCA.
Na incisão de Mcburney para Apendicite, quais as camadas da pele a serem acessadas?
Pele Subcutâneo M. Oblíquo Externo M Oblíquo Interno M transverso Peritoneo
Qual o quadro clínico compatível com colite isquêmica?
Dor abdominal + diarreia mucosanguinolenta + febre + distensão abdominal Dx: retossigmoidoscopia Tto: Suporte Cx- peritonite, horragia
Qual a medida mais importante na pancreatite aguda grava?
Reposição volêmica - 6L em 24h no mínimo
Criança menor de 3 anos com tosse e sibilância de início súbito devemos pensar em quê?
Aspiração de corpo estranho - fazer o RX e broncoscopia
Na coqueluche, qual o principal achado do HMG?
Leucocitose com linfocitose
Quais os critérios que consideramos para classificar a Asma em Controlada, Parcialmente controlada e Descontrolada?
C-0 PC - 1 a 2 D- 3 a 4 Critérios: A tividades diárias limitadas B ombinha 2x/sem C ordou a noite D iurnos 2x/sem
Qual condição clínica devemos pensar em uma criança com manifestacoes pulmonares frequentes, eosinofilia e hepatomegalia?
Toxocaríase
Qual o valor de betahcg para que possamos visualizar o conteúdo intra uterino?
Acima de 1500
Com qual idade gestacional é possível visualizar o embrião no USG Tv?
6/7 sem
Antes só saco gestacional e vesícula vitelinica
A partir de qual idade gestacional é considerado um aborto tardio?
12sem
Até quantas semanas é possível fazer o AMiU como forma de esvaziamento intra uterino?
Até 12 semanas. Após é curetagem ou misoprostol seguido de curetagem se colo fechado
Qual o primeiro exame a se fazer em queixa de sangramento vaginal?
Especular
Quais as possibilidades em um sangramento de primeira metade da gestão com colo aberto?
Iiiiiiiiii
Inevitável- útero com tamanho compatível para ig = esvaziamento
Incompleto - útero menor só que com restos (>15mm)= esvaziamento
Infectado- útero menor= atb (clindamicina e genta)+ esvaziamento
Quais as possibilidades de diagnóstico em um sangramento de 1 metade da gestação com colo fechado?
Completo - útero vazio (<15mm) - orientação
Ameaça - útero nl com embrião vivo= orientação
Retido- útero menor com embrião morto = esvaziamento (miso e curetagem/AMiU)
Quais as possibilidades de diagnóstico em um sangramento de 1 metade da gestação com colo fechado?
Completo - útero vazio (<15mm) - orientação
Ameaça - útero nl com embrião vivo= orientação
Retido- útero menor com embrião morto = esvaziamento (miso e curetagem/AMiU)
Como fecho o diagnóstico de gestação ectópica?
Atraso+ dor (sangramento pouco)
BhCG >1500
USG- útero vazio
Após quantas semanas é possível visualizar o saco gestacional?
4 semanas
Quantas semanas é possível visualizar o embrião?
6/7 semanas
Como diferenciar os estudos Ecológicos dos transversais?
Ecológicos - analiso agregados
Transversais - análise individuada
Como calcular a redução absoluta do risco em um ensaio clínico?
Qual a utilidade do Rar?
Rar = Incidência nos expostos - Incidência no controle
É a medida a ser considerado em um ensaio clínico para tomada de medidas populacionais.
A partir dele calcula-se o NNT
Como é calculado o NNT?
NNT = 1/ Rar ( incid exposto - incid controle)
Qual a medida de análise de um estudo de COORTE?
Risco relativo - utiliza a Incidência
RR = incidência nos expostos/ não expostos
Qual a medida de análise de um Ensaio Clínico?
Risco relativo = incidência expostos /não expostos
RAR e NNT
Qual a medida de análise de um Caso controle?
Oddis Ratio - Razão de chances
Utiliza a Prevalência, mas o cálculo é o “peixe”
OR = a.d/b.c
Qual a medida de análise de um estudo Transversal?
Razão de Prevalência = prev exp/ prev não exp
Mas, pode-se usar o Oddis Ratio
OR = Peixe a.d/b.c
Qual dos estudos parte dos DOENTES?
Caso Controle
Quais os critérios para SAAF?
1 Clínico e 1 Lab Clinico: 1 ou mais episódios de trombose 3 ou mais abortamento espontâneo com < 10 sem 1 ou mais morte fetal com > 10 sem 1 ou mais nascimento prematuro de feto morfologicamente normal com pre- eclampsia, eclampsia ou insuficiência placentária Laboratoriais anticoagulante lúpico (não é fan) anticardiolipina anti beta-2-glicoproteína
Na investigação de doença hemolítica perinatal, qual exame devemos fazer para avaliação do feto (>20 sem) em casos de mães Rh negativas já imunizadas (coombs indireto > 1:8)
Dopplerfluxometria de a. cerebral média
Como fazer o Dx de Gestação ectópica
BhCG >1500
USG - vazio / imagem para-ovariana
No seguimento da mola hidatiforme com BhCG aumentando em 3 valores dosados ou 4 valores em platô, qual é a conduta?
Estadiamento e histerectomia
Em um caso clínico com Dor abdominal + parada de eliminação de gases e fezes + distensão abdominal, qual a HD? como devemos prosseguir inicialmente?
Obstrução intestinal
Colhemos a história
Fazemos o EF (completo + toque retal)
Solicita exames (gasometria, eletrólitos..)
RX tórax AP + abdome ortostase + abdome decúbito
Inicia suporte: Jejum + SNG + Hidratação
Corrige os distúrbios encontrados em exames lab
Em casos de obstrução de delgado. Quais as principais HD etiológicas? e a Conduta?
Brida (aderência) Neoplasia Hérnias Estenose sec. a Dça de Crohn Íleo biliar
Não complicada (s/ isquemia de alça) = Suporte e Observação por 48h + gastrografina (absolve liq e a não progressão desse contraste indica cx)
Complicada = Cx (lise das aderencias por video ou laparo)
Em casos de obstrução de cólon. Quais as principais HD etiológicas? e a Conduta?
Neoplasias (Principal em >50a)
Volvo (obstrução em alça fecheda)
Diverticulite
Não complicada (s/ isquemia de alça) = Suporte + Observação por 48h (+ descompressão endoscopica se volvo com sigmoidectomia eletiva)
Complicada = Cirurgia de Urgência
Na infância, quais as causas mais comuns de obstrução intestinal?
Intussuscepção intestinal
Bezoar
Áscaris
Hérnias
Qual a HD quando encontramos a Tríade de Rigler (cálculo ectópico + pneumobilia + distensão de delgado)?
Íleo Biliar
Qual a HD de uma criança (3m-6a) com quadro de Dor abd + Massa palpável em salsicha + Fezes em Framboesa? Como fazemos o Dx e TTo?
Intussuscepção intestinal
Dx: clínico + Imagem (enema padrão ouro)
Tto: redução com enema (contraste hidrossolúvel ou coluna de ar)
Quando pensamos na hd de íleo paralítico?
Quando há obstrução intestinal funcional, de todo intestino, em um paciente em pós-operatório de cx abdominal:
delgado: volta em 24h
estômago: volta em 48h
cólon: volta em 72h
Há diminuição da peristalse
tbm pode acometer pacientes em uso de opioides, dist. hidro-eletrolítico e processos inflamatórios.
TTO: exclui causas mec + suporte
Quando pensamos na hd de pseudo obstrução colônica ou Sd de Ogilvie?
Quando há obstrução funcional em pacientes graves (CTI, pós sepse). A obstrução é apenas do cólon e há aumento da peristalse.
TTO: exclui causas mecânicas + suporte
Neostigmina
Descompressão colonoscópica (se Ceco> 11-13cm)
cx
Como diagnosticar uma hérnia encarcerada? Qual a conduta?
Dor, sem redução espontânea. CD: analgesia posição de trendelemburg redução manual (manobra de Taxe) Se reduzir = cx eletiva Cx de urgência para caso refratário ou complicado (estrangulamento)
Quando posso falar em hérnia estrangulada?
Quando há sinais de isquemia: irritação peritoneal, eritema local.
Na hérnia estrangulada ou encarcerada sem sucesso na redução a cx deve ser de Urgência. Como ela deve ser feita?
O paciente deve ser colocado em posição de Trendelenburg inversa, pois a alça não poderá ser reduzida para que seja feita a análise de sinais de isquemia nas alças. A incisão é SEMPRE inguinotomia sendo necessário laparotomia apenas se reduzir antes da cx (risco de alça necrosada em abdome).
Caso haja sinal de sofrimento a enterectomia poderá ser realizada por esse acesso.
Em casos de Volvo intestinal, qual a melhor conduta?
Descompressão endoscópica e sigmoidectomia eletiva
Em casos complicados (peritonite ou resistentes ao tto clínico): cx de urgencia
Quando é indicada a cx de intussuscepção intestinal?
Quando há sinais de peritonite, necrose intestinal ou a partir do 3°episódio de recorrência.
Redução normalmente é feita com enema com contraste hidrossolúvel ou coluna de ar.
Em um caso de obstrução em alça fechada (em colon), em paciente idoso, qual a conduta a ser pensada para resolução do quadro?
medidas iniciais+
Retossigmoidectomia a Hartmann
Sobre o câncer colorretal, quando há metástase, por ser feita a ressecção simultânea ainda com altas taxas de cura? Para onde, principalmente esse câncer se metastatisa?
Sim
Para o Fígado e para o Pulmão.
Porém quando ele acomete os 2, as chances de cura já diminuem por afetar 2 compartimentos.
Quais as técnicas indicadas para reparo das hérnias inguinais? e femorais?
Inguinais Shouldice (imbricadura de musculos) Lichtenstein (com tela- sem tensão) Femorais McVay (não usa as de inguinal para femoral)
Cite alguns fatores de risco para o aparecimento ou recidiva de hérnias.
Sexo masculino (inguinais)
Obesidade
Hiperplasia prostática benigna
Doenças pulmonares (aum. da pressão intra abd)
Técnica cirúrgica de correção utilizada (sem tela)
Quais os componentes da parede posterior do abdome e parede anterior?
Visceras
Peritôneo (visceral e parietal)
Gordura pré peritoneal
Parede posterior: Fascia transversalis M. transverso do abdome M oblíquo interno Parede anterior: Aponeurose do m. oblíquo externo
Subcutâneo e Pele
Em crianças muito novas (<6meses) do sexo fem. com hérnias inguinais, qual a estrutura mais comumente envolvida?
Ovários
Em uma Obstrução Intestinal baixa qual o distúrbio espetado em relação ao H+, Na e K. Explique.
Baixa = secreção de conteúdo rico em HCO3 para o lúmen e água. - Acidose Obstrução tbm pode estar associado a isquemia de alça - acidose lática Com a desidratação é ativado: SRAA e ADH SRAA - aum aldosterona e estimula a perda K+ K+ tbm é perdido junto com HCO3 em alça (secreções intestinais ricas em K+) = Hipocalemia ADH (vasopressina) - promove a reabsorção tubular de H2O, porém sem o sódio. Dessa forma o Na+ é diluído no sangue = Hiponatremia Acidose metabólica hipocalêmica hiponatrêmica
Qual distúrbio esperado na estenose hipertrófica do piloro. Explique.
Alcalose metabólica hipocalêmica hipoclorêmica
Com os vômitos, há a perda de ácido e cloro presentes na secreção estomacal, além de água.
= Alcalose hipoclorêmica
Com a desidratação, há a ativação do SRAA. O aumento de aldosterona leva a troca de K+ por sódio e água nos rins (em detrimento do H+ em falta pela alcalose) =
Hipocalemia
Qual a melhor conduta para um paciente com Retocolite Ulcerativa que apresente displasia de alto grau em biópsia de rotina (2 amostras)?
Retocolectomia total com reservatório ileal
Quais estruturas limitam o triângulo de Hasselbach?
Vasos epigástricos inferiores, m. reto do abdome e ligamento inguinal.
Em relação aos vasos epigástricos inferiores, onde estão localizadas as hérnias indiretas? e a diretas?
Indiretas: lateralmente aos vasos ep. inf.
Diretas: medialmente aos vasos ep. inf
Qual o primeiro exame de imagem a ser feito na suspeita de colecistite aguda?
USG de abdome
Qual o conteúdo do canal inguinal no homem e a mulher
Homem: funículo espermático
Mulher: ligamento redondo do útero
Quais as indicações de cx na hérnia umbilical na infância?
- Se anel > 2cm
- Se concomitante com hérnia inguinal
- Se não fechar até 4-6 anos
- Se associado a derivação ventrículo peritoneal
(no adulto opera se sintomática ou ascite volumosa)
Qual a técnica para a correção de hérnias femorais?
McVay
Na Sd de Ogilvie qual a ordem de tratamento que devemos seguir?
1° - tto conservado: jejum, SNG, hidratação
2° - Neostigmina
3° - descompressão colonoscópica
4° - Cecostomia cirúrgica
Descreva a classificação de Nyhus
I- Hérnia inguinal Indireta, com anel interno normal II- Hérnia inguinal Indireta com anel interno dilatado III- Defeito na parede posterior A: Direta B: Indireta C: Femoral (Crural) IV- Recidivada A: Direta B: Indireta C: Femoral (Crural) D: Mista
Na atresia duodenal, qual achado ao RX confirma o diagnóstico?
Sinal da dupla bolha
Site algumas características que diferencia a atresia duodenal com a estenose hipertrófica do piloro.
atresia x estenose
Vômitos biliosos após o nascimento x vômitos não biliosos após 3° sem
Associação com outras mal-formações x alcalose hipoclorêmica
Sinal da dupla bolha x oliva palpável em epigástrio
Na classificação de Grosfeld, de atresia jejunoileal, qual é o nome típico dado ao tipo IIIB?
Atresia com aspecto em casca de maçã ou árvore de natal
Qual a doença associada ao íleo meconial?
Como se dá seu dx e tto?
Fibrose cística. O dx e tto pode ser feito com enema com contraste hidrossolúvel (colon atrófico repleto de mecônio)
Quais os principais fatores de risco para Descolamento Prematuro de Placente?
T rauma A nos >35 Co rioamnionite D rogas (cocaína e tbg) P olidramnio (e gemelar) P ressão alta = Principal
Qual o quadro clínico do descolamento prematuro de placenta?
Dor abdominal
Taquissistolia
Hipertonia uterina
Sofrimento fetal agudo
Qual método diagnóstico de DPP?
Clínico - não faz usg - conduta urgente:
> 20 sem
sangrando
hipertonia = amniotomia, pede bolsa, hmg e CX
A partir de quantas semanas posso firmar o diagnóstico de Placenta Prévia?
Com USG após 28 semanas
Qual o quadro clínico da Placenta Prévia?
Sangramento
P rogressivo R epetição E spontâneo V ermelho vivo I ndolor A usência de hipertonia e sofrimento fetal
Quais os fatores de risco para Placenta Prévia?
Idade >35a Tabagismo Gemelar Cicatriz Uterina (Cesária Prévia) Multiparidade Endometrite
Como fazer o diagnóstico de Placenta Prévia?
Clínica
Especular
Ultrassonografia tv
Quais complicações devemos pensar em Placenta Prévia?
Acretismo placentário (risco de hemorragia/infecção)
Apresentação anormal
Quando devemos suspeitar e investigar ativamente no pré natal um Acretismo Placentário?
Suspeita: Placenta Prévia + Cesária anterior =
USG ou/e RM (padrão ouro)
Quais as classificações de Acretismo Placentário?
Acreta (endometrio)
Increta (Invade - miométrio)
Percreta (perfura - além da serosa)
Como diferenciar um quadro clínico de Rutura de seio Marginal e Placenta Prévia?
Ambos possuem quadro clínico semelhante (geralmente a rsm é periparto, mas pela clínica não se pode excluir).
Dessa forma o diagnóstico é feito com
USG (RSM= nl PP= baixa inserção da placenta)
DX de presunção
Quais dos sangramentos da segunda metade é de origem fetal?
Rutura de Vasa Prévia (vasos fetais desprotegidos entre a apresentação fetal e o colo)
Qual o quadro clínico da rutura de vasa prévia?
Sangramento após amniorrexe + sof. fetal agudo
= Cesárea de Urgência
Quais os Fatores de risco para Rutura uterina?
Multiparidade Kristeller Cicatriz Uterina (miomectomia, cesárea prévia) Desproporção cefalo-pélvica Malformação uterina
Quais os sinais da Rutura Uterina?
Bandl (o ponto mais frágil, onde acontecerá a ruptura, forma um anel palpável) Frommel (ligamentos redondos para a frente) Útero em ampulheta Rutura consumada Reasens - subida da apresentação fetal Clark - enfisema subcutâneo (ar que sobe via vaginal)
De acordo com a sociedade brasileira de cardiologia, como classificamos a HAS?
Normal <= 120 x 80
Pré- HAS <140 x 90
HAS estg 1 >= 140 x 90
HAS estg 2 >= 160 x 100
HAS estg 3 >= 180 x 110
Quais os critérios para classificar Sd Metabólica?
3 ou mais dos: PA >= 130 x 85 GJ >= 100 Circ abd: H> 102 M>88 TGC >= 150 HDL H< 40 M<50
Para o dx de HAS quais os critérios a serem preenchidos (quantas medidas necessárias)?
- medida da PA em 2 ou mais consultas (>= 140x90)
- Pa >= 180x110 em 1 medida ou LOA
- MAPA de 24h (vigilia >=135x85, sono>= 120x70, média 24h >= 130x80)
- MRDA >= 135x85
Quais os Graus da Retinopatia Hipertensiva (KWB)
I a II - benignos (has crônica)
III a IV - malignos (has aguda - avançada)
I - Estreitamento arteriolar
II- Cruzamento AV patológico (tortuosidade da vênula ao cruzar c/ arteriola fina)
III - Hemorragia (mancha vermelha)/ Exudadato (mancha clara)
IV - Papiledema (perda da nitidez da papila)
Quais as drogas usadas no tratamento da HAS e quais seus efeitos colaterais?
IECA e BRA - adultos jovens (<55a) e brancos - EC: Hipercalemia e IRA (nao usar se cr>3 K>5,5), tosse (IECA) Tiazidicos - idosos(>55a) e negros, osteoporse (aum Ca) - EC: 3hipos (hipocalemia, hipomagnesemia, hiponatremia e hipovolemia) e 3 hipers(glicemia,lipidemia, uricemia) Antagosnistas Ca (dipinas - vasos e diltiazem, verapamil - coracao) - idosos e negros, FA (dilt. verap.) - EC: dipinas - cefaleia, edema. Diltiazen e verap - bradiarritmias, IC (perigoso)
Quando classificamos uma HAS de resistente?
Quando PA nao controlada com 3 drogas (incluindo tiazidicos.
Quando pensar em HAS secundaria?
Quando HAS resistente e grave, inicio com idade <30a ou >50a, LOA ao dx
Quais as principais causas de HAS secundaria?
Doença renal, Apneia obstrutiva do sono, Hiperaldosteronismo (primario- suprarrenal ou secundario - Hipertensão renovascular- estenose da a.renal), Feocromocitoma (dosar metamefrinas no plasma ou urina), Coarctacao da aorta (doppler ou angioTC).
Qual das causas de HAS secundaria que apresenta HIPOCALEMIA?
HIPERALDOSTERONISMO
primario - suprarrenal
secundario - estenose da a.renal
Como diferenciar o Hiperaldosteronismo primario (adenoma; hiperplasia adrenal) do secundario (estenose a renal)?
Primario - diminuiçao de renina, angio I e II (tto: espironolactona)
Secundario - aumento de renina, angio I e II (tto: IECA e BRA - exceto na estenose de a renal bilateral)
Qual o nivel de PA em que devemos pensar em Urgencia ou Emergencia hipertensiva?
PA >= 180 x 120 mmHg
Emergencias porcada: PAD>120
Como diferenciar uma Urgencia de uma Emergencia hipertensiva? Como tratamos cada uma?
Emergencia = LOA aguda (encefalopatia - papiledema, IAM, edema agudo de pulmao) TTO = nitroprussiato EV, nitroglicerina EV (vasodilat coronar- IAM), Beta bloq (metroprolol, esmolol) Urgencia = Sem LOA (crise drenergica, epistaxe, pre- op) TTO = Captopril, Clonidina
Quais as metas de PA na Emergencia e na Urgencia hipertensiva e as exceçoes?
Emergencia = dim 20-25% na 1 hora Urgencia = 160 x 100 em 24-48h
Dissecçao de aorta e AVE hemorragico = < 110 x 70
AVE isquemico = so dim se > 220 x 120 ou > 185 x 110 (se for usar trombolitico)
Na Pseudocrise - prescrever ansiolitico e analgesia
Qual o tto inicial da Dissecção de aorta?
Betabloq EV (metroprolol, esmolol) para dim a FC primeiro (<60-70 bpm) e depois Nitroprussiato EV para dim a PA (<110x70)
Qual dx diferencial deve ser feito quando o paciente apresenta encefalopatia hipertensiva?
AVE hemorrágico = cefelaleia, náuseas, vômitos, confusão mental (lembrar que não é a cefaleia pura e simples) - TC crânio
Quais os graus de retinopatia associados a alterações crônicas da hipertensão arterial?
Grau I - afilamento arterial/ fio de cobre
Grau II - cruzamento AV patológico
Como classificamos HAS na criança?
Devemos fazer pelo menos 2 medidas de PA no braço direito (se tiver coarctação de aorta o braço esquerdo falseia) no consultório com manguito adequado: comprimento: 80-100% da circunferencia altura 40% da circunferencia Manguito maior - falseia para menos Manguito menor - falseia para mais Na falta do adequado prefira o maior
Medida sentada, 3-5min de repouso, sem falar, braço na altura do coração
A partir de qual idade medimos a PA em todas as consultas?
> = 3 anos
Antes se:
• História de prematuridade com < 32 semanas ou pequeno para idade
gestacional, muito baixo peso ao nascer, outras complicações neonatais que
necessitaram de UTIP ou uso de cateter umbilical arterial
- Doença cardíaca congênita (operada e não operada)
- ITU de repetição, hematúria ou proteinúria.
• Malformação urológica, doença renal conhecida ou história familiar de
doença renal congênita
- Transplante de órgão sólido
- Tumor ou transplante de medula óssea
- Tratamento com medicamentos que aumentam a PA
• Doenças sistêmicas que costumam cursar com HA (neurofibromatose,
esclerose tuberosa, anemia falciforme)
• Evidência de elevação da pressão intracraniana.
Como classificamos a hipertensão em crianças com base nos percentis (leva em conta o percentil de altura do paciente)?
PA normal P95
HA grau II - > P95 + 12mmHg
Qual efeito colateral mais importante das Estatinas
Rabdomiólise - dosar CPK e suspender só se sintomas ou CPK>1700
Quando devemos introduzir um tratamento com estatinas para deslipidemia?
Pacientes com necessidade de terapia de alta intensidade: LDL elevado e
- Doença aterosclerótica (IAM, AVE, dça arterial perif)
Alvo LDL<50
- LDL>=190
- Escore >=20% (>15 pontos)
Alvo LDL <70
Pacientes com necessidade de terapia de moderada intensidade: LDL elevado (70-189) e
- Diabetes
Alvo LDL < 100
- Hist fam de dça atesrosclerótica prematuras, sd metabólica, dça renal, ITB <0,9
Alvo LDL <70
Em um acaso de Encefalopatia hipertensiva, quais as primeiras medidas em uma sala de Urgência e quais os exames iniciais a serem solicitados?
Monitorização
Acesso venoso periférico
Nitroprussiato de sódio EV em BI
Exames: TC crânio, Liquido cefalorraquidiano, ECG, Creatinina e Urina 1.
Em um paciente hipertenso e diabético com quadro de úlcera em pé, infectada (pé diabético) devemos tomar algumas condutas. Cite um plano terapêutico adequado para um paciente com esse quadro.
- Internar o paciente
- colher exames gerais (incluindo hemocultura)
- avaliar a necessidade de desbridamento/ amputação
- iniciar antibioticoterapia EV (cef+ clinda, cipro+clinda, clavulin)
- Analgesia com morfina
- iniciar insulina regular para controle glicêmico
- potencializar tto da hipertensão caso descontrolada
- vacina antitetânica
- profilaxia para TVP (heparina de baixo peso)
- na alta cuidados gerais com pé (sapatos fechados, 2 meias, higiene adequada, secagem adequada, cortar unhas)
Qual afecção devemos pensar em uma paciente que apresente um quadro de Hipotensão, Taquicardia, Sangramento e CIVD súbito, após a corioamniorrex até a retirada da placenta?
Embolia do líquido Amniótico
Nos casos de placenta prévia a partir de qual idade gestacional a cesária imediata é melhor indicada? O que fazer nos outros casos?
34 semanas. Abaixo disso deve-se tentar a estabilização hemodinâmica da mãe para corticoindução e cesária após 48h.
Quando indicamos uma conduta cirúrgica de emergência na dissecção de aorta?
Stanford A (Bakey I e II) ou B com complicações (ruptura de aorta, isquemia de órgãos, dor contínua refratária)
Como posso fazer o diagnóstico de Feocromocitoma?
Dosagem de catecolaminas e metanefrinas na urina de 24h
Após confirmação - TC/RNM para localizar o tumor
TTO - Cirurgia (retirada do tumor adrenal das cels cromafins)
Cuidado - não fazer bloqueio beta antes do alfa =
Fenozibenzamina 10d antes - BetaBloq
Até qual idade podemos fazer a vacina BCG?
até 15 anos
Quais vacinas devemos aplicar em um paciente de 12 meses que nunca tomou vacina?
BCG
Hepatite B (0-1-6) - vai dentro da penta)
DTP 3 doses (até 7 anos - após dT- vai dentro da penta)
Penta (até 7 anos)
Pneumo-10 (1 dose se >1ano) - até 5 anos
VIP (qquer idade)
Meningo C (1 dose se >1ano e reforço aos 15)
Triplice viral (SCR até 29a 2 doses. após 1 dose)
Tetra viral (fazer somente após a triplice e até 5a)
Varicela (4a até 7a)
Febre amarela (9m - 4a; até 5a =2 doses; 1dose <5a = 1 reforço; >5a = 1 dose)
HPV - 9-14/11-14a
FA + TV - intervalo 30d (não dar juntas <2a)
Quais vacinas oferecer a um adolescente
Hepatite B (3 doses)
Tríplice viral
dT
FA
Quais os efeitos adversos a Penta valente ou mais especificamente a DTP?
- Episódio hipotônico hiporresponsivo, convulsão = usa DTPa
- Encefalite = usa DT
Quais vacinas são de virus vivo atenuado?
BRAVO 34 BCG Rotavírus fAmarela Varicela VOP Tríplice viral Tetraviral
Quando a mãe ou contactante são bacilíferos ao nascimento (ainda é bacilífero até 15-30d de tto), como proceder em relação a BCG?
Não aplicar a BCG
Iniciar quimioprofilaxia (Rifampicina ou Isoniazida)
PPD após 3m - SE >=5mm - terminar tto
SE< 5mm - fazer BCG
Lesões vesicopostulosas, róseas, em pacientes neonatos em tórax, costas abdome e nádegas, deve ser considerada qual HD principal?
eritema tóxico - benigno
No esquema de profilaxia para tétano, quando damos a vacina e o soro antitetânico separando os ferimentos em Risco mínimo e Risco Alto.
Paciente Risco mín (escoriações) Risco alto
3doses.UD<5a = ————– ———
3doses. UD>5a = ————– Vacina*
3doses. UD>10a = Vacina Vacina*#
<3d ou incerta = Vacina Vacina + Soro
* Se idoso, imunossuprimido ou desnutrido = +Soro # Se vulnerável = +Soro
Como funciona a profilaxia para raiva?
Cão e gato Observável = qualquer acidente = Acompanhar 10 dias Vivo e sadio = ok (se contato com morcego = vacina 2 doses e suspender se ok) Desaparecido = acid. leve - vacina 4 doses acid. grave - sorovacinação (4 doses)
Não observáveis
acid. leve = vacina 4 doses
acid. grave = sorovacinação
Morcego
Sorovacinação
Animais Silvestres
acid. leve = vacinação 4 doses
Notificação imediata
- óbitos encaminhados para investigação
Vacina - vasto lateral<2 anos/ deltoide depois
IM (0,5ml) : 0-3-7-14
Soro - 40UI/kg DU infiltrar na lesão sendo restante infiltrado IM
Soro homólogo ou pré-medicação se exposição prévia a soro ou contato frequente com equídeos
humano - 20UI/kg
Atualmente a Vacina da Febre Amarela foi estendida a todo território nacional. Quantas doses da vacina são recomendadas?
Calendário
9m e 4a
Se <5 anos = 2 doses
Se 1° dose com <5a= reforço
Se >5 anos = 1 dose
Como é feita a quimioprofilaxia da coqueluche?
O tratamento e a quimioprofilaxia da coqueluche são feitos com Azitromicina, com o mesmo esquema
Qual é o calendário vacinal atual?
1m = BCG + HepB 2m = Penta (DTP+HepB+HiB) + VIP + Pnm-10 + Rotavirus 3m = MnC 4m = 2m 5m = 3m 6m = Pentavalente + VIP 9m = FA 12m= Triplice viral (SCR) + MnC + PnM-10 15m = hepA + DTP + VOP+ Tetraviral 4anos = DTP + VOP + FA + Varicela Adol. = HPV (9-14/11-14) + MnC (11-12a) dT = 10/10a
Como é feita a distribuição das vagas nos conselhos e conferências entre usuários, profissionais da saúde, representantes do governo e prestadores de serviços?
50% USUÁRIOS
25% Profissionais da saúde
12,5% Prestadores de serviço
12,5% Representantes do governo
Quanto cada esfera do governo deve aplicar na saúde? Municipio estado e União
Município -15%
Estado - 12%
União - Ano anterior + inflação
Qual a função dos dos conselhos e conferências
Conselhos: formulam estratégias e fiscalizam
Permanente e deliberativo
Conferências: formulam e avaliam diretrizes
Quais as propostas do MÉTODO CENTRADO NA PESSOA?
P ercepção do problema E ntender a pessoa como um todo S istematizar um plano conjunto S er realista O bjetivar a prevenção A profundar a relação
Na Síndrome da Lise Tumoral, quais os eletrólitos alterados e como eles estarão (hiper ou hipo)?
Hipercalemia
Hiperuricemia
Hiperfosfatemia
Hipocalcemia
Qual a conduta adequada na Hipercalcemia?
Hidratação venosa SF ou RL Furosemida Bifosfonatos - Pamidronato ou Ac zoledrônico Corticosteroides (linfoma ou mielona) Calcitonina
Quais os princípios organizacionais do sus?
Descentralização Regionalização Hierarquização Participação social Resolubilidade Complementariedade
Quais os princípios da atenção primária?
Primeiro Contato
Longitudinalidade
Integralidade
Coordenação
Enfoque familiar
Orientação comunitária
Competência cultural
Quando pensar em Pielonefrite na infância?
Qual o tratamento empírico iniciado?
Sempre quando Febre sem sinais localizatórios
(ITU principal causa em lactentes)
Pielonefrite: Febre, dor lombar, manifestações inespecífica + EAS e URC (dx definitivo lab)
TTO
Hospitalar(<=1m, sepse,não ingere liquidos, desidratação, vomitos):
Ampicilina + Aminoglicosídeo
ou Ceftriaxona
Ambulatorial: Ceftriaxona ou Ciprofloxacino
Qual o seguimento investigativo em crianças entre <2a com infecção urinária febril (Febre + URC = Pielonefrite)?
EXAME DE IMAGEM (investigar)
USG vias ur + Uretrocistografia miccional
AAP - fazer 1° USG
Obs: mesmo no >2a faz-se a investigação com USG