Geral Flashcards

1
Q

Quais são os ritmos não chocáveis?

A

AESP (atividade elétrica sem pulso) e ASSISTOLIA SENDO NECESSÁRIO APENAS ADRENALINA 1mg a cada 3 OU 5 MINUTOS. ➡️ aqui não fazemos fazer choque ou seja não se faz cardioversão elétrica (sincronizado) ou Desfibrilação elétrica ( não sincronizado, usado em taquicardia ventrícular sem pulso ou fibrilação atrial).
E vale lembrar que quando o paciente tem uma PCR em ASSISTOLIA devemos lembrar do protocolo da linha reta (mnemonico CAGADA ➡️ que é checar os cabos, ganhos e derivação

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Q

Comente sobre as drogas que prolongam o intervalo QT:

A

A CASA CAIU
A ➡️ Amiodarona
C ➡️ cloroquina (e hidroxicloroquina)
A ➡️ anti-histamínico (loratadina, hidroxizina)
S ➡️ sotalol
A ➡️ antidepressivos (tricíclicos, venlafaxina e citalopram)
C ➡️ cognitivos (donepezila, haloperidol, risperidona)
A ➡️ antirretrovirais (ritonavir, saquinavir e Efavirenz)
I ➡️ Itraconazol ( e fluconazol, voriconazol)
U ➡️ usado em infecções (macrolideos, azitromicina, eritromicina, claritromicina, quinolona, Ciprofloxacino e levofloxacino)

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3
Q

Qual o diagnóstico desse ECG?

A

Taquicardia por reentrada nodal se configura em um tipo de taquiarritmia supraventricular, ou seja, taquicardia (FC>100bpm), com complexos QRS estreitos (<120ms) e ritmo regular (R-R regular). Outra característica marcante nesse tipo de arritmia é a onda P. Nesse caso, elas podem aparecer de 3 maneiras: serem invisíveis (quando a ativação atrial e ventricular são simultâneas- 60%), aparecerem depois do QRS (onda P retrógrada-30%) ou antes do QRS, mas muito próximo desse, “cavalgando-o” (10%). Quando a onda P for visível, ela será negativa em DII, DIII e avF. No caso em questão, é possível notar onda P retrógrada negativa nas derivações DII, DIII e avF.
⚠️⚠️ Lembrar que taquicardia por reentrada nodal é um tipo de taquicardia supraventricular paroxística onde esse tipo (reentrada nodal) representa 70% dos casos.

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4
Q

Paciente apresenta-se PCR porém a análise do ritmo cardíaco identifique o ritmo organizado de fibrilação atrial. Qual é a possível causa do PCR?

A

🟡Paciente da questão fala a favor de PCR por ritmo de atividade elétrica sem pulso (AESP), pois apesar de não ter pulso foi visto um ritmo organizado.
🟡Sempre que nos deparamos com um paciente em PCR por AESP, além das medidas convencionais de reanimação cardiopulmonar e suporte avançado de vida, devemos pensar em causas potencialmente reversíveis de parada. Tais etiologias são conhecidas como os 5Hs e 5Ts da PCR, que correspondem respectivamente a: 5Hs - hipovolemia; hipoxemia; acidose (íon hidrogênio); hipo ou hipercalemia; hipotermia. 5Ts - trombose coronariana (infarto agudo do miocárdico); tromboembolismo pulmonar; tamponamento cardíaco; pneumotórax hipertensivo (tensão no tórax); intoxicação medicamentosa (tabletes). Todas essas causas possuem tratamento específico que, quando instituído precocemente, pode auxiliar no sucesso da reversão e no retorno à circulação espontânea. Vou apresentar um resumo dos 5Hs e 5Ts com seus respectivos tratamentos na tabela abaixo:

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5
Q

Qual a única situação que fazemos a desfibrilação (não sincronizado com a onda R) no paciente vivo instável?

A

TAQUIARRITMIA VENTRÍCULAR POLIMORFICA
⚠️ Já que a cardioversão sincronizada só é feita quando o paciente apresenta QRS morfológicamente parecidas.

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6
Q

Massagem do seio carotídeo ou seja manobravagal está indicada para qual tipo de ritmo cardíaco?

A

Está indicada para os pacientes estável com taquicardia supraventricular ou seja QRS estreito e RR regular.

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7
Q

Qual o diagnóstico?

A

BAV de segundo grau Mobitz 1. É uma Bradiarritmia caracterizada pela ocorrência do fenômeno de WENCKERBACH, que corresponde a um aumento progressivo do intervalo PR até que ocorra o aparecimento de uma onda bloqueada no ECG. Isso leva a certa irregularidade no ritmo cardíaco trata-se geralmente de um bloqueio benigno de origem supra-Hissiano (acima do feixe de His), com menor risco de se associar sintomas de baixo débito ou prática arritmia mais grave.

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8
Q

Qual o diagnóstico?

A

BAV de segundo grau Mobitz 2. É uma Bradiarritmia caracterizada pela presença da onda P bloqueada na ausência de modificação prévia do intervalo PR, que permanece fixo durante todos os batimentos que antecedem a onda P bloqueada. Trata-se de uma bloqueio mais avançado geralmente de origem infra-Hissiano (abaixo do feixe de His) com maior risco de se associar sinais e sintomas de baixo débito.

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9
Q

Qual o diagnóstico?

A

BAVT (bloqueio atrioventricular total).
É a forma mais grave de doença do nódulo atrioventricular e é caracterizado pela presença de dissociação atrioventricular ou seja perda de enlace entre as ondas P e o complexo QRS com a onda P Podendo cair antes, depois ou dentro do complexo QRS gerando distorção do mesmo.
Normalmente os complexos qrs estarão alongados comparado com padrão de bloqueio de ramo denotando a origem infra-Hissiano no estímulo ventricular a nível dos Ramos direito ou esquerdo. BAVT quase sempre se associa sinais sintomas de baixo débito tais como lipotímia cinco cansaço dispneia redução do nível de consciência e oliguria.

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