geopolítica Flashcards

1
Q

segregação racial nos eua

A

Segregação Racial nos EUA
A segregação racial nos Estados Unidos foi um sistema de separação legal e social entre pessoas brancas e negras, especialmente após a Guerra Civil Americana (1861-1865). Ela foi formalizada por meio de leis e práticas que perpetuavam a desigualdade racial, principalmente nas regiões do sul do país.

Leis de Jim Crow: Entre o final do século XIX e meados do século XX, as Leis de Jim Crow impuseram a segregação racial nas escolas, transportes públicos, restaurantes, cinemas e até em bebedouros. As leis exigiam a separação de brancos e negros em locais públicos, garantindo serviços de qualidade inferior para os negros.

Plessy vs. Ferguson (1896): A Suprema Corte dos EUA estabeleceu a doutrina do “separados, mas iguais”, permitindo a segregação racial desde que os serviços fossem teoricamente equivalentes para brancos e negros. Na prática, os serviços para os negros eram muito piores.

Movimento dos Direitos Civis (1950-1960): Esse movimento foi uma luta pela igualdade de direitos e pelo fim da segregação racial nos EUA. Líderes como Martin Luther King Jr. e Rosa Parks organizaram protestos pacíficos, como boicotes e marchas, que culminaram na aprovação de importantes leis:

Lei dos Direitos Civis de 1964: Proibiu a segregação em locais públicos e no emprego.
Lei dos Direitos de Voto de 1965: Eliminou restrições eleitorais que impediam negros de votar.
Mesmo após a abolição oficial da segregação, as desigualdades raciais nos EUA continuam sendo um tema de debate, com a persistência de racismo sistêmico em áreas como educação, emprego e justiça criminal.

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2
Q

apartheid

A
  1. Apartheid
    O apartheid foi um sistema de segregação racial institucionalizado na África do Sul de 1948 a 1994. Ele separava a população sul-africana em categorias raciais (brancos, negros, indianos e “coloureds”, ou mestiços) e impunha privilégios para os brancos, enquanto marginalizava os outros grupos.

Leis do Apartheid: Várias leis foram aprovadas para garantir a segregação racial, como:

Lei de Proibição de Casamentos Mistos (1949) e Lei de Imoralidade (1950): Proibiam o casamento e relações sexuais entre brancos e pessoas de outras raças.
Lei de Registro da População (1950): Exigia que todos os sul-africanos fossem registrados por raça.
Lei de Áreas de Grupo (1950): Dividia as áreas urbanas em zonas residenciais por raça, forçando a remoção de negros de áreas designadas como brancas.
Movimento de Resistência: Organizações como o Congresso Nacional Africano (CNA), liderado por figuras como Nelson Mandela, lutaram contra o apartheid por meio de protestos, greves e atos de desobediência civil. Mandela foi preso por 27 anos, se tornando um símbolo da resistência.

Fim do Apartheid: O apartheid começou a ser desmantelado nos anos 1990, quando o presidente F.W. de Klerk iniciou negociações com Mandela. Em 1994, o apartheid foi oficialmente encerrado com as primeiras eleições multirraciais na África do Sul, onde Mandela foi eleito o primeiro presidente negro do país.

Consequências: Embora o apartheid tenha acabado, as desigualdades sociais e econômicas entre negros e brancos na África do Sul permanecem profundas, com os negros enfrentando pobreza e desemprego em proporções muito maiores.

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3
Q

racismo e discriminação

A
  1. Racismo e Discriminação
    Racismo é a crença de que certas raças são superiores a outras, o que justifica a discriminação contra pessoas de raças consideradas “inferiores”. Ele pode se manifestar de diferentes maneiras:

Racismo Individual: Ações ou atitudes de uma pessoa que discriminam indivíduos com base em sua cor de pele, etnia ou origem nacional. Isso pode incluir preconceito, ofensas e violência.

Racismo Institucional: Quando as instituições de uma sociedade (escolas, empresas, governo) implementam políticas e práticas que criam ou perpetuam a desigualdade racial. Exemplos incluem a falta de oportunidades de emprego ou educação para determinados grupos raciais.

Racismo Estrutural: Refere-se às desigualdades históricas e sociais que afetam determinados grupos raciais ao longo do tempo. Ele envolve um sistema de discriminação que se perpetua mesmo sem ações intencionais de indivíduos, porque está enraizado nas estruturas sociais e econômicas.

Discriminação Racial: É a prática de tratar uma pessoa ou grupo de forma injusta ou desigual com base em sua raça ou etnia. Pode ocorrer em várias áreas, como:

Trabalho: Menores salários, menos oportunidades de emprego ou promoções.
Educação: Acesso desigual a escolas de qualidade.
Moradia: Barreiras ao acesso a habitação em determinadas áreas.
Justiça: Taxas mais altas de encarceramento e sentenças mais longas para pessoas de certas raças.

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4
Q

formação de israel

A

Formação de Israel
A formação de Israel está ligada a um longo histórico de migração judaica para a Palestina e a conflitos com a população árabe local. Os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 incluem:

Movimento Sionista: No final do século XIX, o sionismo, um movimento que defendia o estabelecimento de uma pátria judaica na Palestina, ganhou força, especialmente após o aumento do antissemitismo na Europa. O sionismo promovia a imigração judaica para a Palestina, que era então parte do Império Otomano.

Mandato Britânico: Após a Primeira Guerra Mundial, a Liga das Nações concedeu ao Reino Unido o Mandato da Palestina (1920-1948), com a responsabilidade de administrar a região e preparar seu futuro. Durante esse período, as tensões entre judeus e árabes aumentaram, principalmente devido ao aumento da imigração judaica.

Declaração Balfour (1917): O governo britânico expressou apoio à criação de um “lar nacional para o povo judeu” na Palestina, o que gerou resistência entre os árabes palestinos.

Partilha da Palestina (1947): A Assembleia Geral da ONU propôs um plano de partilha que dividia a Palestina em estados judeu e árabe, com Jerusalém sob controle internacional. Os líderes sionistas aceitaram o plano, mas os árabes o rejeitaram.

Proclamação de Israel (1948): Em 14 de maio de 1948, David Ben-Gurion declarou a independência do Estado de Israel. Isso levou à Guerra Árabe-Israelense de 1948, quando países árabes vizinhos invadiram o novo estado, resultando em um conflito que terminou com um armistício e a expansão do território israelense, além da criação de centenas de milhares de refugiados palestinos.

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5
Q

estado palestino

A
  1. Estado Palestino
    O Estado palestino refere-se à aspiração dos palestinos de estabelecer um estado independente em partes da Palestina histórica, que inclui a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. A situação do Estado palestino é complexa e marcada por vários eventos importantes:

Reconhecimento Internacional: Em 1988, a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) proclamou a independência da Palestina em Argel, mas a situação permaneceu indefinida. Em 2012, a Assembleia Geral da ONU reconheceu a Palestina como um Estado observador não membro.

Territórios Ocupados: Desde a Guerra dos Seis Dias em 1967, Israel ocupa a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, áreas que os palestinos reivindicam para seu futuro estado. A ocupação militar e os assentamentos israelenses na Cisjordânia são pontos de tensão constantes.

Conflitos Internos: A divisão política entre as principais facções palestinas, a OLP (dominada pelo Fatah) e o Hamas (que controla a Faixa de Gaza), complicou a situação. Enquanto a OLP busca um acordo pacífico com Israel, o Hamas adota uma abordagem mais confrontativa.

Conflitos e Negociações: Desde a década de 1990, várias tentativas de paz foram feitas para resolver a questão israelense-palestina, mas as negociações falharam em trazer uma solução duradoura. O estabelecimento de um Estado palestino independente permanece um dos principais desafios para a paz na região.

  1. Conflitos do Oriente Médio
    Os conflitos no Oriente Médio são complexos e multifacetados, envolvendo questões de religião, política, identidade nacional e recursos. Além do conflito israelense-palestino, alguns dos principais conflitos na região incluem:

Conflito Israelense-Palestino: O conflito entre israelenses e palestinos é um dos mais longos e complexos do mundo, com questões fundamentais como a soberania, o direito de retorno dos refugiados palestinos e o status de Jerusalém.

Guerra Civil Síria (2011-presente): O conflito começou como parte da Primavera Árabe, com protestos contra o governo de Bashar al-Assad. A guerra se intensificou com a intervenção de potências estrangeiras e a luta de diferentes grupos, resultando em milhões de refugiados e um impacto humanitário devastador.

Guerra do Iraque (2003-2011): A invasão do Iraque pelos EUA em 2003, que derrubou o regime de Saddam Hussein, desencadeou uma série de conflitos sectários e a ascensão do Estado Islâmico (ISIS), resultando em instabilidade regional.

Conflitos sectários: A rivalidade entre sunitas e xiitas é uma fonte significativa de tensão no Oriente Médio, impactando conflitos na Síria, Iraque, Iémen e outros países.

Tensões Irã-Israel: O Irã e Israel têm uma relação tensa, com o Irã apoiando grupos armados anti-israelenses, como o Hezbollah no Líbano, e o programa nuclear iraniano sendo uma preocupação para Israel e seus aliados ocidentais.

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6
Q

conflitos do oriente médio

A
  1. Conflitos do Oriente Médio
    Os conflitos no Oriente Médio são complexos e multifacetados, envolvendo questões de religião, política, identidade nacional e recursos. Além do conflito israelense-palestino, alguns dos principais conflitos na região incluem:

Conflito Israelense-Palestino: O conflito entre israelenses e palestinos é um dos mais longos e complexos do mundo, com questões fundamentais como a soberania, o direito de retorno dos refugiados palestinos e o status de Jerusalém.

Guerra Civil Síria (2011-presente): O conflito começou como parte da Primavera Árabe, com protestos contra o governo de Bashar al-Assad. A guerra se intensificou com a intervenção de potências estrangeiras e a luta de diferentes grupos, resultando em milhões de refugiados e um impacto humanitário devastador.

Guerra do Iraque (2003-2011): A invasão do Iraque pelos EUA em 2003, que derrubou o regime de Saddam Hussein, desencadeou uma série de conflitos sectários e a ascensão do Estado Islâmico (ISIS), resultando em instabilidade regional.

Conflitos sectários: A rivalidade entre sunitas e xiitas é uma fonte significativa de tensão no Oriente Médio, impactando conflitos na Síria, Iraque, Iémen e outros países.

Tensões Irã-Israel: O Irã e Israel têm uma relação tensa, com o Irã apoiando grupos armados anti-israelenses, como o Hezbollah no Líbano, e o programa nuclear iraniano sendo uma preocupação para Israel e seus aliados ocidentais.

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7
Q

globalização

A

Globalização
A globalização é um processo de interconexão e interdependência econômica, política, social e cultural entre países e regiões do mundo. Esse fenômeno é caracterizado por:

Integração Econômica: A globalização facilita o comércio internacional, a movimentação de capitais e a formação de cadeias produtivas globais. As empresas buscam mercados além de suas fronteiras, resultando em um aumento nas importações e exportações.

Cultura Global: A difusão de culturas, ideias e estilos de vida é acelerada pela comunicação e pela tecnologia. O acesso à informação através da internet e das redes sociais contribui para a disseminação de produtos culturais, como música, moda e gastronomia.

Mobilidade de Pessoas: A globalização também inclui a migração de pessoas em busca de trabalho ou melhores condições de vida, levando à formação de diásporas e a um intercâmbio cultural.

Desafios: Embora a globalização tenha trazido benefícios, como crescimento econômico e acesso a produtos e serviços, também gera desigualdades sociais, exploração do trabalho e impactos ambientais. O aumento da concorrência pode levar à precarização do trabalho e à erosão das culturas locais.

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8
Q

DIT

A
  1. DIT (Divisão Internacional do Trabalho)
    A Divisão Internacional do Trabalho (DIT) é um conceito que se refere à especialização dos países em diferentes atividades econômicas no contexto da globalização. Esse processo resulta em:

Setores de Produção: Países desenvolvidos tendem a se especializar em atividades de maior valor agregado, como tecnologia, pesquisa e serviços, enquanto países em desenvolvimento frequentemente se concentram na produção de matérias-primas e produtos manufaturados de baixo custo.

Desigualdade Global: A DIT contribui para a desigualdade entre os países, pois aqueles que se especializam em atividades de maior valor agregado têm maiores ganhos econômicos e influência global, enquanto países que dependem da exportação de commodities enfrentam desafios como a vulnerabilidade a flutuações de preços e a exploração de recursos.

Impactos Sociais: A DIT pode levar à exploração da mão de obra nos países em desenvolvimento, onde as condições de trabalho são muitas vezes precárias e os direitos dos trabalhadores são ignorados.

  1. Commodities e Desigualdade Social
    Commodities são produtos primários que são negociados em mercados globais, como petróleo, minerais, grãos e produtos agrícolas. A relação entre commodities e desigualdade social inclui:

Dependência Econômica: Países que dependem fortemente da exportação de commodities enfrentam riscos econômicos, como a “maldição dos recursos”, onde a riqueza gerada pela exportação de recursos naturais não se traduz em desenvolvimento social e econômico.

Desigualdade Interna: A riqueza gerada pela exploração de commodities pode beneficiar apenas uma pequena elite, enquanto a maioria da população permanece em situação de pobreza. Isso gera desigualdade social e econômica dentro dos países.

Volatilidade de Preços: Os preços das commodities são influenciados por fatores globais, como demanda internacional e condições climáticas. Essa volatilidade pode afetar negativamente as economias que dependem fortemente dessas exportações, exacerbando a pobreza e a desigualdade.

  1. Importação e Exportação de Mão de Obra
    A importação e exportação de mão de obra refere-se ao movimento de trabalhadores entre países em busca de melhores oportunidades de emprego. Esse fenômeno está relacionado a:

Migração de Trabalho: Muitos países desenvolvidos dependem da migração de trabalhadores estrangeiros para preencher lacunas no mercado de trabalho, especialmente em setores como agricultura, construção e serviços.

Desigualdade Global: A migração pode ser impulsionada por desigualdades econômicas e sociais, levando trabalhadores de países em desenvolvimento a buscar emprego em nações mais ricas. Isso pode resultar em remessas que beneficiam as economias dos países de origem, mas também pode levar à exploração dos trabalhadores migrantes.

Questões de Direitos: Trabalhadores migrantes muitas vezes enfrentam condições de trabalho precárias e discriminação, sendo vulneráveis a abusos por parte de empregadores e à falta de acesso a serviços básicos.

  1. Precariedade do Trabalho
    A precariedade do trabalho refere-se a condições laborais inseguras e instáveis, que incluem:

Contratos Temporários e Informais: O aumento do trabalho informal e de contratos temporários resulta em falta de benefícios e direitos trabalhistas, como férias, licença médica e aposentadoria.

Baixos Salários: Muitos trabalhadores precários recebem salários muito baixos, tornando difícil para eles sustentarem suas famílias e garantindo acesso a serviços básicos, como saúde e educação.

Impactos na Saúde Mental e Física: A insegurança no emprego e a falta de proteção trabalhista contribuem para problemas de saúde mental e física, uma vez que os trabalhadores enfrentam estresse constante devido à incerteza sobre o futuro.

  1. Desterritorialização da Produção
    A desterritorialização da produção refere-se ao fenômeno em que as atividades produtivas são deslocadas de uma localização geográfica específica para outras áreas, geralmente em busca de:

Custos mais Baixos: As empresas buscam reduzir custos ao transferir a produção para países onde a mão de obra é mais barata e as regulamentações trabalhistas são menos rigorosas.

Tecnologia e Globalização: O avanço tecnológico e a globalização permitiram que as empresas estabelecessem cadeias de suprimento globais, onde diferentes etapas da produção são realizadas em locais distintos ao redor do mundo.

Desafios Locais: A desterritorialização pode levar ao desemprego em áreas que perdem fábricas e empregos, além de contribuir para a degradação ambiental em países em desenvolvimento, onde as normas de proteção ambiental são muitas vezes mais fracas.

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9
Q

commodites e desig social

A
  1. Commodities e Desigualdade Social
    Commodities são produtos primários que são negociados em mercados globais, como petróleo, minerais, grãos e produtos agrícolas. A relação entre commodities e desigualdade social inclui:

Dependência Econômica: Países que dependem fortemente da exportação de commodities enfrentam riscos econômicos, como a “maldição dos recursos”, onde a riqueza gerada pela exportação de recursos naturais não se traduz em desenvolvimento social e econômico.

Desigualdade Interna: A riqueza gerada pela exploração de commodities pode beneficiar apenas uma pequena elite, enquanto a maioria da população permanece em situação de pobreza. Isso gera desigualdade social e econômica dentro dos países.

Volatilidade de Preços: Os preços das commodities são influenciados por fatores globais, como demanda internacional e condições climáticas. Essa volatilidade pode afetar negativamente as economias que dependem fortemente dessas exportações, exacerbando a pobreza e a desigualdade.

  1. Importação e Exportação de Mão de Obra
    A importação e exportação de mão de obra refere-se ao movimento de trabalhadores entre países em busca de melhores oportunidades de emprego. Esse fenômeno está relacionado a:

Migração de Trabalho: Muitos países desenvolvidos dependem da migração de trabalhadores estrangeiros para preencher lacunas no mercado de trabalho, especialmente em setores como agricultura, construção e serviços.

Desigualdade Global: A migração pode ser impulsionada por desigualdades econômicas e sociais, levando trabalhadores de países em desenvolvimento a buscar emprego em nações mais ricas. Isso pode resultar em remessas que beneficiam as economias dos países de origem, mas também pode levar à exploração dos trabalhadores migrantes.

Questões de Direitos: Trabalhadores migrantes muitas vezes enfrentam condições de trabalho precárias e discriminação, sendo vulneráveis a abusos por parte de empregadores e à falta de acesso a serviços básicos.

  1. Precariedade do Trabalho
    A precariedade do trabalho refere-se a condições laborais inseguras e instáveis, que incluem:

Contratos Temporários e Informais: O aumento do trabalho informal e de contratos temporários resulta em falta de benefícios e direitos trabalhistas, como férias, licença médica e aposentadoria.

Baixos Salários: Muitos trabalhadores precários recebem salários muito baixos, tornando difícil para eles sustentarem suas famílias e garantindo acesso a serviços básicos, como saúde e educação.

Impactos na Saúde Mental e Física: A insegurança no emprego e a falta de proteção trabalhista contribuem para problemas de saúde mental e física, uma vez que os trabalhadores enfrentam estresse constante devido à incerteza sobre o futuro.

  1. Desterritorialização da Produção
    A desterritorialização da produção refere-se ao fenômeno em que as atividades produtivas são deslocadas de uma localização geográfica específica para outras áreas, geralmente em busca de:

Custos mais Baixos: As empresas buscam reduzir custos ao transferir a produção para países onde a mão de obra é mais barata e as regulamentações trabalhistas são menos rigorosas.

Tecnologia e Globalização: O avanço tecnológico e a globalização permitiram que as empresas estabelecessem cadeias de suprimento globais, onde diferentes etapas da produção são realizadas em locais distintos ao redor do mundo.

Desafios Locais: A desterritorialização pode levar ao desemprego em áreas que perdem fábricas e empregos, além de contribuir para a degradação ambiental em países em desenvolvimento, onde as normas de proteção ambiental são muitas vezes mais fracas.

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10
Q

importação e expor da mão de obra

A
  1. Importação e Exportação de Mão de Obra
    A importação e exportação de mão de obra refere-se ao movimento de trabalhadores entre países em busca de melhores oportunidades de emprego. Esse fenômeno está relacionado a:

Migração de Trabalho: Muitos países desenvolvidos dependem da migração de trabalhadores estrangeiros para preencher lacunas no mercado de trabalho, especialmente em setores como agricultura, construção e serviços.

Desigualdade Global: A migração pode ser impulsionada por desigualdades econômicas e sociais, levando trabalhadores de países em desenvolvimento a buscar emprego em nações mais ricas. Isso pode resultar em remessas que beneficiam as economias dos países de origem, mas também pode levar à exploração dos trabalhadores migrantes.

Questões de Direitos: Trabalhadores migrantes muitas vezes enfrentam condições de trabalho precárias e discriminação, sendo vulneráveis a abusos por parte de empregadores e à falta de acesso a serviços básicos.

  1. Precariedade do Trabalho
    A precariedade do trabalho refere-se a condições laborais inseguras e instáveis, que incluem:

Contratos Temporários e Informais: O aumento do trabalho informal e de contratos temporários resulta em falta de benefícios e direitos trabalhistas, como férias, licença médica e aposentadoria.

Baixos Salários: Muitos trabalhadores precários recebem salários muito baixos, tornando difícil para eles sustentarem suas famílias e garantindo acesso a serviços básicos, como saúde e educação.

Impactos na Saúde Mental e Física: A insegurança no emprego e a falta de proteção trabalhista contribuem para problemas de saúde mental e física, uma vez que os trabalhadores enfrentam estresse constante devido à incerteza sobre o futuro.

  1. Desterritorialização da Produção
    A desterritorialização da produção refere-se ao fenômeno em que as atividades produtivas são deslocadas de uma localização geográfica específica para outras áreas, geralmente em busca de:

Custos mais Baixos: As empresas buscam reduzir custos ao transferir a produção para países onde a mão de obra é mais barata e as regulamentações trabalhistas são menos rigorosas.

Tecnologia e Globalização: O avanço tecnológico e a globalização permitiram que as empresas estabelecessem cadeias de suprimento globais, onde diferentes etapas da produção são realizadas em locais distintos ao redor do mundo.

Desafios Locais: A desterritorialização pode levar ao desemprego em áreas que perdem fábricas e empregos, além de contribuir para a degradação ambiental em países em desenvolvimento, onde as normas de proteção ambiental são muitas vezes mais fracas.

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11
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precaridade do trabalho

A
  1. Precariedade do Trabalho
    A precariedade do trabalho refere-se a condições laborais inseguras e instáveis, que incluem:

Contratos Temporários e Informais: O aumento do trabalho informal e de contratos temporários resulta em falta de benefícios e direitos trabalhistas, como férias, licença médica e aposentadoria.

Baixos Salários: Muitos trabalhadores precários recebem salários muito baixos, tornando difícil para eles sustentarem suas famílias e garantindo acesso a serviços básicos, como saúde e educação.

Impactos na Saúde Mental e Física: A insegurança no emprego e a falta de proteção trabalhista contribuem para problemas de saúde mental e física, uma vez que os trabalhadores enfrentam estresse constante devido à incerteza sobre o futuro.

  1. Desterritorialização da Produção
    A desterritorialização da produção refere-se ao fenômeno em que as atividades produtivas são deslocadas de uma localização geográfica específica para outras áreas, geralmente em busca de:

Custos mais Baixos: As empresas buscam reduzir custos ao transferir a produção para países onde a mão de obra é mais barata e as regulamentações trabalhistas são menos rigorosas.

Tecnologia e Globalização: O avanço tecnológico e a globalização permitiram que as empresas estabelecessem cadeias de suprimento globais, onde diferentes etapas da produção são realizadas em locais distintos ao redor do mundo.

Desafios Locais: A desterritorialização pode levar ao desemprego em áreas que perdem fábricas e empregos, além de contribuir para a degradação ambiental em países em desenvolvimento, onde as normas de proteção ambiental são muitas vezes mais fracas.

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12
Q

desterritorialização da produção

A
  1. Desterritorialização da Produção
    A desterritorialização da produção refere-se ao fenômeno em que as atividades produtivas são deslocadas de uma localização geográfica específica para outras áreas, geralmente em busca de:

Custos mais Baixos: As empresas buscam reduzir custos ao transferir a produção para países onde a mão de obra é mais barata e as regulamentações trabalhistas são menos rigorosas.

Tecnologia e Globalização: O avanço tecnológico e a globalização permitiram que as empresas estabelecessem cadeias de suprimento globais, onde diferentes etapas da produção são realizadas em locais distintos ao redor do mundo.

Desafios Locais: A desterritorialização pode levar ao desemprego em áreas que perdem fábricas e empregos, além de contribuir para a degradação ambiental em países em desenvolvimento, onde as normas de proteção ambiental são muitas vezes mais fracas.

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13
Q

balança comercial e pib

A

Balança Comercial e PIB
Balança Comercial: A balança comercial é a diferença entre o valor das exportações e o valor das importações de um país em um determinado período. Uma balança comercial positiva (superávit) ocorre quando as exportações superam as importações, enquanto uma balança comercial negativa (déficit) ocorre quando as importações superam as exportações.

PIB (Produto Interno Bruto): O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em um país durante um determinado período, geralmente um ano. O PIB é um indicador importante da saúde econômica de um país.

Relação entre Balança Comercial e PIB: A balança comercial pode influenciar o PIB. Um superávit comercial pode contribuir para o crescimento do PIB, já que indica que mais produtos estão sendo produzidos e vendidos no exterior. Por outro lado, um déficit pode reduzir o PIB, pois indica que um país está consumindo mais do que produz. No entanto, a relação não é direta, pois outros fatores também afetam o PIB.

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14
Q

subsideios de importação

A
  1. Subsídios de Importação
    Subsídios de Importação: Os subsídios de importação são incentivos financeiros fornecidos pelo governo a empresas ou setores específicos para reduzir o custo das importações. Eles podem ser utilizados para proteger indústrias nacionais da concorrência externa ou para promover a competitividade de produtos locais.

Objetivos:

Proteger a indústria nacional de produtos importados mais baratos.
Incentivar o desenvolvimento de setores estratégicos.
Estimular a criação de empregos e o crescimento econômico.
Consequências: Embora os subsídios possam beneficiar setores específicos, eles também podem levar a distorções no mercado, causar retaliação de outros países e resultar em medidas protecionistas.

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15
Q

plataformas de exportação

A
  1. Plataformas de Exportação
    Plataformas de Exportação: Refere-se a modelos de negócios que facilitam a exportação de produtos e serviços de um país, geralmente através de um sistema logístico eficiente e políticas favoráveis ao comércio internacional.

Características:

Facilitação de processos aduaneiros e regulamentações.
Desenvolvimento de infraestrutura logística adequada (portos, aeroportos, transporte terrestre).
Incentivos fiscais e financeiros para empresas que exportam.
Importância: As plataformas de exportação são fundamentais para aumentar a competitividade de um país no mercado global, permitindo que as empresas alcancem novos mercados e ampliem suas operações.

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16
Q

infraestrutura logistica

A
  1. Infraestrutura Logística
    Infraestrutura Logística: Refere-se ao conjunto de serviços e instalações que permitem a movimentação eficiente de mercadorias e pessoas. Isso inclui:

Transportes (rodovias, ferrovias, portos e aeroportos).
Armazenamento (depósitos e centros de distribuição).
Sistemas de informação para gerenciar a cadeia de suprimentos.
Importância: Uma infraestrutura logística eficiente é crucial para o comércio nacional e internacional, pois reduz custos e tempos de transporte, melhora a competitividade das empresas e contribui para o crescimento econômico.

17
Q

new deal

A
  1. New Deal
    New Deal: O New Deal foi um conjunto de programas e políticas implementadas pelo presidente dos EUA, Franklin D. Roosevelt, durante a Grande Depressão (1930). O objetivo era recuperar a economia americana e proporcionar alívio aos cidadãos afetados pela crise.

Principais Características:

Criação de empregos por meio de projetos de infraestrutura e obras públicas (ex.: construção de estradas, barragens).
Regulamentação da economia, incluindo a criação de instituições financeiras como a FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) para proteger depósitos bancários.
Programas sociais, como a Social Security Act, que estabeleceu um sistema de seguridade social.
Impactos: O New Deal ajudou a mitigar os efeitos da Grande Depressão, promovendo uma recuperação econômica gradual e estabelecendo uma maior intervenção do governo na economia.

18
Q

fordismo e toyotismoa

A
  1. Fordismo e Toyotismo
    Fordismo: O fordismo é um modelo de produção industrial desenvolvido por Henry Ford no início do século XX. Caracteriza-se por:

Produção em massa: uso de linhas de montagem para fabricar produtos padronizados em grande escala.
Especialização do trabalho: os trabalhadores realizam tarefas específicas, aumentando a eficiência.
Alto salário: Ford acreditava que pagar salários mais altos aos trabalhadores aumentaria o consumo.
Toyotismo: O toyotismo, desenvolvido pela montadora japonesa Toyota, é um modelo de produção que surgiu como resposta ao fordismo. Suas principais características incluem:

Produção sob demanda: os produtos são fabricados com base na demanda do consumidor, reduzindo estoques.
Flexibilidade: as equipes de trabalho são multifuncionais e podem adaptar-se rapidamente às mudanças na produção.
Melhoria contínua (Kaizen): foco na melhoria constante dos processos e produtos.
Comparação: Enquanto o fordismo prioriza a produção em massa e a padronização, o toyotismo enfatiza a flexibilidade e a adaptação às necessidades do mercado.

19
Q

setor terciario

A
  1. Setor Terciário
    Setor Terciário: O setor terciário, também conhecido como setor de serviços, é uma das três principais divisões da economia (junto com os setores primário e secundário). Ele abrange atividades que não envolvem a produção de bens materiais, mas oferecem serviços à população e às empresas.

Exemplos de Atividades:

Comércio (varejo e atacado).
Serviços financeiros (bancos e seguradoras).
Saúde e educação.
Turismo e entretenimento.
Tecnologia da informação e comunicação.
Importância: O setor terciário é fundamental para o crescimento econômico, geração de empregos e desenvolvimento social. Com o aumento da urbanização e das mudanças nas preferências de consumo, o setor de serviços tem se tornado cada vez mais relevante nas economias modernas.

20
Q

liberalismo e neoliberalismo

A

Liberalismo e Neoliberalismo
Liberalismo: O liberalismo é uma corrente de pensamento econômico e político que defende a liberdade individual, a propriedade privada e o livre mercado. Surgiu no século XVIII e XIX, promovendo a ideia de que a intervenção do Estado na economia deve ser mínima, permitindo que as forças de mercado se auto-regulem.

Princípios:
Liberdade econômica e política.
Defesa dos direitos individuais.
Livre concorrência e comércio.
Neoliberalismo: O neoliberalismo é uma versão contemporânea do liberalismo, que ganhou destaque a partir da década de 1970, especialmente nas políticas de Ronald Reagan nos EUA e Margaret Thatcher no Reino Unido. O neoliberalismo enfatiza a desregulamentação econômica, a privatização de empresas estatais e a redução da intervenção do Estado na economia.

Características:
Austeridade fiscal: redução de gastos públicos.
Privatizações: venda de empresas estatais para a iniciativa privada.
Liberalização do comércio: diminuição de barreiras comerciais.
Críticas: O neoliberalismo é frequentemente criticado por gerar desigualdade social, fragilizar os direitos trabalhistas e desconsiderar o impacto social e ambiental das políticas econômicas.

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japão, trigres asiaticos e novos tigres asiaticos

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  1. Japão, Tigres Asiáticos e Novos Tigres Asiáticos
    Japão: O Japão se destacou como uma potência econômica no pós-Segunda Guerra Mundial, adotando um modelo de crescimento baseado na industrialização, inovação tecnológica e forte investimento em educação. O país passou por um “milagre econômico” nas décadas de 1960 a 1990.

Tigres Asiáticos: Os “tigres asiáticos” referem-se a quatro economias da Ásia Oriental que experimentaram rápido crescimento econômico e industrialização a partir da década de 1960: Cingapura, Hong Kong, Coreia do Sul e Taiwan. Esses países se destacaram por:

Adoção de políticas industriais favoráveis ao crescimento.
Investimentos em educação e tecnologia.
Abertura ao comércio internacional e atração de investimentos estrangeiros.
Novos Tigres Asiáticos: O termo “novos tigres asiáticos” se refere a países que começaram a emergir economicamente nas últimas décadas, como Malásia, Tailândia, Indonésia e Vietnã. Esses países estão adotando estratégias semelhantes às dos tigres asiáticos originais, buscando industrialização e crescimento econômico.

  1. Economia e Indústria da China
    Economia da China: A China é a segunda maior economia do mundo, com um crescimento econômico acelerado nas últimas quatro décadas, especialmente após as reformas econômicas iniciadas em 1978. A transição de uma economia centralmente planejada para uma economia de mercado misto resultou em um crescimento significativo.

Indústria da China: A indústria chinesa é diversificada e inclui setores como manufatura, tecnologia, eletrônicos, têxteis e automóveis. O país se tornou “a fábrica do mundo”, sendo um dos maiores exportadores globais.

Características:
Atração de investimentos estrangeiros.
Desenvolvimento de infraestrutura moderna.
Foco em inovação e tecnologia, especialmente nas últimas décadas.
Desafios: A China enfrenta desafios, como a desigualdade regional, a poluição ambiental e o envelhecimento da população, que podem impactar seu crescimento futuro.

  1. Crise de 2008 e Ascensão dos BRICS
    Crise de 2008: A crise financeira global de 2008 teve início nos EUA, com a falência de grandes instituições financeiras e a explosão da bolha imobiliária. A crise resultou em recessões econômicas em muitos países, levando a uma diminuição no comércio global e ao aumento do desemprego.

Ascensão dos BRICS: O termo BRICS refere-se a um grupo de cinco grandes economias emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Esses países se destacaram no cenário global durante e após a crise de 2008 devido a:

Crescimento econômico robusto, mesmo em tempos de crise global.
Aumento da influência política e econômica em fóruns internacionais.
Desenvolvimento de estratégias de cooperação entre os países do grupo.
5. Cinturões dos EUA
Cinturões dos EUA: O termo “cinturão” refere-se a regiões nos Estados Unidos que se especializam na produção de determinados produtos ou setores da economia.

Cinturão do Algodão: Refere-se ao sul dos EUA, onde a produção de algodão é predominante.
Cinturão do Milho e da Soja: Abrange partes do Meio-Oeste, onde a agricultura de milho e soja é significativa.
Cinturão da Indústria: Compreende as regiões industriais, especialmente na área dos Grandes Lagos, onde a manufatura é concentrada.
Importância: Esses cinturões são essenciais para a economia americana, pois geram empregos, contribuem para a produção de alimentos e produtos industriais, e desempenham um papel vital nas cadeias de suprimento globais.

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economia e industria da china

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  1. Economia e Indústria da China
    Economia da China: A China é a segunda maior economia do mundo, com um crescimento econômico acelerado nas últimas quatro décadas, especialmente após as reformas econômicas iniciadas em 1978. A transição de uma economia centralmente planejada para uma economia de mercado misto resultou em um crescimento significativo.

Indústria da China: A indústria chinesa é diversificada e inclui setores como manufatura, tecnologia, eletrônicos, têxteis e automóveis. O país se tornou “a fábrica do mundo”, sendo um dos maiores exportadores globais.

Características:
Atração de investimentos estrangeiros.
Desenvolvimento de infraestrutura moderna.
Foco em inovação e tecnologia, especialmente nas últimas décadas.
Desafios: A China enfrenta desafios, como a desigualdade regional, a poluição ambiental e o envelhecimento da população, que podem impactar seu crescimento futuro.

  1. Crise de 2008 e Ascensão dos BRICS
    Crise de 2008: A crise financeira global de 2008 teve início nos EUA, com a falência de grandes instituições financeiras e a explosão da bolha imobiliária. A crise resultou em recessões econômicas em muitos países, levando a uma diminuição no comércio global e ao aumento do desemprego.

Ascensão dos BRICS: O termo BRICS refere-se a um grupo de cinco grandes economias emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Esses países se destacaram no cenário global durante e após a crise de 2008 devido a:

Crescimento econômico robusto, mesmo em tempos de crise global.
Aumento da influência política e econômica em fóruns internacionais.
Desenvolvimento de estratégias de cooperação entre os países do grupo.
5. Cinturões dos EUA
Cinturões dos EUA: O termo “cinturão” refere-se a regiões nos Estados Unidos que se especializam na produção de determinados produtos ou setores da economia.

Cinturão do Algodão: Refere-se ao sul dos EUA, onde a produção de algodão é predominante.
Cinturão do Milho e da Soja: Abrange partes do Meio-Oeste, onde a agricultura de milho e soja é significativa.
Cinturão da Indústria: Compreende as regiões industriais, especialmente na área dos Grandes Lagos, onde a manufatura é concentrada.
Importância: Esses cinturões são essenciais para a economia americana, pois geram empregos, contribuem para a produção de alimentos e produtos industriais, e desempenham um papel vital nas cadeias de suprimento globais.

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crise de 2008 e ascensão dos brics

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  1. Crise de 2008 e Ascensão dos BRICS
    Crise de 2008: A crise financeira global de 2008 teve início nos EUA, com a falência de grandes instituições financeiras e a explosão da bolha imobiliária. A crise resultou em recessões econômicas em muitos países, levando a uma diminuição no comércio global e ao aumento do desemprego.

Ascensão dos BRICS: O termo BRICS refere-se a um grupo de cinco grandes economias emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Esses países se destacaram no cenário global durante e após a crise de 2008 devido a:

Crescimento econômico robusto, mesmo em tempos de crise global.
Aumento da influência política e econômica em fóruns internacionais.
Desenvolvimento de estratégias de cooperação entre os países do grupo.
5. Cinturões dos EUA
Cinturões dos EUA: O termo “cinturão” refere-se a regiões nos Estados Unidos que se especializam na produção de determinados produtos ou setores da economia.

Cinturão do Algodão: Refere-se ao sul dos EUA, onde a produção de algodão é predominante.
Cinturão do Milho e da Soja: Abrange partes do Meio-Oeste, onde a agricultura de milho e soja é significativa.
Cinturão da Indústria: Compreende as regiões industriais, especialmente na área dos Grandes Lagos, onde a manufatura é concentrada.
Importância: Esses cinturões são essenciais para a economia americana, pois geram empregos, contribuem para a produção de alimentos e produtos industriais, e desempenham um papel vital nas cadeias de suprimento globais.

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cinturões dos eua

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  1. Cinturões dos EUA
    Cinturões dos EUA: O termo “cinturão” refere-se a regiões nos Estados Unidos que se especializam na produção de determinados produtos ou setores da economia.

Cinturão do Algodão: Refere-se ao sul dos EUA, onde a produção de algodão é predominante.
Cinturão do Milho e da Soja: Abrange partes do Meio-Oeste, onde a agricultura de milho e soja é significativa.
Cinturão da Indústria: Compreende as regiões industriais, especialmente na área dos Grandes Lagos, onde a manufatura é concentrada.
Importância: Esses cinturões são essenciais para a economia americana, pois geram empregos, contribuem para a produção de alimentos e produtos industriais, e desempenham um papel vital nas cadeias de suprimento globais.

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blocos economicos e classificações

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Blocos Econômicos e Classificações
Blocos Econômicos são associações de países que buscam aumentar a cooperação econômica, reduzir barreiras comerciais e facilitar a circulação de bens, serviços e pessoas entre os membros. Os principais tipos de blocos econômicos incluem:

Zona de Livre Comércio: Neste modelo, os países membros eliminam tarifas e restrições comerciais entre si, mas mantêm políticas comerciais independentes em relação a países não membros. Exemplo: NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte).

União Aduaneira: Além de eliminar tarifas entre os membros, os países estabelecem uma tarifa externa comum em relação a países não membros. Exemplo: Mercado Comum do Sul (Mercosul).

Mercado Comum: Integra uma união aduaneira com a livre circulação de fatores de produção (como trabalho e capital). Exemplo: União Europeia (UE).

União Política e Econômica: Além da integração econômica, os países têm políticas comuns em áreas como defesa e relações exteriores. Exemplo: União Europeia.

Classificações de Blocos Econômicos
Regionais: Formados por países de uma mesma região geográfica. Exemplo: Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).

Globais: Buscam promover o comércio e a cooperação entre países de diferentes regiões. Exemplo: Organização Mundial do Comércio (OMC), que não é um bloco econômico, mas atua na regulação do comércio internacional.

Preferenciais: Tratam de acordos que concedem benefícios comerciais a um grupo específico de países, sem necessariamente ser uma união formal. Exemplo: acordos de preferências tarifárias.

  1. Movimentos Separatistas na Europa, Ásia e Oriente Médio
    Movimentos separatistas são iniciativas políticas que buscam a independência ou autonomia de um grupo étnico, cultural ou regional em relação a um Estado maior. Esses movimentos podem ser motivados por questões étnicas, religiosas, culturais ou históricas.

Europa
Catalunha (Espanha): A Catalunha é uma região autônoma com uma forte identidade cultural e linguística. O movimento separatista catalão ganhou força nas últimas décadas, especialmente após o referendo de 2017, que foi considerado ilegal pelo governo espanhol.

Escócia (Reino Unido): O movimento separatista escocês busca a independência da Escócia em relação ao Reino Unido. O referendo de 2014 resultou na permanência da Escócia no Reino Unido, mas o debate sobre a independência continua.

Córsega (França): O movimento nacionalista corsa busca maior autonomia ou independência da França, promovendo a preservação da cultura e da língua local.

Ásia
Caxemira (Índia e Paquistão): O conflito na região da Caxemira envolve reivindicações de ambos os países e aspirações separatistas de grupos locais que buscam autonomia ou independência.

Tibete (China): O movimento tibetano busca a autonomia ou independência da China, promovendo a preservação da cultura tibetana e o reconhecimento dos direitos humanos.

Balochistão (Paquistão): O movimento separatista balúchi busca a independência ou autonomia da região do Balochistão, que é rica em recursos naturais, mas enfrenta desafios socioeconômicos.

Oriente Médio
Kurdistão: Os curdos, que habitam partes do Irã, Iraque, Turquia e Síria, têm buscado a criação de um Estado independente ou uma autonomia maior em suas regiões. O movimento tem uma longa história e enfrenta resistência dos governos locais.

Palestina: O movimento palestino busca a criação de um Estado independente em território considerado histórico pelos palestinos, incluindo a Cisjordânia e Gaza, enfrentando a ocupação israelense.

Movimentos no Líbano e Síria: Grupos como o Hezbollah no Líbano e várias facções na Síria têm buscado autonomia ou independência em relação ao controle central, frequentemente motivados por questões sectárias e étnicas.

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movimentos sep na asia, europa e oriente médio

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  1. Movimentos Separatistas na Europa, Ásia e Oriente Médio
    Movimentos separatistas são iniciativas políticas que buscam a independência ou autonomia de um grupo étnico, cultural ou regional em relação a um Estado maior. Esses movimentos podem ser motivados por questões étnicas, religiosas, culturais ou históricas.

Europa
Catalunha (Espanha): A Catalunha é uma região autônoma com uma forte identidade cultural e linguística. O movimento separatista catalão ganhou força nas últimas décadas, especialmente após o referendo de 2017, que foi considerado ilegal pelo governo espanhol.

Escócia (Reino Unido): O movimento separatista escocês busca a independência da Escócia em relação ao Reino Unido. O referendo de 2014 resultou na permanência da Escócia no Reino Unido, mas o debate sobre a independência continua.

Córsega (França): O movimento nacionalista corsa busca maior autonomia ou independência da França, promovendo a preservação da cultura e da língua local.

Ásia
Caxemira (Índia e Paquistão): O conflito na região da Caxemira envolve reivindicações de ambos os países e aspirações separatistas de grupos locais que buscam autonomia ou independência.

Tibete (China): O movimento tibetano busca a autonomia ou independência da China, promovendo a preservação da cultura tibetana e o reconhecimento dos direitos humanos.

Balochistão (Paquistão): O movimento separatista balúchi busca a independência ou autonomia da região do Balochistão, que é rica em recursos naturais, mas enfrenta desafios socioeconômicos.

Oriente Médio
Kurdistão: Os curdos, que habitam partes do Irã, Iraque, Turquia e Síria, têm buscado a criação de um Estado independente ou uma autonomia maior em suas regiões. O movimento tem uma longa história e enfrenta resistência dos governos locais.

Palestina: O movimento palestino busca a criação de um Estado independente em território considerado histórico pelos palestinos, incluindo a Cisjordânia e Gaza, enfrentando a ocupação israelense.

Movimentos no Líbano e Síria: Grupos como o Hezbollah no Líbano e várias facções na Síria têm buscado autonomia ou independência em relação ao controle central, frequentemente motivados por questões sectárias e étnicas.

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