GB Geral Flashcards

1
Q

4 dominios do desenvolvimento

A

motor, linguagem, social e adaptativo

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2
Q

testes usados para medir desenvolvimento

A

denver, bayley e brigance

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3
Q

duas complicaçoes graves da ascaridiase (lombriga)

A

loeffler e obstruçao intestinal aguda

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4
Q

complicaçao temida da tricuriase

A

prolapso retal

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5
Q

ancilostomose - fator de risco e fator preventivo

A

trabalhadores de zonas rurais
andar de sapato

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6
Q

sintoma característico da ancilostomose

A

icterícia se obstrçao de vias biliares

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7
Q

enterobius vermiculares - oxiuriase - sintoma clássico

A

prurido da regiao anal

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8
Q

esquemas de tto para vermes cilíndricos (helmintos)

A

albenda 400mg
mebenda 500mg
nitazoxanida

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9
Q

em quem é feito tto preventivo das parasitoses causadas por helmintos

A

gestantes (2o e 3o trimestre)
escolares e pré-escolares
trabalhadores de zona rural

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10
Q

como é feito o tto preventivo das parasitoses causadas por helmintos

A

mebenda ou albenda 1x por ano em dose única

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11
Q

complicaçao temida da tênia

A

neurocisticercose (apenas na solium) e cegueira

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12
Q

marca principal da giardíase

A

diarreia co fezes gordurosas

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13
Q

particularidade na coleta do exame para detecçao de giardíase

A

coleta de 3 amostras de fezes em dias alternados

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14
Q

primeiras vacinas dadas ao nascimento

A

BCG (até o 5o dia de vida) e hepatite B

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15
Q

vacinas dadas nos 2 meses de vida

A

pentavalente
pneumo
rotavírus
polio

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16
Q

vacinas dadas aos 3 meses de vida

A

meningo

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17
Q

vacinas dadas aos 4 meses de vida

A

repete as do 2o mes

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18
Q

vacinas dadas aos 5 meses de vida

A

repete meningo (3o mes repetida)

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19
Q

vacinas dadas aos 6 meses

A

covid
polio
penta

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20
Q

vacinas dadas aos 9 meses

A

febre amarela

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21
Q

quais estágios da sífilis podem causar contaminaçao

A

qualquer estágio

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22
Q

VF: qualquer forma de doença (sifilis) causa sintomas no RN

A

falso: RN só terá sintomas se doença grave

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23
Q

como é feita a avaliaçao da exposiçao do bebê a sifilis

A

1) fazer TR na mae
2) se TR positivo –> fazer tto adequado
3) verificar histórico de tto
4) fazer teste nao treponemico na mae e RN (VDRL)

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24
Q

como é feito o dx de sífilis congenita

A

VDRL do bebe duas diluiçoes acima do da mae OU mae nao tratada adequadamente

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25
Q

quais sao os exames que devemos pedir se o bebe foi dx com sifilis congenita

A

rx de ossos longos, ecografia transfontanelar, PL, hemograma

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26
Q

como é feito o tto adequado materno para sifilis

A

dose de penicilina G benzatina no mínimo 30 dias antes do parto + acompanhamento adequado

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27
Q

definiçao de criança exposta a sifilis

A

mae fez tto adequado e bebe nao apresenta VDRL duas diluiçoes acima da mae

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28
Q

VF - toxoplasmose: o risco de infecçao do feto aumenta conforme aumenta a idade gestacional

A

verdadeiro

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29
Q

VF - toxo: o risco de doença grave aumenta conforme aumenta a idade gestacional

A

falso: quanto antes for infectado, mais grave tende a ser a doença

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30
Q

tríade clássica - toxo

A

coriorretinite, hidrocefalia, calcificaçoes cerebrais

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31
Q

quais exames devem ser feitos na investigaçao complementar de toxo no RN

A

US cerebral (verificar calcificaçoes)
exame oftalmológico
hemograma

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32
Q

como é feito o tto da toxo na gestante

A

Se IG < 18 semanas: espiramicina
Se IG > 18 semanas: sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico

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33
Q

VF: sempre tratamos RNs de maes contaminadas por toxo

A

falso: se assintomáticos e investigaçoes normais, nao tratamos

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34
Q

como é feita a prevençao de rubeola

A

vacinaçao

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35
Q

triade clássica rubeola

A

cataratam surdez neurossensorial, cardiopatia congenita

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36
Q

como é o tto da rubeola

A

nao existe tto especifico

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37
Q

CMV: complicacoes possíveis

A

retardo psicomotor e deficiencia auditiva (mais comum)

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38
Q

tto RN com CMV

A

terapia antiviral: ganciclovir ou valganciclovir

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39
Q

quando sao dosadas sorologias maternas para CMV

A

1o, 2o, 3o trimestres

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40
Q

qual o tto da gestante com CMV

A

nao pode fazer tto - ganciclovir e valganciclovir sao teratogenicos

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41
Q

quais as características das calcificaçoes da CMV em comparaçao com as da toxo

A

sao periventriculares

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42
Q

tríade clássica herpes

A

lesoes cutaneas, defeitos oculares e manifestaçoes neurológicas

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43
Q

complicaçao mais temida da herpes

A

manifestaçao neurológica –> meningoencefalite herpética

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44
Q

tto herpes em bebes

A

feito em todos os sintomaticos
aciclovir EV
depois dos 14 ou 21 dias de EV, mantemos VO por 6 meses em casa

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45
Q

prevençao herpes virus no bebe

A

cesariana se:
- lesoes ativas
- pródromos de herpes, sem lesoes ativas
- ruptura de membrana com mais de 6 horas

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46
Q

sobre dor abdominal, o que causa mais nas faixas etárias

A
  • RN e lactente: infecçao ou congenita
  • escolares: disturbios funcionais e ambientais
  • adolescentes: maturaçao sexual e doenças psicossociais
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47
Q

etiopatogenia da intussuscepçao intestinal dos 3-6 meses de vida

A

hipermotilidade intstinal e crescimento das alças (baixa fixaçao)

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48
Q

clínica da intussuscepcao

A

fezes em framboesa
dor forte, com distensao e choro inconsolável

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49
Q

quais sao os critérios usados para diagnosticar constipaçao

A

roma IV

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50
Q

principal causa de constipaçoa em pediatria

A

má alimentaçao (embutidos) e desfralde precoce

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51
Q

com o que a linfadenite mesentérica apresenta grande associaçao

A

infecçoes virais

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52
Q

a linfadenite mesentérica pode mimetizar outra doença:

A

apendicite aguda
pode até ter sinais de peritonite

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53
Q

como é feito o tto da linfadenite

A

aines

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54
Q

VF: dor abd funciounal é um dx de exclusao

A

verdadeiro

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55
Q

com o que está relacionada a dor abdominal funcional

A

fatores estressores e psicológicos

56
Q

qual a etiologia da BVA

A

VSR

57
Q

clínica da BVA

A

inicia com sintomas de VAS
evolui com aumento de tosse, esforço resiratório e sibilancia
reduçao da saturacao

58
Q

o que pedimos de rotina para BVA

A

nada
gerlamente nao pedimos rxtx, hemograma e labs

apenas se evoluçao inesperada ou pcte muito grave

59
Q

qual o tto da BVA

A

suportean

60
Q

quando vamos indicar O2 suplementar na BVA

A

saturaçao abaixo de 94-90

61
Q

quando consideramos hidrataçao EV ou alimentaçao por sonda na BVA

A

FR muito elevada (acima de 60) - risco de aspiraçao

62
Q

quais sao as opçoes preventivas de BVA

A

pavilizumabe (respeita critérios de inclusao)
nirsevimabe
vacina Abrysvo (entre 24-36 semanas de IG)

63
Q

a partir de que idade se faz diagnóstico de asma geralmente

A

2 anos

64
Q

gatilhos de crise de asma

A

alergenos, exercício físico, mudanças clmáticas e infecçoes

65
Q

manifestaçoes que aumentam a provavilidade de asma

A

presença de atopia
boa resposta a BD e CI
tosse nao associada a episódios virais
episódios frequentes de sibilos

66
Q

fatores de risco (investigar nas consultas) - asma

A

HF (1o grau)
tabagismo passivo
atopias
baixo peso ao nascer ou PIG

67
Q

quando indicar stepdown no tto de asma

A

3 meses sem sintomas

68
Q

pneumonia: maioria viral ou bacteriana?

A

viral

69
Q

fatores de rsco para pneumonia

A

vacinaçao incompleta, comorbidades, ausencia de aleitamento materno, baixo peso

70
Q

sinais clínicos pneumonia

A

taquipneia (mais sensível)
tosse
febren

71
Q

sinal de gravidade em pneumonia

A

tiragem subcostal

72
Q

vacinaçao pneumonia

A

pneumo 10 = sus
pneumo 13 e 15 = privado
pneumo 23 = centro especial (reservada para alguns casos)

73
Q

primeira escolha de exame na pneumonia

A

rxtx
OBS: nao se recomenda pedir de rotian

74
Q

quanto tempo pode levar a cura radiológica do foco de consolidaçao da pneumonia

A

até 8 semanas

75
Q

tto ambulatorial da pneumonia

A

amoxicilina
em maiores de 5 anos, podemos associar azitromicina
tratar por 7 dias se boa resposta

76
Q

indicaçoes de internaçao na pneumonia

A

menores de 3 meses
hipóxia e desidrataçao
taquipneia moderada a grave
dificuldde de respirar

77
Q

qual é o principal tipo de leucemia

A

linfoblástica aguda (80% dos casos)
pico entre 2-4 anos

78
Q

qual a populaçao mais afetada pela LMA

A

adolescentescl’

79
Q

clínica da leucemia

A

febre
dor óssea
palidez
sangramentos
hepatoesplenomegalia
linfonodomegalia
citopenias

80
Q

duraçao de tto da LLA

A

qt por 2 anos

81
Q

fases da qt para LLA

A

induçao (pcte internado)
intensificaçao (interna bastante)
consolidaçao (interna menos)
manutençao (qt oral; fase mais longa)

82
Q

qual das duas leucemias apresenta tto mais intenso

A

LMA

83
Q

em quais situaçoes nao podemos usar cortticoide de jeito algum

A

leucemias e linfomas –> pioram prognóstico

84
Q

populaçao de prevalencia de linfoma de hodgkin

A

jovens adultos (15-40 anos)
raro antes dos 5 anos de idade

85
Q

linfoma nao hodgkin de burkitt =- perfil de agressividade e ppopulaçao prevalente

A

muito agresssivo
até 10 anos de idade

86
Q

linfoma nao hodgkin linfoblástico - onde afeta e qual cuidado devemos ter

A

afeta mediastino, podendo causar sintomas respiratórios compressivos – mimetiza asma – NAO TRATAR COM CORTICOIDE - piora prognóstico

87
Q

idade mais comum de retinoblastoma

A

2-3 anos de idade

88
Q

idade de prevalencia de tumores ósseos

A

adolescencia

89
Q

tumores osseos mais comuns

A

osteossarcoma e sarcoma de ewing

90
Q

característica osteossarcoma

A

fase de crescimento - tumor metafisário (metáfise de ossos longos)
femur distal, tíbia proximal, umero proximal

91
Q

sintomas osteossarcoma

A

dor óssea localizada em adolescentes, lancinante, sem melhora em repouso

92
Q

sarcoma de ewing - características e sintomas

A

sem relaçao com estirao do crescimento - nao se localiza em metáfises, e sim na diáfise

sintomas inflamatórios - aumento de volume, dor, calor e rubor

93
Q

quais sao os dois tipos de APLV - manifestaçao alérgica

A

IgE mediada
nao IgE mediada

94
Q

características da APLV ige mediada

A

sintomas imediatos, tipicos de um processo alérgico
rash cutaneo, angioedema, broncoespasmo, tontura e hipotensao

95
Q

características da APLV nao ige mediada

A

sintomas gastrointestinais que demoram de 2 a 3 dias para surgir

  • diarrreia com sangue, refluzo, dificuldade de ganho de peso e crescimento
96
Q

formas de apresentaçao da aplv: proctocolite alérgica - manifestaçoes

A

diarreia com raias de sangue e muco em bebes saudáveis (autolimitada)

97
Q

duas formas mais graves de APLV

A

FPIES e anafilaxia

98
Q

FPIES - a que se assemelha e como é feito o manejo

A

se assemelha a sepse, manejo semelhante (volume e atb)

99
Q

diferenciaçao da sepse para FPIES

A

na FPIES, nao temos febre e sintomas respiratórios e cutaneos em geral

100
Q

dx diferencial de DRGE

A

esofagite eosinofílica

101
Q

principal causa de disfagia em crianças

A

esofagite eosinofílica

102
Q

dx APLV

A

desaparecimento dos sintomas em até 30 dias após exclusao da proteína
realizaçao do TPO para ver se reaparecem sintomas

103
Q

em quais ocasioes nao fazemos TPO

A

FPIES e anafilaxia

104
Q

nas alergias Ige mediadas, como podemos fazer o dx

A

dosagem específica da ige
prick test (papula > 3mm)

105
Q

tratamento - menores de 6 meses APLV

A

aos que usam fórmula: trocar para fórmulas extensamente hidrolisadas; sem melhora, usar fórmula exclusiva de aminoácidos

aos que amamentam: excluir leite e derivados da dieta da mae

106
Q

diferença do tto da APLV para maiores de 6 meses

A

podemos usar fórmula de soja

107
Q

por quanto tempo em geral se faz tto para APLV

A

6 meses

108
Q

como tratamos a dieta dos casos mais graves de APLV, como FPIES e anafilaxia

A

vamos direta para fórmula exclusiva de aminoácidos

109
Q

patogenia da DRGE em bebes

A

dieta líquida e volumosa, posiçao horizontal, menir complacencia g’strica

110
Q

sindrome clássica drge

A

síndrome de sandifer (hiperextensao cervical após mamar)

111
Q

há necessidade de exames complemetares para dx de DRGE

A

nao; pedimos só em complicaçoes e refratariedade

112
Q

tto DRGE

A

modificar fórmula –> mais espessada
se AME, propor reduçao da dose

sem melhora: usar fórmula sem proteína de leite de vaca ( se melhorou, TPO para APLV)

sem melhora: encaminhar gastro e tto de suspensao ácida (omeprazol)

113
Q

critérios de ROMA IV - constipaçao funcional

A

criança 0-4 anos = pelo menos 2 critérios:
- duas ou menos evacuaçoes por semana
- retençao excessiva de fezes
- comportamento retentor
- história de evacuaçoes duras ou dolorosas
- massa fecal no reto ao EF

114
Q

tto constipaçao

A

1) ver se tem massa impactada
2) vaso adaptado a criança, treinamento esfincteriano, mudança dietética, atividade física
3) medicamentos: polietilenoglicol ou lactulose

115
Q

anemia característica de hipocromia e microcitose

A

ferropriva

116
Q

anemia característica de macricitose

A

megaloblastica

117
Q

RDW aumentado

A

anisoscitose (anemias ferroprivas e megaloblásticas)

118
Q

anemia fisiológica do RN ou Nadir fisiológico - o que é e como ocorre?

A

aumento da oxigenaçao no nascimento –> feedback negativo sobre produçao de eritropoietina = queda da Hb nos primeiros 2-3 meses de vida
recupera entre 4-6

119
Q

PTI ocorre depois de que ?

A

infecçoes virais ou vacinaçao prévia

120
Q

clínica PTI

A

púrpuras espalhadas pelo corpo, plaquetopenia

121
Q

o que devemos atentar no manejo da PTI

A

seu manejo é com corticoide, entretanto, seu hemograma se assemelha com o de leucemias –> tratar leucemia com corticoide piora prognóstico

122
Q

duas causas de anemia

A

queda da produçao
aumento da desttruiçao

123
Q

em relaçao aos reticulócitos, como ficam na queda da produçao e no aumento da desturiçao

A

destruiçao: aumentados
queda na produçao: diminuidos

124
Q

o que diminui a absorçao de ferro

A

proteína do leite (caseína)
proteína do ovo (albumina)
fitatos (cereais)
compostos fenólicos (café)

125
Q

transferrina, ferritina, sat transferrina e ferro na anemia ferropriva

A

transferrina: aumentada
sat transferrina: baixa
ferritina: baixa
ferro: baixop

126
Q

tto anemia ferropriva

A

ferro - 3 a 6mg/kg/dia
manter por 3-4 meses após a normalizaçao da Hb

127
Q

profilaxia bebe - anemia ferropriva

A

suplementaçao de ferro
- 6 meses aos 2 anos de idade
- 1mg/kg/dia

OBS: se fatores de risco, inicia suplementaçao com 3 meses

128
Q

anemia megaloblástica - duas causas prinipais

A

falta de B12 e acido fólico

129
Q

dois critérios dx para TEA

A
  • prejuízo em comunicaçao social e interaçao social
  • estereotipias
130
Q

em que se baseia o dx de TEA

A

DSM 5

131
Q

a partir de que idade se diagnostica TEA em geral

A

2 anos

132
Q

tto farmacológico de TEA - qual e quando usar

A

casos de agressividade
risperidona e aripiprazol

133
Q

idade - crise convulsiva febril

A

6 meses a 6 anos de idade

134
Q

o que devemos pedir em caso de suspeita de infecçao de SNC em crise convulsiva

A

PL

135
Q

quando temos maior chance de recorrencia na crise conv febril

A

menor idade da primeira crise
intervalo curto entre inicio da febre e crise
HF