Gastro Flashcards
TELA com asma
Associações estabelecidas de sintomas EXTRA Esofágicos de DRGE: Tosse crónica Erosões Dentárias Laringite Asma
CR7 inibe os defesas, mas O Lionel messi também
Anti-H2 e IBPs que inibem o citocromo P450:
Cimetidina e Ranitidina
Omeprazol e Lansoprazol
Doença dos M
CBP Mulheres de Meia idade (50 anos) IgM AMAs(90%), ductos pequenos e Médios, Metade têm prurido ao dx (que dá Mau px se antes da icterícia)
Em Dublin bebe-se Guiness, cerveja preta . É muito boa (distúrbio benigno), o problema é depois conseguires sair de lá (problema na excreção) quando já estás todo cego (não se vê a vesícula biliar na colecistografia oral). Se beberes muito tens de ir mandar 1 mija (isómero 1 na urina).
O Sind. Dubin-Jonhnson patognomónico pigmento escuro no figado.
Distúrbio benigno da excreção da Brb.
Colecistografia - sem visualização da vesicula
Urina > 70% de isomero 1 da proporfirina
HiperBR–tudo AR excepto …
Hiperbilirrubinémia- tudo AR excepto missense nos Gilbert na Asia)
Hepatite aguda vs crónica
6 meses
Diarreia aguda vs crónica
crónica qd > 3/4/6 semanas (depende do capitulo)
persistente 2-4 semanas
Pancreatite aguda
precoce < 2 semanas
tardia >2 semanas
Obstrução intestinal mecânica pós-op
precoce se < 6 sem
Apendicite décadas - ?
Apendicite: 2ª-3ª década
Abcesso Ano-rectal: década
3ª-5ª
Colite linfocítica/colagenosa: década
6ª-7ª
MINI
Alterações esofágicas que dão DOR: Motilidade (dist) Infeção Neoplasias Inflamação
Sendo que a DRGE é a causa mais comum de dor torácica de etiologia esofágica.
Quando estou mais de 5 minutos de 4, fico agoniado.
DRGE
>5% do tempo com pH < 4.
Banda Desenhada CHATA
Adenocarcinoma (A em primeiro)
associado a Barret e DRGE
- homens Brancos
carcinoma Espinhocelular (E vem depois) Causticos HPV Alcool Tabaco Acalásia (17x)
- Homens nEgros
Quando estou desidratada, fico confusa e já não sei onde tenho a pelvis ou o anus e não consigo coordenar a defecação.
Obstipação por alterações do sigmóide e recto:
1) Desidratação
2) Disfunção do pavimento pélvico
3) Esfincter anal
4) Coordenação da defecação
Se tens hemocromatose, nada de Sushi.
Hemocromatose - + risco de infeção invasiva por Vibrio e Yersinia
O viajante e o imunodeprimido tiveram contacto com alimentos de crianças da creche e doentes institucionalizados e desenvolveram diarreia aguda.
Grupos Risco para diarreia aguda: Diarreia viajante - 40% em AAA Imunodeprimidos Crianças de creche e familiares Institucionalizados
BraiMerd
Brainerd - diarreia de inicio subito, dura > 4 semanas e pode persistir 1 a 3 anos
O viajante bronzeado ficou irritado e imunodeprimido que deixou de produzir ácido.
Profilaxia AB para diarreia aguda:
Viajantes se Imunodeprimidos, Hemocromatose, SII e Acloridria gástrica
Aumento da AST
ALT
Qual a especifica?
Aumenta Simplesmente em Tudo
Já a ALT é Liver-specific
o sexo comummente é bom
e raramente cansa
Relações sexuais, forma comum de transmissão da Hepatite B, raramente de C.
Causas + freq de DH crónica:
1as ambientais
2as imunes
3as hereditárias
- Hepatite C
- Hepatopatia alcoolica
- Esteatohepatite não alcoolica
- Hepatite B
- HAI
- CEP
- CBP
- Hemocromatose (1- 500)
- D. Wilson (1/ 30000)
BEATA
Child-Pugh
- Bilirrubina
- Encefalopatia
- Albumina
- TP
- Ascite
varia de 5-15
A- 5 e 6
B - 7-9
C - 10 -15
BIC
MELD
- Bilirrubina
- INR
- Creatinina
PELD crianças <12 A -variáveis objectivas iguais CHILD-Pugh 1. Bilirruibina 2.Albumina 3. INR 4. Idade 5 Estado nutricional
6 “Fs”
Fat Flatos Fluido Feto Fezes Fatal Growth
BAFTA - testes de avaliação da função hepática
B ilirrubina A lbumina FA Tempo de protrombina (INR) Aminotransferases
Aumento não patológico da FA: evolução da vida
Criança - periodos de crescimento rápido
Jovem dá sangue - grupo O e B após ref gordurosas
Engravida
Idosos > 60 A
CIFP1 e CBR[1] - AR, mut ATP8B1 [F1C1]
CIFP2 [e CRB2] - mut ABCB11 [BSEP, bis]
CIFP3 - mut MDR3 - unica com aumento da GGT
Colestase intrahepatica familiar progressiva
Colestase recorrente benigna
Fármacos responsáveis por diminuição da captação da BRB: CARNe
- ‐ Contraste colecistográfico
- ‐ Ácido flavaspídico
- ‐ Rifampicina
- ‐ Novobicina
METABOLIZAÇÃO DE FÁRMACOS Anormal no Sind Gilbert:
EMIRATes
- ‐ Estradiol Benzoato
- ‐ Mentol
- Irinotecano CPT-‐11
- ‐ Rifamicina
- ‐ Acetaminofeno
- ‐ Tolbutamina
grupo dos FIVE + amiodarona
Elevações transitórias das ALT/AST que regridem mesmo com a continuação da exposição: Fenitonia Isoniazida Valproato Na Estatinas
Peliose hepática - pelos- ?
Incomum, surge com esteróides anabolizantes
Geralmente a hepatotoxicidade medicamentosa NÃO É MAIS FREQUENTE nos doentes com hepatopatia crónica subjacente, , MAS A GRAVIDADE PODE SER MAIS SIGNIFICATIVA, excepto MAIA + hepatite e ?
Metrotexato
Aspirina
Isoniazida (apenas em alguns casos)
Antiretroviral, terapia
Hepatite C e certos regimes de condicionamento pré TMO e o acetaminofeno
NItrofurantoína : Hepatite CróNIca
Pode causas:
Hepatite aguda fulminante
Hepatite crónica (++) - indiferenciavel da HAI
- periodo latencia + > 6 meses
- Acs podem estar presentes
- GCC e imunossupressores podem ser necessários
- Pode evoluir Cirrose
- Tb Fibrose pulmonar intersticial (reversivel)
“No 7ºC, comprava 8-12 BD sem papel A4 por 5-6 Euros”
Incubação das hepatites viricas agudas: A - 4 semanas E - 5-6 semanas C - 7 semanas B - 8-12 semanas D - 8-12 semanas
Esteatose Microvesicular:
Tóxica (2) e Virica (1)
Jim-Buan
Valproato de Na
Hepatite D
(C genotipo 3 causa esteatose mas não especificam o tipo)
No Ocidente é que dizemos ADeus ao sol!
Genotipos de hepatite B + no ocidentes: A e D
Bons Antigénios.
GENÓTIPO B (VS GENÓTIPO C E D): PROGRESSÃO+ LENTA PARA CIRROSE E PROBABILIDADE DE RESOLUÇÃO DA INFECÇÃO COM SEROCONVERSÃO QUER ESPONTANEA/ QUER SOB TERAPÊUTICA
Fibrotest:
É um Teste tão bom que só há no Hospital Beatriz Angelo αγ
Usado no ABCD
- ‐ Haptoglobina
- ‐ Bilirrubina
- ‐ Apolipoproteina A-‐I
- ‐ α2-‐macroglobulina
- ‐ γGT
VPN e VPP alto para fibrose avançada em: hepatopatia Alcoolica B crónica C crónica Dermato: Doentes sob metotrexato para psoríase
Fibroscan:
CHEF Carlos
C crónica
Hepatite crónica pós transplante
Esteatose Hepática Não Alcoolica
Ferro
Cirrose Biliar Primária
LATTE (farmacos analogos nucleosideos - hepatite B crónica)
Lamivudina Adefovir Tenofovir Telbivudina Entecavir
Interferão causa tiroidite Irreversivel!
Com a possível exceção da tiroidite, TODOS os efeitos são reversíveis (redução da
dose ou a interrupção do tratamento)
Esperemos que a DIANA nunca precise de interferão.
As crianças podem responder tão bem quanto os adultos!
MAS não efetiva em
hepatite B Descompensada
Imunodeprimidos
Asiáticos com infeção neonatal e niveis minimos de ALT
infeção ao NAscimento
Tb não deve ser usada na CIRROSE!