G: Doenças da vulva e da vagina Flashcards

1
Q

Anatomia da vulva

A

1-clitoris
2-uretra
3-grandes labios
4-pequenos lábios
5-vestíbulo
6-glandulas de Bartholin

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2
Q

Quais são as doenças vulvares?

A

-dermatoses vulvares
-sinéquia de pequenos lábios
-doenças da glândula de bartholin
-condilomas
-neoplasia intraepitelial vulvar
-cancer de vulva

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3
Q

Quais são as dermatoses vulvares?

A

Líquen escleroso
Líquen simples crônico

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4
Q

Epidemiologia do líquen simples escleroso

A

-doença cronica vulvar mais comum
-+freq em meninas pré-puberes e pós-menopausa
-pode virar CA de vulva em 4-6%

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5
Q

Líquen simples escleroso:
-clínica
-diagnóstico
-tratamento

A

-prurido vulvar cronico (em idosas)
-lesão hipocromica que começa na parte superior e vai descendo em forma de 8 ou ampulheta

-clínico

-Corticoides de alta potencia: clobetasol ou mometasona

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6
Q

Líquen simples crônico:
-causa
-clínica
-diagnóstico
-tratamento

A

-processo alérgico e prurido = hipertrofia e liquenificação da vulva

-aspecto em casca de madeira

-clínico

-parar coceira: retirar desencadeantes, anti-histaminicos sedativos
-corticoides tópicos de alta potencia: clobetasol ou mometasona

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7
Q

Sinéquia de pequenos lábios:
-causa
-diagnóstico
-tratamento

A

-deficiencia estrogênica pré-puberal causa inflamação crônica

-clínico

-se assintomatico (sem prejudicar micção): expectante
-estrogênio tópico (prova)
-pode usar corticoide tópico
-se complicado (obstrução uretral ou cistite): seperação manual com anestesia local ou cirúrgica

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8
Q

O que são as glandulas de Bartholin?

A

glandula responsável pela lubrificação

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9
Q

Diferencie cisto de Bartholin e Bartholinite

A

cisto: inflamação e acumulo de líquidos

bartholinite: cisto infecciona

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10
Q

Tratamento dos cistos e abscessos de Bartholin

A
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11
Q

O que é o cateter de Word?

A

cateter que vai manter o cisto drenando e evitar que encha de novo, mas é difícil de encontrar, sendo feita a marsupialização.

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12
Q

O que é a marsupialização?

A

incisão e drenagem do cisto, suturando suas bordas na mucosa vaginal, deixando ele aberto e evitando que encha

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13
Q

Antibioticoterapia para Bartholinite

A

cobertura para E. coli, clamídia e gonococo

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14
Q

O que é a Bartholinectomia?

A

Retirada de toda a capsula da glândula de bartholin – não faz de primeira pq sangra bastante, risco de formar hematoma e complicações

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15
Q

Condilomas:
-clínica
-causa
-diagnóstico

A

lesões vegetativas com projeções papilares (crista de galo), maioria assintomáticas

HPV de baixo risco (6 e 11)

Clínico

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16
Q

Tratamento dos condilomas

A

trata todos, apesar de possibilidade de regressão

17
Q

Condiloma em gestantes

A

-único método químico que pode ser usado é o ác. tricloroacético
-se for lesão grande que sirva de tumor prévio, o parto deve ser cesariano pelo risco de papilomatose laríngea, distocia e sangramentos.

18
Q

Neoplasia intraepitelial vulvar: o que são?

A

Lesões pré-neoplasicas (não são iguais às NIC do colo)

19
Q

Neoplasia intraepitelial vulvar: classificação

A
20
Q

NIV usual/HSIL vulvar: o que saber?

A

-relacionado ao HPV de alto risco
-mais comum mas a que menos vira CA
-lesões multifocais e multicêntricas que com acido acético ficam brancas
-tratamento medicamentoso (ac. tricloroacético)

21
Q

NIV diferenciada: o que saber?

A

-75-79 anos
-causada pelo liquen escleroso
-menos comum mas maior chance de CA 5-6x maior que NIV usual
-lesão única, hiperqueratinizada e hipocrômica
-tratamento: excisão com margens (chance maior de CA)

22
Q

Cancer de Vulva: epidemiologia

A

-4-7% de todos os tumores ginecológicos
-maioria dx em estágio inicial
-duas vias de carcinogênese: HPV e liquen escleroso

23
Q

Cancer de vulva: clínica

A

-lesão única e ulcerada (se liquen esc)
OU lesão mais espalhada (HPV) que também pode ulcerar

24
Q

Cancer de vulva: tipos histológicos

A

-carcinoma epidermoide ou espinocelular (+comum) = variante mais comum é a queratinizante (q vem do liquen escleroso)
menos comuns:
-melanoma vulvar: conduta = melanoma
-doença de Paget vulvar

25
Q

Cancer de vulva: estadiamento

A

tem o clínico e o cirúrgico (+importante):
T:
1 – confinado a vulva ou períneo
✓1A: invasão até 1mm
✓1B: invasão 1mm-2cm
2 – confinado a vulva/períneo > 2cm
3 – qualquer tamanho infiltrando qualquer 1:
✓Uretra inferior (T3 clinico)
✓Vagina
✓Anus (T3 clinico)
✓Metástase linfonodal unilateral (N1 clinico)
4A – invade: (T4 clínico)
✓Uretra superior (T3 clinico)
✓Mucosa vesical
✓Mucosa retal
✓Osso pélvico
✓Linfonodos bilaterais (N2 clinico)
4B – metástases à distancia, incluindo linfonodos pélvicos (M1 clínico)

No clinico só tem a mais:
N0 = sem linfonodos palpáveis
M0 = sem metástase

26
Q

Cancer de vulva: tratamento

A
27
Q

O que é a vagina?

A

canal tubular que se estende do colo até a vulva revestida por epitélio escamoso estratificado não queratinizado

28
Q

Neoplasia intraepitelial vaginal (NIVA): fatores de risco

A

-HPV de alto risco
-histerectomia previa devido NIC (HPV)
-baixo nível socioeconômico
-historia prévia de RT
-imunossupressão
-exposição ao DES (dietiletilbestrol)

29
Q

Neoplasia intraepitelial vaginal: classificação

A

Parecida com o NIC, não tem guideline especifico para tto
-NIVA de baixo grau: não tratar (faz só seguimento – maioria regride
Tratamento apenas se:
-NIVA de alto grau
-NIVA de baixo grau em imunossuprimidas ou se persistência >2 anos

30
Q

Cancer de vagina: epidemiologia

A

-raro
-maioria metástases de outros tumores
-60-79 anos
-FR são os mesmos da NIVA

31
Q

Cancer de vagina: clínica

A

-assintomáticos
-sangramento vaginal
-sinusorragia (sangram na relação)
-tumor

32
Q

Principal tipo histológico do cancer de vagina

A

Carcinoma epidermoide

33
Q

Estadiamento do cancer de vagina

A
34
Q

Tratamento do cancer de vagina

A