FRTURAS DO CORONÓIDE Flashcards
Qual é a raridade das fraturas isoladas do coronóide?
Fraturas isoladas do coronóide são raras.
Com quais lesões as fraturas do coronóide estão frequentemente associadas?
Frequentemente associadas a luxações do cotovelo e fraturas da cabeça do rádio ou da ulna proximal.
Qual é a prevalência de fraturas do coronóide em luxações do cotovelo?
Cerca de 2-15% das luxações do cotovelo apresentam fratura do coronóide.
Qual é o mecanismo de trauma mais comum para a fratura do coronóide?
Geralmente resultante de carga axial e mecanismo de cisalhamento, comum em luxações posteriores do cotovelo.
Qual é o papel do coronóide na estabilidade do cotovelo?
O coronóide, em conjunto com a cabeça do rádio, contribui para aproximadamente 50% da estabilidade do cotovelo.
Como as fraturas do coronóide são classificadas de acordo com Regan-Morrey?
Tipo I: Pequenas fraturas da ponta do coronóide; Tipo II: Fraturas que envolvem menos de 50% da altura do coronóide; Tipo III: Envolve mais de 50% da altura do coronóide.
Como a classificação de O’Driscoll difere para fraturas do coronóide?
Tipo I: Fratura da ponta do coronóide; Tipo II: Fratura da faceta anteromedial; Tipo III: Fraturas da base do coronóide.
Qual é o tratamento conservador indicado para fraturas do coronóide?
Indicado para cotovelos concêntricos/estáveis ou lesões isoladas, principalmente para fraturas do tipo I de Regan-Morrey.
Quando o tratamento cirúrgico é necessário para fraturas do coronóide?
Necessário para fraturas instáveis desviadas tipo II e III de Regan-Morrey, e para a faceta anteromedial associada a força em varo e instabilidade póstero-medial rotatória.
Quais são as complicações comuns após o tratamento de fraturas do coronóide?
Rigidez, instabilidade residual e ossificação heterotópica são algumas das complicações mais comuns.