FORSYTHE Flashcards

1
Q

V ou F:

Mel não deve ser dado a crianças menores de 1 ano de idade. O botulismo infantil é mais brando que o adulto

A

VERDADEIRO

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2
Q

Causa diarreia aquosa em crianças. vômitos, febre e diarreia aquosa contendo muco, mas não sangue. O micro-organismo coloniza as microvilosidades de todo o intestino e produz a lesão característica de adesão e desaparecimento (“attaching and effacing”; A/E) nas bordas da microvilosidade.

A

E. coli enteropatogênica (EPEC)

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3
Q

V ou F:
Como a maioria dos coliformes é encontrada no
meio ambiente, essas bactérias possuem limitada relevância higiênica. Já que os coliformes podem ser destruídos com certa facilidade pelo calor, sua contagem é útil em testes de contaminações pós-processamento.

A

VERDADEIRO

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4
Q
Cite as principais características do Campylobacter:
FORMATO E TAMANHO
RESPIRAÇÃO
RESISTÊNCIA
TEMPERATURA ÓTIMA DE MULTIPLICAÇÃO
A

São finos bastonetes Gram-negativos (0,2 –0,9 μm x 0,2-5,0 μm), microaerófilos (que requerem 3 a 5% de oxigênio e 2 a 10% de dióxido de carbono), entretanto sua tolerância ao oxigênio é dependente da espécie e da cepa. Sua multiplicação ótima ocorre entre 42 a 46 ºC, e não se multiplicam em temperaturas abaixo
de 30 ºC. Portanto, não se multiplicam em temperaturas ambientes ou de refrigeração.

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5
Q

EIEC possui período de incubação de 12 a 72 horas e causa sintomas como:

A

Cãibras abdominais, vômito, febre, calafrios, letargia generalizada, síndrome urêmica hemolítica

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6
Q

O período de incubação das ETEC é de ___ enquanto das EPEC é ___________.

A

24 horas

DESCONHECIDO

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7
Q

Quais as principais características do C. botulinum?

A

O Cl. botulinum é um bastonete Gram-positivo, anaeróbio estrito (0,3 a 0,7 x 3,4 a 7,5 μm) com flagelos peritríquios. Ele causa uma doença de origem alimentar denominada botulismo, a qual é uma intoxicação causada pela ingestão de neurotoxinas pré-formadas. O micro-organismo é encontrado por toda a natureza, incluindo solo, peixes, frutas e vegetais crus.
Possui período de incubação de18 a 36 horas

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8
Q

Existem sete tipos de Cl. botulinum: A, B, C, D, E, F e G. Eles são diferenciados basicamente pela antigenicidade da toxina. Quais tipos são os principais causadores de botulismo humano e em animais?

A

A, B, E e F

C e D

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9
Q

Os sintomas de infecções causadas por estreptococos do grupo A são:

A
Inflamação e irritação na garganta
• Dores ao engolir
• Amigdalite
• Febre alta e dor de cabeça
• Náusea e vômito
• Mal-estar
• Secreção nasal
• Erupções cutâneas
Causam dor de garganta séptica e febre escarlatina, além de outras infecções pirogênicas e septicêmicas. O organismo também pode causar “síndrome do choque tóxico”.
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10
Q

Qual o mecanismo de ação da toxina da cólera?

A

No intestino delgado, o V. cholera adere à superfície mucoide devido a adesinas associadas à célula e produz uma exotoxina, toxina da cólera, que age nas células mucoides do intestino.
As células mucoides têm um conjunto de bombas transportadoras de íons que em geral mantêm um firme controle sobre o transporte de íons através da mucosa intestinal. Sob condições normais, o fluxo de íons é do lúmem para o tecido. resultando na captação de água do lúmem. O efeito da toxina do cólera nas
células mucoides altera esse balanço.
A toxina do cólera não causa dano aparente à
mucosa, mas um aumento no nível de cAMP, o qual ocasiona uma diminuição no fluxo líquido de sódio no tecido e produz um fluxo líquido de cloro (e água) para fora do tecido, na direção do lúmem, levando a diarreia volumosa e desequilíbrio de eletrólitos.

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11
Q

É um bastonete pequeno (1 a 3,5 μm 0,5 a 1,3 μm), Gram-negativa, costuma ser isolada a partir de espécimes clínicas, tais como feridas, fezes, cuspes
e nódulos linfáticos mesentéricos.

A

Yersinia enterocolitica

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12
Q

Quais as principais características da Yersinia enterocolitica?

A

As culturas jovens em geral contêm células ovais ou
cocoides. Possui flagelos peritríquios quando se multiplica a 25 ºC, mas não quando se desenvolve a 35 ºC. A multiplicação ótima do micro-organismo
ocorre na faixa de 30 a 37 ºC, entretanto, também é capaz de se multiplicar em temperaturas
de refrigeração de alimentos (8 ºC).

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13
Q

Seu período de incubação é de 12 horas a 3 dias.
Origem alimentar: frutos do mar e ostras cruas
Sintomas: Diarreia profusa com sangue nas fezes
Foi relatado pela primeira vez em 1976 como lactose-positivo.
Seu nome significa causador de feridas, o que reflete sua habilidade em invadir e destruir tecidos. O micro-organismo é, portanto, associado a infecções em feridas e septicemias fatais.Ele tem a maior taxa de morte que qualquer agente causador de doenças de origem alimentar.

A

Vibrio vulnificus

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14
Q

V ou F:
O V. vulnificus é isolado a partir de moluscos e águas litorâneas, mas raras vezes de águas do mar com temperaturas inferiores a 10 a 15 ºC; porém os números aumentam quando a temperatura da água é superior a 21 ºC.
O controle do micro-organismo ocorre sobretudo pela interrupção da coleta de ostras se as temperaturas da água excederem 25 ºC e também pelo resfriamento e a manutenção das ostras em temperaturas menores que 15 ºC.

A

VERDADEIRO

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15
Q

É resistente a diversas condições ambientais e pode se multiplicar em temperaturas tão baixas quanto 3 ºC.
É encontrada em uma variedade de alimentos, tanto crus como processados, nos quais pode sobreviver e multiplicar-se com rapidez durante a estocagem.
Entre esses alimentos, incluem-se leite e queijo supostamente pasteurizados (em particular variedades curadas e cremosas), carne (incluindo aves) e produtos de carne, vegetais frescos, salsichas de carne crua fermentada, assim como frutos do mar e produtos de pescado.
Se o pH do alimento for igual ou menor que 4,4, a atividade de água for igual ou menor que 0,92, ou
se for congelado.
É mais resistente ao nitrito e à acidez, tolera altas concentrações de sal e sobrevive à estocagem sob congelamento por longos períodos de tempo.

A

Listeria monocytogenes

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16
Q

É uma bactéria esférica (coco)anaeróbia facultativa e é dividido em diversos biotipos, Gram-positiva, que ocorre em pares, em pequenas cadeias ou em cachos similares aos de uva. O organismo é rapidamente eliminado pelo calor (D65.5=0,2 a 2,0 minutos), mas é resistente à secagem e tolerante ao sal.

A

Staphylococcus aureus

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17
Q

V ou F:
O St. aureus produz uma grande variedade de fatores de patogenicidade e virulência: estafiloquinases, hialuronidases, fosfatases, coagulases e hemolisinas.
As intoxicações alimentares são causadas pelas enterotoxinas. Estas são proteínas de baixo peso molecular (26 mil a 34 mil Da), as quais podem ser diferenciadas por meio de sorologia em vários tipos antigênicos: SEA a SEE, e SEG a SEQ, com três variantes de SEC. Uma toxina previamente designada enterotoxina F é agora reconhecida como responsável pela síndrome de choque tóxico, e não por enterite.

A

VERDADEIRO

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18
Q

S. aureus
A SEA é a toxina que costuma estar mais associada com intoxicações causadas por Staphylococcus (cerca de 77% dos surtos), e é codificada por um bacteriófago
temperado. Outras toxinas comums são a SED (38%) e a SEB (10%). Essas toxinas são altamente termoestáveis (D98,9 ≥ 2h) e resistentes a cocção e a enzimas proteolíticas. Elas são toxinas gastrintestinais, assim como superantigênicas, e estimulam os monócitos e os macrófagos a produzir citocinas. Essas duas funções estão localizadas em partes diferentes da toxina. Elas têm a mesma sequência (e portanto relação filogenética) das exotoxinas pirogênicas dos Streptococcus.Essas toxinas têm sido associadas com a síndrome de choque tóxico, intoxicações alimentares, bem como alergias e doenças autoimunes.

A

VERDADEIRO

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19
Q

V ou F:
E. coli
A diarreia característica das infecções por EPEC ocorre devido ao efluxo induzido de íons de cloreto em resultado da ativação da proteína quinase C. A perda das microvilosidades também contribui, já que diminui a habilidade de absorção. O sistema de secreção do Tipo III é utilizado para evitar o engolfamento pela célula hospedeira e bloquear a fagocitose, permitindo que a bactéria permaneça aderida à superfície dessa célula.

A

VERDADEIRO

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20
Q

V ou F:
As cepas de EIEC causam uma doença que é facilmente distinguível, em relação aos sintomas, da disenteria provocada pela Shigella spp. As cepas de EIEC invadem de forma ativa as células do colo e se espalham em direção lateral para as células adjacentes. As fases da invasão e o espalhamento de célula a célula parecem ser praticamente idênticos aos da Shigella spp. No entanto, as EIEC não produzem shigatoxina, o que pode explicar a ausência da síndrome hemolítica urêmica como uma complicação da disenteria causada pela EIEC.

A

FALSO
As cepas de EIEC causam uma doença que É INDISTINGUÍVEL, em relação aos sintomas, da disenteria provocada pela Shigella spp…

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21
Q

São cocos Gram-positivos microaerófilos, os quais não são móveis e apresentam-se em cadeias ou pares. O gênero é definido por meio da combinação de características antigênicas, hemolíticas e fisiológicas nos grupos A, B, C, D, F e G. Os grupos A e D podem ser transmitidos aos humanos por alimentos..

A

Streptococcus

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22
Q

São finos bastonetes Gram-negativos (0,2 –0,9 μm x 0,2-5,0 μm). São microaerófilos (que requerem 3 a 5% de oxigênio e 2 a 10% de dióxido de carbono),
entretanto sua tolerância ao oxigênio é dependente da espécie e da cepa. Sua multiplicação ótima ocorre entre 42 a 46 ºC, e não se multiplicam em temperaturas abaixo de 30 ºC. Portanto, não se multiplicam em temperaturas ambientes ou de refrigeração.

A

Campylobacter

23
Q

A refrigeração inadequada de frutos do mar contaminados com essa bactéria permite a sua proliferação, o que aumenta a possibilidade de infecção. O organismo é bastante sensível ao calor, e os surtos frequentemente se devem a processos de manipulação inadequados e a temperaturas elevadas. O controle desse micro-organismo pode ocorrer
por meio da prevenção da sua multiplicação, após a pesca, do resfriamento (< 5 ºC) e pela cocção até uma temperatura interna maior que 65 ºC. O isolamento de qualquer espécie de Vibrio a partir de alimentos cozidos indica práticas

A

Vibrio parahaemolyticus

24
Q

V ou F:
As cepas de ETEC assemelham-se ao V. cholerae porque ambos não se aderem à mucosa do intestino delgado e produzem sintomas sem invadi-la, mas produzindo toxinas que atuam nas células mucoides, provocando diarreia. Ao contrário da E. coli O157:H7, que pode causar doenças graves mesmo quando células em pequeno número (10 ou menos) são ingeridas, a ETEC requer um número estimado de 108 a 109 células para causar sintomas relativamente brandos.

A

FALSO

As cepas de ETEC assemelham-se ao V. cholerae porque AMBOS ADEREM à mucosa do intestino …

25
Q

V ou F:
As cepas de ETEC produzem dois tipos
de enterotoxinas: uma do tipo cólera, chamada de toxina termossensível (LT), e uma segunda toxina diarreica denominada toxina termoestável (ST). Toxinas termoestáveis são definidas como aquelas capazes de manter atividade após o tratamento térmico
a 100 oC por 30 minutos.

A

VERDADEIRO

26
Q

Comumente conhecida como causadora da
diarreia dos viajantes. Causa diarreia aquosa, com aparência similar à água de arroz, e produz febres baixas. O micro-organismo coloniza a parte
proximal do intestino delgado.

A

E. coli enterotoxigênica (ETEC)

27
Q

Os principais sintomas da shigelose são:

A

Diarreia branda ou grave, aquosa ou sanguinolenta
Febre e náuseas
Podem ocorrer vômitos e cólicas abdominais

28
Q

V oiu F:
Os sintomas aparecem no período de 12 até 96 horas, após a exposição à Shigella. O período de incubação costuma ser de uma semana para Sh. dysenteriae. Os sintomas da Sh. sonnei são em geral menos graves do que os das outras espécies de Shigella. A Sh. dysenteriae pode ser associada com graves doenças, incluindo megacolo tóxico e síndrome hemolítica urêmica. As células de Shigella são encontradas nas fezes por 1 a 2 semanas durante a infecção. O fato de o organismo não ser facilmente destruído pela acidez do estômago pode ser o motivo de a Sh. dysenteriae ter uma dose de infecção baixa.

A

VERDADEIRO

29
Q

V ou F:
A resistência a antibióticos em Salmonella tem aumentado, e, em alguns países asiáticos, mais de 90% das Salmonella isoladas são resistentes aos antibióticos mais comumente utilizados. A combinação do aumento da resistência a antibióticos e a vasta disseminação desses organismos têm resultado em cepas como a S. Typhimurium DT104.

A

VERDADEIRO

30
Q

Os seis grupos de E. coli reconhecidos como patogênicos são os seguintes:

A

E. coli entero-hemorrágica (EHEC), causa diarreia sanguinolenta, colite hemorrágica, síndrome hemolítica urêmica (HUS) e púrpura trombótica trombocitopênica.
Esse grupo inclui a E. coli produtora de shigatoxina ou STEC (antes conhecida como E. coli verotoxigênica, VTEC), sorovares O157:H7, O26:H11 e O111:NM.
E. coli enterotoxigênica (ETEC), comumente conhecida como causadora da diarreia dos viajantes. A ETEC causa diarreia aquosa, com aparência similar à água de arroz, e produz febres baixas. O micro-organismo coloniza a parte proximal do intestino delgado.
E. coli enteropatogênica (EPEC), causa diarreia aquosa em crianças. A EPEC causa vômitos, febre e diarreia aquosa contendo muco, mas não sangue. O
micro-organismo coloniza as microvilosidades de todo o intestino e produza lesão característica de adesão e desaparecimento (“attaching and effacing”; A/E) nas bordas da microvilosidade.
E. coli enteroagregativa (EAggEC) causa diarreia aquosa persistente, sobretudo em crianças, durando mais de 14 dias. A EAggEC alinha-se em fileiras paralelas, tanto em tecidos celulares quanto em lâminas. Essa agregação foi descrita como “empilhamento de tijolos”. Elas produzem uma toxina termossensível, relacionada antigenicamente à hemolisina, mas que não é hemolítica, e uma
toxina termoestável codificada por um plasmídeo (EAST1) sem qualquer relação com a enterotoxina termoestável da ETEC. Imagina-se que a EAggEC
fique aderida à mucosa intestinal e produza as enterotoxinas e citotoxinas, as quais resultam em diarreia secretória e em danos à mucosa. Essa bactéria tem sido associada a má nutrição e retardo de crescimento, na ausência de diarreia.
E. coli enteroinvasiva (EIEC), causa febre e diarreias profusas contendo muco e sangue. O micro-organismo coloniza o colo e contém um plasmídeo de 120 a
140 mD responsável pela invasividade, o qual carrega todos os genes necessários para virulência.
E. coli difusamente adesiva (DAEC), que tem sido associada com diarreia em alguns estudos, mas não de forma consistente.

31
Q

O grupo dos coliformes inclui espécies dos gêneros _____, _____, _____ e _____, além de E. coli. Esses micro-organismos foram historicamente utilizados como indicadores que
mediam os níveis de contaminação fecal e, assim, a presença potencial de patógenos entéricos em água doce. Contudo, como a maioria dos coliformes é encontrada no meio ambiente, essas bactérias possuem limitada relevância higiênica.

A

Escherichia, Klebsiella, Enterobacter e Citrobacter

32
Q

V ou F:
EIEC: 12 a 72 horas. Alimento contaminado por fezes humanas ou água contaminada, carne de hambúrguer,
leite não pasteurizado.
EPEC: desconhecido. Carne bovina e de frango cruas, alimento contaminado por fezes ou água contaminada.
ETEC: 24 horas. Alimentos contaminados por esgoto humano ou manipuladores infectados.

A

VERDADEIRO

33
Q

V ou F:
A Brucella é um cocobacilo Gram-negativo, estritamente aeróbio, que causa a brucelose. Esse micro-organismo encontra-se em animais e provoca infecções incidentais em humanos. As quatro espécies que causam infecções em humanos são denominadas com base no animal dos quais em geral são isoladas: Br. abortus (gado), Br. suis (suíno), Br. melitensis (cabras) e Br. canis (cães). O gado e as indústrias de laticínios são a principal fonte de contaminação. A Brucella pode entrar no corpo pela pele ou pelos tratos respiratório ou digestivo.

A

VERDADEIRO

34
Q

As formas patogênicas mais comuns em humanos se dividem em 3 tipos:

A

Toxinfecção alimentar, enterite necrosante e gangrena gasosa, sendo as duas primeiras relacionadas ao consumo de alimentos contaminados, já a gangrena está associada a feridas profundas.

35
Q

O Clostridium perfringens tipo D apresenta quais toxinas?

A

ALFA
ÉPSILON
ENTEROTOXINA

36
Q

O Clostridium perfringens tipo A apresenta quais toxinas?

A

ALFA

37
Q

O Clostridium perfringens tipo B apresenta quais toxinas?

A

ALFA
BETA
ÉPSILON

38
Q

O Clostridium perfringens tipo C apresenta quais toxinas?

A

ALFA
BETA
ENTEROTOXINA

39
Q

O Clostridium perfringens tipo E apresenta quais toxinas?

A

ALFA
IOTA
ENTEROTOXINA

40
Q

A Plesiomonas compreende quantas espécies?

A

São bastonete anaeróbios facultativos Gram-negativos. O gênero Plesiomonas compreende uma única espécie, Plesiomonas shigelloides, classificada na familia Plesiomonadaceae. As plesiomonas compartilham características com os gêneros Vibrio e Aeromonas, e estudos moleculares recentes sugerem proximidade com o gênero Proteus.

41
Q

As Aeromonas compreendem quantas espécies?

A

36 espécies consideradas autóctones de ambientes aquáticos.

42
Q

Embora causem disenterias similares às causadas por espécies de Shiguella, provavelmente não invadam as células mucoides como as cepas de Shiguella.

A

E. coli EHEC

43
Q

A E. coli O157H7 é predominante em quais continentes?

A

América do Norte
Japão
Reino Unido

44
Q

Quais são os sorovares de E. coli predominantes na Europa Central e na Austrália?

A

O26:H11
O111:NM

45
Q

V ou F
Alimentos que podem propiciar a multiplicação de L. monocytogenes e necessitam ser manipulados antes do consumo têm sido associados a surtos ou casos esporádicos de listeriose. Esses alimentos incluem queijo macio produzido com leite não pasteurizado, salada de repolho e patê.

A

FALSO

Os principais alimentos incriminados nos surtos esporádicos são os prontos para o consumo.

46
Q

O C. jejuni coloniza quais partes do trato intestinal humano?

A

o colo e o íleo distal

47
Q

Os sintomas mais comuns desse tipo de contaminação incluem diarreia e dores abdominais, que têm início de ___ a ___ horas após a ingestão do alimento contaminado, podendo persistir por até ___ horas antes de serem interrompidas naturalmente em indivíduos saudáveis.

A

8 a 16

24

48
Q

Qual é a bactéria?
Podem se estabelecer em pH extremos, de 3,8 a 9,5, sendo o ideal para reprodução em torno do pH 7. A sua temperatura ideal é de 35ºC a 43ºC (podendo resistir de 5ºC a 46ºC), com atividade hídrica ≥ 0,94, variando de acordo com a cepa. Resistem bem ao processo de salmoura (20%), podendo sobreviver por vários meses em produtos com elevados teores de gordura e proteína. Em produtos lipídicos, permanecem em glóbulos de gordura, ficando protegidas da ação das enzimas digestivas e à acidez estomacal. Como não formam endósporos, são relativamente termossensíveis, podendo ser destruídas a 60 ºC, em 15 a 20 minutos.

A

Salmonella sp.

49
Q

Qual é a bactéria?
São semelhantes às cepas de ETEC no que se refere à capacidade de adesão às células do intestino delgado, a não serem invasivas e a não causarem mudanças histopatológicas evidentes nas células intestinais às quais aderem. Elas diferem das ETEC sobretudo porque não aderem de modo uniforme à superfície da mucosa intestinal, mas tendem a se agrupar em um padrão conhecido como autoagregativo, no qual as bactérias aderem umas às outras em uma configuração de “tijolos empilhados”.

A

EAEC/EAggEC

50
Q

Qual é a bactéria?
Os mecanismos de quimiotaxia fazem com que o micro-organismo se movimente na direção ou no sentido oposto a um estímulo químico, assim o agente é capaz de mover a favor do gradiente químico que apresenta condições ótimas para colonização. A expressão deste mecanismo de patogenicidade é potencializada em temperatura de 37°C, temperatura fisiológica dos seres humanos. Além da temperatura ótima encontrada no hospedeiro o microrganismo utiliza um componente da mucina presente no muco intestinal, a L-fucose, como fonte de energia e para multiplicação.

A

Campylobacter jejuni

51
Q

Qual é a bactéria?
O contato feito com o epitélio do hospedeiro provoca danos nas células epiteliais do intestino e desregulação na função de absorção. Esta ligação é realizada pelas adesinas localizadas nos flagelos e em outros componentes da superfície celular, como, nos lipopolissacarídeos (LPS). Algumas adesinas encontradas em estirpes incluem CadF, CapA, JlpA e PEB1.
Embora a invasão seja suficiente para causar doença, a produção de toxinas também contribui no desenvolvimento da doença. A toxina citoletal distensiva (CDT), é a mais importante delas e é codificada por três genes, cdtA, cdtB e cdtC, sendo que os três devem ser expressos para a plena ação citotóxica. As proteínas dos genes cdtA e o cdtC funcionam no transporte da proteína CdtB, que é interiorizada pela célula hospedeira.

A

Campylobacter sp.

52
Q

Qual é a bactéria?
A acidez estomacal reduz o número de células viáveis, mas requer tempos de exposição, variando de 15 a 30 minutos para ocasionar uma redução na ordem de 5 logs de células. Além disso, pequenos volumes de líquidos ingeridos, menores que 50 mL, podem passar pelo estômago, pois o esfincter pilórico não é estimulado a contrair. Outro fator que afeta a sobrevivência no estômago é a matriz do alimento, em especial a presença de material lipídico (protege a bactéria da acidez).

A

Listeria monocytogenes

53
Q

V ou F
Em infecções durante a gravidez, a mãe normalmente sobrevive. As infecções podem ocorrer sem a presença de sintomas, resultando em excreção fecal de Listeria infecciosa. Como consequência, cerca de 1% das amostras fecais e 94% das amostras de esgoto são positivas para Listeria monocytogenes.

A

VERDADEIRA