foniculite e lacerações perineais Flashcards
o que é a foniculite
inflamação do cordão espermático ou fonículo
qual a origem/etiologia da foniculite
falta de assepsia e antisspsia: não esterilizar equipamentos e instrumentos; paramentação
contaminação pós cirurgica
rejeição ao fio cirurgico: abraçadeira e barbante
sinais clínicos da foniculite
inflamação
claudicação
aumento de volume escrotal
fistula que não cicatriza
qual o diagnóstico da foniculite
anamnese
exame físico
hemograma
prognóstico da foniculite
favoravél
qual o tratamento da foniculite
clinico ou cirurgico
ATB, AI: pode usar corticóide pq vai ser castrado; dexametasona usa poucos dias em decrescente
qual o protocolo anestesico para a foniculite
mpa: detomidina 1% 0,2 a 0,4ml/100kg
indução: cetamina 10% 1ml/100kg
manutenção: egg 10%
local: lidocaina 2% (eficiencia não é muito grande por conta da inflamação)
por quanto tempo deixar o emasculador na cirurgia de foniculite
10min
o que fazer no pós da foniculite
atb 7 dias
aines
curativos
o que é uma laceração perineal
formação de uma ruptura tecidual de tamanho variado
qual uma das principais causas da laceração
distocia
quais são as consequências das lacerações perineais
pneumovagina: presença de ar
endometrite: contaminação da mucosa interna do utero
qual o cuidado devemos ter nas cirurgias de lacerações perineais
cuidar com a suturas pois pode causar urovagina (acumulo de urina)
laceração perineal é emergência
não
o que pode causar laceração no momento do parto
casco do potro
qual a barreira de proteção da fêmea
vulva vagina e cérvix
o que a incopetencia das barreiras de proteção podem gerar
pneumovagina
contaminação
endometrite
o que pode alterar a angulação da vagina
nutrição e escore corporal
qual o comprimento vulvar
80% abaixo do assoalho da pelve
quantos graus tem as lacerações perineais
3
tecidos que participam do 1° grau de lacerações perineais
envolve mucosa do vestíbulo e a pele da comissura dorsal vulvar
tecidos que participam do 2° grau de lacerações perineais
envolve a mucosa do vestíbulo, pele da comissura dorsal da vulva e músculos do períneo
tecidos que participam do 3° grau de lacerações perineais
ruptura do assoalho dorsal do vestíbulo da vagina, assoalho ventral do reto, lábios vulvares e o esfíncter anal
como é feito o diagnóstico das lacerações perineais
histórico
exame físico
espéculo