Farmacodinamica Flashcards

1
Q

Receptor

A
  • macromolécula que o fármaco interage para produzir uma resposta ( ele nao cria uma nova resposta, ele muda a velocidade, podendo potencializar ou inibir a ação )
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2
Q

Aceptor

A

Complexo que também se liga ao fármaco mas nao produz respostas

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3
Q

Grupo farmacoforico

A

Ponto em comum no fármaco que da o feito farmacológico, atraves do modelo entre o fármaco e o receptor

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4
Q

A especificidade depende da:

A

Estrutura molecular do fármaco, do receptor, das propriedades físico-químicas do fármaco

EX: a taliudomida é um fármaco de efeito sedativo, mas quando tá no organismo sofre a racemização dando originem a outras funcies

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5
Q

Efeitos colaterais

A

Nenhum fármaco é completamente específico, podendo afetar outras células. Há especificidade, mas não exclusividade. São dose-dependentes, isso quer dizer que quem vai ditar esses efeitos é a dose adm. Quanto maior a dose, maior os efeitos colaterais

Ex: Propanolol: beta bloqueador, mas atua em beta 1 ( coração ) e em beta 2 ( pulmão )

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6
Q

Efeitos colaterais

A

Efeito nao pretendido em doses normais, mas algo já esperado

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7
Q

Reação adversa

A

Efeitos nao esperados é sempre prejudicais

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8
Q

Ligação do fármaco e receptor

A

Deve haver no mínimo 3 pontos de ligação

Ex: álcool e benzodiazepinicos: ambos se ligam ao receptor sem competição e ambos potencializam e inibem a atividade do SNC: morte

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9
Q

Domínio de ligação
Domínio efetor
Afinidade
Atividade

A
  • local determinado que o fármaco vai se ligar
  • desencadeamento da resposta
  • capacidade específica do fármaco se ligar ao receptor
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10
Q

Principais tipos de ligação

A

Fraca: podem ser facilmente quebradas por mudanças de doses
Fortes: covalente

Ex: omeprazol: bloqueia de forma irreversível a bomba de prótons, pq se liga covalentemente

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11
Q

Agonista
Antagonista

A
  • fármacos que se ligam aos receptores e simulam os efeitos
  • fármacos que bloqueiam ou reduzem ação de um agonista. Obstruem a entrada do receptor
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12
Q

Antagonista competitivo

A
  • quando o antagonismo resulta da competição com o agonista pela mesmo sitio
    ( o que tiver com maior conc realiza a ação )
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13
Q

Antagonista alosterico

A

Muda a conformação do receptor, impedindo que o agonista realize sua ação

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14
Q

Antagonista competitivo reversível e irreversível

A
  • antagonista se disssocia de forma rápida, com add de um agonista ;e estabelecido um novo equilibro ( se chegar um agonista o efeito muda )
  • se dissocia de forma lenta de modo que o antagonismo nao é superável. Nao há competição
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15
Q

Antagonista com atividade intrínseca

A

Acontece por um agonista parcial, que por realizar respostas nao na sua totalidade pode apelar para o lado contrario da ação

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16
Q

Antagonista químico

A

Situação em que 2 fármacos se combinam numa solução e um deles inativa o outro antes de ter seu efeito

17
Q

Antagonista fármaco cinético e fisiológico

A
  • reduz efetivamente a concentração do fármaco pq ajuda na metabolização do fármaco
  • 2 fármacos no organismo com acoes opostas e tendem a cancelar uma em relação a outra
18
Q

Agonista parcial

A

Aprensenta eficácia parcial independente da dose utilizada, sendo sempre respostas medianas

19
Q

Qual a relação entre as constantes de associação e dissociação

A

Quanto maior a afinidade do fármaco ao receptor, menor a constante de dissociação

20
Q

Potencial

A

Relação entre dose e efeito

21
Q

Eficácia

A

Gerar uma resposta máxima

22
Q

Fármacos mais potentes

A

Conseguem realizar o mesmo efeito com dose menor que outros

23
Q

Eficácia 50

A

Concentração de um fármaco que induz a metade do efeito máximo, descrevendo a capacidade de uma resposta de m agonista

24
Q

Dessensensibilizacao, taquifilaxia e tolerância aguda

A

Perda rápida de alguns efeitos após a Adm repetida de um fármaco

25
Q

Tolerância

A

Redução gradual na resposta do fármaco. Para mudar isso tem que mudar a dose e a frequência

26
Q

Tolerância inata

A

Sensibilidade geneticamente determinada a uma subs.
Observada pela primeira vez que tem um fármaco
Causado por polimorfismo no receptor

Ex: a toxicidade do álcool em asiáticos é muito maior devido a falta da enzima

27
Q

Tolerância aprendida

A
  • decorrente de reações compensatórias
    Comportamental

EX: pessoas embriagadas que após o uso crônico consegue andar sem tropeçar

28
Q

Tolerância aprendida

A
  • decorrente de reações compensatórias
    Comportamental

EX: pessoas embriagadas que após o uso crônico consegue andar sem tropeçar

29
Q

O que causa uma tolerância

A
  • alteração nos receptores
    Perda de receptores
    Exaustão dos mediadores
    Adaptação fisiológica
30
Q

Sensibilização ou tolerância reversível

A

Aumento da resposta com a repetição da mesma dose
É o contrario da tolerância