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1
Q

Quando pode-se iniciar a licença maternidade e qual sua duração?

A

A partir de 36 sem, com duração de 120 dias

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2
Q

Amenorreia de IMC baixo, atleta

A

Amenorreia hipoTalâmica

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3
Q

3 perguntas antes de iniciar TRH

A
  • Sintomas?
  • Janela de oportunidade?
  • Contra-indicações?
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4
Q

Durante quanto tempo após a menarca é considerado normal ciclos longos, alterados?

A

2 anos

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5
Q

Principais causas de sangramento pós-menopausa?

A
Atrofia endometrial (30%)
TRH (30%)
Ca Endométrio (15%)
Pólipos 
Hiperplasia de endométrio (5%)
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6
Q

O que significa PALM COEIN e para que serve

A

P olipos, A denomiose, L eiomiomatose e M alignidade
C oagulopatias, O varianas, E ndometrial, I atrogenia e N ão especificado

Serve para diagnóstico diferencial de Sangramentos Uterinos Anormais

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7
Q

Explique a síndrome de Mayer-Rokitanski

A

Aplasia do ducto Mulleriano (útero e 2/3 sup da vagina), com cariótipo 46 XX, fenótipo feminino e amenorreia primaria.

Ductos de Wolff são os que prevalecem nos rapazes, estimulado pelo gene Y

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8
Q

Citomegalovírus na infância

A

Diferente dos adolescentes (principal faixa etária acometida) os lactentes são majoritariamente oligossintomáticos, podendo cursar com linfonodomegalia, esplenomegalia, linfocitose com atipia. Rash normalmente após uso de amox.
Anticorpos heterofilos são pouco produzidos por lactentes, podendo usar anti-EA e anti-EBNA

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9
Q

O que é o fenômeno do Catch-up?

A

É quando uma criança/adolescente com déficit de crescimento/ganho de peso recupera o percentil esperado para a idade.

Paciente obesos normalmente fazem o oposto, já que possuem um estado “pró crescimento” induzido pela insulina. Assim sendo, atingem seu alvo mais cedo, iniciando uma desaceleração também mais cedo.

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10
Q

Criança com febre, sudorese, emagrecimento; piora recente de dispneia e linfadenopatia endurecidos, aderidos e indolores. Traz sorologias negativas.
Qual o possível diagnóstico?

A

Linfoma (Hodgkin)
Pode ainda cursar com sinais e sintomas de obstrução aérea, derrame pleural ou pericárdico, disfunção hepática ou infiltração de medula óssea.

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11
Q

Diferencia baixa estatura constitucional de baixa estatura psicossocial

A
  • BE Constitucional: do próprio paciente, diferença entre idade cronológica e óssea (sendo a óssea menor)
  • BE Psicossocial: BE devido a privação afetiva e emocional, anormalidades de hábitos alimentares.
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12
Q

Como proceder na ausência de cicatriz vacinal de BCG?

A

Revacinar apenas maiores de 1 ano, sem cicatriz, contactantes de Hanseníase

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13
Q

Quais triagens especiais devemos recomendar para pacientes com Sd Down?

A

Hipotireoidismo, leucemia, cardiopatias, doença celíaca, alterações oftalmológicas e auditivas.

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14
Q

Quais são os métodos do Método Clínico Centrado na Pessoa?

A
  1. Explorar a doença e a experiencia da pessoa com a doença
  2. Entender a pessoa como um todo
  3. Elaborar um projeto comum de manejo
  4. Incorporar a prevenção e promoção à saúde
  5. Fortalecer a relação médico-paciente
  6. Ser realista.
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15
Q

Qual o mecanismo de lesão do Paraquat?

A

Lesam os pneumócitos II, prejudicando a formação de surfactante e levando ao colapso do alvéolo pulmonar, com consequente alveolite e podendo evoluir para fibrose pulmonar (parenquimatização)

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16
Q

Tokyo 2018

A
  1. Inflamação - Murphy, sinais locais, massa ou plastrão
  2. Sistêmicos - Febre, leucocitose, PCR aumentado
  3. Imagem - colecistite aguda

Diagnostico suspeito: 1 + 2
Diagnostico definido: 1 + 2 + 3

*Colecintigrafia = melhor exame
USG = primeiro exame (facilidade)
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17
Q

Conduta perante Esôfago de Barrett?

A

Em relação à DRGE: otimizar medicação, cirurgia

Em relação à metaplasia:

  • apenas metaplasia: nova EDA + BX a cada 3-5 anos
  • displasia de baixo grau: ablação endoscópica (preferível) e/ou EDA anual
  • displasia alto grau ou adenoca in situ: ablação endoscópica ou esofagectomia
  • adenoca invasivo: ressecção cirurgica com margens livres + linfadenectomia
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18
Q

Conduta em trauma de abdome com liquido livre + TC sem lesão de vísceras abdominais

A

Laparotomia exploradora

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19
Q

Cuidados especiais em relação a ferimento por armas brancas

A

Lembrar que o fígado é o órgão mais comumente atingido;

ferimentos em região de flanco e lombar podem lesar estruturas retro peritoneais e intraperitoneais;

em lesões retro peritoneais não fazer: exploração local da ferida, LPD e USG (este sendo bom para lesões intraperitoneais, logo deve ser feito);

em região anterior, a exploração digital ajuda a diferenciar se houve ou não penetração da cavidade abdominal

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20
Q

Suturas

A

Face: Pontos simples, inabsorviveis e separados.
Planos profundos: pontos simples invertidos, fio absorvível
Pele: pontos simples, inabsorviveis, próximos as bordas e sem tensão (evertidas), e agulha cortante. Fio monofilamentar, sintético.

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21
Q

Sinais e conduta perante a trauma de traqueia?

A

Sinais: Insuf. respiratória, rouquidão, enfisema subcutâneo, dor e crepitação na região cervical anterior

Como normalmente as cartilagens cricoidea e tireóidea são lesadas, devemos pensar em vias aéreas avançadas, que vão além dessa região, logo:

CD: Traqueostomia

*Crico é feita nos anéis cartilaginosos, logo acima do local da lesão. Crico por punção não é uma via aérea avançada

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22
Q

Trauma pélvico + Instabilidade hemodinâmica + FAST positivo. CD?

A

Laparotomia exploradora

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23
Q

Dor anal + sangramento. HD?

A

Fissura anal

1ª: típica, não ultrapassa a linha pectínea,
2ª: secundária a alguma doença (crohn, RCU), produtora de muco, não típica

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24
Q

Vantagens da traqueostomia em relação a IOT a longo prazo

A

Vantagens: diminui o espaço morto, diminui o uso de sedativos, facilita a higiene, volume corrente diminuído para atingir uma mesma pressão alveolar (menor tubo, menor espaço morto)

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25
Q

Resultados imagens nódulos hepáticos

A

Cisto simples: paredes finas, anecóico, COM reforco acustico posterior, não contrasta

Hemangioma: contraste da periferia para centro, aspecto de algodão

HNF: contrasta arterial precoce, retornando nas fases venosa e tardia; cicatriz central (contrasta tardia em T1)

Adenoma: hipervascularização, periférica e central desorganizada, contraste arterial, com intenso realçe, venosa e tardia

Carcinoma hepatocelular: hipervasc arterial, WASH OUT na fase portal, mosaico

Metástases: halo hiperecogenico (em alvo, olho de boi),

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26
Q

Vesícula de Courvoisier Terrier, icterícia, sintomas B

A

Palpável e indolor

Adenocarcinoma pancreático

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27
Q

CD pós cirurgia mama

A

CD agressiva: mastectomia + QT
CD conservadora: quadrantectomia + RT

Independente do quadro, se receptor hormonal positivo: hormonioterapia

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28
Q

Sindromes anovulatórias

A

Kallman: defeito congênito da secreção do GnRH, associado a anosmia

Sheehan: necrose hipofisária após quadro de hemorragia pós parto

Asherman: amenorreia secundária uterina, sem alteração hormonal e sim sinéquias uterinas geralmente após curetagens/procedimentos

Simmonds: atrofia e deficiência progressiva da hipófise

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29
Q

Sepse

A

Choque séptico: não responde a volume, necessidade de vasopressores, PAM < 65, lactato > 2mmol/L

Se após tratamento inicial obtivermos resposta: tto em enfermaria. Do contrário: UTI

Reposição: 30ml/kg de solução cristalóide em 3 horas

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30
Q

Quais são os critérios do qSOFA?

A

FR > 22, Glasgow < 15, PAS > 100

Se maior ou igual a 2: Sepse

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31
Q

Teste rápido molecular pode ser usado em amostras de sangue?

A

Não

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32
Q

Quais são os tipos de síndrome cardio-renal?

A

Tipo 1: IC aguda (ou descompensação de IC prévia) acarretando em lesão renal aguda.

Tipo 2: IC crônica acarretando em lesão renal crônica. Lesão cardíaca é predominante, com proteinuria não nefrótica

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33
Q

Quais ATBs usar na pneumonia?

A

Depende do CURB 65:
- Se maior ou igual a 4: UTI, logo devemos cobrir Legionella (atípico) mais os germes típicos mais B lactamicos (se sem suspeitas de MRSA e Pseudomonas), logo: QUINOLONA RESP ou MACROLÍDEO + B Lactamico ( Ceftriaxone + Levofloxacino)

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34
Q

Paciente com relato de sangramento crônico intermitente pelas fezes, Hb 6,7, VCM 78, RDW 20%, já tendo realizado várias transfusões, mas estável no momento. Conduta?

A

Paciente estável apesar da anemia, portanto não realizar hemotransfusão, solicitar cinética do ferro e iniciar reposição após

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35
Q

Fraqueza muscular proximal, simétrica, sem alterações de reflexos ou de sensibilidade - dificuldade de pentear o cabelo, levantar-se. Diagnóstico?

A

Polimiosite

Ao contrário da dermatomiosite, não possui relação com neoplasias nem envolvimento cutâneo (pápulas de Gottron e heliotropo são patognomônicas da dermatomiosite)

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36
Q

Conduta frente TEP?

A

Avaliar Escore de Wells + estabilidade

  • Wells > 4 indica TEP provável, prosseguir com AngioTC tórax
  • Se estável: anticoagulação, devendo escolher de acordo com capacidade de compra (novos são caros e não disponíveis no SUS) = heparina plena evoluindo para warfarina
  • Se instável: trombólise (alteplase)

*Rever critérios de Wells

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37
Q

Quais são as lesões de órgãos alvo características da emergência hipertensiva?

A

encefalopatia hipertensiva, hemorragias retinianas e/ou papiledema, lesão renal (aguda ou subaguda)

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38
Q

Qual a meta de redução da PA na emergência hipertensiva?

A

Reduzir a PAM gradualmente de 10 a 20% na primeira hora e mais 5 a 15% nas próximas 23 horas, resultando geralmente em uma PA alvo <180/120 para a primeira hora e <160 /110 para as próximas 23 h (raramente menor que 130/80).
Monitorização contínua preferencialmente em UTI/CTI

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39
Q

Quais são os tipos de IAM?

A

Tipo 1: aterotrombótica aguda, lesão da placa
Tipo 2: desbalanço de suprimento e demanda de oxigênio, em pacientes com ou sem doença coronariana
Tipo 3: apresentação típica de IAM, com morte antes de colher sangue para verificação de marcadores

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40
Q

Semiologia cardíaca: Estenose aórtica x insuficiência aórtica

A

EA: sopro sistólico de ejeção, com irradiação para pescoço, mais audível em foco aórtico, B2 diminuída, pulso “parvus et tardus”

IA: pulso em martelo d’agua/Corrigan, PAS elevada, PAD diminuída

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41
Q

Tipos de síndrome do desconforto respiratório

A

Tipo 1: “mais importante, falta surfactante” também conhecida como síndrome do desconforto respiratório do RN. prematuridade, esforço respiratório logo após o nascimento, com pico as 48 h e melhora as 72h

Tipo 2: taquipneia transitória do RN/síndrome do pulmão úmido. Ausência de trabalho de parto, acúmulo de liquido dentro dos pulmões; boa evolução, com melhora em 2-3 dias

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42
Q

RN com história de polidramnio, peristaltismo de luta e vômitos biliosos, sem distensão abdominal. HD e exame confirmatório?

A

Atresia duodenal. Radiografia simples de abdome (sinal da dupla bolha)

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43
Q

Calcificações peri ventriculares

A

CMV congênita

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44
Q

Como está o ionogorama na Síndrome da Lise Tumoral?

A

Hipercalemia, hiperfosfatemia, hiperuricemia e hipocalcemia

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45
Q

Quais os parâmetros do perfil biofísico fetal?

A

São 5:

  1. Cardiotocografia
  2. Tônus fetal
  3. Movimentos respiratórios (pelo menos 1, de 30seg em 30 min)
    4: Movimentação fetal
    5: Volume de líquido amniótico (ILA > 5cm ou MB >2)

São alterados na seguinte ordem: CTG não tranquilizadora, resp. ausente, mov. fetal ausente, perda do tônus fetal

O líquido amniótico é marcador de sofrimento crônico

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46
Q

Principal medida para profilaxia de hemorragias no 3º período do parto

A

Ocitocina, 10UI IM para TODAS as gestantes

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47
Q

Fibronectina fetal é fator preditivo do que?

A

Parto prematuro (não amniorrexe prematura)

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48
Q

Primigesta, 12 sem, Rh negativo, Coombs indireto negativo. Conduta

A

Repetir Coombs indireto na 28ª sem e se continuar negativo, fazer profilaxia ante natal com imunoglobulina antiD

49
Q

Momento correto para inserção de DIU pós parto

A

Após a dequitação ate 48h, ou após 41 dias.

Deve ser evitada no puerpério imediato se: atonia uterina, hemorragia genital, amniorrexe >12h, suspeita de infecção

50
Q

Características dos cistos ovarianos benignos

A

Cisto adenoma seroso: parecido com cisto funcional, tendendo a ser maior (5 - 50cm), paredes delgadas, ovoide, corpos psamomatosos, granulações pequenas e delgadas, assintomático e achado acidentalmente.

Cisto de corpo lúteo: cisto de paredes espessas, mulheres de meia idade, conteúdo sanguinolento

Teratoma benigno: dentes, cabelo,

Pseudomixoma: complicação da perfuração do cistoadenoma mucinoso, podendo levar a ascite

51
Q

DIU e DIPA

A

Não remover (mesmo que sintomática) + ATBterapia. Somente considerar remoção se não melhora com tratamento (duas doses de antibiótico terapia)

52
Q

Síndrome consumptiva + anemia + doença renal + hipercalcemia. DG?

A

Mieloma múltiplo

53
Q

Melhor plano terapêutico pós cirurgia ortopédica eletiva

A

Deambulação precoce no 2º dia PO, manutenção da Hb >9, profilaxia com cefazolina por até 24h, heparina de baixo peso molecular por 35 dias, complementando o tratamento após alta (alta após deambulação)

54
Q

Paciente com perda de peso, múltiplas internações por dor abdominal, náuseas, vômitos, desidratação; piora dos sintomas após reposição com levotiroxina; hiponatremia e eosinofilia. DG?

A

Insuficiência adrenal primária. Solicitar cortisol basal (<3 confirmam, > 18 afastam o diagnóstico; se valores intermediários: teste do ACTH)

55
Q

Homem, 52 anos, alcoólatra; dificuldade para andar e quedas frequentes, marcha talonante, arreflexia patelar e anquilana; Romberg positivo. Diagnóstico?

A

Deficiência de vit. B12, com lesão dos cordões posteriores da medula

56
Q

Definição de IAM pela Quarta Definição Universal

A

Injúria miocárdica aguda (elevação da troponina) na presença de isquemia miocárdica

IAMcSST: SupraST ≥ 1mm em pelo menos 2 derivações contíguas, com exceção de V2-V3.

Nestas, o supraST deve ser ≥ 2,5mm para homens < 40 anos, ≥ 2mm para homens > 40 anos e ≥ 1,5 para mulheres.
Em v3r, v4r, V7 e V8 consideramos ≥ 0,5mm;
Também consideramos BRE novo.

57
Q

Diagnóstico TB Miliar

A

Se sintomas pulmonares presentes, começar por aí: baciloscopia, teste molecular e/ou cultura. Se não houver escarro - induzir: lavado broncoalveolar.

Se o diagnóstico for feito por teste rápido molecular, deve-se realizar cultura e teste de sensibilidade

58
Q

Qual o patógeno mais comumente envolvido na diarreia aquosa, não invasiva, do HIV

A

Isospora belli (protozoário)

Tto: TARV + sulfa-trimetropim

59
Q

Síndrome do eutireoideo doente

A

Citocinas liberadas no período de internação provocam a redução de TSH, T4L e T3, bem como aumento do T3 reverso. Ocorre como um mecanismo de defesa em momentos de estresse, de modo a poupar energia/metabolismo.
Em um segundo momento, pode ocorrer um hipotireoidismo transitório, regressando ao normal; dessa forma não é necessário uso de medicação, apenas repetir os exames no tempo determinado.

60
Q

Divertículo de Meckel, características

A

Divertículo na borda anti-mesentérica do íleo terminal, resultante do fechamento incompleto do ducto onfalomesenterico; principal complicação em adultos é a obstrução, em crianças: hemorragia; se estiver dentro de um saco herniário, é chamado de hérnia de Littré; é a mal formação congênita mais comum do TGI

61
Q

Leptospirose

A

Cunho ocupacional, zoonose, espiroqueta;
Febre, mialgia, cefaleia, sufusão conjuntival, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, faringite, rigidez muscular e rash cutâneo.
Se complicada com icterícia e LRA: Síndrome de Weil - hemorragia alveolar, insuf. respiratória, miocardite e rabdomiólise

*LRA: não oligúrica, hipocalêmica

62
Q

Devemos clampear um dreno de tórax para transporte?

A

Não

63
Q

Diagnósticos diferenciais de obstrução associados a vias biliares

A

Mirizzi: colestase obstrutiva por cálculo impactado na via biliar comum. Não causa obstrução intestinal, sem aerobilia

Bouveret: Obstrução alta (estomago, duodeno) por cálculo biliar. Ocorrem vômitos precoces, dor epigástrica e desidratação.

Ileo Biliar: impactação baixa de cálculo, devido a fistula entre vesícula e intestino. Cursa com distensão abdominal, vômitos, distensão de alças, níveis hidroaéreos e ausência de gás no reto. Além do mais, cursa com a Tríade de Rigler (obstrução intestinal, aeobilia e cálculos biliares ectópicos), patognomônica de íleo biliar .

64
Q

Contra indicações ao tratamento conservador no trauma esplênico

A

Instabilidade hemodinâmica, peritonite difusa, pneumo/retropneumoperitôneo.
Somente a queda hematimétrica não contraindica, mas sugere a realização de novos exames de imagem para melhor avaliação.

65
Q

Hipotensão permissiva no trauma / Ressuscitação hemostática

A

Permite-se uma discreta hipotensão, de modo a poupar os fatores de coagulação.
PAS entre 70-90, e PAM de 50, por no máximo 1 hora
EXCETO em TCE! (no qual se mantem PAS > 90, mesmo que trauma abdominal concomitante. Transporte rápido para hospital adequado)

66
Q

Conduta frente a trombose hemorroidária externa

A
Se precoce (36-72h): incisão e retirada do trombo
Se tardia: tratamento clínico - banho de assento, analgesia, vasotônicos, AINE.
Se casos muito sintomáticos, atrasar o exame físico completo até após resolução do quadro agudo.
67
Q

Ca canal anal

A

CEA não é bom marcador (é bom para adenoca de cólon e reto);
principal fator de risco é o HPV (16 e 18);
a princípio o tratamento é feito com QT + RT (esquema Nigro), se falhar: cirurgia de Miles (A amputação abdominoperineal do reto é uma operação que remove o reto e o canal anal. Ela fecha o ânus completa e permanentemente + colostomia.
*Se Ca em reto baixo: neoadj com RT (diminuir tamanho do tumor, melhor prognóstico)

68
Q

Varicela e RN

A

Se a mãe apresentar vesículas 5 dias antes do parto até 2 dias após, recomenda-se o isolamento da mãe até que todas as vesículas estejam na forma de crosta. Para o RN, recomenda-se ainda a aplicação da IGHAVZ, em até 96h após o parto (o quanto antes melhor).

69
Q

Tuberculose e RN

A

Recomenda-se que as lactAntes com TB não tratadas ou ainda baciliferas (2 sem após inicio do tto) amamentem com uso de mascaras e restrinjam o contato próximo com a criança. Já o RN deve receber isoniazida 10 mg/kg/dia por 3 meses e não receber a BCG por ora.

70
Q

Hepatites B e C e RN

A

Hep C não é transmitido pelo leite materno e sim pelo sangue contaminado, devendo suspender o aleitamento apenas se lesões mamilares

Hep B: risco teórico de transmissão pela amamentação, que é eliminado após uso de vacina e IG no RN

71
Q

Febre amarela e RN

A

Pode amamentar (conforme condição clínica), entretanto se a nutriz for vacinada e a criança for menor do que 6 meses a amamentação deve ser suspensa por 10 dias. Deve-se realizar a ordenha manual a fim de manter o estímulo e produção do leite (e descartá-lo, obviamente)

*QC: Leucopenia + aumento das transaminases, sinal de Faget (dissociação pulso-temperatura, febre sem taquicardia), fenômenos hemorrágicos ocorrem após o período de aparente remissão

72
Q

Constipação funcional na criança

A

Diagnóstico de exclusão;
Tto: orientações, ir ao banheiro sempre que sentir vontade, alimentação adequada e realização de atividade física. Desimpactação somente se fecaloma à palpação abdominal, toque retal ou radiografia (a qual deve ser pedida de não percepção ao toque, duvida diagnóstica, impossibilidade de realização de exame físico.

73
Q

Sindrome de Turner

A

Baixa estatura, disgenesia gonadal, pescoço alado, atraso puberal, hipogonadismo hipergonadotrófico, hipertelorismo, alterações cardiacas, renais e auditivas, tireoidite com ou sem hipotireoidismo, cúbito valgo

74
Q

Síndrome de Silver-Russel

A

Retardo no desenvolvimento intra uterino e pós natal, face triangular, baixo peso e clinodactilia do 5 dedo (desvio de falange).

75
Q

Síndrome de Prader Willi

A

Obesidade, hipogonadismo, olhos amendoados, mãos e pés pequenos, hipotonia generalizada e baixa estatura

76
Q

Síndrome alcoólica fetal

A

Microcefalia, microftalima, epicanto, filtro labial alongado, lábio superior fino, pregas palmares anormais, defeitos cardíacos e importante deficiência intelectual

77
Q

CD frente a lactente com hipospádia distal e criptorquidia bilateral

A

Cariótipo, para investigação de possíveis transtornos de diferenciação sexual

78
Q

Picada de inseto em região com capivaras, seguido de sintomas inespecíficos. Diagnóstico

A

Febre Maculosa
Rickettsia ricketssii, exantema em plantas e palmas, vasculite.
Sorologia, mas que apenas positiva após cerca de uma semana, não devendo atrasar o tratamento - doxiciclina 7 dias ou 2-3 após o desaparecimento da febre

79
Q

Introdução do esquema RIPE e particularidades

A

Não usar Etambutol em menores de 10 anos
Em caso de exantema, remover todos e introduzir droga a droga, eliminando aquela que causar a alergia
Em caso de hepatite, suspender o tratamento até resolução do quadro
Em caso de rabdmiólise, deve ser retirado a pirazinamida
Em caso de neuropatia periférica, deve ser retirada a isoniazida

80
Q

Faixa etária alvo do rastreio de Ca Mama?

A

Pelo Min. Saúde: dos 50 aos 69 anos, bienal
Pela Sociedade brasileira de Mastologia e Febrasgo: a partir dos 40 anos, até enquanto a expectativa de vida for > 7 anos, anualmente

81
Q

Níveis de prevenção

A

1ª: medidas que evitam que a doença aconteça (vacinas, promoção à saúde)
2ª: secundária a instalação da doença (detecção e tratamento precoce)
3ª: reabilitação pós-doença
4ª: interações desnecessárias (iatrogenia)

82
Q

Doenças de Notificação Semanal

A

HIV, hepatites, sífilis (adquirida, congênita ou em gestantes), tuberculose, hanseníase, dengue, zika (em não gestantes), Chikungunya e dengue na região amazônica, leishmaniose e esquistossomose, toxoplasmose (congênita ou em gestantes), vaca louca, morte materna ou infantil, violência doméstica, lesão autoprovocada, intoxicação exógena, acidente com material biológico

83
Q

Manejo de RN filho de mãe com Hep B

A

Além de vacinação, realizar imunoglobulina específica (HBIG) imediatamente após o parto até 12 horas de vida. Não aplicar se mais do que 7 dias.

84
Q

Profilaxia Tétano

A

Sempre lavar com água e sabão
Tétano acidental: Não há indicação para penicilina benzatina
Alto risco: vacina + imunoglobulina se esquema vacinal incompleto (menos que 3 doses) ou incerto; se a pessoa tiver 3 ou mais doses, com a última a menos de 5 anos: não faz-se nada, se for a mais de 5 anos: vacina (se idoso, desnutrido grave, imunocomprometido - fazer também soro)

Baixo risco: vacina apenas se esquema incompleto, se não sabe informar ou última vacina a mais de 10 anos. Não faz soro

*deve-se aplicar a vacina no deltoide

85
Q

Quais as diferenças da aplicação de sulfato de magnésio no binômio materno-fetal?

A

Parto prematuro: até 32 sem (com resolução em até 24h), previne paralisia cerebral

Pré-eclâmpsia: previne eclâmpsia ou pré eclâmpsia, em pacientes com hipertensão

86
Q

Profilaxia para GBS

A

Sem sinais de corioamnionite, sem sinais de sofrimento agudo: ≤ 34 sem - corticoterapia antenatal, ATB prof para GBS, avaliar parto. > 34 sem: ATB prof para GBS, avaliar parto

Com corioamnionite: ATB terapia, parto imediato (preferencialmente vaginal)

87
Q

Tratamentos para condiloma acuminado durante a gestação

A

Ácido tricloroacético (primeira linha); para lesões extensas: cirurgia (bisturi), excisão, eletrocoagulação e crioterapia;

Contra indicado: 5-fluoracil, podofilina - agentes químicos teratogênicos

88
Q

Indicações de uso do ácido tranexâmico (anti-fibrinolítico estabilizador de coágulos)

A

Choques graus 3 e 4: Faremos nas 3 primeiras horas e a segunda dose com 8 horas.
Nos demais casos, se o paciente não responder a 1L de SF ou Ringer e mantiver estabilidade = transfusão maciça e ác. tranexâmico

89
Q

Contra indicações à sondagem vesical no trauma

A

Pensar em provável lesão de uretra: sangue em meato uretral, hematoma perineal/escrotal, fratura de pelve e retenção urinária

90
Q

Características da RCUI

A

Acometimento contínuo e superficial da mucosa, friabilidade - diarreia sanguinolenta, MICROABSCESSOS DE CRIPTAS

91
Q

Características do Tumor Carcinóide

A

Câncer neuroendócrino de crescimento lento que geralmente começam no trato digestivo ou nos pulmões. Podem secretar serotonina ou algum hormônio causando síndrome carcinoide (rubor facial e torácico, cólica e diarreia e, menos frequentemente, a insuficiência cardíaca e a bronco constrição - mais comum quando no íleo)
Diagnóstico pode ser feito com dosagem de ácido-5-hidroxiindolacético na urina 24 horas
Quando no intestino delgado. podem cursar com obstrução
Surgem mais comumente no íleo e apêndice

92
Q

Indicações de drenagem de cavidade abdominal

A

Vigilância de anastomose ou resolver coleções localizadas

93
Q

RN, 7 sem, vômitos pós prandiais - não biliosos, em jatos, precedidos por intensa cólica abdominal, diminuição do número de evacuações, distensão epigástrica, timpânica. Diagnóstico e imagem?

A

Estenose hipertrófica do piloro, USG

94
Q

Conduta perante varizes esofágicas

A

Nunca sangraram: profilaxia primária apenas se vasos de médio/grande calibre, CHILD PUGH B ou C, cherry red spots - B-Bloq OU ligadura elástica

Já sangraram: profilaxia secundária com B-bloq não seletivo E ligadura elástica

Sangrando no momento: estabilização hemodinamica, escleroterapia + ou - vasoconstritor esplânico, +- balão, +- TIPS, +- cirurgia de urgência; após fazer profilaxia para PBE (ceftriaxona 1g + norfloxacino 400mg de 12/12h por 7 dias). EDA

95
Q

Variante mais comum do melanoma - pele clara, dorso no sexo masculino e pernas no sexo feminino, por volta dos 40 anos

A

Extensivo superficial

96
Q

Tratamentos de Ca tireóide

A

Ca anaplásico: extremamente agressivo - paliação
Carcinoma medular: cirurgia - tireoidectomia total + linfadenectomia
Carcinoma de células de Hurtle (folicular): cirurgia - lobectomia, tireoidectomia total +- linfadenectomia
Carcinoma papilífero: cirurgia - tireoidectomia total +- linfadenectomia

97
Q

Critérios de Light (exsudato)

A

A relação entre níveis proteicos do líquido pleural/níveis proteicos do soro deve ser > 0,5;
A relação entre os níveis de LDH do líquido pleural/níveis de LDH do soro deve ser > 0,6;
Os níveis de LDH do líquido pleural devem estar mais de dois terços acima do limite superior normal do soro ou >200U/I

98
Q

Fórmula utilizada na APLV

A

Extensamente hidrolisada

99
Q

Criança 4 anos, em creche, com surto de: coceira nas mãos, erupçoes cutâneas, faixas serpenteantes nas laterais dos dedos e dobras, algumas inflamadas e com pústulas. Diagnóstico e conduta

A

Escabiose complicada, hexacloreto de bezeno gama 1% e ATBterapia

100
Q

Quimioprofilaxia com Oseltamivir

A

Pacientes que tiveram contato com caso confirmado de H1N1 durante intervalo de vacinação ou esquema incompleto. 3mg/kg/d por 10 dias, além da adoção de medidas preventivas. A vacinação continua indicada

101
Q

Exames para severidade e prognóstico de tromboembolismo venoso

A

Avaliar a presença, ou não, de sobrecarga de ventrículo direito: ecocardiograma, dosagem de troponinas e BNP

102
Q

Síndrome mielodisplásica

A

Citopenias periféricas, displasia de progenitores hematopoiéticos e hipercelularidade medular.
Logo = citopenias periféricas, mas com medula óssea hipercelular com presença de células anormais (diseritropoiese).
Alto risco de evolução para LMA.
Não necessita de mais de 10% de displasia para firmar o diagnostico.
Afeta todas as idades, com preferencia para adultos e idosos

103
Q

Babinski positivo é sugestivo de:

A

Lesão do motoneurônio SUPERIOR
Força motora reduzida, reflexos aumentados, tônus amentado (espasmos).

Na lesão de motoneurônio inferior reflexos e tônus estão diminuídos

104
Q

Tipos de marcha

A

Ébria ou cerebelar: base ampla, passos oscilantes e irregulares, que impedem o paciente de andar em linha reta, seja com os olhos abertos ou fechados
Tabética: distúrbios de propriocepção e cordão posterior da medula - tenta compensar com o olhar, sendo que ao parar de observar a instabilidade aparece
Escarvante: neuropatias periféricas - queda da região distal do pé, fazendo com que seja necessária uma elevação maior do membro

105
Q

Conduta CAD

A

Expansao inicial na 1ª hora com SF 0,9% e depois alterar para salina 0,45% se Na >135, insulina em BIC e potássio.
Só não se inicia BIC se K < 3,3,
Só não se repõe K se > 5,2

*Acidose metabólica com pH <7,3, bicarbonato < 15, glicemia > 250 e cetonemia/cetonúria

106
Q

Critérios para aborto descriminalizado

A

Gravidez decorrente de abuso sexual: <20 sem, não é necessário corpo de delito ou BO, apenas exame condizente com idade gestacional compatível com relato. Médico é obrigado a notificar a polícia (agosto 2020)

Anencefalia: < 12sem, necessita de confirmação diagnóstica. Qualquer outra malformação que não anencefalia, mesmo que incompatível com a vida, requer autorização judicial

Risco à vida materna relacionada a gestação: qualquer idade gestacional, porém com laudo assinado por 2 médicos

107
Q

Diferencia infertilidade primária de secundária

A

1ª: nunca engravidou

2ª: incapacidade de engravidar, com gestação prévia

108
Q

Investigação do casal infértil

A

Espermograma do marido (CASAL infértil), perfil hormonal feminino (FSH, progesterona, estradiol, função tireoidiana e prolactina), USG TV, histerossalpingografia. Reserva ovariana não faz parte

109
Q

Classificação de Moniff

A

Para DIP

1 - DIP não complicada (tratamento ambulatorial)
2 - DIP com peritonite (tratamento hospitalar - ATB EV)
3 - Abscesso ou obstrução tubária (tratamento hospitalar - ATB EV)
4 - Abscesso > 10cm ou roto (tratamento hospitalar - ATB EV)

110
Q

Qual a tríade da endometriose?

A

Dor pélvica crônica/dismenorreia + dispareunia de profundidade + infertilidade

111
Q

Critérios de Rotterdam

A

Usado na SOP - 2 de 3 critérios

  • Hiperandrogenismo (clínico ou laboratorial)
  • Anovulação crônica
  • Ovários micropolicístios a USG

*Índice de Ferriman-Gallwey ≥ 8 é marcador de excesso de andrógenos

Lembrando que SOP é um diagnóstico de exclusão!

112
Q

Tétrade de Sabin

A

Toxoplasmose congênita

calcificações cerebrais difusas, coriorretinite, hidrocefalia obstrutiva/microcefalia, retardo mental

113
Q

Condutas perante sorologias para toxoplasmose na gestação

A

Se IgG positivo no inicio da gestação: infecção prévia - nenhuma conduta adicional necessária
Se IgG e IgM negativos: orientações de cuidado, sorologias trimestrais
Se IgM positivar durante a gestação: espiramicina até o parto
Se índice de avidez Alto = infecção Antiga

114
Q

Critérios para realização de laqueadura tubária dentro e fora do período de parto

A

No momento do parto: duas cesáreas prévias OU alguma doença de base na qual uma proxima gestação possa colocar a sua vida em risco. Além disso, deve existir um período de 60 dias entre a manifestação da vontade e o ato em si

Eletiva: pelo menos 25 anos OU dois filhos vivos

115
Q

Critérios de Amsel

A
  • Corrimento vaginal fino, homogêneo, branco-acinzentado/amarelado
  • pH alcalino > 7,5
  • Whiff test positvo (odor fétido em KOH 10%) critério de Nugent
  • Clue cells na microscopia
116
Q

Atributos essenciais da APS

A
  • Atenção no primeiro contato
  • Longitudinalidade
  • Integralidade
  • Coordenação do cuidado
117
Q

Atributos derivados da APS

A
  • Orientação familiar
  • Orientação comunitária
  • Competência cultural
118
Q

Sífilis na gestação

A

Se teste rápido positivo: tratar! - infecção confirmada
VDRL: para controle - já que o teste rápido não fica negativo após tratamento

VDRL mensal, condom
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