Exploração agrícola em Portugal Flashcards

1
Q

fatores naturais

A

clima, relevo, solo

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2
Q

fatores humanos

A

passado histórico, políticas governamentais, ID, destino da produção

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3
Q

formas para ultrapassar os fatores naturais

A

clima- estufas relevo- socalcos solo- fertilizantes

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4
Q

sistema intensivo

A

.predomina no Norte .elevados níveis de produtividade e rendimento regime de policultura culturas de regadio maior número de mão de obra ocupado todo o ano sem pousio campo fechado

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5
Q

sistema extensivo

A

predomina no Sul baixos níveis de produtividade e rendimento regime de monocultura culturas de sequeiro muito mecanizada sem ocupamento o ano todo, em pousio campo aberto

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6
Q

sequeiro

A

cultivo de vegetais com pouca necessidade de água como o trigo e o centeio

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7
Q

regadio

A

cultivo de espécies agrícolas exigentes em água, como milho e hortícolas, necessitando sistemas de rega

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8
Q

policultura

A

plantação de várias espécies agrícolas

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9
Q

monocultura

A

plantação de um tipo de espécie vegetal

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10
Q

afolhamento

A

divisão das explorações agrícolas em várias parcelas

pode ser contínuo, com rotação mas sem pousio

pode ser descontínuo, em pousio

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11
Q

povoamento

A

disperso - habitações e propriedades rurais por uma grande área

concentrado - aglomeração de habitações numa área especifica em vilas ou aldeias pequenas

misto - junção do disperso e concentrado com habitações em áreas mais próximas e outras mais distantes

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12
Q

EDM

A

muita precipitação
solos muito férteis
sistema intensivo, policultura
culturas de regadio e campos fechados em minifúndios

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13
Q

TM

A

pouca precipitação
amplitude térmica maior
solos pouco férteis
sistema extensivo, monocultura de sequeiro
campos abertos

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14
Q

BL

A

solos muito férteis
pouca precipitação
minifúndios em campos fechados
sistema intensivo, policultura
cultura de regadio

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15
Q

BI

A

solos pouco férteis
amplitude térmica elevada
campos abertos de pequena/média dimensão
sistema extensivo, monocultura de sequeiro

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16
Q

RO

A

solos muito férteis
sistema intensivo em campos abertos e em latifúndios

17
Q

Alentejo

A

pouca precipitação
solos pouco férteis
sistema extensivo, monocultura de sequeiro
latifúndios em campos abertos

18
Q

Algarve

A

solos pouco férteis
pouca precipitação e temperaturas elevadas
sistema intensivo no litoral, policultura e regadio
sistema extensivo no interior, monocultura e sequeiro
minifúndios nas montanhas

19
Q

Madeira

A

solos muito férteis
baixa amplitude térmica
microfúndios
sistema intensivo de policultura
policultura e regadio

20
Q

Açores

A

solos são muito férteis
elevados níveis de precipitação
sistema intensivo nas altitudes mais baixas com regime de policultura
pastagens nas regiões mais altas

21
Q

Composição da SAU

A

a SAU tem vindo a aumentar bastante
diminuição das terras aráveis
aumento das culturas permanentes
aumento das pastagens permanentes

22
Q

Explica a diminuição das terras aráveis

A

as terras aráveis diminuíram devido á volatilidade do mercados das culturas arvenses e por causa da redução do pousio

23
Q

Explicar o aumento das culturas permanentes

A

as culturas permanentes aumentaram devido á aposta na modernização logo estão mais modernizadas

24
Q

Explicar o aumento das pastagens permanentes

A

as pastagens permanentes aumentaram devido ao elevado consumo de carne, logo para atender á procura é essencial criar mais criação de gado e criar mais pastagens permanentes para o gado e devido ao abandono das culturas arvenses pois os preços dos preços são muito instáveis

25
Explica porque é que os prados e as pastagens apresentam fraco potencial produtivo
porque são solos pouco férteis e não há intervenção de técnicas de melhoramento como fertilizantes, logo há menos produtividade
26
Formas de exploração da SAU
conta própria e arrendamento
27
Vantagens da conta própria e arrendamento
vantagens da conta própria: maior cuidado pelo terreno através da implementação de sistemas de rega e recurso ao pousio para recuperar a fertilidade dos solos vantagens do arrendamento: menor risco de abandono das terras, prevenindo o desemprego, incêndios, desertificação e erosão dos solos
28
Desvantagens da conta própria e do arrendamento
desvantagens da conta própria: risco de abandono porque a maioria do produtores de conta própria são envelhecidos, havendo baixo nível de instrução e formação profissional, pouco conhecimento de novas tecnologias e técnicas de produção mais avançadas tendo uma tendência maior á resistência á mudança á inovação e modernização
29
Natureza jurídica da SAU
o que predomina em PT é a conta própria e as explorações agrícolas geridas por produtores singulares porque a nossa população é muito envelhecida com baixo nível de escolaridade as sociedades agrícolas são mt desenvolvidas facto da intensificação da empresarialização, são muito mais modernas devido à utilização de maquinaria e técnicas de produção, acabando por ter mt mais produtividade e rendimento
30
Estrutura fundiária
predominam parcelas de pequena dimensão em que o uso de mecanização é limitado havendo menos rendimento e produtividade houve uma diminuição de parcelas de pequena dimensão e aumento das de maior dimensão devido ao emparcelamento das propriedades para facilitar o uso de maquinaria excessiva fragmentação de explorações agrícolas
31
Dimensão económica
verificou se um aumento da dimensão económica graças á necessidade de empresarialização nas áreas de maior dimensão Alentejo e RO são as regiões agrárias com maior VPPT e DE pois têm explorações de maior dimensão que requerem mais empresarialização que concentram mais de metade das sociedades agrícolas Madeira e TM apresentam menor VPPT e DE pois a maioria de explorações são cultivadas por produtores singulares
32