agricultura Flashcards
Formula uma conclusão em relação à ocupação da natureza agrícola dos solos e a respetiva aptidão
A aptidão dos solos para a agricultura é baixa, no entanto a utilização dos solos é superior á sua aptidão o que significa que se utilizam solos pobres para a agricultura.
Compara a aptidão agrícola dos solos de Portugal Continental com a dos arquipélagos
Portugal Continental tem baixa aptidão agrícola devido às características dos solos: pouco profundos, pedregosos, áridos, com baixo teor de matéria orgânica e os terrenos de forte declive.
Os arquipélagos têm uma boa aptidão agrícola graças aos solos de origem vulcânica com elevado teor de matéria orgânica.
Problemas que ameaçam a fertilidade dos solos dos arquipélagos
Excessiva adubação das pastagens que leva à eutrofização
Degradação dos solos devidos aos fogos e aos deslizamentos de terra
Impactos Positivos e Negativos das monoculturas intensivas
Positivos: favorece a produção em larga escala aumentando a produção, reduz os custos de produção, maior competitividade no mercado
Negativos: perda de biodiversidade, contaminação dos aquíferos, maior consumo de água, degradação dos solos, emissão de gases de efeito de estufa, salinização do solo
Monoculturas intensivas de larga escala no país
Monocultura de abacate no Algarve
Olivais e amendoais no perímetro de regadio do Alqueva
Proliferação de estufas de frutos vermelhos no litoral alentejano
Explica a polémica do olival
O olival é polémico porque tanto traz vantagens como desvantagens.
Vantagens: elevada produção, autossuficiência em azeite favorecendo a exportação e a eficiência
Desvantagens: degradação dos solos, a perda de biodiversidade, elevado consumo de água, uso excessivo de fertilizantes químicos
Problemas da incorreta gestão e utilização dos solos
Uso excessivo de maquinaria
Pousio absoluto
Uso excessivo e incorreto de fertilizantes químicos
Desajustamento entre a área cultivada e a respetiva aptidão agrícola
Monoculturas intensivas e superintensivas
Porque é que Portugal depende tanto das importações (dizer pq é que dependemos tanto do exterior)
Diminuição da produção graças ao envelhecimento populacional
Substituição de cereais por outras culturas
Volatilidade dos preços que influencia o abandono
Clima mediterrânico com a temperatura e precipitação irregulares
Solos pobres e áridos
Estratégias para aumentar o grau de autoapovisionamento
Criar incentivos para a produção através de subsídios e apoios
Procurar sementes/culturas que se adaptem às condições edafoclimáticas
Limitar a substituição de áreas tradicionais por outras culturas
desenvolver técnicas de rega e fertilizantes
Objetivos da RAN
proteger os solos
desenvolvimento sustentável da atividade agrícola
valorização da paisagem
fixação de população ativa na agricultura
incentivar a agricultura familiar para evitar o abandono de explorações agrícolas
ordenamento do território (emparcelamento)
Grau de autoaprovisionamento
É um indicador que permite a um determinado país medir a sua capacidade de produção de bens necessários para atender ao consumo interno
Porque é que Portugal é insuficiente na produção de cereais
Substituição de áreas tradicionalmente cultivadas por cereais por outras culturas
Baixas condições edafoclimáticas
Abandono das explorações agrícolas
Aumento do consumo, superior ao aumento da produção nacional
Globalização e a liberalização do mercado
Explicar o baixo grau de autoaprovisionamento
Produção interna deficitária: Portugal ainda recorre muito á importação de bens para satisfazer as necessidades internas
Larga escala de empresas de micro e pequena dimensão q resulta na baixa capacidade de investimento
Baixa adesão a redes de distribuição e comercialização por parte dos pequenos produtores tornando mais difícil vender os seus produtos
Medidas para equilibrar a balança comercial agroalimentar
Criação de incentivos para a produção através de subsídios, investimentos e apois
Procurar sementes/culturas que se adaptem às condições edafoclimáticas
Limitar a substituição de áreas tradicionalmente de cereais por putras culturas
Desenvolver técnicas de rega e fertilizantes
Espécies florestais autóctones
Eucalipto
Sobreiro
Pinheiro bravo
Eucalipto
O eucalipto tem vindo a dominar a floresta portuguesa, uma vez que tem um forte ritmos de crescimento e execessionais características para a produção de celulose de qualidade.
Polémica do eucalipto
Apesar do eucalipto ser muito rentável economicamente graças ao ritmo de crescimento elevado e às excessionais características para a produção de celulose, é desvantajoso pois conduz á degradação dos solos, conduz á escassez das reservas hídricas e aumenta o risco de incêndio
Sobreiro
O sobreiro é mt importante para a economia porque dele se extrai a cortiça que é uma matéria prima muito exportada refletindo se no impacto económico do sobreiro em Portugal
Pinheiro bravo
O pinheiro bravo cresce principalmente no Norte litoral e no Centro e é mt utilizado na indústria de serração e na produção de aglomerados. Contudo a sua área de crescimento tem vindo a diminuir devido aos incêndios florestais, à doença do nemátodo e á substituição destas áreas pela cultivação de eucaliptos.
Como é que a floresta desenvolve o espaço rural
A floresta desenvolve o espaço rural a nível económico, ambiental e sociocultural.
Económico uma vez que cria emprego e contribui para o PIB, produz matérias primas para a indústria, contribui para a balança comercial
Ambiental porque protege os solos da erosão, absorve dióxido de carbono, gera ecossistemas ricos em biodiversidade, facilita a infiltração das águas
Sociocultural pois promove atividades económicas e de lazer, contribui para o desenvolvimento cultural promovendo a fixação populacional
Problemas da floresta
Terrenos com peuqena áreas, insuficientes para produzir em quantidades suficientes para gerar lucros significativos
elevada fragmentação
Existência de monoculturas de espécies invasoras
Vulnerabilidade face aos incêndios
Investimento restringido a um reduzido nº de espécies
Nº escasso de técnicos florestais
Soluções para os problemas da floresta
Reorganização fundiária através de incentivos ao emparcelamento
Prevenção de incêndios através da proibição de queimadas, a obrigatoriedade de limpezas e o investimento em técnicas mais eficazes de combate
Reflorestação através da plantação de árvores mais resistentes às pragas e incêndios dando ênfase a especies autóctones