etc Flashcards
Sinal de Lhermitte
O sinal de Lhermitte é uma sensação repentina, breve, como um choque elétrico que desce pelo pescoço até a coluna. A dor no pescoço pode se mover para os braços e as pernas e, às vezes, para os dedos das mãos e dos pés.
Geralmente, é acionado ao dobrar o pescoço, com o queixo em direção ao peito. Esse gatilho dá ao sinal de Lhermitte seu nome alternativo de síndrome da cadeira de barbeiro, pois esse movimento é semelhante a quando você move a cabeça para frente para deixar o barbeiro cortar a parte de trás do cabelo. SINAL DE ESCLEROSE MÚLTIPLA
Principais sintomas da esclerose múltipla
Fraqueza muscular, espasmicidade e reflexos.
Riscos ambientais para doença celíaca
Fatores de risco ambientais:
Infecções
Adenovírus tipo 12: controverso;
Influência do HCV: bem documentado;
Rotavírus: fator de risco para DC;
Campylobacter jejuni, Giardia lamblia,
Enterovírus.
Condições sócio-econômicas
Variações na flora do TGI, infecções e dieta.
Proteínas patogênicas na DC
Gluten (gliadina e glutenina): trigo;
* Hordeinas: cevada;
* Secalinas: centeio;
* Proteínas ricas em prolina que dificultam a ação de petidases
e geram fragmentos de aproximadamente 50 aminoácidos.
Fatores desencadeantes da DC
– Aumento a permeabilidade da mucosa;
– Pré-ativação de células apresentadoras de
antígenos;
– Produção de transglutaminase
Classificação da DC
– Marsh I: linfocitose intraepitelial
– Marsh II: linfocitose intraepitelial + hiperplasia de
criptas
– Marsh III: linfocitose intraepitelial + hiperplasia de
PNEUMONECTOMIA e oq geralmente não fazemos nela
Retirada de um pulmão inteiro, não se usa dreno, pq normalmente o acúmulo de líquido no hemitórax vazio impede o deslocamento mediastinal.
Indicações da pneumonectomia
Câncer de
pulmão
Tuberculose
unilateral
extensa
Abcessos pulmonares
Bronquioectasia
Indicações da lobectomia
Carcinoma
broncogênico
Bolhas
enfisematosas
gigantes
Tumores
benignos
Tumores
malignos
metastáticos
Bronquiectasia
Infecções
fúngicas
PRÉ-operatório de cirurgias toracicas
Ausculta torácica;
Enfisema (sons
respiratórios
diminuídos ou
ausentes);
Oclusão dos
brônquios por
tampão mucoso
(sons respiratórios
diminuídos e
roncos
unilaterais);
Avaliar se há
secreções retidas
durante a ausculta
solicitando ao
paciente que
tussa;
PÓS-operatório de cirurgias torácicas
Verificar sinais vitais com frequência e examinar o
curativo;
Administração de oxigênio por ventilador, cânula
nasal ou máscara pelo o tempo que for preciso;
Elevar a cabeceira do leito (30 a 45o) apenas
quando os SSVV estiverem estabilizados;
Posicionar adequadamente o paciente;
Encorajar o paciente a tossir efetivamente;
Avaliar sinais de complicação:
- Cianose
- Dispneia
- Dor torácica aguda
Atelectasia
PÉ DIABÉTICO
Neuropatia:
Infecção:
Angiopatia:
Neuropatia:
Dano aos nervos devido aos altos níveis de glicose.
Perda de sensibilidade nos pés.
Dificuldade em sentir dor, temperatura e pressão.
hiperceratose local e perda do tônus vascular
deformidade osteoarticular
Neuro-osteoartropatia (Pé de Charcot)
Infecção:
Maior suscetibilidade devido à circulação deficiente e ao sistema imunológico enfraquecido.
Infecções comuns incluem celulite, osteomielite e infecções fúngicas.
Tratamento pode incluir antibióticos e desbridamento.
Angiopatia:
dano tissular com aparecimento
de ulceração ou gangrena (associadas com PAS de tornozelo < 50).
Doença vascular periférica devido ao diabetes.
Fluxo sanguíneo reduzido para os pés.
Pode resultar em claudicação intermitente, úlceras e necrose.
Importância de cuidados preventivos e controle rigoroso da glicemia.