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TI > ESW 01 > Flashcards

ESW 01 Flashcards

1
Q

Quais as fases do modelo cascata segundo Pressman?

A
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Q

Quais as fases do modelo cascata segundo Sommerville?

A
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Q

Quais são todos os passos de uma fase no modelo espiral segundo Pressman?
Identifique os 4 principais segundo a literatura.

A

4 Principais = Planejamento, Análise de risco, Engenharia e Avaliação do cliente

Lembre-se: Cada volta na espiral representa uma fase no processo.

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4
Q

Qual a diferença entre REVISÃO e RETROSPECTIVA de sprint no Scrum?

A

Revisão do Sprint: Apresentação de resultados obtidos. Todo time, informal, máximo 2hr de preparação, sem slides.

Retrospectiva da Sprint: Analisa como foi a última Sprint em termos de Pessoas&Relações/Processos&Ferramentas

“Enquanto a Revisão da Sprint analisa o produto, a Retrospectiva da Sprint analisa o processo”

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5
Q

Quais as 3 principais características do RUP?

A

Iterativo e Incremental

Guiado por casos de uso: Casos de uso conectam todas as fases e visões, utilizados por todos os stakeholders

Planejado por riscos: Riscos analisados continuamente e os de maior criticidade tratados prioritariamente

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6
Q

Quais as 9 disciplinas de RUP?

A

São um conjunto de atividades (fluxo de trabalho) relacionadas a uma “área de interesse” do projeto

Disciplinas básicas: Modelagem de Negócios, Requisitos, Análise e projeto, Implementação, Testes, Implantação

Disciplinas de suporte: Gerenciamento de Projeto, Gerenciamento de configuração e mudanças, Ambiente

MoRAITI - GGA: 9

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7
Q

Quais as fases e seus marcos no RUP?

A

Concepção: Estabelecer o escopo, e estimar custos e riscos
Elaboração: Assegurar que os principais riscos foram diminuídos e definir uma arquitetura executável
Construção: Desenvolver de modo iterativo e incremental um produto completo para a Transição
Transição: Disponibilizar o Software para seus usuários finais
“RUP NÃO vai até aposentadoria do software (parte operacional), só até implantação”

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8
Q

Garantir integridade dos artefatos relacionados ao projeto de software é função de qual disciplina do RUP?

A

Garantir integridade dos artefatos relacionados ao projeto de software é função da Gerência de Configuração.

Ela controla as mudanças feitas nos artefatos de um projeto e mantém a integridade entre eles.

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9
Q

Quais as etapas do desenvolvimento de requisitos?

A
  • *Elicitação de Requisitos**: Levantar requisitos.
  • *Análise de Requisitos**: Descobrir problemas e torná-los mais consistentes. Priorização e negociação! Grande interação social!
  • *Especificação de Requisitos**: Meramente escrever requisitos.
  • *Validação de Requisitos**: Aceite. Demonstrar que requisitos definem o sistema que o usuário realmente deseja. Documento de Requisitos preliminar como entrada e aprovado como saída.
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10
Q

Quais as restrições de generalização em Projeto OO?

A
  • *Incompleta** – Podem ser adicionados mais subtipos no futuro. É o padrão.
  • *Completa** – Todas as subclasses já foram especificadas.
  • *Disjunta** – NÃO pode haver herança múltipla.
  • *Overlapping (Sobreposta)** – Pode haver herança múltipla
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11
Q

Qual a diferença entre Defeito, Erro e Falha?

A
  • *Falta/Defeito (Fault)** - Causa de uma falha (aspecto físico). Código incorreto ou faltando, defeito de hardware.
  • *Erro (Error)** - Estado intermediário, de instabilidade (aspecto de informação), ato inconsistente - Pode resultar em falha, se propagado.
  • *Falha (Failure)** - Comportamento operacional do software diferente do esperado pelo usuário, e que pode ter sido causado por diversos defeitos. Manifestação observável. Exemplo: terminação anormal, restrição temporal violada.
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12
Q

O processo de validação tem por objetivo estabelecer com os clientes confiança quanto ao funcionamento adequado de um software. Enquanto inspeções de software ou revisões por pares são consideradas validação estática, o teste consiste em uma técnica dinâmica de validação de software. Os termos estático ou dinâmico são relativos à necessidade ou não do software ser executado.

(CERTO/ERRADO)

A

CERTO.

As mesmas técnicas (inspeção e teste) podem ser usadas em verificação ou validação – o que vai definir se é validação ou verificação é o foco.

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13
Q

Quais os 7 diagramas estruturais da UML 2.2?

A

Diagramas Estruturais – Estáticos, sem tempo

Diagrama de Classes

Diagrama de Objetos

Diagrama de Componentes

Diagrama de Pacotes

Diagrama de Implantação

Diagrama de Estrutura Composta

Diagrama de Perfis (UML 2.2)

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14
Q

Para que serve e como é a cara do Diagrama de Estrutura Composta da UML 2.2?

A

Serve para modelar colaborações entre interfaces, objetos ou classes.

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15
Q

O que faz e para que serve o Diagrama de Perfis da UML 2.2?

A

O Diagrama de Perfis define tipos padronizados com estereótipos, valores rotulados e restrições.

Serve como mecanismo leve de extensão da linguagem.

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16
Q

Quais os 7 diagramas comportamentais da UML 2.2?

A

Diagramas Comportamentais

Diagrama de Casos de Uso

Diagrama de Atividade

Diagrama de Máquina de Estados

Diagramas de Interação

Diagrama de Sequência

Diagrama de Comunicação

Diagrama de Tempo

Diagrama de Interação Geral

17
Q

Qual a diferença entre Extensão e Inclusão no Diagrama de Casos de Uso na UML 2.2?

A

Inclusão
Realizar X sempre inclui realizar Y pelo menos uma vez.
Cancelar pedido — <<inclui>> —> Procurar pedido</inclui>

Extensão
Comportamento opcional de um caso de uso.
Fazer pedido <— <<extends>> —- Cliente especial</extends>

18
Q

O que é o Diagrama de Tempo da UML 2.2?

A

É igual ao diagrama de sequência + diagrama de máquina de estados. Foca nas restrições de tempo das interações.

19
Q

O que é o Diagrama de Interação Geral da UML 2.2?

A

É igual a diagramas de sequência + diagramas de atividade. Fornece uma visão geral do controle de fluxo entre objetos.

20
Q

APF. O que são e onde se inserem: Dado Elementar Referenciado (DER) e Registro Lógico Referenciado (RLR)?

A
21
Q

APF. Determinar a complexidade funcional (Baixa, Média, Alta) de cada função de dados em relação a RLR e DER.

A
22
Q

APF. Determinar o tamanho funcional de cada função de dados em relação a complexidade funcional (Baixa, Média, Alta) e tipo (ALI, AIE).

A
23
Q

APF. Quais as funções da Entrada Externa (EE), Saída Externa (SE) e Consulta Externa (CE)?

A

Entrada Externa são dados que sejam recebidos de outra aplicação e utilizados para alterar ou remover dados de um arquivo lógico interno.
Consulta Externa é um processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira, sendo considerada componente funcional básico.
Uma consulta que possua contador incrementado é considerada uma Saída Externa.

24
Q

APF. No contexto de funções de transação, o que são Arquivo Lógico Referenciado (ALR) e Dado Elementar Referenciado (DER)?

A
  • *Arquivo Lógico Referenciado (ALR)**: ALI ou AIE que foi acessado (lido e/ou gravado) por uma função de transação.
  • *Dado Elementar Referenciado (DER)**: No contexto de funções de transação, é todo o dado que atravessa a fronteira (entra e/ou sai) durante o processamento da transação.
25
Q

APF. Determinar a complexidade funcional (Baixa, Média, Alta) de cada função de transação em relação a ALR e DER.

A
26
Q

APF. Determinar o tamanho funcional de cada função de dados em relação a complexidade funcional (Baixa, Média, Alta) e tipo (EE, SE, CE).

A

* SE começa maior, já que inclui processamento adicional

27
Q

APF. Calcule o tamanho funcional de um Projeto de Desenvolvimento.

A

Projeto de Desenvolvimento
DFP = ADD + CFP

“ADD” = Tamanho das funções a serem entregues ao usuário pelo projeto de desenvolvimento
“CFP” = Tamanho da funcionalidade de conversão – construídas e entregues no momento da instalação da aplicação e descartadas em seguida. Exemplo: Definir valores de base para iniciar software, carregar dados iniciais
28
Q

APF. Calcule o tamanho funcional de uma Contagem de Aplicação.

A

Contagem de Aplicação
AFP = ADD

“ADD” = Tamanho das funções existentes no momento da contagem da aplicação

29
Q

APF. Calcule o tamanho funcional de uma Contagem de Melhoria.

A

Contagem de Melhoria
EFP = ADD + CHGA + CFP + DEL

“ADD” = Tamanho das funções incluídas
“CFP” = Tamanho das funções de conversão
“CHGA” = Tamanho das funções alteradas
“DEL” = Tamanho das funções excluídas
30
Q

APF. O que é o Fator de Ajuste e como ele influencia no valor final funcional?

A

O Fator de Ajuste é uma tentativa de compensar ou “ajustar” alguns pontos de função com base em características técnicas, chamadas “Características Gerais do Sistema” (CGS)

Cada CGS deve ter seu nível de influência avaliado numa escala de 0 a 5.
TDI é o somatório dos níveis de influência das CGS – pode chegar a 70 (5x14)

VAF = (TDI x 0,01) + 0,65

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