Esofago Flashcards

1
Q

Descrição

A

Junção escamocolunar
discretamente irregular.

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2
Q
A

Acantose glicogênica. Múltiplas placas branco-acinzentadas, discretamente elevadas, não confluentes no esôfago.

De boa

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3
Q
A

Heterotopia de mucosa gástrica.
Duas lesões planas, avermelhadas, de pequeno diâmetro.

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4
Q
A

Heterotopia de mucosa gástrica.
Lesões contralaterais em esôfago cervical.

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5
Q
A

Flebectasia. Dilatação venosa focal,
de coloração característica.

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6
Q

No esôfago

A

Carcinomas epidermoides

Obs: área lugol negativa?

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7
Q

No esôfago

A

Papiloma esofágico corado com índigo
carmim e lugol

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8
Q

Esôfago

A

Câncer esofágico

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9
Q

No Esôfago

A

Papiloma

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10
Q

No esôfago

A

Carcinoma escamoso

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11
Q

No esôfago

A

Carcinoma escamoso sm2

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12
Q

Esôfago

A

Endoscopia de atresia de esôfago com fístula proximal.

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13
Q

Esôfago

A

Endoscopia pós operatória de atresia de
esôfago. a Pré dilatação com estase salivar, b Estenose.
c Passagem de fio-quia. d Pós-dilatação.

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14
Q

Esôfago…nomenclatura:

A

a e b Endoscopia de coristoma completo do esôfago

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15
Q

Esôfago

A

Endoscopia de duplicação esofágica
incompleta

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16
Q

Descrição e justificativa

A

a Esofagograma com compressao extrínseca, artéria subclávia anômala. b e c Endoscopia pré- e
pós-operatória

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17
Q
A

Endoscopia em megaesôfago

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18
Q

Esôfago

A

a e b Endoscopia de fenda (cleft
laringotraqueoesofágica (grau II)

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19
Q
A

a Lesão epitelial em epidermólise bolhosa.
b Esofagograma com estenose em epidermólise bolhosa. c e d Endoscopia com estenose de esôfago em epidermólise bolhosa

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20
Q
A

Aspectos endoscópicos do megaesôfago: dilatação, mucosa espessada de estase, estase alimentar

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21
Q
A

Pseudoacalasia: tumor de cárdia provoca dilatação, simulando megaesôfago

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22
Q
A

A manobra da retrovisão da cárdia evidencia alargamento do hiato diafragmático

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23
Q
A

hérnia para-hiatal

Obs: identificada pela manobra de retrovisão como migração de parte do fundo gástrico lateralmente ao
esôfago, em direção ao mediastino posterior

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24
Q
A

Hérnias hiatal mista

associação do deslizamento da TEG para o tórax com a migração lateral de parede do fundo para o mediastino posterior

Todo mundo no buraco

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25
Q

Esôfago

A

Hérnia hiatal por deslizamento associada à esofagite erosiva distal

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26
Q
A

Transição esofagogástrica (TEG), acima do pinçamento diafragmático, formando bolsa herniária gástrica, intratorácica

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27
Q
A

Porção distal de esôfago normal com o esfincter inferior do esôfago relaxado. A junção escamocolunar nessa situação pode ser vista até 2 cm acima do pinçamento diafragmático

Porção distal de esôfago normal. Note a vascularização e a roseta de pregas indicativa da borda cranial do esfíncter inferior do esôfago quando em contração

Retrovisão mostrando o ângulo de Hiss abraçando justamente o endoscópio. Note que nessa situação, a junção escamocolunar fica abaixo do hiato

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28
Q
A

Grau A: erosão fibrinosa inferior a 5
mm

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29
Q
A

Grau C: erosões confluentes lateralmente, abrangendo menos de 75% da circunferência do órgão. Note a confluência no quadrante inferior esquerdo da foto

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30
Q
A

Grau B: erosão fibrinosa superior a 5 mm

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31
Q
A

Grau D: esofagite grave com
inúmeras erosões confluentes, comprometendo mais do que 75% da circunferência do órgão

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32
Q

Lesão superficiais mais frequente do/da ________.

A

DRGE

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33
Q

DRGE + Foto… descrição

A

Não há erosões à endoscopia.
Pode ser visto ENANTEMA NA ÁREA DA ROSETA.

A grande objeção ao diagnóstico de esofagite enantemática é a baixa
concordância interobservadores (grau M
na variante japonesa da classificação de Los Angeles)

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34
Q

DRGE + Foto… descrição

A

Não há erosões à endoscopia.
Algumas pregas são recobertas por MUCOSA DE ASPECTO LEITOSO QUE APAGA O PADRÃO VASCULAR.
(grau M na variante japonesa da classificação de Los Angeles)

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35
Q
A

hérnia hiatal que mostra a mucosa de aspecto “leitoso” que apaga padrão vascular (grau M na variante japonesa da classificação de Los Angeles).

36
Q
A

Visão frontal de hérnia hiatal.

A junção escamocolunar está 3 a 4 cm acima do pinçamento diafragmático. O início das pregas gástricas mostra que a junção esofagogástrica coincide
com a transição epitelial

37
Q

Descrição

A

Retrovisão mostrando alargamento do hiato, indicativo de hérnia

38
Q
A

Retrovisão do anel de Shatzki, considerado patognomônico de hérnia hiatal.

É um anel fibroso na junção escamocolunar

39
Q

Perante esforço emético:

A

Alargamento do cruris. Sinal de hérnia hiatal

40
Q

Descrição

A

Área digitiforme de epitélio colunar na porção distal do esôfago. Identificam-se pequenas ilhas de epitélio escamoso nessa área

41
Q
A

Imagem de hérnia hiatal com enantema e edema da cárdia.
Edema da cárdia abaixo de uma erosão com alteração do relevo papilar, que sugere metaplasia intestinal. Essas formações, que em alguns casos assumem aspecto pseudopolipoides, são reconhecidas há muito tempo pelos endoscopistas: são “cardites

42
Q

Diagnóstico e descrição de classificação:

A

Esofagite por Cândida e classificação de Kodsi

Também há a de Wilcox

43
Q

A classificação de Zargar avalia _______.

A

Lesão esofágica por agentes corrosivos, avaliando risco de estenose e planejamento das condutas.

44
Q

Na classificação de Praga o C Mede ____________ e o M ___________.

A

a lesão na circunferência do esôfago

a extensão longitudinal da lesão no esôfago

45
Q

Classificação japonesa de Neoplasias precoces:

A
46
Q

Classificação Paris analisa as neoplasias ___________.
Avalia o __________.

A

superficiais esôfago, estômago e cólon

risco de invasão submucosa e o risco de metástase de linfonodos

47
Q

Tumores Siewert Tipo I são:

A

Tumores com epicentro no esôfago distal até 5 cm acima a JEG.

Obs: 51025

48
Q

Siewert Tipo II é __________.

A

Verdadeiro carcinoma da cárdia.

Obs: 51025

49
Q

Siewert Tipo III são __________.

A

Tumores gástricos subcárdicos, até 5
cm abaixo da JEG.

Obs: 51025

50
Q

Grau I de Zagar tem:

A

Edema e Hiperemia de mucosa

51
Q

Grau II de Zagar tem:

A

Ulcerações (a superficial e b mais profundas e circunferenciais)

52
Q

Grau III DE ZAGAR tem:

A

Necrose

a pequenas áreas e b necrose extensa

53
Q

Com 10 dias de lesão cáustica no esôfago o tecido ________ e em até 21 dias _________.

A

de granulação ca substituir o epitélio necrótico

fibroblastos são produzidos por estruturas epiteliais.

54
Q

é uma doença dermatológica rara, de etiologia autoimune com produção de anticorpos IgG contra o colágeno. Acomete principalmente adultos jovens e afeta mais o terço proximal do esôfago.

A

Epidermólise bolhosa adquirida (EBA)

55
Q

Na RT

A

Esofagite actinica

56
Q

Paciente causou

A

Trinta dias após ingestão de soda cáustica.
Passagem de fio-guia para dilatação

Obs: pole rolar estenose de seio piriforme

57
Q

Histórico de ingestão cáustica… descrição

A

Anel de estenose cáustica com área de ectopia de mucosa gástrica e irregularidade tecidual em parede lateral

58
Q

Esôfago

A

Tumor de células granulares (tumor de
Abrikossoff)

59
Q

Esofago

A

a Papiloma. b Papiloma (cromoscopia digital).
Notar rarefação de vasos na lesão

60
Q

Esôfago

A

a Leiomioma de terço inferior. Notar prega ponte (bridging fold), formato oblongo, contorno.
regulares e suaves. b Tração da mucosa de revestimento não fixada à lesão (SINAL DA TENDA).
incisão da mucosa para obtenção de material próprio da lesão (“janela” e macrobiópsia)

61
Q

Esôfago… descrição:

A

A Pólipo fibrovascular. Lesão subepitelial de esôfago superior com longo pedículo, estendendo-se até a cárdia. Visão do esôfago.
B Lesão subepitelial de esôfago superior com longo pedículo, parcialmente prolapsada para a cárdia. Notar hemorragia subepitelial com área de necrose isquêmica no polo cefálico, decorrente de prolapsos frequentes. Aspecto em retrovisão no lúmen gástrico

62
Q

Descrição dessa lesão de esôfago:

A

Lesão tipo 0-1p (polipoide). Elevação da
lesão acima de 2 mm da superfície mucosa.

Essas lesões caracteristicamente invadem precocemente a submucosa

63
Q

Descrição dessa lesão de esôfago:

A

Lesão tipo 0-Ipl (em plateau). Lesão
elevada com margens bem definidas, superfície granular com erosões friáveis e limite superior com infiltração subepitelial.

Caracteristicamente, tem invasão maciça de submucosa, portanto, sem indicação de tratamento endoscópico

64
Q

Descrição dessa lesão de esôfago:

A

Lesão tipo O- Isep (subepitelial).
Elevação subepitelial com preservação da mucosa de revestimento, exceto em pequena área central

65
Q

Descrição desta lesão de esôfago:

A

a Lesão tipo 0-I+llc. Lesão polipoide com entorno deprimido, granular e de limites imprecisos.
b Lesão tipo 0-I+llc (cromoscopia com lugol). Definição nítida dos limites. Não há indicação de tratamento endoscópico

66
Q

Descrição desta lesão de esôfago:

A

Lesão tipo 0-lla (plano elevada).
Elevação mínima com relação a superficie mucosa, de aspecto granular, Lesão com invasão provável de camadas m2 e m3

67
Q

Descrição desta lesão de esôfago:

A

Lesão tipo 0-Is.

Adenocarcinoma em Barrett. Notar área bem delimitada de metaplasia intestinal do epitélio esofágico distal, circunferencial, com lesão polipoide séssil de 5 mm.
Caracteristicamente
invade camada mucosa

68
Q

Exemplos de ________.

A

Tumores avançados de esôfago

69
Q

Causa da esofagite e classificação de W______.

A

Candidiase esofágica de acordo com a dassificação de Wilcox.
a Grau 1, placas Esbranquiçadas , esparsas, ocupando MENOS QUE 50% da extensão da mucosa esofágica.
b Grau 2, placas esbranquiçadas confluentes, que acometem MAIS QUE 50%.
c Grau 3, placas confluentes, ocupando pelo menos 50% da mucosa, com ESTREITAMENTO esofágico, REVERSÍVEL à insuflação.
d Grau 4, placas confluentes que recobrem pelo menos 50% da mucosa, com ESTREITAMENTO (estenose) IRREVERSÍVEL à insuflação

70
Q

Causa da esofagite e classificação de K______.

A

Candidíase esofágica de acordo com a classificação de Kodsi.

a Grau l, placas esbranquiçadas (ATÉ 2 mm), esparsas, com hiperemia, SEM EDEMA OU ULCERAÇÃO em mucosa.
b Grau Il, múltiplas placas esbranquiçadas, MAIORES QUE 2 mm, com edema e hiperemia, SEM ULCERAÇÃO,
C Grau Ill placas esbranquiçadas espessas, CONFLUENTES, lineares ou nodulares, com hiperemia e ULCERAÇÃO
d Grau IV achados do grau III acrescidos de FRIABILIDADE mucosa e ESTENOSE esofágica.

71
Q

Forma _______ e ______ da esofagite por ________.

A

Nodular ou granulomatosa

Pseudomembranosa

Cândida

72
Q

Imagem esofágica clássica de

A

Esofagite por CMV

a Úlcera única em esofago médio.
b Múltiplas úlceras profundas, confluentes, acometendo toda a circunferencia de esofago distal.

73
Q

Exemplos de:

A

Pontes de mucosa e úlceras com pseudopolipos

74
Q

Após tratamento infeccioso de “esofagite por CMV” pode acontecer no esôfago _______.

A

Estenose

75
Q

Esôfago típico de

A

Esofagite herpetica: múltiplas úlceras
superficiais

76
Q

Esofagite _______.

A

tuberculosa. Úlcera pouco profunda com base necrótica e margem mal delimitada

77
Q
A

Esofagite tuberculosa disk

78
Q

SIDA

A

a-c Confecção esofágica por Candida e CMV em três diferentes pacientes, todos com diagnóstico de AIDS.

79
Q

Associação

A

TB + CMV e orifício fistuloso

80
Q

Esôfago

A

Fino pontilhado exsudativo
brancacento sobre mucosa espessada

Esofagite eosinofilica

81
Q
A

Espessamento difuso da mucosa, com fina granulosidade e predomínio de sulcos longitudinais

Esofagite eosinofilica

82
Q

Esôfago

A

Espessamento difuso da mucosa, discretos sulcos longitudinais associados a tênue exsudato brancacento e predomínio de ondulações transversais finas

Esofagite eosinofilica

83
Q

Esôfago

A

Mucosa espessada e granulosa, com sulcos longitudinais discretos e ondulações transversais grosseiras

Esofagite eosinofilica

84
Q

Típico de

A

Peso esofágica induzida por drogas

85
Q

Kissing ulcers no terço médio do esôfago devido a

A

Nimesulida (na impressão aortica)