ERRADAS PROVAS 16,17,18,19 Flashcards

1
Q

RISCO DE RETIRADA DE GLANDULA SUBMANDIBULAR

A

Risco de Lesão do Nervo Marginal da Mandibula(VII), Hipoglosso (XII) e Nervo Lingual

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2
Q

NÃO É OBJETIVOS DA RECONSTRUÇÃO VAGINAL

A

reestabelecer atividade sexual

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3
Q

PRINCIPAL OBJETIVO DA PALATOPLASTIA

A

Estabelecer bom mecanismo velofaríngeo

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4
Q

Causa da Epispádia

A

Defeito do fechamento da parede anterior do abdomen entre 8 e 12 semanas

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5
Q

XERODERMA PIGMENTOSO

HERANÇA GENÉTICA

A

AUTOSSOMICA RECESSIVA

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6
Q

ALTERAÇÕES DOS ANESTÉSICOS LOCAIS POR MEDICAÇÕES ADICIONAIS

A

ADRENALINA: reduz pH e Aumenta Latência
BICARBONATO: Aumenta pH e Diminui Latência
HIALURONIDASE: Diminui Latência e Prolonga Efeito

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7
Q

PRONASALE:

A

PONTO MAIS ANTERIOR DO DORSO NASAL

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8
Q

PORION

A

PONTO MAIS SUPERIOR DO MEATO AUDITIVO EXTERNO

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9
Q

POGONION

A

PONTO MAIS PROEMINENTE DO QUEIXO NA LINHA MÉDIA

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10
Q

ORBITALE

A

PONTO MAIS PALPAVEL DA MARGEM INFERIOR DA BORDA INFERIOR DA ÓRBITA

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11
Q

GLABELA

A

PONTO MAIS PROEMINENTE DA FRONTE NA LINHA MÉDIA ENTRE OS SUPERCÍLIOS

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12
Q

COMPLICAÇÃO MAIS COMUM APÓS BRAQUIOPLASTIA

A

DEISCÊNCIA

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13
Q

ANTIBIÓTICO QUE PODE CAUSAR ACIDOSE METABÓLICA POR INIBIÇÃO DA ANIDRASE CARBÔNICA

A

ACETATO DE MAFENIDE

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14
Q

TRATAR QUEIMADURA DE FLUOR COM:

A

GLUCONATO DE POTASSIO

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15
Q

NÃO UTILIZAR TOXINA BOTULINICA PARA O TRATAMENTO DE:

A

MIASTENIA GRAVIS

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16
Q

MUSCULOS DO PALATO E FARINGE

ORIGEM E INERVAÇÃO

A

QUARTO ARCO BRANQUIAL

INERVADOS PELO X (10º) NERVO CARNIANO VAGO

(EXCETO MÚSCULO TENSOR DO VEU PALATINO)

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17
Q

MUSCULO TENSOR DO VEU PALATINO

ORIGEM E INERVAÇÃO

A

PRIMEIRO ARCO BRANQUIAL E INVERVADO PELO V (5) NERVO CRANIANO

(UNICO DO PALATO E FARINGE QUE NÃO É DO 4 ARCO BRANQUIAL E NEM INVERVADO PELO X)

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18
Q

MÉTODO DEDUTIVO:

A

CRIADO POR RENÉ DESCARTES
* EVIDÊNCIA
* ANÁLISE
* SÍNTESE
* ENUMERAÇÃO

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19
Q

INERVAÇÃO DO MÚSCULO LEVANTADOR DA PALPEBRA SUPERIOR

A

NERVO OCULOMOTOR

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20
Q

RETALHO DE WASHIO

A

RETALHO TEMPARO-RETROAURICULAR DE FLUXO RETROGRADO

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21
Q

ITEM MAIS IMPORTANTE PARA O SUCESSO DE UMA CIRURGIA DE SINDACTILIA

A

CONFECÇÃO DE UM RETALHO DORSAL PARA A NEO COMISSURA

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22
Q

SÍNDROME DO INTERÓSSEO POSTERIOR

A

NEURITE DO NERVO ULNAR NO CANAL DE GUYON, NA FACE ULNAR DO PUNHO

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23
Q

DEDO EM GATILHO

DEDOS MAIS ACOMETIDOS

A

ANULAR E MÉDIO

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24
Q

POSIÇÃO DE MÃO NEUTRA

A

PUNHO EM DORSIFLEXÃO
POLEGAR ABDUZIDO
METACARPOFALANGEANA FLETIDA
INTERFALANGEANA EM EXTENSÃO

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25
PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DA SD DE CROUZON
CRANIOSSINOSTOSES E MÃOS NORMAIS
26
TÉCNICA DE BRENT
RECONSTRUÇÃO DE ORELHA EM 4 ETAPAS 1. CARTILAGEM NO ARCABOUÇO 1. TRANSPOSIÇÃO DO LÓBULO 1. ELEVAÇÃO DA ORELHA E FAZ O SULCO 1. FAZ O TRAGUS, DEFINE A CONCHA E OTO CONTRALATERAL
27
TÉCNICA DE NAGATA
RECONSTRUÇÃO DE ORELHA EM 2 ETAPAS 1. CONFECÇÃO DE ARCABOUÇO CARTILAGINOSO MAIS ESPESSO 1. ELEVAÇÃO DO ARCABOUÇO, RETIRADA DE NOVA CARGILAGEM COSTAL, ELEVAÇÃO DE RETALHO GALEAL (MAIOR PROJEÇÃO)
28
TÉCNICA DE FIRMIN
RECONSTRUÇÃO DE ORELHA EM 2 ESTÁGIOS 1. CONFECÇÃO DE ARCABOUÇO COM ABORDAGEM MAIS REFINADA DA PELE 1. ELEVAÇÃO DA ORELHA RECONSTRUÍDA COM UTILIZAÇÃO DE FRAGMENTO GUARDADO EM TÓRAX
29
BRENT X NAGATA
BRENT **X** NAGATA 5 ANOS **X** 10-12 ANOS 4 ESTÁGIOS **X** 2 ESTÁGIOS 6-**8** ARCOS **X** 6-**9** ARCOS MONONYLON **X** FIO DE AÇO PROJEÇÃO COM PELE X PROJEÇÃO COM FASCIA TEMPORAL
30
ÁREA MAIS INDICADA PARA FACELIFT SUBPERIOSTEAL
REGIÃO MALAR
31
TÉCNICA FUT PRINCIPAL DESVANTAGEM
CICATRIZ LINEAR VISIVEL
32
PRINCIPAL FATOR NO SUCESSO DE UM TRANSPLANTE CAPILAR
HABILIDADE DO CIRURGIÃO
33
TÉCNICA DE FACELIFT COM MELHOR DEFINIÇÃO CERVICOMANDIBULAR
IMBRICAÇÃO DO PLATISMA
34
REGIÃO ENTRE A FACE E O PESCOÇO COM MAIOR RISCO DE LESÃO DO RAMO MARGINAL DA MANDIBULA
REGIÃO PAROTÍDEA INFERIOR
35
PLANO DO FACELIFT PROFUNDO INDICADO PARA PRESERVAR INERVAÇÃO FACIAL
SUB-SMAS
36
TÉCNICA ADICIONAL AO FACELIFT PROFUNDO PARA ATINGIR CONTORNO ADEQUADO DO PESCOÇO
SUTURA PLATISMAL CRUZADA
37
CARACTERÍSTICAS DAS CÉLULAS TRONCO
AUTORRENOVAÇÃO CLONALIDADE DIFERENCIAÇÃO
38
tipo mais comum de ptose.
aponeurótica adquirida
39
principal etiologia das retrações palpebrais superiores?
Oftalmopatia tiroidiana.
40
Que músculo do olho tem seu vetor de tração alterado pelo ligamento de Whitnalla?
Levantador da pálpebra superior.
41
ptose muito sutil do lado esquerdo, pupila ligeiramente menor deste lado, levanta a pálpebra. Qual principal músculo afetado?
Musculo de Müller.
42
De que forma a gordura orbital difere da gordura de outras localizações?
Menos influenciada pela dieta.
43
O que separa os compartimentos da gordura medial e pós-septal médio na pálpebra superior?
Musculo obliquo superior.
44
volume na lateral da pálpebra. Qual procedimento com maior chance de ser benéfico nesse caso?
Pexia da glândula lacrimal.
45
Marcus Gunn:
consiste em um reflexo de retração da pálpebra ptosada quando o maxilar inferior é deslocado para o lado oposto.
46
Blefaroplastia inferior via transconjuntival foi primeiramente descrita por……….., em 1928, e tem obtido grande aceitação recentemente
Bourget.
47
suspensão frontal deve ser reservada para o tratamento de ptose palpebral com função do M elevador maior que:
8mm.
48
Alterações no paciente asiático:
Septo orbital inserido mais inferior - maior quantidade de gordura pré-aponeurótica desce - sulco palpebral mais baixo
49
Lei de Herring
Retracao da pálpebra superior pode se apresentar como resultado da ptose contralateral. Lei de igual inervação. Ao cobrir cada olho independentemente, a verdadeira intensidade da retraca podera ser revelada Tto da pálpebra ptotica
50
Blefarofimose é:
Malformação congênita * ptose * sulcos epicanticos * telecanto * encurtamento da fissura horizontal das pálpebras.
51
Qual a substância envolvida com dor na cicatriz patológica?
Neuropeptídeo P
52
Qual a primeira e segunda linha de tratamento de cicatriz hipertrófica?
Primeira: placa de silicone Segunda: corticoide intralesional
53
Células de Langerhans
LANÇA CÉLULAS DE DEFESA DA EPIDERME
54
Células de Merkel
MECANORRECEPTORES DA EPIDERME
55
56
Quando se inicia o processo de revascularização do enxerto de pele? Quanto tempo é necessário para a maturação completa dos enxertos de pele?
Inicio da Resvascularização do enxerto: 24 a 48h após a enxertia Maturação completa: pelo menos 1 ano
57
Quanto tempo após o enxerto parcial ocorre o crescimento piloso? E no enxerto total?
1. Parcial: Não ha crescimento de pelos nem função glandular 2. Total: após 2 a 3 meses
58
Como são classificados os enxertos de pele quanto a espessura em mm e epônimo? (4)
1. Finos: Thiersch-OIlier 0,15 a 0,3mm 2. Intermediários: Blair-Brown 0,3 a 0,45mm 3. Espessos: Pagett 0,45 a 0,6mm 4. Pele total: Wolf-Krause > 0,6mm
59
Quais as complicações da área doadora de EPEP? (4)
1. Infecção 2. Aprofundamento 3. Cicatriz hipertrófica / queloide 4. Alteração de sensibilidade A. Prurido B. Hipersensibilidae a mudança de temperatura
60
Quais as desvantagens do uso de enxertos em malha? (2)
1. Demora mais na granulação e epitelização | 2. Pior esteticamente
61
Como ocorre o processo de integração dos Substitutos Dérmicos Permanentes (2 passos)? Quanto tempo leva?
1º Aplicação no leito vascularizado (nesse período avascular a matriz é muito sensível a infecções) 2º Na matriz, ocorre o crescimento de vasos sanguíneos e células = Neoderme vascularizada Duração: 2 a 3 semanas
62
Sobe o Itegra, qual o tempo de permanência? Como é classificado quanto a origem? Qual a composição? (3)
Permanente Xenoenxerto (bovinos) Composição: 1. Ligações cruzadas de colágeno bovino tipo I com 2. Glicosaminoglicanas 3. Lamina de silicone como cobertura (age temporariamente como epiderme)
63
Sobre Matriderm, qual tempo de permanência? Como é classificada quanto a origem? Qual a composição (2)?
Permanente Xenoenxerto (bovino) Composição: 1. Colágeno bovino com fibras tipo I, III e V não intercruzadas 2. Fibras de elastina revestem a fibras colágenas
64
Sobre o Alloderm, qual tempo de permanência? Como é classificado quanto a origem? Qual a composição?
Permanente Aloenxerto (cadaver) Composição: derme humana cadáver acelular
65
Sobre o Lifecell, qual tempo de permanência? Como é classificado quanto a origem? Qual a composição?
Temporário Aloenxerto (cadaver) Composição
66
Sobre o Xenoderm, qual tempo de permanência? Como é classificado quanto a origem? Qual a composição?
Temporário Xenoenxerto (porco) Composição: Derme parcial de porco liofilizada
67
Sobre o Apligraf, quais as aplicações (2)? Como é classificado quanto a origem (2)? Qual a composição (2)?
Aplicação: 1. Curativo temporário 2. Sobre EPEP em malha Origem mista: 1. Aloenxerto (neonatal) 2. Xenoenxerto (bovino) Composição (epiderme + derme): 1. Matriz de colágeno bovino tipo I 2. Fibroblastos e queratinócitos humanos neonatais
68
``` Corpúsculos da pele: Krause: Ruffini: Vater-Pacini: Meissner: Discos de Merkel: ```
``` Corpúsculos da pele: Krause: Frio Ruffini: Calor Vater-Pacini: Pressão Meissner: Tato. Discos de Merkel: tato e pressão. ```
69
Em que consiste anestesia dissociativa?
Midazolam + cetamina (curto tempo de duração e indicada para pacientes hipotensos)
70
Qual é a fórmula de Mottura usada para anestesia local em grandes cirurgias estéticas?
- 20 ml lidocaína 2% (7 mg/kg) - 20 ml bupivacaína 0,5% (1,5 mg/kg) - 1 ml epinefrina 1: 1000 - 400-1000 ml de salina ou ringer
71
Quais agentes hipotensores podem interagir com adrenalina?
Betabloqueadores, cimetidina, tricíclicos e inibidores da MAO
72
Quais os principais sinais de toxicidade miocárdica?
Arritmias ventriculares e fibrilação
73
Qual a época de maior chance de degeneração maligna de um nevo congênito?
Após a adolescência
74
Quais as características do ABCD do melanoma?
A: assimetria B: bordos irregulares C: coloração D: diâmetro > 6 mm
75
O que significa a associação PHACE das crianças com hemangioma cutâneo?
Ocorre em 2,3% dos casos de hemangiomas infantis e está associado e pelo menos uma dos abaixo: - malformação da fossa posterior do cérebro - hemangioma - anomalias arteriais cerebrovasculares - constrição da aorta e defeitos cardíacos - anormalidades do olho/endócrinas PHEACES: quando há também anomalias no esterno
76
Qual a epidemiologia dos hemangiomas congênitos?
Igual entre meninas e meninos Geralmente solitárias Diâmetro médio de 5 cm Geralmente ocorrem nas extremidades
77
Qual síndrome está associada com o hemangioendotelioma kaposiforme?
Síndrome de Kasabach-Merritt: trombocitopenia, petéquias e sangramento
78
Qual o agente esclerosante fe primeira linha para escleroterapia das malformações linfáticas?
Doxicilina | O OK-432 não está amplamente disponível
79
Qual a complicação mais comum da escleroterapia em malformação linfática?
Ulceração
80
Qual a malformação venosa mais comum?
Malformação glomerulovenosa
81
O que é sd. nevos azuis?
Malformações venosas múltiplas, pequenas (< 2 cm), envolvendo a pele e o subcutâneo e o TGI
82
O que é sd. Maffucci?
Malformações venosas cutâneas + exostoses ósseas e endocondromas
83
Como diferenciar a MAV de uma anomalia vascular?
No doppler a MAV apresenta fluxo alto
84
O que síndrome de Klippel-Trénaunay?
Malformação venosa, linfática e capilar com crescimento exagerado
85
Qual o triângulo de dissecção para esvaziamento inguinal?
Ligamento inguinal, bordas internas do músculo sartório e adutor longo
86
Principal lesão benigna que faz diagnóstico diferencial com CEC
Ceratoacantoma
87
Qual o mais comum dos tumores mesenquimais de partes moles?
Lipoma
88
Qual a diferença entre leiomioma e rabdomioma?
Ambos são benignos, porém: - leimioma: músculo liso - rabdomioma: músculo estriado
89
Qual a margem de ressecção para carcinoma de células de Merkel e dermatofibrossarcoma protuberans?
- carcinoma de células de Merkel: 1-3 cm | - dermatofibrossarcoma protuberans: 5 cm
90
Em que tumores são recomendadas margens cirúrgicas de 3-5 mm?
Doença de Bowen Ceratose solar Carcinoma basocelular
91
Em que tumores são recomendadas margens cirúrgicas de 10-30 mm?
Carcinoma de células escamosas Tumores malignos com origem em anexos Doença de Paget extra mamária Carcinoma de células de Merkel Tumores malignos de origem mesenquimal
92
CEC é mais frequente em pacientes ……………que o carcinoma basocelular.
imunossuprimidos.
93
os HPV oncogênicos tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 40, 51 podem estar associados ao:
CEC.
94
Pessoas com pele parda ou negra podem desenvolvê-lo devido a outros agentes etiológicos que não a radiação. Trata-se de:
CEC.
95
A eritroplasia de Queyrat é a denominação da forma não invasora do:
CEC no pênis.
96
Carcinoma espinocelular na comissura labial tem maior risco de:
metástase.
97
sub-tipos considerados de alto risco de recidiva local para o carcinoma basocelular?
Metatípico e micro-nodular.
98
carcinoma basocelular infiltrativo, com margens livres e invasão perineural presente, qual a conduta correta?
Somente radioterapia complementar.
99
O tumor mais freqüente da orelha externa é:
CBC.
100
No melanoma metastático o acometimento mais comum é de:
Pulmão, fígado e cérebro.
101
O Carcinoma Espinocelular com mais de ……. de espessura tem grande incidência de comprometimento ganglionar.
8mm.
102
presença de múltiplos adenomas sebáceos, deve se investigar a possibilidade de associação com a Síndrome:
Síndrome de Muir Torre.
103
são indicações para a pesquisa do linfonodo sentinela:
- Breslow > 0,75mm. - Ulceração. - Clark IV. - invasão linfatica.
104
O carcinoma baso celular metatípico é:
uma forma mais agressiva e destrutiva pois seu comportamento biológico assemelha-se ao do carcinoma espino celular.
105
qual o nevo que apresenta potencial de transformação para melanoma?
juncional.
106
o tumor de Bowen histologicamente correspondem ao:
CEC intraepidermico.
107
Qual o elemento químico que leva ao aparecimento de múltiplas lesões de dça de Bowen, ceratoses e manchas?
Mercúrio.
108
incidência de metástases para linfonodos regionais no CEC de pele maior que 2 cm é de:
30%
109
CEC com margem comprimetida Se não houver nenhum outro tratamento, a taxa de recorrência em 5 anos é potencialmente de:
25%
110
Principal Ca de pele e local mais frequente
Basocelular (70%) - Ca + comum do mundo 2/3 superiores da face + em quem tem pele e olhos claros Raro em crianças e negros
111
Local mais comum de ocorrer CEC
1/3 inferior da face e dorso da mao Orelha e labio inferior tmb sao comuns
112
Xeroderma pigmentoso Autossômico... Lesão por: X vezes mais risco de CEC, CBC e melanoma Prevenção: Tratamento:
Xeroderma pigmentoso Autossômico recessivo Lesão por: incapacidade de reparo do DNA danificado pela radiação UV 1000 vezes mais risco de CEC, CBC e melanoma Prevenção: evitar sol Tratamento: excisão cirúrgica de lesões mais precoce possível
113
CBC Lindadenectomia se faz em: Se recidiva ou múltiplos:
Ninguem, independente do tamanho da lesão Se recidiva ou múltiplos: Vismodegibe
114
“Tumores associados à exposição à radiação ultravioleta:
- lentigo maligno | - melanoma disseminativo superficial -carcinoma espinocelular”
115
“Na região palpebral o tumor de maior incidência é o carcinoma basocelular. Sua localização mais frequente:
canto medial da pálpebra inferior”
116
“recebeu de seu clínico uma prescrição médica e foi avisada para não se expor à radiação solar. A paciente não obedecendo ao aviso do médico se submeteu a sessões de bronzeamento artificial e sofreu queimadura grave. Qual a droga mais provavelmente prescrita pelo médico?
doxiciclina
117
Qual tipo de Nevo pode sofrer degeneração maligna?
nevo sebáceo
118
A complicação mais comum da descompressão endoscópica do túnel do carpo:
Laceração do nervo digital comum do terceiro e quarto dedos.
119
A liberação de túnel de carpo com procedimento minimamente invasivo pode se lesar:
Arteria cubito-radial.
120
A tenossinovite estenosante de De Quervain corresponde à compressão do tendão:
do abdutor longo e do extensor curto do polegar.
121
Técnica de ziczac múltiplo para juntar tendões dos flexores da mão.
Técnica de Bunnel.
122
Localização mais frequente de cisto sinovial no punho:
Dorso.
123
Após amputação qual a sequência de reimplante?
- osteosintese - tenorrafia de tendão flexor - arteriorrafia - Neurorrafia - tenorrafia de tendão extensor - anastomose venosa
124
A morbidade em portadores de lesão de zona 4 na mão se atribui a qual lesão?
Lesão do nervo mediano.
125
Os músculos que causam o desvio na fratura de Bennett são:
o adutor do polegar e o abdutor longo do polegar.
126
Quando usar um enxerto de nervo livre vascularizado?
Distância do espaço > 6 cm com perda de tecido mole associado sobre a área reparada
127
Qual o organismo mais comum na osteomielite crônica?
Staphylococcus aureus
128
Qual o sinal observado no linfedema?
Sinal de stemmer (não é possível pinçar normalmente o tecido entre o polegar e o indicador)
129
Qual o tipo mais comum de sarcoma de partes moles?
Histiossarcoma fibroso maligno (38%), seguido do lipossarcoma (27%)
130
Qual a via de disseminação mais comum e o locais mais comum de mtx do sarcoma de partes moles?
Hematogênica; pulmão
131
O que acontece no MMII com lesão do nervo fíbular?
Pé caído (análogo ao nervo radial na mão) e perda da sensibilidade do dorso do pé
132
Quais ramos da artéria circunflexa femoral lateral irrigam os retalhos abaixo? 1- retalho do tensor da fáscia lata 2- retalho do vasto lateral 3- retalho anterolateral da coxa (fasciocutâneo)
1- ramo ascendente 2- ramo transverso 3- ramo descendente
133
Perna Possui quantos músculos? Quais dão amplitude de movimento ao Tornozelo, pé e dedos?
14 músculos Todos exceto o Poplíteo
134
Músculo Mais SUPERFICIAL do compartimento Adutor?
Grácil
135
Fratura do Membro Inferior com Rompimento completo há x horas e Perna Isquêmica, Conduta:
* se < 6h: Tentar Salvar * se > 6 horas: Amputar
136
PRINCIPAL COMPLICAÇÃO DO BOTOX NO TERÇO SUPERIOR DA FACE
PTOSE PALPEBRAL
137
CLASSIFICAÇÃO DE FITZPATRICK
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DA PELE DE SE BRONZEAR
138
FATORES PARA OBTER A MELHOR EVIDENCIA EM UM ESTUDO
DESENHO ADEQUADO DO ESTUDO ANALISE ESTATISTICA APROPRIADA RESULTADOS CLINICAMENTE SIGNIFICATIVOS
139
FRATURA BLOW OUT EFEITO NA ÓRBITA E NO OLHO
AUMENTO DO VOLUME DA ÓRBITA = ENOFTALMIA E HIPOFTALMIA
140
TRATAMENTO DE QUELOIDES TAMOXIFENO INIBE:
TCF-B
141
ULCERA DE MARJOLIN CAUSA MESTASTASE LINFÁTICA EM ATÉ:
30% DOS CASOS
142
ARTÉRIA DORSAL DO PENIS FICA ABAIXO:
DA FASCIA DE BUCK
143
TRATAMENTO CIRURGICO DAS ENXAQUECAS COMPLICAÇÃO MAIS COMUM
PARESTESIA PERSISTENTE DA FRONTE E DO COURO CABELUDO FRONTOPARIETAL
144
Qual a classificação de Veau?
Grupo 1: fissura de palato mole. Grupo 2: fissura de palato mole e duro. Grupo 3: fissura unilateral completa. Grupo 4: fissura bilateral completa.
145
Qual é a classificação de Spina?
Grupo 1: fissuras pré forame incisivo. Grupo 2: fissuras transforame incisivo. Grupo 3: fissuras pós forame incisivo. Grupo 4: fissurais faciais raras.
146
As fendas palatais ISOLADAS são mais frequentes no sexo?
Feminino e são mais associadas à síndromes.
147
Qual a ordem de incidência das alterações?
Fendas labiopalatais > palatais > labiais isoladas.
148
Retalho ósseos após radioterapia:
podem ser feitos antes da radioterapia mantem massa e força possibilitando reabilitação
149
classificação das lesões nervosas mais comuns na ritidoplastia
Axoniotimese I e II
150
Caracterização clínica da osteoradionecrose
exposição óssea persistente após 3-6 meses na ausência de recidiva tumoral
151
Hematoma retrobulbar vasos
artérias supratroclear artéria dorsal artéria palpebral medial
152
Escore de Caprini
153
hemiatrofia facial caracteristicas
Atrofia da musculatura com manutenção da função Pode haver hipo ou hiper pigmentação atrofia de subcutâneo na bochecha e temporal Pode haver atrofia de osso e cartilagem progressão lenta e nunca estabiliza
154
Trismo área da lesão
Zigoma e Bandibula
155
SOLUÇÕES DE INFILTRAÇÃO PARA LIPOASPIRAÇÃO
KLEIN * SF: 1000ml * Lidocaina **1%**: 50ml * Epinefrina 1:1000: 1ml * BIcarbonato 8,4%: 12,5ml (unico que indica) HUNSTAD * Usa RL Aquecido a 38% FODOR * Usa RL SOMENTE COM EPINEFRINA, variando pelo volume a ser aspirado UT SOUTHWEST * Usa RL a 21º, 15-30ml de LIDO
156
ACIDOS ALFA-HIDROXI (AHA) são:
ácidos naturais de frutas peeling superficial
157
DISSECÇÃO DO KEYSTONE POINT características
Descolamento subperiosteal somente na área central para fornecer estabilidade necessária para a abóboda óssea depois de realizadas as osteotomias percutâneas
158
NECESSIDADE DIÁRIA CALÓRICA DE QUEIMADOS
FÓRMULA DE CURRERI 16-60 ANOS: 25 kcal x kg + 40 kcal x SCQ > 60 ANOS: 20 kcal x kg + 65 kcal x SCQ
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CROSS FACE CURTO CARACTERÍSTICAS
Enxerto de nervo sural para o lado paralisado Enxertia de segmento de nervo, unindo o tronco do nervo facial do lado paralisado a um ramo distal do bucal do lado sadio, com neurorrafia terminoterminal. TEMPO DE REINERVAÇÃO PODE CAIR DE 12 PARA 6 MESES E AUMENTAR A CONTRAÇÃO MUSCULAR
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Dose elevada de botox no mento Complicações
Deformidade em queixo de bruxa Incompetência oral
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Niveis de Carboxiemoglobina
<10% = Assintomático 10 - 20% = cefaléia e náuseas 20 - 30% = sonolência e letargia 30 - 40% = confusão, agitação 40 - 50% = coma, depressão respiratória > 50% = morte
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critérios para SIRS:
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hipermetabolismo no queimado é derivado de:
catecolaminas, glugacon, e particularmente, cortisol
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Substâncias Cofatores na produção de colágeno:
Ferro, α cetoglutarato, cobre, zinco
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ESCALA DE BRADEN ITENS AVALIADOS:
ESCALA PREDITIVA DE ÚLCERA DE PRESSÃO Percepção sensorial umidade da pele atividade mobilidade atrito e cisalhamento nutrição
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QUEIMADOS INDICAÇÃO DE IOT
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antidoto do envenenamento maciço por cianeto:
Dicoblato
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Demanda de Albumina no Queimado
a demanda de 5% de albumina durante as segundas 24 horas é de 0,3-0,5mL/ Kg / % SCQ
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Sulfadiazina de Prata causa:
produz uma leucopenia transitória
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Acetato de Mafenida causa:
produz uma **acidose metabólica** (por inibição da anidrase carbônica) Efeito geralmente é observado após 3-5 dias DOR INTENSA
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Nitrato de Prata causa:
provoca a descoloração da pele e de todas as roupas próximas e lençóis
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Aumento do metabolismo X Superficie queimada
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Antídoto para ÁCIDO CRÔMICO:
Acido Ascórbico (vit C)
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Antídoto para FENOL:
Polietilenoglicol
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QUEIMADURA POR FÓRFORO BRANCO
fabricação de vários inseticidas, fertilizantes, fogos de artifício extremamente dolorosas, de cor **amarelada** **odor característico de alho.** antídoto: **Sulfeto de sódio**
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QUEIMADURA POR ÁCIDO FÓRMICO
substância de **tingimento têxtil** apresentam uma tonalidade **esverdeada** acidose metabólica (usar bicarbonato de sódio intravenoso) hemólise intravascular antídoto: **Ácido Fólico**
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QUEIMADURA POR ÁCIDO FLUORÍDRICO
removedores de ferrugem e em produtos de limpeza pesados hipocalcemia e hipomagnesemia = arritmia Antídoto: **gluconato de cálcio**
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Modíolo do ângulo da boca:
NÂO É IGUAL COMISSURA Labial situa-se lateralmente à comissura dos lábios região fibrovascular de 1cm de espessura, na interseção das fibras dos músculos elevadores e dos músculos abaixadores, que se fixa firmemente a derma, cerca de 1,5 cm lateralmente à comissura dos lábios
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Inervação do Nariz
Nervo Infraorbital: ramo terminal da divisão maxilar do nervo trigêmio Nervo Nasal Externo: ramo da divisão oftálmica do trigêmeo (V1)
180
Artéria oftálmica é ramo da
carótida interna
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Fenômeno de BELL
movimento do globo ocular durante a oclusão é súperolateral
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Fenômeno de MARCUS-GUNN
consiste em um reflexo de retração da pálpebra ptosada quando a mandíbula é deslocada para o lado oposto (mastigação ou sucção) sincinesia patológica congênita
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avaliação da função do músculo de Muller:
Teste da Fenilefrina a 10%, feito apenas no lado com ptose Avalia síndrome de horner.
184
Sequelas pós-radioterapia
osteorradionecrose, aterosclerose coronária, plexopatia braquial, linfedema (fibrose induzida pela radiação)
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QT adjuvante em CA de MAMA Indicação:
diminui taxa de recidiva e mortalidade; **TODOS** os tumores **maiores que 1cm**, independente do status linfonodal
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Trastuzumab no CA DE MAMA:
Indicado para tumores que expressam **HER2**.
187
síndromes associadas a formação de queloide
Rubistein-Taybi esclerodermia síndrome de Touraine-Solente-Golé.
188
Síndrome Gorham-Stout
síndrome do osso fantasma Apresentação esquelética generalizada de malformação linfática desaparecimento dos ossos
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Síndrome de OSLER-WEBER-RENDU
Talangiectasia hemorrágica hereditária. O diagnóstico é feito seguindo os critérios de Curaçao: * telangiectasias em face, mãos e cavidade oral; * epistaxes recorrentes; * malformações arteriovenosas com comprometimento visceral; * histórico familiar
190
SÍNDROME DE RAMSAY HUNT
PARALISIA FACIAL causada pelo vírus herpes zoster Comparado à paralisia de Bell, apresenta pior apresentação clínica e prognóstico.
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Síndrome da fissura orbital inferior
Produzindo paralisia dos músculos orbitais
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Síndrome de ápice orbital
acomete além da fissura orbital superior o canal óptico
193
GANHOS DA ZETAPLASTIA EM COMPRIMENTO
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Complicações da fratura de seio frontal:
pneumoencéfalo fístula liquorica fistula carotídeocavernosa
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síndrome compartimental abdominal síntomas e monitoramento
ABDOMEN TENSO DIMINUIÇÃO DA COMPLACÊNCIA PULMONAR HIPERCAPNIA OLIGÚRIA Monitorar através de pressão intravesical todos os pacientes com mais de 30% de SCQ que receberam mais de 250ml/kg nas 24h.
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HEMANGIOMA INFANTIL ATINGE 80% DO SEU TAMANHO EM:
9 MESES
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LASER PARA TRATAMENTO DE LESÕES VASCULARES INESTÉTICAS:
LASER ND:YAG