Dor toracica Flashcards
Cite as 3 causas orgânicas para dor torácica mais prevalentes, além de outros diferenciais.
Dist. Gastrointest. (42%), doença isquemia (31%), Sínd. Da parede torácica (37%), pericardite, pneumonia, temp,CA.
Caracterize a dor pleurítica
Dor torácica intensa, início abrupto, em pontada, piora com a inspiração profunda ou tosse.
Causas de SIND. Da parede torácica.
Costocondrite, Sínd. De Tietzê, hérpes-zoster.
Dor torácica retroesternal, intensa, irradia para dorso, braços e mandíbula, duração de alguns minutos, desencadeada por exercício, alívio com nitrato, associada a disfagia. Qual a primeira e segunda hipóteses?
Espasmo esofagiano difuso (EED)
Sínd. Coron. Agd.
Ataque de pânico associado a alteração do segmento ST, cite duas hipóteses para justificar.
Sínd. Coron. agd.
Hiperventilação levando a alteração de ST.
Principia características clínicas da pericardite
Dor torácica tipo pleurítica que leva a dispneia, taquicardia, antecedida por quadro viral, atrito pericárdico.
Principal exame na pericardite e uma outra opção.
ECG: supra ST com concavidade pra cima, T positiva e apiculada, infra de PR.
ECO: Derrame fala a favor de pericardite.
Possíveis etiologias da pericardite destacando a mais comum e a mais letal.
Comum - Viral / Idiopatica
Letal - Piogênica
-urêmica, reumatológica, HIV, PÓS trauma/cirurgia, tuberculose, IAM, drogas.
Principais complicações da pericardite
Tamponamento, pericardite recorrente e construtiva.
Sinais clínicos do tamponamento cardíaco
Triade de beck (hipofonese de bolhas, hipotensão, urgência jugular), pulso paradoxal.
Paciente teve IAM ha 6 semanas a, apresenta dor precordial ventilatório dependente, febril, taquidispneico, atrito pericárdico e plural, VHS aumentado. ECG: necrose parede anterior. Qual a principal hipótese?
Síndrome de dressler (pericardite auto-imune pós IAM).
Tratamentos pericardite viral, piogênica e urêmica.
Viral- AINE/AAS, Refratário : prednisona / Coadjuvante : Colchicina.
Piogênica: Pericardiocentese + ATB empírico (oxa+genta)
Urêmica: diálise.
Mecanismo da dissecção de aorta.
Ruptura da intima, formando um hematoma que disseca a parede da aorta formando uma falsa luz.
Condições associadas a dissecação, destacando a principal.
HAS 70%, Aneurismas de aorta, marfan, apetite, ano mal congênita.
Classificação da dissecação em relacao ao tempo.
Hiperaguda - <24h, agudo - 2 á 7 dias, subaguda - 8 á 30 dias, crônica > 30 dias.
Classifique uma dissecção aórtica que envolveu apenas ascendente.
Bakey 1 : Ascend. + descend Bakey 2: Apenas Ascend. Bakey 3: Apenas descend. Stanford A: Envolve Ascend. Stanford B: Apenas descend.
Possíveis quadros clínicos de dissecção aórtica.
Dor torácica intensa anterior ou interescapular que migra com a progressão.
IAM, Insuf. Aórtica, AVE, Diferença de pulsu/PA entre membros, hemopericardio, tamponamento, hemotórax.
Exames para daiagnóstico da dissecção aórtica e quando solicitá-los.
ECO TE: Pacientes instáveis
RM: Pacientes estáveis
TC:ECO e RM indisponíveis
Aortografia: Dúvida
Quando operar um paciente Stanfor A ou B
A - sempre
B - Casos complicados (propagação da disse cção, dor contínua, sinais de ruptura iminente, comprometimento de Ramos aórticos principais.
Tto clínico para dissecação (metas e medicamentos)
Metas: FC ~ 60 bpm, PAsist. < 120 mmhg, alívio da dor.
Morfina + Beta-block + Vasodilatador
(Esmolol +- Nipride) ou Labatalol apenas.
Qual classe medicamentosa deve ser usada inicialmente na dissecação aortica.
B-block PA evitar taquicardia reflexa. (Vasodilatacao 》Diminui RVP 》 Aumenta FC)