Doenças Oftalmológicas na Infância Flashcards

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1
Q

Desenvolvimento pré-natal completo - quando?

A

6 meses

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Q

V ou F

Todo recém-nascido é miope.

A

F

Todo recém-nascido é hipermetropia - tende a se corrgir até 6 mês de vida,

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3
Q

Coloração esclera e íris RN

A

Esclera é azul, fina e transparente

Íris é azul claro ou cinza.

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4
Q

Fundo e cristalino de olho RN

A

Fundo de olho - Menos pigmentado

Cristalino mais esférico

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5
Q

Principais causas de alterações ao teste do olho vermelho

A

Leucocoria - catarata

Infecções - Toxo, CMV, toxocaríase

Retinoblastoma

Retinopatia da prematuridade

Deslocamento de retina

Glaucoma congêntico

Hemorragia

Opacidade congênita da córnea

Opacidade vítrea

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6
Q

Ambliopia por estrabismo

A

A falta do paralelismo do eixo ocular gera preferência pela visão de um olho e constante supressão cortical do olho desviado

Esse tipo de ambliopia é mais frequente, em pacientes com esotropia, ocorrendo em aproximadamente 50% dos casos.

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7
Q

V ou F

A origem do reflexo vermelho é a imagem refletida da coróide, cheia de sangue.

A

V

A origem do reflexo vermelho é a imagem refletida da coróide, cheia de sangue.

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8
Q

Tipos de desvio do paralelismo ocular

A
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9
Q

Ambliopia - Classificação (4)

A

Ambliopia Ametrópica
Altos erros de refração. Imagens desfocadas bilateralmente Comum na hipermetropia, altos astigmatismos e, mais raramente, em altas miopias.
Ambliopia anisometrópica
É um dos tipos mais comuns de ambliopia, causada por uma diferença no erro refrativo ou no grau entre os olhos, resultando em imagem cortical borrada unilateral ou assimétrica.1
Essa imagem borrada é a causa da supressão cortical. A ambliopia é sempre mais
profunda na hipermetropia que na miopia, pois os pacientes míopes podem usar seu olho
mais míope para a visão de perto. Essas crianças geralmente são assintomáticas.
$PEOLRSLDSRUHVWUDELVPR
A falta do paralelismo do eixo ocular gera preferência pela visão de um olho e constante supressão cortical do olho desviado.5 Assim, a supressão é um mecanismo de defesa
que evita a diplopia, porém compromete o desenvolvimento da visão binocular. Esse tipo
de ambliopia é mais frequente, em pacientes com esotropia, ocorrendo em aproximadamente 50% dos casos.2
$PEOLRSLDSRUSULYDomRYLVXDO
Ocorre quando a opacidade dos meios oculares, como catarata, opacidade na córnea(leucoma) e, até mesmo, ptose palpebral severa5
, impedem a entrada de luz adequada,
interrompendo o desenvolvimento visual.1
Esse tipo de ambliopia é mais grave, apresenta
um prognóstico reservado e, quanto mais cedo houver a privação visual, mais intensa será
a perda visual.

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10
Q

Ambliopia

A

A ambliopia é uma falha no processamento da visão causada por qualuer fator que interfira no seu desenvolvimento.

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11
Q

Ambliopia Ametrópica

A

Altos erros de refração em ambos os olhos

São frequentes em pacientes com altas hipermetropias, altos astigmatismos e, mais raramente, em altas miopias.

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12
Q

Ambliopia anisometrópica

A

Mais comum.

Erros refracionais diferentes entre os olhos.

Imagem cortical borrada ou assimétrica.

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13
Q

Ambliopia por privação visual

A

Opacidade dos meios oculares, como catarata, opacidade na córnea(leucoma) e, até mesmo, ptose palpebral severa.

Tipo mais grave, apresenta um prognóstico reservado e, quanto mais cedo houver a privação visual, mais intensa será a perda visual.

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14
Q

Tratamento Ambiopia

A

Correção óptica (ametropias, estrabismo, etc…)

Oclusão do melhor olho tempo total ou parcisl (1h a 6h/dia)- estimular olho amblíope.

Penalização: modificar os graus das lentes dos óculos, estmulando o uso do olho ambliope.

Ciclopégicos atropina.

Acompanhmento de perto

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15
Q

Motilidade ocular

A
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16
Q

Lei de Sherrington

A

Lei da inervação recíproca

• Aumento da inervação = contração do mm e
automaticamente diminui recíproca a inervação e
contração de seu antagonista.

• Quando o reto medial contrai o reto lateral relaxa

17
Q

Lei de Hering

A

• Durante qualquer movimento conjugado o olhar, inervação
igual e simultânea flui para os músculos conjugados.

• Paresia de reto lateral direito (fixando com olho esquerdo)

• Desvio para dentro do olho direito devido a falta de ação
oposta ao antagonista.

18
Q

Consequências funcionais do desalinhamento do eixo visual

A

Confusão e diplopia

19
Q

Esotropia acomodativa

A

Hipermetropes acomodam para enxergar com nitidez. A acomodação é acomphada de convergência.

O aumento da acomodação resulta no aumento desproporcional da convergência dos olhos, causando um desvio convergente.

20
Q

Alergia ocular - clínica

A

Clínica: prurido ocular, lacrimejamento, sensação de corpo estranho, fotofobia, quemose e hiperemia;

21
Q

Alergia ocular - tratamento

A

Colírios antihistamínicos e retirar o fator causador.

22
Q

Obstrução Congênita das vias lacrimais - clínica

A

Clinica : Epifora

52% têm resolução espontânea até os 12 meses;

23
Q

Obstrução Congênita das vias lacrimais.- complicações

A

Sind de Down - não acontece resolução, deve-se operar;

Dacriocistocele: obstrução congênita com infecção;

Dacriocistite aguda de repetição ou de difícil controle clínico.

24
Q

Causas de catarata na infância

A
25
Q

Conjuntivite neonatal - química

A

Por instilação de colírio (geralmente nitrato de prata a 1%).

Ocorre em até 24h após o nascimento, melhorando espontaneamente em dois a quatro dias, cessado o efeito irritativo
da droga.

26
Q

Conjuntivite infecciosa neonatal - causas mais comuns

A

Clamídia e gonococo

27
Q

Conjuntitive por Clamidia - clínica

A

Os sintomas desenvolvem-se 5 a 14 dias depois do parto.

Secreção aquosa que pode tornar-se progressivamente mucopurulenta.

Os sinais incluem edema palpebral, reação papilar conjuntival e formação de pseudomembrana.

28
Q

Complicações da conjuntivite por clamidia

A

Pannus e formação de cicatriz corneada.

29
Q

Conjuntivite por gonococo (Neisseria gonorrhoeae) - clínica

A

É uma conjuntivite hiperaguda que ocorre 2 a 5 dias após o nascimento e que ocasiona edema palpebral intenso, secreção purulenta e formação de pseudomenmbrana conjuntival.

Pode haver acometimento sistêmico com rinite, meningite e até septicemia.

30
Q

DX - conjuntivite por clamidia

A

O diagnóstico, além de clínico, é laboratorial. Deve-se colher material de raspado conjuntival e submeter a coloração por Gram e Giemsa.

31
Q

Conjuntivitive por clamidia - tratamento

A

Eritromicina a 0,5%, em pomada, 3 a 4x/dia, por três semanas.

Eritromicina oral 50mg/kg/dia, dividida em 4 x ao dia por duas semanas.

A mãe e os parceiros sexuais são tratados com tetraciclina oral,
500mg, 4x/dia, ou eritromicina oral, 500mg, 4x/dia, durante sete dias (gestantes e lactentes
recebem eritromicina).

32
Q

Conjuntivite por gonococo (Neisseria gonorrhoeae) - Dx

A

O Dx é clínico e laboratorial-
-negativos intracelulares em esfregaços da conjuntiva4
e a cultura em meios especiais

33
Q

Conjuntivite por gonococo (Neisseria gonorrhoeae) - tratamento

A

Isolamento

Ceftriaxona

Cefotaxima

Penicilina G

Tratatar mãe e comunicantes com doxiciclina ou azitromicina

34
Q

Profilacia conjuntivite infecciosa - profilaxia

A

Todos os RNS devem receber profilaxia na
primeira hora após o nascimento. As opções recomendadas são: colírio de nitrato de prata a 1% no fundo de saco conjuntival (método de Credé),

pomada de eritromicina 0,5% ou

iodopolvidona a 2,5%
(menos efeitos colaterais)

35
Q

Retinopatia da prematuridade - fisiopatologia

A

• Maturação final dos vasos da retina se da 41 sem

• Nascimento precoce inibi a maturação gerando áreas de
hipóxia e dano tecidual da retina.

36
Q

Retinopatia da prematuridade

A

Peso menor que 1500 g

IG< 32 s

Oxigenioterapia