Direitos E Deveres (Aula 01) Flashcards

1
Q

Características dos direitos fundamentais:

A

Universalidade
Historicidade
Indivisibilidade
Inalienabilidade (são intransferíveis e inegociáveis)
Imprescritibilidade
Irrenunciabilidade
Relatividade ou limitabilidade
Complementaridade
Concorrência
Efetividade
Proibição de retrocesso

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2
Q

Não há direito fundamental absoluto!

A
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3
Q

Direitos fundamentais possuem dupla dimensão: dimensão subjetiva e dimensão objetiva.

A
  1. Os direitos fundamentais são direitos exigíveis perante o Estado: as pessoas podem exigir que o Estado se abstenha de intervir indevidamente na esfera privada ou que o Estado atue ofertando prestações positivas, através de políticas e serviços públicos.
  2. Os direitos fundamentais são vistos como enunciados dotados de alta carga valorativa: eles são qualificados como princípios estruturantes do Estado, cuja eficácia se irradia para todo o ordenamento jurídico.
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4
Q

Um direito fundamental não pode servir de salvaguarda de práticas ilícitas.

A

.

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5
Q

Para tratar limitações, doutrina desenvolveu duas teorias. A) interna B) externa

A

A) (teoria absoluta) não há restrições a um direito, mas uma simples definição de seus contornos. Os limites do direito lhe são imanentes, intrínsecos. A fixação dos limites a um direito não é, portanto, influenciada por aspectos externos (extrínsecos).

B) (teoria relativa) fatores extrínsecos irão determinar os limites dos direitos fundamentais, ou seja, o seu núcleo essencial.

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6
Q

A lei pode impor restrições aos direitos fundamentais, mas há um núcleo essencial que precisa ser protegido, que não pode ser objeto de violações.

A

.

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7
Q

Eficácia horizontal ou efeito externo dos direitos fundamentais-> aplicação às relações entre particulares. Duas teorias: a) eficácia indireta e mediata e b) eficácia direta e imediata

A

A) os direitos fundamentais só se aplicam nas relações jurídicas entre particulares de forma indireta, excepcionalmente, por meio das cláusulas gerais de direito privado (ordem pública, liberdade contratual, e outras). Essa teoria é incompatível com a constituição federal (prevê que as normas definidoras de direitos fundamentais possuem aplicabilidade imediata)

B) os direitos fundamentais incidem diretamente nas relações entre particulares. Estes estariam tão obrigados a cumpri-los quanto o poder público. Está é a tese que prevalece no Brasil, tendo sido adotada pelo STF.

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8
Q

Eficácia diagonal dos direitos fundamentais:

A

Aplicação dos direitos fundamentais em relações assimétricas entre particulares. Patrão e empregado

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9
Q

5 categorias dos direitos fundamentais:

A

a) direitos e deveres individuais e coletivos
B) direitos sociais
C) direitos de nacionalidade
D) direitos políticos
E) direitos relacionados à existência, organização e participação em partidos políticos.

-> são espécies do gênero “direitos fundamentais”
-> conhecidos pela doutrina como “direitos catalogados”

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10
Q

Art 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

A
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11
Q

Os direitos fundamentais não têm como titular apenas as pessoas físicas; as pessoas jurídicas e até mesmo o próprio Estado são titulares de direitos fundamentais.

A

.

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12
Q

Nenhum direito fundamental é absoluto, inclusive o direito à vida. Em caso de guerra declarada, admite-se a pena de morte.

A

.

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13
Q

Direito à vida

A
  • direito à busca pela felicidade (uniões homoafetivas são entidades familiares)
  • sobrevivência + existência digna
  • alcança a vida intra e extra-uterina
  • é relativo
  • é compatível com:
    Com a interrupção de gravidez de anencefalo
    Com a pesquisa com células-tronco embrionárias
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14
Q

Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição.

A

Princípio da igualdade: dê tratamento igual aos que estão em condições equivalentes e desigual aos que estão em condições diversas, dentro de suas desigualdades.

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15
Q

Igualdade na lei: destina-se ao legislador
Igualdade perante a lei: destina-se aos aplicadores do direito

A
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16
Q

As cotas raciais em concursos públicos são admitidas pelo STF.autodeclaracao; o próprio indivíduo se declara como negro ou pardo. Na heteroidentificação é formada uma comissão plural responsável por entrevistar o candidato e verificar se a sua declaração foi verdadeira.

A
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17
Q

É legítima a previsão de limites de idade em concursos públicos, quando justificada pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido.

A
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18
Q

“Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob fundamento de isonomia”

A

O princípio da isonomia não autoriza ao poder judiciário estender a alguns grupos vantagens estabelecidas por lei a outros. Isso porque se assim fosse possível o Judiciário estaria legislando não é mesmo? o ST F considera que em tal situação haveria ofensa ao princípio da separação dos poderes

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19
Q

Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.

A

Princípio da legalidade. Para os particulares, traz a garantia de que só podem ser obrigados a agir ou a se omitirem por lei. Tudo é permitido a eles, portanto, na falta de norma legal proibitiva. Já para o poder público, o princípio da legalidade consagra a ideia de que este só pode fazer o que é permitido por lei.

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20
Q

O princípio da legalidade utiliza a palavra entre aspas lei em um sentido mais amplo. Já o princípio da reserva legal usar em um sentido mais restrito.

A

Reserva legal absoluta: a norma constitucional exige, para sua integral regulamentação, a edição de lei formal, entendida como ato normativo emanado do Congresso Nacional e elaborada de acordo com processo legislativo previsto pela Constituição.

Reserva legal relativa: apesar de a Constituição exige lei formal, esta permite que a lei ficasse apenas parâmetros de atuação para o órgão administrativo, que poderá complementar aula por ato infra legal, respeitados os limites estabelecidos pela legislação.

Reserva legal simples: é aquela que exige lei formal para dispor sobre determinada matéria, mas não especifica qual o conteúdo ou a finalidade do ato.

Reserva legal qualificada: além de exigir lei formal para dispor sobre determinada matéria, já define, previamente, o conteúdo da lei e a finalidade do ato.

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21
Q

É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.

A

Liberdade de expressão. Todos podem manifestar, oralmente ou por escrito, o que pensam, desde que isso não seja feito anonima mente. Com base na vedação ao anonimato, o ST F veda o acolhimento a denúncias anônimas.Não pode ser instaurado um procedimento formal de investigação com base, unicamente, em uma denúncia anônima.A liberdade de expressão é ampla, mas não é absoluta, sendo proibidos os discursos de ódio.

22
Q

Liberdade de expressão.

A

-Denúncias anônimas: acolhimento vedado pelo ST F.
- Peças apócrifas/escritos anônimos:
Regra: Não podem ser incorporados formalmente ao processo.
Exceções: Documentos produzidos pelo acusado e documentos que constituem corpo de delito.
- Marcha da maconha é compatível com a liberdade de expressão
-Discursos de ódio violam a liberdade de expressão

23
Q

Direito de resposta.

A

Aplicação a pessoas físicas e pessoas jurídicas.
Proporcional ao agravo.
Pode ser acumulado com indenização por dano material, moral ou a imagem.

O ST F entende que o TCU não pode manter em sigilo autoria de denúncia contra administrador público ainda apresentada. Isso porque tal sigilo impediria que o denunciado se defender-se perante aquele tribunal.

24
Q

Liberdade religiosa: não é o poder público responsável pela prestação religiosa, pois o Brasil é um estado laico, portanto administração pública está impedida de exercer tal função. Essa assistência tem caráter privado incumbe aos representantes habilitados de cada religião

A

Veda ausentes federativos instituir impostos sobre templos de qualquer culto. Segundo ST F, essa imunidade alcanço cemitérios que consubstanciam extensões de entidade de cunho religioso.No Brasil, o ensino religioso matrícula facultativa, constituindo disciplinas horários normais das escolas públicas de ensino fundamental. O ST F decidiu que o ensino religioso escolas públicas pode ter caráter confessional, ou seja, pode estar vinculada a uma religião específica.

25
Q

Ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

A

E o que acontecerá se essa pessoa recusar-se também a cumprir a prestação alternativa? Nesse caso, poderá excepcionalmente sofrer restrição de direitos. Para isso são necessárias, cumulativamente, duas condições: recusar-se a cumprir obrigação legal alegando escusa de consciência, e ainda, a cumprir prestação alternativa fixada pela lei.

26
Q

A norma constitucional que trata da escusa de consciência e de eficácia contida.

A
27
Q

Entende o STF que o direito à liberdade de imprensa assegura ao jornalista o direito despender críticas é qualquer pessoa, ainda que então áspero, contundente, sarcástico, irônico ou irreverente, especialmente contra as autoridades e aparelhos de estado. Entretanto, esse profissional responderá, penal e civil mente, pelos abusos que cometer.

A
28
Q

Destaca-se que as indenizações por dano material e por dano moral são cumuláveis, ou seja, diante de um mesmo fato, é possível que se reconhece o direito ambas indenizações. E o ST F considerar que para que haja condenação por dano moral, não é necessário ofensa a reputação do endivido. O ST F entende que não se pode com a Gi suposto pai a realizar exame de DNA. O ST F entende que é válida decisão judicial proibindo a publicação de fatos relativos ao endivido por empresa jornalística.

A
29
Q

O ST F passou admitirá as biografias não autorizadas. Entretanto, cabe ressaltar que a inexigibidade do consentimento não exclui a possibilidade de indenização em virtude de dano material ou moral decorrente da violação da intimidade.

A
30
Q

Quais autoridades podem determinar a quebra do sigilo bancário?

A

A) o poder judiciário pode determinar a quebra do sigilo bancário e do sigilo fiscal
B) as comissões parlamentares de inquérito (CPIs) federais e estaduais podem determinar a quebra do sigilo bancário e fiscal.
As CPIs municipais não podem determinar a quebra do sigilo bancário e fiscal
D) o ministério público pode determinar a quebra do sigilo bancário de conta da titularidade de ente público.
E) na jurisprudência do STF, também se reconhece, em caráter excepcionalíssimo, a possibilidade de quebra de sigilo bancário pelo ministério público, que se dará no âmbito de procedimento administrativo que vise a defesa do patrimônio público (quando houver envolvimento de dinheiro oh verbas públicas)

31
Q

O TCU e os Tces não podem determinar a quebra do sigilo bancário.
TCU tem competência Para requisitar informações relativas a operações de crédito originários de recursos públicos.

A
32
Q

O STF considerou constitucional lei que prevê que as autoridades fiscais poderão requisitar às instituições financeiras informações protegidas por sigilo bancário. Isso se deve ao dever fundamental de pagar tributos.

A
33
Q

A casa é asilo inviolável do indivíduo , ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.

A

Conceito de casa pelo STF
- qualquer compartimento habitado
- qualquer aposento ocupado de habitação coletiva
- qualquer compartimento privado não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade pessoal.

Escritório profissional, consultórios médicos e odontológicos, trailer, barcos e aposentos de habitação coletiva (quarto de hotel). Não abrange bar e restaurante.

Dia: 06h as 18h

34
Q

A corte considerou valida ordem judicial que autorizava o ingresso de autoridade policial no estabelecimento profissional, inclusive durante a noite, para instalar equipamentos de captação de som “escuta”

A
35
Q

A entrada forçada em domicílio sem mandado judicial só é lícita, mesmo em período noturno, quando amparada em fundadas razões, devidamente justificadas a posteriori, que indiquem que dentro da casa ocorre situação de flagrante delito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade dos atos praticados.

A
36
Q

É inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal

A

O STF considerou lícita a prova obtida por policial a partir da verificação , no celular de indivíduo preso em flagrante delito, dos registros das últimas ligacões telefônicas. A proteção constitucional, afinal, é concedida à comunicação dos dados (e não aos dados em si)

37
Q

Quebra do sigilo das comunicações # interceptação das comunicações telefônicas

A

1: consiste em ter acesso ao extrato das ligações telefônicas (conta vivo). Determinada pelas CPIs e Poder Judiciário
2: acesso às gravações das conversas. Somente pode ser determinada pelo poder judiciário.

38
Q

Escuta telefônica # gravação telefônica

A

1: captação de conversa telefônica feita por um terceiro, com o conhecimento de apenas um dos interlocutores.
2: feita por um dos interlocutores do diálogo, sem o consentimento ou ciência do outro.

39
Q

1) É possível a gravação telefônica por um dos interlocutores sem autorização judicial, caso haja investida criminosa daquele que desconhece que a gravação está sendo feita. De acordo com STF, é inconsistente E fere o senso comum falar-se em violação do direito à privacidade quando interlocutor grava diálogo com sequestradores, estelionatários. Nesse caso, percebe-se que a gravação can destina foi feita em legítima defesa sendo portanto legítima

A

2) segundo o STF, havendo a necessidade de coleta de prova via gravação ambiental e havendo ordem judicial nesse sentido, é lícita a interceptação telefônica

3) sao ilícitas as provas obtidas por meio de interceptação telefônica determinada a partir apenas de denúncia anônima, sem investigação preliminar. Com efeito, uma denúncia anônima não é suficiente para que o juiz determine a interceptação telefônica; caso ele o faça, a prova obtida a partir desse procedimento será ilícita.

40
Q

É inconstitucional a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista.

A
41
Q

Defeso= proibido, vedado

A
42
Q

Legislador ordinário pode criar leis que estabeleçam qualificações profissionais como requisito para atuação profissional do indivíduo.

A
43
Q

Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente

A

Admite-se que o direito de reunião seja exercido, inclusive, para defender a legalização de drogas; não é permitida, todavia, a incitação , o incentivo ou estímulo ao consumo de entorpecentes na sua realização.

O direito de reunião é protegido por mandado de segurança, e não por habeas corpus

44
Q

-É plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.
- a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento
- as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado.

A

3 requisitos para que exista uma associação:
- pluralidade de pessoas: a associação é uma sociedade
- estabilidade: caráter permanente
- surgem a partir de um ato de vontade

Ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado.

45
Q

As entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicial.

A

Representação processual: o representante não age como parte do processo; ele apenas atua em nome da parte, a pessoa representada. Para que haja representação processual, é necessária autorização expressa do representado.

Substituição processual: substituto é parte do processo, agindo em nome próprio na salvaguarda de direito alheio

46
Q

É garantido o direito de propriedade
A propriedade atenderá a sua função social
A lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta constituição.

A
47
Q

Quais casos a indenização pela desapropriação não será em dinheiro?

A

A) desapropriação para fins de reforma agrária
B) desapropriação de imóvel urbano não-edificado que não cumpriu sua função social
C) desapropriação confiscatória

48
Q

Não se pode falar no exercício livre e irrestrito do direito de gozo, uso e disposição da propriedade. Isso porque a propriedade deverá atender a sua função social.

A
49
Q

No caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.

A
50
Q

A pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento.

A

A) a pequena propriedade rural trabalhada pela família pode ser objeto de penhora para pagamento de débitos estranhos à sua atividade produtiva.

B) a Pequena propriedade rural trabalhada pela família não pode ser objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva

C) A pequena propriedade rural, caso não trabalhada pela família, pode ser penhorada para pagamento de débitos decorrentes e débitos estranhos a sua atividade produtiva

51
Q

Aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar

São assegurados, nos termos da lei:
- A proteção as participações individuais em obras coletivas e a reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas
- O direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e as respectivas representações sindicais e associativas

A

Direito do autor: só após sua morte é que haverá limitação temporal do direito

52
Q

É garantido o direito de herança.
A sucessão de bens de estrangeiros situados no país será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros sempre que não lhe seja mais favorável a lei pessoal do “de cujus”

A

No caso de bens de estrangeiros localizados no país, seria aplicada a norma sucessória que mais beneficiassem os brasileiros sucessores.

Nem sempre será regulada pela lei brasileira a sucessão de bens estrangeiros situados no país. Quando a lei estrangeira mais favorável ao cônjuge e os filhos, esta será aplicável.