Diabetes Insipidus E Secreção Inapropriada De ADH Flashcards

1
Q

Arginina Vasopressina
- Ação: estimula a _________ de água pelos rins por meio da abertura de canais de água nas porções finais do túbulo distal e ducto coletor
- Os distúrbios da AVP podem ser divididos em dois grandes grupos:
. Diabetes insipidus
. Secreção inapropriada de AVP

A

reabsorção

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2
Q

Qual o principal estímulo para a liberação da vasopressina / ADH / AVP?

A

O aumento da osmolalidade sérica

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3
Q

Diabetes Insipidus - Causas
- Malformações anatômicas do __________
- Mutações no gene AVP NPII, localizado no cromossomo 20p13
- Síndrome de Wolfram (gene WFS1, localizado no cromossomo 4p16)
- Histiocitose de celulas de Langerhans
- DI nefrogênico

A

hipotálamo

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4
Q

Diabetes Insipidus - Causas
- Malformações anatômicas do hipotálamo
- Mutações no gene ______, localizado no cromossomo 20p13
- Síndrome de Wolfram (gene WFS1, localizado no cromossomo 4p16)
- Histiocitose de celulas de Langerhans
- DI nefrogênico

A

AVP NPII

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5
Q

Diabetes Insipidus - Causas
- Malformações anatômicas do hipotálamo
- Mutações no gene AVP NPII, localizado no cromossomo _____
- Síndrome de Wolfram (gene WFS1, localizado no cromossomo 4p16)
- Histiocitose de celulas de Langerhans
- DI nefrogênico

A

20p13

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6
Q

Diabetes Insipidus - Causas
- Malformações anatômicas do hipotálamo
- Mutações no gene AVP NPII, localizado no cromossomo 20p13
- Síndrome de _______ (gene WFS1, localizado no cromossomo 4p16)
- Histiocitose de celulas de Langerhans
- DI nefrogênico

A

Wolfram

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7
Q

Diabetes Insipidus - Causas
- Malformações anatômicas do hipotálamo
- Mutações no gene AVP NPII, localizado no cromossomo 20p13
- Síndrome de Wolfram (gene ____, localizado no cromossomo 4p16)
- Histiocitose de celulas de Langerhans
- DI nefrogênico

A

WFS1

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8
Q

Diabetes Insipidus - Causas
- Malformações anatômicas do hipotálamo
- Mutações no gene AVP NPII, localizado no cromossomo 20p13
- Síndrome de Wolfram (gene WFS1, localizado no cromossomo ____)
- Histiocitose de celulas de Langerhans
- DI nefrogênico

A

4p16

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9
Q

Diabetes Insipidus - Causas
- Malformações anatômicas do hipotálamo
- Mutações no gene AVP NPII, localizado no cromossomo 20p13
- Síndrome de Wolfram (gene WFS1, localizado no cromossomo 4p16)
- ____________ de __________ de ____________
- DI nefrogênico

A

Histiocitose de Celulas de Langerhans

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10
Q

Diabetes Insipidus - Causas
- Malformações anatômicas do hipotálamo
- Mutações no gene AVP NPII, localizado no cromossomo 20p13
- Síndrome de Wolfram (gene WFS1, localizado no cromossomo 4p16)
- Histiocitose de celulas de Langerhans
- DI __________

A

DI nefrogênico

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11
Q

Síndrome de Wolfram
- Autossômica recessiva
- Gene responsável: ____, localizado no cromossomo 4p16
- Clínica:
. Diabetes mellitus
. Diabetes insipidus
. Atrofia óptica
. Surdez neurossensorial

A

WFS1

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12
Q

Síndrome de Wolfram
- Autossômica recessiva
- Gene responsável: WFS1, localizado no cromossomo ____
- Clínica:
. Diabetes mellitus
. Diabetes insipidus
. Atrofia óptica
. Surdez neurossensorial

A

4p16

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13
Q

Síndrome de Wolfram
- Autossômica recessiva
- Gene responsável: WFS1, localizado no cromossomo 4p16
- Clínica:
. ________ _________
. Diabetes insipidus
. Atrofia óptica
. Surdez neurossensorial

A

Diabetes mellitus

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14
Q

Síndrome de Wolfram
- Autossômica recessiva
- Gene responsável: WFS1, localizado no cromossomo 4p16
- Clínica:
. Diabetes mellitus
. ________ _________
. Atrofia óptica
. Surdez neurossensorial

A

Diabetes insipidus

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15
Q

Síndrome de Wolfram
- Autossômica recessiva
- Gene responsável: WFS1, localizado no cromossomo 4p16
- Clínica:
. Diabetes mellitus
. Diabetes insipidus
. Atrofia ______
. Surdez neurossensorial

A

Atrofia óptica

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16
Q

Síndrome de Wolfram
- Autossômica recessiva
- Gene responsável: WFS1, localizado no cromossomo 4p16
- Clínica:
. Diabetes mellitus
. Diabetes insipidus
. Atrofia óptica
. ________ _______________

A

Surdez neurossensorial

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17
Q

Diabetes Insipidus ________

  • Caracteriza-se por resistência do rim às ações da AVP
  • Pode ser:
    . Congênita
    .. Mutações no gene que codifica o receptor V2
    .. Mutações no gene que codifica a AQP2, localizado no cromossomo 12 (12q13). Adquirida
    .. Medicamentos (Litio, Demeclociclina, Rifampicina, Anfotericina B)
    .. Hipercalcemia
    .. Hipocalcemia
    .. Obstrução ureteral
    .. Insuficiência renal crônica
    .. Doença policística renal
    .. Síndrome de Sjogren
    .. Drepanocitose
    .. Poliúria prolongada
A

Nefrogênico

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18
Q

Diabetes Insipidus Nefrogênico

  • Caracteriza-se por resistência do rim às ações da AVP
  • Pode ser:
    . Congênita
    .. Mutações no gene que codifica o receptor __
    .. Mutações no gene que codifica a AQP2, localizado no cromossomo 12 (12q13). Adquirida
    .. Medicamentos (Litio, Demeclociclina, Rifampicina, Anfotericina B)
    .. Hipercalcemia
    .. Hipocalcemia
    .. Obstrução ureteral
    .. Insuficiência renal crônica
    .. Doença policística renal
    .. Síndrome de Sjogren
    .. Drepanocitose
    .. Poliúria prolongada
A

V2

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19
Q

Diabetes Insipidus Nefrogênico

  • Caracteriza-se por resistência do rim às ações da AVP
  • Pode ser:
    . Congênita
    .. Mutações no gene que codifica o receptor V2
    .. Mutações no gene que codifica a ____, localizado no cromossomo 12 (12q13). Adquirida
    .. Medicamentos (Litio, Demeclociclina, Rifampicina, Anfotericina B)
    .. Hipercalcemia
    .. Hipocalcemia
    .. Obstrução ureteral
    .. Insuficiência renal crônica
    .. Doença policística renal
    .. Síndrome de Sjogren
    .. Drepanocitose
    .. Poliúria prolongada
A

AQP2

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20
Q

Diabetes Insipidus Nefrogênico

  • Caracteriza-se por resistência do rim às ações da AVP
  • Pode ser:
    . Congênita
    .. Mutações no gene que codifica o receptor V2
    .. Mutações no gene que codifica a AQP2, localizado no cromossomo 12 (_____). Adquirida
    .. Medicamentos (Litio, Demeclociclina, Rifampicina, Anfotericina B)
    .. Hipercalcemia
    .. Hipocalcemia
    .. Obstrução ureteral
    .. Insuficiência renal crônica
    .. Doença policística renal
    .. Síndrome de Sjogren
    .. Drepanocitose
    .. Poliúria prolongada
A

12q13

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21
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- _____ _________
- Hipernatremia
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- Hipertermia
- Vômitos
- Anorexia
- Choro constante
- Hipotonia
- Atraso do desenvolvimento
- Convulsões
- Coma

A

Perda ponderal

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22
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- ______________
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- Hipertermia
- Vômitos
- Anorexia
- Choro constante
- Hipotonia
- Atraso do desenvolvimento
- Convulsões
- Coma

A

Hipernatremia

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23
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- Hipernatremia
- ______________________ (Abaixo de ____mOsm/kg)
- Hipertermia
- Vômitos
- Anorexia
- Choro constante
- Hipotonia
- Atraso do desenvolvimento
- Convulsões
- Coma

A

Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)

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24
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- Hipernatremia
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- ___________
- Vômitos
- Anorexia
- Choro constante
- Hipotonia
- Atraso do desenvolvimento
- Convulsões
- Coma

A

Hipertermia

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25
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- Hipernatremia
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- Hipertermia
- _______
- Anorexia
- Choro constante
- Hipotonia
- Atraso do desenvolvimento
- Convulsões
- Coma

A

Vômitos

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26
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- Hipernatremia
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- Hipertermia
- Vômitos
- ________
- Choro constante
- Hipotonia
- Atraso do desenvolvimento
- Convulsões
- Coma

A

Anorexia

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27
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- Hipernatremia
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- Hipertermia
- Vômitos
- Anorexia
- _____ constante
- Hipotonia
- Atraso do desenvolvimento
- Convulsões
- Coma

A

Choro constante

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28
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- Hipernatremia
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- Hipertermia
- Vômitos
- Anorexia
- Choro constante
- _________
- Atraso do desenvolvimento
- Convulsões
- Coma

A

Hipotonia

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29
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- Hipernatremia
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- Hipertermia
- Vômitos
- Anorexia
- Choro constante
- Hipotonia
- ______ do desenvolvimento
- Convulsões
- Coma

A

Atraso do desenvolvimento

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30
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- Hipernatremia
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- Hipertermia
- Vômitos
- Anorexia
- Choro constante
- Hipotonia
- Atraso do desenvolvimento
- __________
- Coma

A

Convulsões

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31
Q

Diabetes Insipidus - quadro clínico em lactentes
- Perda ponderal
- Hipernatremia
- Hipo osmolalidade urinária (abaixo de 150 mOsm/kg)
- Hipertermia
- Vômitos
- Anorexia
- Choro constante
- Hipotonia
- Atraso do desenvolvimento
- Convulsões
- ____

A

Coma

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32
Q

Diabetes Insipidus - Diagnóstico
- Poliúria - em 24h, produção de urina superior a:
. __ L/ m2
. No RN: 150 ml/kg
. No lactente: 100 - 110 ml/kg
. Nas crianças e nos adolescentes: 40 - 50 ml/kg
- Baixa osmolalidade urinária (abaixo de 300 mOsm/kg)

A

2 L / m2

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33
Q

Diabetes Insipidus - Diagnóstico
- Poliúria - em 24h, produção de urina superior a:
. 2 l / m2
. No RN: ___ ml/kg
. No lactente: 100 - 110 ml/kg
. Nas crianças e nos adolescentes: 40 - 50 ml/kg
- Baixa osmolalidade urinária (abaixo de 300 mOsm/kg)

A

150 ml/kg

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34
Q

Diabetes Insipidus - Diagnóstico
- Poliúria - em 24h, produção de urina superior a:
. 2 l / m2
. No RN: 150 ml/kg
. No lactente: ___ - ___ ml/kg
. Nas crianças e nos adolescentes: 40 - 50 ml/kg
- Baixa osmolalidade urinária (abaixo de 300 mOsm/kg)

A

100 - 110 ml/kg

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35
Q

Diabetes Insipidus - Diagnóstico
- Poliúria - em 24h, produção de urina superior a:
. 2 l / m2
. No RN: 150 ml/kg
. No lactente: 100 - 110 ml/kg
. Nas crianças e nos adolescentes: __ - __ ml/kg
- Baixa osmolalidade urinária (abaixo de 300 mOsm/kg)

A

40 - 50 ml / kg

36
Q

Diabetes Insipidus - Diagnóstico
- Poliúria - em 24h, produção de urina superior a:
. 2 l / m2
. No RN: 150 ml/kg
. No lactente: 100 - 110 ml/kg
. Nas crianças e nos adolescentes: 40 - 50 ml/kg
- Baixa osmolalidade urinária (abaixo de ___ mOsm/kg)

A

300 mOsm/kg

37
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum _______ ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

jejum noturno

38
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por __ horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

8 horas

39
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: __ a ___ horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

6 a 14 horas

40
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (__ a __ horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

6 a 8 horas

41
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. ____________
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

Desidratação

42
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a __%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

5%

43
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. ____ incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

Sede incontrolável

44
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de ____ mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

1.000

45
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir ______ ______
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

sinais vitais

46
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar ____________ __________ e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

osmolalidade plasmática

47
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e ______ sérico
- Ao final do teste, se administra DDAVP para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

Sódio

48
Q

Teste de Restrição Hídrica - Como fazer?
- Tem início com jejum noturno ou restrição hídrica por 8 horas
- Tempo de duração: 6 a 14 horas (6 a 8 horas em crianças menores)
- Indicações de interrupção:
. Desidratação
. Perda ponderal superior a 5%
. Sede incontrolável
. Osmolalidade urinária acima de 1.000 mOsm/kg ou 600 mOsm/kg em duas medidas seguidas (diagnóstico descartado)
- De hora em hora:
. Aferir sinais vitais
. Avaliar Osmolalidade Urinária
- De 2 em 2 horas:
. Avaliar osmolalidade plasmática e Sódio sérico
- Ao final do teste, se administra _____ para diferenciar entre causa central e nefrogênica

A

DDAVP

49
Q

Teste de restrição hídrica - interpretação

Diagnóstico afastado se osmolalidade urinária:
- Acima de ____ mOsm/kg em uma aferição
- Acima de 600 mOsm/kg pelo menos duas aferições consecutivas

Diagnóstico confirmado se:
Osmolalidade plasmática superior a 300 mOsm/kg
+
Osmolalidade urinária
- Menor que 600 mOsm/kg
ou
- Com variação de osmolalidade menor que 30 mOsm/kg em amostras consecutivas de urina após 5 horas de restrição hídrica

Obs:
- DI completo: osmolalidade urinária menor que 300 mOsm/kg
- DI parcial: osmolalidade urinária entre 300 e 750 mOsm/kg

A

1.000

50
Q

Teste de restrição hídrica - interpretação

Diagnóstico afastado se osmolalidade urinária:
- Acima de 1.000 mOsm/kg em uma aferição
- Acima de ___ mOsm/kg em pelo menos duas aferições consecutivas

Diagnóstico confirmado se:
Osmolalidade plasmática superior a 300 mOsm/kg
+
Osmolalidade urinária
- Menor que 600 mOsm/kg
ou
- Com variação de osmolalidade menor que 30 mOsm/kg em amostras consecutivas de urina após 5 horas de restrição hídrica

Obs:
- DI completo: osmolalidade urinária menor que 300 mOsm/kg
- DI parcial: osmolalidade urinária entre 300 e 750 mOsm/kg

A

600

51
Q

Teste de restrição hídrica - interpretação

Diagnóstico afastado se osmolalidade urinária:
- Acima de 1.000 mOsm/kg em ___ aferição
- Acima de 600 mOsm/kg em pelo menos duas aferições consecutivas

Diagnóstico confirmado se:
Osmolalidade plasmática superior a 300 mOsm/kg
+
Osmolalidade urinária
- Menor que 600 mOsm/kg
ou
- Com variação de osmolalidade menor que 30 mOsm/kg em amostras consecutivas de urina após 5 horas de restrição hídrica

Obs:
- DI completo: osmolalidade urinária menor que 300 mOsm/kg
- DI parcial: osmolalidade urinária entre 300 e 750 mOsm/kg

A

uma

52
Q

Teste de restrição hídrica - interpretação

Diagnóstico afastado se osmolalidade urinária:
- Acima de 1.000 mOsm/kg em uma aferição
- Acima de 600 mOsm/kg em pelo menos duas aferições consecutivas

Diagnóstico confirmado se:
Osmolalidade plasmática superior a ___ mOsm/kg
+
Osmolalidade urinária
- Menor que 600 mOsm/kg
ou
- Com variação de osmolalidade menor que 30 mOsm/kg em amostras consecutivas de urina após 5 horas de restrição hídrica

Obs:
- DI completo: osmolalidade urinária menor que 300 mOsm/kg
- DI parcial: osmolalidade urinária entre 300 e 750 mOsm/kg

A

300

53
Q

Teste de restrição hídrica - interpretação

Diagnóstico afastado se osmolalidade urinária:
- Acima de 1.000 mOsm/kg em uma aferição
- Acima de 600 mOsm/kg em pelo menos duas aferições consecutivas

Diagnóstico confirmado se:
Osmolalidade plasmática superior a 300 mOsm/kg
+
Osmolalidade urinária
- Menor que 600 mOsm/kg
ou
- Com variação de osmolalidade menor que ___ mOsm/kg em amostras consecutivas de urina após 5 horas de restrição hídrica

Obs:
- DI completo: osmolalidade urinária menor que 300 mOsm/kg
- DI parcial: osmolalidade urinária entre 300 e 750 mOsm/kg

A

30

54
Q

Teste de restrição hídrica - interpretação

Diagnóstico afastado se osmolalidade urinária:
- Acima de 1.000 mOsm/kg em uma aferição
- Acima de 600 mOsm/kg em pelo menos duas aferições consecutivas

Diagnóstico confirmado se:
Osmolalidade plasmática superior a 300 mOsm/kg
+
Osmolalidade urinária
- Menor que 600 mOsm/kg
ou
- Com variação de osmolalidade menor que 30 mOsm/kg em amostras consecutivas de urina após __ horas de restrição hídrica

Obs:
- DI completo: osmolalidade urinária menor que 300 mOsm/kg
- DI parcial: osmolalidade urinária entre 300 e 750 mOsm/kg

A

5

55
Q

Teste de restrição hídrica - interpretação

Diagnóstico afastado se osmolalidade urinária:
- Acima de 1.000 mOsm/kg em uma aferição
- Acima de 600 mOsm/kg em pelo menos duas aferições consecutivas

Diagnóstico confirmado se:
Osmolalidade plasmática superior a 300 mOsm/kg
+
Osmolalidade urinária
- Menor que 600 mOsm/kg
ou
- Com variação de osmolalidade menor que 30 mOsm/kg em amostras consecutivas de urina após 5 horas de restrição hídrica

Obs:
- DI completo: osmolalidade urinária menor que ___ mOsm/kg
- DI parcial: osmolalidade urinária entre 300 e 750 mOsm/kg

A

300

56
Q

Teste de restrição hídrica - interpretação

Diagnóstico afastado se osmolalidade urinária:
- Acima de 1.000 mOsm/kg em uma aferição
- Acima de 600 mOsm/kg em pelo menos duas aferições consecutivas

Diagnóstico confirmado se:
Osmolalidade plasmática superior a 300 mOsm/kg
+
Osmolalidade urinária
- Menor que 600 mOsm/kg
ou
- Com variação de osmolalidade menor que 30 mOsm/kg em amostras consecutivas de urina após 5 horas de restrição hídrica

Obs:
- DI completo: osmolalidade urinária menor que 300 mOsm/kg
- DI parcial: osmolalidade urinária entre ___ e ___ mOsm/kg

A

300 e 750

57
Q

Copeptina
- Glicopeptídeo da molécula de AVP
- Tem se mostrado com maior acurácia do que o teste de __________ _________
- Elevada em:
. DI nefrogênico
. Polidipsia primária

A

restrição hídrica

58
Q

Copeptina
- Glicopeptídeo da molécula de AVP
- Tem se mostrado com maior acurácia do que o teste de restrição hídrica
- Elevada em:
. ___ ___________
. Polidipsia primária

A

DI nefrogênico

59
Q

Copeptina
- Glicopeptídeo da molécula de AVP
- Tem se mostrado com maior acurácia do que o teste de restrição hídrica
- Elevada em:
. DI nefrogênico
. __________ __________

A

Polidipsia primária

60
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame ___________
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causada pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

neurológico

61
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- ___________
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causada pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

Campimetria

62
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ____ (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causada pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

ACTH

63
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a _________, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causada pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

poliúria

64
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de ________ diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causada pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

cortisol

65
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da _____ ___________ causado pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

haste hipofisária

66
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causado pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de ____ ___
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

Beta HCG

67
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causado pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. ________________
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

Alfafetoproteínas

68
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causado pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do ____________
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

disgerminoma

69
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causado pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças ____________ ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

infiltrativas

70
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causado pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou __________
- Dosagem de anticorpos antivasopressina (se DI sem causa aparente)

A

infecciosas

71
Q

DI central - avaliações complementares
- Exame neurológico
- Campimetria
- Investigação de deficiência de ACTH (pode mascarar a poliúria, pois a deficiência de cortisol diminui a excreção renal de água
- TC ou RNM de crânio
. Aumento da haste hipofisária, causado pela infiltração histiocítica de um pequeno desgerminoma ou ganglioma
- Exame de líquido cefalorraquidiano
. Dosagem de Beta HCG
. Alfafetoproteínas
. Pesquisa de células do disgerminoma
. Exclusão de doenças infiltrativas ou infecciosas
- Dosagem de anticorpos ________________ (se DI sem causa aparente)

A

antivasopressina

72
Q

DI central - Tratamento
- Reposição de ______
- Vasopressina venosa (apenas em algumas situações específicas)
- DDAVP intranasal

A

volume

73
Q

DI central - Tratamento
- Reposição de volume
- ____________ venosa (apenas em algumas situações específicas)
- DDAVP intranasal

A

Vasopressina

74
Q

DI central - Tratamento
- Reposição de volume
- Vasopressina venosa (apenas em algumas situações específicas)
- _____ intranasal

A

DDAVP

75
Q

DDAVP
- Análogo sintético da ___
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causas um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

AVP

76
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores __ do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causas um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

V2

77
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do ______ medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causas um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

córtex

78
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos _______ _______ e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causas um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

túbulos distais

79
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e _____ _______
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causas um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

ducto coletor

80
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: ___mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causar um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

2,5

81
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a ______ dose capaz de causar um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

mínima

82
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causar um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: __ a ___ mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

5 a 20

83
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causar um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: ___ mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

100

84
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causar um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. ____________
. Hipo osmolalidade plasmatica

A

Hiponatremia

85
Q

DDAVP
- Análogo sintético da AVP
- Atua preferencialmente nos receptores V2 do córtex medular renal profundo, aumentando as concentrações de AMPc, elevando a permeabilidade e reabsorção de água nos túbulos distais e ducto coletor
- Dose diária
. Inicial: 2,5 mg
. Ajuste: até a mínima dose capaz de causar um efeito antidiurético aceitável
. Dose habitual: 5 a 20 mg
. Dose máxima: 100 mg
. Posologia: 12/12h
- Efeitos adversos se dose excessiva:
. Hiponatremia
. ____ osmolalidade plasmatica

A

Hipo