DESCOLAMENTO DE RETINA Flashcards

1
Q

QUE TIPO DE DR É MAIS COMUM?

A

REGMATOGÊNICO (1:10.000)

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2
Q

QUAIS SÃO OS 3 FATORES NECESSÁRIOS PARA QUE OCORRA UM DR REGMATOGÊNICO?

A
  • VÍTREO LIQUEFEITO (SINÉRESE)
  • TRAÇÃO VITREORRETINIANA
  • ROTURA
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3
Q

PRINCIPAL FR PARA DRR

A

MIOPIA (50% DOS DRR)

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4
Q

SEGUNDO PRINCIPAL FR PARA DRR

A

AFACIA / PSEUDOFACIA (33%)

10X MAIS RISCO, 20X SE PERDA VÍTREA, MAIOR NO 1 ANO

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5
Q

QUAIS SÃO SO PRINCIPAIS SINTOMAS DO DRR?

A

4 Fs:
- FLOATER
- FLASH
- FIELD LOSS
- FALLING VISUAL ACUITY

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6
Q

ACHADOS NO DRR

A
  • DPAR (MARCUS-GUNN)
  • SINAL DE SHAFER (CÉLULAS DO EPR NO VA - 70%)
  • ALTERAÇÕES DA PIO (HIPOTENSÃO SE DC, HIPERTENSÃO DE SÍNDROME DE SCHWARTZ)
  • DEFEITO DE CV
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7
Q

ECOGRAFIA NO DRR RECENTE

A
  • ALTA MOBILIDADE
  • ALTA REFLETIVIDADE
  • ADERIDO AO DO
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8
Q

ECOGRAFIA NO DRR ANTIGO

A
  • BAIXA MOBILIDADE
  • LINHA DE DEMARCAÇÃO (> 3M)
  • CISTOS (> 1 ANO)
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9
Q

DRR: BOLSÃO SUPERIOR QUE CRUZA A LINHA MÉDIA VERTICAL

A

ROTURA SUPERIOR (PROX DAS 12H)

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10
Q

DRR: BOLSÃO SUPERIOR QUE NÃO CRUZA A LINHA MÉDIA VERTICAL

A

ROTURA NO LADO MAIS ALTO

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11
Q

DRR: BOLSÃO INFERIOR COM ASPECTO BOLHOSO

A

ROTURA SUPERIOR

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12
Q

DRR: BOLSÃO INFERIOR SEM ASPECTO BOLHOSO

A

ROTURA NO LADO MAIS ALTO

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13
Q

FO: RETINA ENRUGADA E MÓVEL, ESCOTOMA RELATIVO, LASER NÃO MARCA

A

DRR

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14
Q

FO: RETINA LISA, IMÓVEL, ESCOTOMA ABSOLUTO E LASER MARCA

A

RETINOSQUISE DEGENERATIVA

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15
Q

FO: RETINA CONVEXA, LISA, IMÓVEL, NASAL E TEMPORAL, LIMITADO PELAS VORTICOSAS

A

DESCOLAMENTO DE COROIDE

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16
Q

PRINCIPAL FATOR DE MAU PROGNÓSTICO NO DRR

A

MÁCULA OFF / DR > 2M

*JÁ TEM DANO ISQUÊMICO IMPORTANTE

17
Q

PRINCIPAIS CAUSAS DE INSUCESSO NO TRATAMENTO DO DRR (PRECOCE E TARDIO)

A

PRECOCE (< 30 DIAS):
- ROTURA NÃO BLOQUEADA (GERALMENTE A 90 GRAUS DA ROTURA IDENTIFICADA - 50%)

TARDIA (> 30 DIAS):
- PROLIFERAÇÃO VITREORRETINIANA (BAV SÚBITA)

18
Q

O QUE É A PROLIFERAÇAÕ VITREORRETINIANA?

A

MEMBRANAS EPI/INTRA/SUB-RETINIANAS FORMADAS PRINCIPALMENTE A PARTIR DE CÉLULAS DO EPR

PODEM SE CONTRAIR E ABRIR ROTURAS

19
Q

FR PARA PROLIFERAÇÃO VITREORRETINIANA

A
  • JOVEM
  • TRAUMA
  • TAMANHO DA ROTURA
  • HEMORRAGIA
  • TEMPO E EXTENSÃO DO DR
20
Q

CLASSIFICAÇÃO DAS PROLIFERAÇÕES VITREORRETINIANAS

A

A) ENRIJECIDO (VÍTREO COM PIGMENTOS)

B) ENROLADA E ENRUGADA (DOBRAS A RETINA INTERNA)

C) ESTRELADO (DOBRAS DE ESPESSURA TOTAL) / FUNIL ABERTO / FUNIL FECHADO

21
Q

QUAIS PROCEDIMENTOS PODEM SER ASSOCIADOS À RETINOPEXIA PNEUMÁTICA?

A

CRIOTERAPIA (PRÉ) E LASER (PÓS)

22
Q

INDICAÇÃO DA RETINOPEXIA PNEUMÁTICA

A

ROTURA NOS 2/3 SUPERIORES + ÚNICA OU VÁRIAS EM < 1H + PACIENTE COLABORATIVO

23
Q

CONTRAINDICAÇÕES DA RETINOPEXIA PNEUMÁTICA

A
  • ROTURA GIGANTE
  • ROTURA NÃO VISUALIZADA
  • PVR GRAU C
  • DR MISTO
  • AFÁCICO / PSEUDOFÁCICO (RISCO DE MICRORROTURAS NÃO VISUALIZADAS)
24
Q

QUAIS SÃO OS 2 TIPOS DE GASES UTILIZADOS NA RETINOPEXIA PNEUMÁTICA E QUAIS SÃO AS SUAS DIFERENÇAS?

A
  • HEXAFLUORETO DE ENXOFRE (SF6):
    0.5ML, EXPANDE 2X, PERMANECE POR 14 DIAS
  • OCTAFLUOROPROPANO (C3F8):
    0.3ML, EXPANDE 4X, PERMANECE POR 55 DIAS
25
Q

PRINCIPAL VANTAGEM DA INTROFLEXÃO ESCLERAL

A

REDUZ TRAÇÃO VITREORRETINIANA DINAMICA

26
Q

INDICAÇÃO DA INTROFLEXÃO ESCLERAL

A

CONTRAINDICAÇÃO À RETINOPEXIA PNEUMÁTICA + ROTURA ÚNICA OU CLUSTER < 1H + EXTENSÃO < 1-2H + FÁCICO

27
Q

QUE PROCEDIMENTO É ASSOCIADO À INTROFLEXÃO ESCLERAL?

A

CRIOTERAPIA

28
Q

COMPLICAÇÕES INTRAOPERATÓRIAS DA INTROFLEXÃO ESCLERAL

A
  • HEMORRAGIA
  • ENCARCERAMENTO DE RETINA
  • PERFURAÇÃO
29
Q

COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DA INTROFLEXÃO ESCLERAL

A
  • EXTRUSÃO DO EXPLANTE
  • ROTURA EM BOCA DE PEIXE
  • ESTRABISMO
  • ALTERAÇÃO REFRACIONAL
  • ISQUEMIA DO SEGMENTO ANTERIOR
  • AUMENTO DA PIO
  • DC
  • EMC
30
Q

INDICAÇÕES DA VITRECTOMIA POSTERIOR NO DRR

A
  • ROTURA GIGANTE
  • ROTURA POSTERIOR
  • ROTURA NÃO VISUALIZADA
  • PVR GRAU C
  • DR MISTO
  • AFACIA / PSEUDOFACIA
31
Q

OBJETIVO DO PERFLUORCARBONO

A

ORDENHAR LIQUIDO SUBRRETINIANO E ASSENTAR RETINA

32
Q

QUAIS SÃO OS SUBSTITUTOS VÍTREOS NA VPP?

A

GÁS (CONCENTRAÇÃO NÃO EXPANSÍVEL)
- SF6: 20-30%
- C3F8: 12-16%

ÓLEO DE SILICONE
- 1000: MENOS VISCOSO, EMULSIFICA MAIS
- 5000: MAIS VISCOSO, EMULSIFICA MENOS

33
Q

EM QUANTO TEMPO O OLEO DE SILICONE DEVE SER RETIRADO?

A

3-6M

34
Q

QUAL É A DIFERENÇA DOS GASES UTILIZADOS NA RETINOPEXIA PNEUMÁTICA E COMO SUBSTITUTO VÍTREO NA VPP?

A

NA RETINOPEXIA PNEUMÁTICA, OS GASES SÃO NA CONCENTRAÇÃO DE 100% (EXPANSÍVEIS). NA VPP, OS GASES SÃO EM CONCENTRAÇÕES NÃO EXPANSÍVEIS (SF6 20-50%, C3F8 12-16%)

35
Q

COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DA VPP

A
  • GLAUCOMA
  • CERATOPATIA EM FAIXA
  • CATARATA
  • MAIOR RISCO DE RCP NA HIDRODISSECÇÃO
  • PERDA VISUAL (MER, HEMORRAGIA)
36
Q
A