Dermatologia - 2ª Prova Flashcards
Principais fatores de risco para CPNM
Radiação UV Fototipo Tabagismo HPV Imunossupressão
Formas de dano causadas pela radiação UV
Dano direto: dano ao DNA nuclear Dano indireto: formação de radicais livres alteração do DNA mitocondrial
Relação entre formas de exposição solar e CA de pele desenvolvido
Intermitente durante a infância: melanoma e CBC Cumulativa ao longo da vida: CEC
Fototipos de Fitzpatrick
Tipo I (pele clara, olhos azuis, crianças < 1 ano) Tipo III (média das pessoas normais) Tipo VI (negros)
Síndromes genéticas associadas ao CA de pele
Albinismo Xeroderma pigmentoso Epidermólise bolhosa Epidermodisplasia verruciforme
Qual o CA de pele associado a imunossupressão?
CEC, principalmente em transplantados e HIV+ (associado ao HPV)
Descrição da lesão do CBC
Pápula ou nódulo persistente, perolado, bordas elevadas, telangiectasias, geralmente na face
Metástase no CBC
Muito rara
Prevalência relativa do CBC
80% dos CAs de pele
Gene associado ao CBC
Sonic hedgehog (SHH)
Taxa de recorrência no CBC
Comum no primeiro ano 50% em 5 anos
Tempo entre exposição solar e CBC
De 10 a 50 anos
Tipos de CBC
Papulonodular Ulcerativo Terebrante Plano cicatricial Superficial Esclerodermiforme (fibrosante) Pigmentado Fibroepitelial
Áreas de recorrência do CBC
Baixo risco: L (baixo) – tronco e extremidades Médio risco: M (médio) Alto risco: H (alto) – imagem pés, mãos e genitália
Seguimento pós-tratamento de CBC
6-12 meses, exame clínico até 5 anos Fotoproteção Auto-exame
Seguimento pós-tratamento do CEC
2-3 vezes por 2 anos Fotoproteção
Tratamento mais comum para CBC
Excisão cirúrgica padrão
Medicação oral para CBC
Vismodegib, bloqueador do SHH
Drogas tópicas para CA de pele
5-FU Imiquimode
Características do nevo atípico
> 5 mm Bordas mal definidas Margens irregulares Múltiplas cores Papulas/máculas
Tipos de melanomas
Extensivo superficial Nodular Lentiginoso acral Lentigo maligno
Características do melanoma extensivo superficial
Crescimento radial Crescimento vertical Áreas cinzentas ou hipopigmentadas
Características do melanoma nodular
> 50 anos Crescimento vertical
Características do melanoma acral
> 60 anos Aparelho ungueal, palmoplantar Negros e asiáticos
Critério de estadiamento do melanoma
Breslow: I a IV
Critérios de profundidade do melanoma
Nível de Clark
Quando indicar exames de imagem para melanoma?
Se estadio III ou IV TC toráx, abdome e pelve RNM cerebral PET
Agente da donovanose
Klebsiela granulomatis
Doenças comuns à Chlamydia trachomatis
LGV e clamídia (corrimento)
Agentes das uretrites não gonocócicas
- Chlamydia trachomatis, em 15 a 55% dos casos; - Ureaplasma urealyticum e Mycoplasma genitalium.
Tempo de incubação da uretrite gonocócica
2 a 5 dias
Exames para uretrites
Bacterioscipia por gram Cultura Pesquisa de Trichomonas (não realizada sem pedido específico) NAAT (clamídia e gonococo) Cultura de micoplasma e ureaplasma
Média de incubação entre transmissão e lesão primária da sífilis
3 semanas (10-90 dias)
Lesões do cancro mole
Múltiplas, muito dolorosas, bordas irregulares, fundo irregular e exsudato amarelado, odor fétido
Lesões da herpes genital
Vesículas múltiplas, de base eritematosa, dolorosas, conteúdo citrino
Lesões da donovanose
Úlcera de borda plana, bem delimitada, fundo granuloso vermelho vivo, sangra fácil
Característica distinta da lesão de donovanose
Lesão em espelho
Diagnóstico laboratorial de ISTs
Pesquisa de T. pallidum (campo escuro) Bacterioscopia por gram (H. ducreyi) Bacterioscopia para K. granulomatis NAAT para clamídia, HSV e K. granulomatis
Tempo de incubação da uretrite não gonocócica
2-3 semanas
Definição de uretrite não gonocócica
Uretrite com bacterioscopia negativa para diplococo intracelular
Tratamento de uretrite gonocócica e clamídia
Cipro + azitro OU Ceftriaxona + azitro
Tratamento de uretrite por clamídia
Azitro OU Doxi OU Amox
Tratamento do cancro mole
Azitro OU Cipro
Tratamento do LGV
Doxiciclina
Tratamento da donovanose
Doxiciclina
Diagnóstico de paracoccidioidomicose
Exame direto (escarro, raspado das lesões, aspirado linfonodal) Cultura Sorologia
Tratamento de paracoccidioidomicose
Itraconazol Anfotericina B (se grave)
Controle de cura da paracoccidioidomicose
Seguimento de 6-12 meses Rx estável em 3 meses Negativação do IgM/IgG
Diagnóstico da LTA
Exame direto Histopatologia Montenegro Sorologia
Problema da sorologia do LTA
Reação cruzada com Chagas, outras leishmanias
Tratamento da LTA
Antimonial pentavalente (glucantime) Anfotericina B Criocirurgia, eletrocirurgia
Diagnóstico de esporotricose
Isolamento do fungo e cultura Corpos asteroides na histopatologia
Tratamento da esporotricose
Itraconazol
Diagnóstico da cromomicose
Isolamento do fungo e cultura Exame direto Histopatologia
Tratamento da cromomicose
Itraconazol Cirúrgico
Lesões típicas da sífilis secundária
Roséola sifilítica Alopecia Sifilídes papulosas Condiloma plano Madarose
Principais manifestações da sífilis terciária
Gomas e nódulos Artropatia de Charcot Aneurisma e estenose de coronárias e aorta Mielite transversa Tabes dorsalis
Fatores genéticos envolvidos no pênfigo foliáceo endêmico
Predisposição do HLA Hx familiar
Classificação das epidermólises bolhosas congênitas
Simples/Epidermolíticas Juncional Distrófica/Dermolíticas
Nível de clivagem da epidermólise bolhosa simples
Intraepidérmica (camada basal)
Nível de clivagem da epidermólise bolhosa juncional
Junção dermoepidérmica
Nível de clivagem da epidermólise bolhosa distrófica
Subepidérmica
Quais os pontos considerados no score SCORTEN?