CONVET Flashcards

1
Q

A concessão de crédito rural observará os seguintes preceitos básicos:

A

I - idoneidade do tomador;
II - fiscalização pelo financiador;
III - liberação do crédito diretamente aos agricultores ou por intermédio de suas associações formais ou informais, ou organizações
cooperativas;
IV - liberação do crédito em função do ciclo da produção e da capacidade de ampliação do financiamento;
V - prazos e épocas de reembolso ajustados à natureza e especificidade das operações rurais, bem como à capacidade de pagamento e às
épocas normais de comercialização dos bens produzidos pelas atividades financeiras

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2
Q

I - idoneidade do tomador;
II - fiscalização pelo financiador;
III - liberação do crédito diretamente aos agricultores ou por intermédio de suas associações formais ou informais, ou organizações cooperativas;
IV - liberação do crédito em função do ciclo da produção e da capacidade de ampliação do financiamento;
V - prazos e épocas de reembolso ajustados à natureza e especificidade das operações rurais, bem como à capacidade de pagamento e às épocas normais de comercialização dos bens produzidos pelas atividades financeira

A

A concessão de crédito rural observará os seguintes preceitos básicos:

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3
Q

Pronaf Mais Alimentos

A

busca o financiamento a agricultores e produtores rurais familiares, pessoas físicas, para investimento em sua estrutura de produção e serviços, visando ao AUMENTO DA PRODUTIVIDADE e à elevação da renda da família.

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4
Q

Pronaf Custeio

A

busca o financiamento a itens de CUSTEIO relacionados à atividade agrícola ou pecuária
desenvolvidas

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5
Q

Pronaf ABC+ Bioeconomia

A

busca o financiamento a agricultores e produtores rurais familiares, pessoas físicas, para investimento na utilização de TECNOLOGIA de energia renovável, tecnologias ambientais, armazenamento hídrico, pequenos aproveitamentos hidro energéticos, silvicultura e adoção de práticas CONSERVACIONISTAS e de correção da acidez e fertilidade do solo, visando sua recuperação e melhoramento da capacidade produtiva;

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6
Q

Pronaf Cotas-Partes

A

busca o financiamento para integralização de cotas-partes por beneficiários do
Pronaf associados a cooperativas de produção rural; e aplicação pela cooperativa em capital de giro, custeio, investimento ou saneamento
financeiro

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7
Q

Pronaf ABC+ Agroecologia

A

FINANCIAMENTO PARA PRODUÇÕES AGROECOLOGICAS

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8
Q

Devem ser concedidos aos agentes aderentes ao Programa de Incentivo à Conformidade em Defesa Agropecuária, além de outros que venham a ser estabelecidos em regulamento, os seguintes incentivos:

A

I - agilidade
II - prioridade na tramitação
III - acesso automático às informações de tramitação dos processos de interesse do estabelecimento;
IV - dispensa de aprovação prévia de atos relacionados a reforma e ampliação do estabelecimento, com base na existência de princípios
regulatórios já estabelecidos.

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9
Q
  1. Acompanhar o Ministério do Desenvolvimento Agrário e o INCRA nas ações de regularização
    fundiária, para garantir os direitos étnicos e territoriais dos remanescentes das comunidades
    dos quilombos, nos termos de sua competência legalmente fixada, é uma atribuição da(o)
A

Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, da Presidência da República

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10
Q

Cadastro Nacional de Florestas Públicas, interligado ao Sistema Nacional de Cadastro Rural É integrado

A

I - pelo Cadastro-Geral de Florestas Públicas da União;
II - pelos cadastros de florestas públicas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

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11
Q

CRIME AMBIENTAL
As penas aplicáveis isolada, cumulativa ou alternativamente às pessoas jurídicas SÃO?

A

I - multa;
II - restritivas de direitos;
III - prestação de serviços à comunidade.

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12
Q

CRIME AMBIENTAL
DENTO DAS RESTRITIVAS DE DIREITOS APLICADAS AS PESSOAS JURÍDICAS TEREMOS:

A

I - suspensão parcial ou total de atividades;
II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;
III - proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios,

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13
Q

A prestação de serviços à comunidade pela pessoa jurídica consistirá em

A

I - custeio de programas e de projetos ambientais;
II - execução de obras de recuperação de áreas degradadas;
III - manutenção de espaços públicos;
IV - contribuições a entidades ambientais ou culturais públicas.

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14
Q

MICRONUTRIENTES

A

boro; cobre; manganês; ferro; e zinco;

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15
Q

QGIS;

A

o QGIS é um SOFTWERE livre com código-fonte aberto, multiplataforma de sistema de informação
geográfica que permite a visualização, edição e análise de dados georreferenciados

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16
Q

Global Forest Watch

A

é uma PLATAFORMA que monitora as florestas do mundO

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17
Q

Terra Populus

A

é uma PLATAFORMA que fornece dados sobre a população humana e seu impacto na terra;

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18
Q

Terra View

A

é um SISTEMA de informações geográficas desenvolvido pelo Centro de Estudos da Metrópole em parceria com a Divisão de Processamento de Imagens, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

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19
Q

A plataforma que fornece dados sobre a
cobertura e o uso da terra para diferentes países
da América do Sul

A

Map Biomas

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20
Q

são os que incidem na quantidade ou qualidade do produto ou, ainda, na capacidade
futura de produção, dividindo-se em dois grupos: danos primários e danos secundários

A

danos diretos

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21
Q

OS danos indiretos primários

A

são os são os danos de pré e pós-colheita de produtos vegetais devidos às doenças;

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22
Q

são os danos na capacidade futura de produção causadas pelas doenças, sendo comuns quando o patógeno é veiculado pelo solo ou disseminado por órgãos de propagação vegetativa de seu hospedeiro

A

os danos primários secundários

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23
Q

DANOS DIRETOS SE DIVIDEM EM:

A

PRIMARIOS E SECUNDARIOS

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24
Q

DANOS INDIRETOS SE DIVIDEM EM:

A

PRIMARIOS E SECUNDARIOS

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25
As pragas quarentenárias e as pragas não quarentenárias regulamentadas (PNQRs) podem ser comparadas com base em quatro elementos de seus critérios de definição
A. status da praga; B. via de ingresso; C. impacto econômico; D. controle oficia
26
Pseudocercospora fijiensis - Morelet
Sigatoka Negra BANANEIRAS
27
Para delimitação e caracterização de área livre da Sigatoka Negra (Pseudocercospora fijiensis - Morelet), a seguinte medida oficial deverá ser adotada.
Deve-se considerar uma distância mínima de 70km de possíveis fontes de infestação da praga; Deve-se descrever a existência de possíveis barreiras naturais que dificultem o avanço da praga; Deve-se documentar os levantamentos oficiais realizados para a declaração de Área Livre da Praga; Introduzir somente material de propagação livre da praga. Elaborar Plano Emergencial a ser aplicado em caso de surgimento de foco na Área Livre da Praga
28
ABC+
Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, com vistas ao Desenvolvimento Sustentável (2020-2030)
29
OBJETIVOS
Reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa oriundas das atividades agropecuárias;  Reduzir o desmatamento;  Aumentar a produção agropecuária em bases sustentáveis;  Adequar as propriedades rurais a legislação ambiental;  Ampliar a área de florestas cultivadas;  Estimular a recuperação de áreas degradadas
30
Dado relativo a titular que não possa ser identificado, considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento
III - dado anonimizado:
31
Informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável;
I - dado pessoal:
32
Dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;
II - dado pessoal sensível:
33
TIPOS DE DADO LGPD
PESSOAL SENSÍVEL ANONIMIZADOS
34
Conjunto de problemas ou temas entendidos como relevantes. Ela pode tomar forma de um programa de governo, um planejamento orçamentário.
Formação da agenda =
35
Se desenvolve por meio de escrutínios formais ou informais das consequências do problema e dos potenciais custos e benefícios de cada alternativa disponível.
Formulação de alternativas =
36
Representa o momento em que os interesses dos atores são equacionados e as intenções (objetivos e métodos) de ENFRENTAMENTO de um problema público são explicitadas
Tomada de decisão = .
37
A implementação de uma política pública consiste em planejar, estruturar a máquina pública e provisionar todos os insumos necessários a execução (RONCARATTI, 2008, p. 38). Esta fase é regularmente influenciada por problemas de implementação e por aspectos sociais, econômicos, políticos, etc.
Implementação =
38
Processo de julgamentos deliberados sobre a validade de propostas para a ação pública, bem como sobre o sucesso ou a falha de projetos que foram colocados em práticA
Avaliação =.
39
fim da política pública, que segundo Giuliani (2005), pode ser a resolução do problema, ineficácia da política pública ou perda da relevância social e política.
Extinção =
40
DIscriminação → toda DISTINÇÃO "DIDI" DEsigualdade → toda DIFERENCIAÇÃO "DEDIF" Desigualdade de Gênero → falou em desigualdade de gênero... Pense na Mulher População NEGRA → Lembre de IBGE Políticas Públicas → É o que o Estado está disposto a fazer para corrigir as desigualdades. Ações Afirmativas → Adotado pela iniciativa pública e privada para corrigir as desigualdades (Lembrar das cotas raciais) :
41
Racismo institucional possui duas dimensões interdependentes e correlacionadas
político-programática (política, rotinas e práticas) e interpessoais (relações entre os sujeitos das instituições)
42
Para o sucesso da gestão da diversidade, é fundamental adotar como princípios
Multiculturalidade: implica um conjunto de culturas em contato, mas sem se misturar: trata-se de várias culturas no mesmo patamar. Inclusão: é o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência, gênero, orientação sexual, religião, preconceito social ou preconceitos raciais.
43
I - Planejamento. II - Coordenação. III - Descentralização. IV - Delegação de Competência. V - Controle.
As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais PLA CO CO DE DE
44
I - respeito à dignidade da pessoa humana; II - direito à convivência familiar e comunitária; III - valorização e respeito à vida e à cidadania; IV - atendimento humanizado e universalizado; e V - respeito às condições sociais e diferenças de origem, raça, idade, nacionalidade, gênero, orientação sexual e religiosa, com atenção especial às pessoas com deficiência.
o Decreto n. 7053, que institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, dando outras providências
45
ODS SÃO
17 OBJETIVOS
46
Os primados maiores, previstos no Código de ÉticA.
dignidade, decoro, zelo, eficácia consciência dos princípios morais
47
CLASSIFICAÇÃO RECEITA E DESPESAS estrutura programática
codificação é composta pelo programa, ação e subtítulo.
48
CLASSIFICAÇÃO RECEITA E DESPESAS classificação institucional.
é refletida a estrutura de alocação dos créditos orçamentários, em órgão orçamentário e unidade orçamentária
49
CLASSIFICAÇÃO RECEITA E DESPESAS classificação funcional
a finalidade é responder à indagação da área em que a ação governamental da despesa será realizada.
50
CLASSIFICAÇÃO RECEITA E DESPESAS classificação por natureza da despesa.
a despesa pública é decomposta por categoria, grupo de natureza da despesa e elemento da despesa.
51
Sobre as receitas oriundas da alienação de bens que compõem o patrimônio público.
é vedada a aplicação da receita derivada de alienação de bens que integram o patrimônio público em despesa corrente, exceto a destinação legal ao regime de previdência próprio dos servidores
52
Princípio da legalidade (Art. 150 I) Princípio da isonomia (Art. 150 II) Princípio da capacidade contributiva (Art. 145 §1º) Princípio da vedação ao confisco (Art. 150 IV) Princípio da irretroatividade (Art. 150 III a) Princípio da anterioridade (Art. 150 III b e Art. 150 III c) Princípio da uniformidade geográfica (Art. 151 I) Princípio da liberdade de tráfego (Art. 150 V) Princípio da transparência (art. 150 §5º) Princípio da não cumulatividade (Art. 153 §3º II e Art. 155 §2º I) Princípio da seletividade (Art. 153 §3º I e Art. 155 §2º III)
Princípios constitucionais tributário
53
Princípios tributário
LEGALIDADE ISONOMIA IRRETROABILIDADE ANTERIORIDADE NÃO CONFISCO DISTRIBUTIVA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
54
Neutralidade (N) Equidade (Ê) Capacidade (Ca) Benefício (Be) Simplicidade (Sim)
PRONCIPIOS TEORICOS DA TRIBUTAÇÃO
55
TRIBUTAÇÃO PRINCIPIO DIFERENTE DE REGRAS
PRINCIPIO AGE EM CONJUNTO REGRAS UMA ANULA A OUTRA
56
Estabelecimentos industriais e entreposto de produtos de origem animal devem ser
REGISTRADOS
57
CASAS ATACADISTAS DEVEM SER
APENAS RELACIONADAS
58
A PNMC NO CONTEXTO NACIONAL TERÁ OS SEGINTES PRINCÍPIOS( ENTES E ADM)
PRECAUÇÃO PREVEÇÃO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARTICIPAÇÃO CIDADÃ
59
A PNMC NO CONTEXTO INTERNACIONAL TERÁ OS SEGINTE PRINCÍPIO
RESPONSÁBILIDADE COMUN POÉM DIFERENCIADA.
60
APROVAÇÃO DE FINANCIAMENTO COM RECURSOS FNMC SERÁ COMUNICADA
COMITE GESTOR
61
ZARC COORDENADO
MAPA
62
63
ZEE (E,REG E LOCAIS)SERÃO RECONHECIDA
APOS APROVADA EM ASSEMBLRIA LEGISLATIVA ESTADUAL
64
I - localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; no mar territorial; na plataforma continental; na zona econômica exclusiva; em terras indígenas ou em unidades de conservação do domínio da União. II - localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados; III - cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do País ou de um ou mais Estados; IV - destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN; V- bases ou empreendimentos militares, quando couber, observada a legislação específica.
Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, órgão executor do SISNAMA, o licenciamento ambiental, a que se refere o artigo 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, de empreendimentos e atividades com significativo impacto ambiental de âmbito nacional ou regional, a saber:
65
CALACARIO AGRICOLA
CaCO3 67%+MgO 38%+ PRNT 45%
66
Arado de aiveca
preparo profundo do solo promove o enterramento de restos culturais pode ser de tração animal ou mecanizada REVOLTA,FATIA, CORTA E LEVANTA O SOLO
67
o movimento da aiveca sobre o solo exerce uma pressão para cima e na direção do deslocamento, cortando o solo em distâncias regulares e provocando a desagregação das fatias cortadas.
Arado de aiveca
68
adensamento
é a redução do espaço poroso do solo e, consequentemente, do seu volume, através de uma pressão externa;
69
arenização
entendida como o retrabalhamento de depósitos arenosos, pouco ou não consolidados, o que resulta em dificuldades na fixação de cobertura vegetal devido à intensa mobilidade através da água e do vento.
70
PRINCIPIOS DO USO SUSTÉNTÁVEL DA AGUA
EQUIDADE EFICIENCIA SUSTENTABILIDADE RESPONSABILIDADE PRECAUÇÃO PARTICIPAÇÃO SOCIAL
71
PRINCIPIOS BASICOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE RECURSOS HIDRICOS
DESCENTRALIZAÇÃO COORDENAÇÃO TRANSPARENCIA
72
ELEMENTOS ESSENCIAIS DA CARTOGRAFIA
PROJ CARTOGRÁFICA SIMBOLOS E CORES ESCALA LEGENDA
73
PERCOLAÇÃO
O movimento descendente da água no interior do solo, de cima para baixo, é chamado de percolação. A partir daí, essa água muda sua nomenclatura e recebe o nome de subterrânea. O solo é um sistema complexo constituído de materiais sólidos, líquidos e gasosos.
74
sulfetos
ão comuns de serem observados em áreas de mangue ou com restrição de drenagem. No campo, os compostos de sulfetos apresentam coloração amarelo-dourada e odor característicos;
75
Nódulos e concreções minerai
ão corpos cimentados da matriz do solo e que podem ser destacados da mesma;
76
EFLORESCENCIA
APOS EVAPORAÇÃO MINERAIS FORMANM UMA CAMADA NO SOLO
77
CARTA DE MUNSELL CORES DO SOLO
MATRIZ, VALOR CROMA
78
VALOR MINIMO IMPOSTO
1/30AVOS MAIORSALARIO MINIMO VIGENTE NO EXERCICIO FISCAL CORRESPOMDENTE
79
ORIENTAÇÃO E ELABORAÇÃO PLANO SAFRA CABE
CONSELHO NACIONAL DE POLITICA AGRICOLA
80
Pronaf Custeio
financia itens de custeio relacionados à atividade agrícola ou pecuária desenvolvidas.
81
financia a integralização de cotas-partes por beneficiários do Pronaf associados a cooperativas de produção rural; e aplicação pela cooperativa em capital de giro, custeio, investimento ou saneamento financeiro
Pronaf Cotas-Parte
82
financia agricultores e produtores rurais familiares, pessoas físicas, para investimento em sua estrutura de produção e serviços, visando ao aumento de produtividade e à elevação da renda da família
Pronaf Mais Alimentos
83
financia a mulher agricultora integrante de unidade familiar de produção enquadrada no Pronaf, independentemente do estado civil;
Pronaf Mulher
84
PRONAF MICROCREDITO (GRUPO B)
AMPLIADO DE 23 MIL PARA 40 MIL LIMITE DE CREDITO DE 6 PARA 10 MIL
85
INSTRUMENTOS DE IMPLANTAÇÃO PNDSCT
os Planos de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais; II - a Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, instituída pelo Decreto de 13 de julho de 2006; III - os fóruns regionais e locais; e IV - o Plano Plurianual.
86
DEMARCAÇÃO TERRAS INDIGENAS SERA HOMOLOGADA MEDIANTE
DECRETO
87