Complicações agudas do diabetes Flashcards

1
Q

Complicações agudas do diabetes

A
  • Crises hiperglicêmicas
    • ​Cetoacidose diabética (CAD)
    • Estado hiperglicêmico (EHH)
  • Hipoglicemia
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Diferença CAD x EHH

A

CAD

Jovens, instalação rápida (horas), poliúria e polidipsia, alerta, hálito cetônico, taquipneia (kussmaul), náuseas, vômitos e dor abdominal.

EHH ⇒DM tipo2 protege contra cetoacidose

> 40 anos, progressiva (dias), poliúria e polidipsia, rebaixamento de sensório, desidratação grave, dificuldade de acesso à água.

Obs.: CAD tem hoje uma mortalidade muito baixa, que não chega a 1%, já o EHH tem uma mortalidade de 5 a 6%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Qual é o pincipal fator desencadeante dessa CAD e EHH?

A

Infecção

Lembre-se que o EHH pode ter fatores desencadeantes mais graves. Como falei, alguns fatores desencadeantes tornam a mortalidade mais alta, principalmente AVC, SCA, edema de pulmão, etc. Assim, muita atenção, pois além desse tratamento da CAD e da EHH, fique atento às necessidades de uso de antibiótico, se for o caso, tomografia de crânio, eletrocardiograma, troponinas, etc, tratando o que levou o paciente àquela condição

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Diagnósticando

A
  • Exames laboratoriais a serem solicitados:
    • Gasometria arterial com potássio de 4/4 horas
    • Sódio
    • Glicemia
    • Função renal - ureia e creatinina
    • Sumário de urina - cetonúria
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Critérios diagnósticos

  • CAD
  • EHH
A
  • CAD:
    • Cetonemia
    • pH < 7,3
    • Glicemia > 250
  • EHH:
    • Osmolaridade > 320 mosm/kg; (saber cálcular)
    • Glicemia > 600
    • pH > 7,3
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

OSMOLARIDADE

Essa é chamada osmolaridade efetiva, pois na osmolaridade total ainda é levado em consideração potássio, ureia etc. Contudo, o que importa realmente é essa fórmula que usa o sódio e glicemia.

Note que usei sódio corrigido. Isso ocorre porque em glicemias muito altas falsificam o sódio para baixo. Então, antes de qualquer coisa, é necessário corrigir o sódio.

A
  • Osmolaridade = (Sódio corrigido x 2) + (glicose/18)
  • Sódio corrigido = (glicemia - 100/100) x 1,6

Ex.: Paciente com sódio de 140 e glicose de 900

Soma-se o valor obtido ao sódio medido. Nesse caso, o sódio corrigido será de 152,8.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Não tenho exames, e ai?

A

Hidratar e encaminhar o paciente

Hidratação vigorosa já é suficiente para reduzir a glicemia em torno de 10 a 15%.

Não deve fazer a insulina, é muito arriscado começar a insulina sem ter o potássio dosado, pois existe muito o risco de se causar uma hipocalemia grave e o paciente acabar cursando com uma parada cardiorrespiratória.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Tenhos os exames - Tratamento em 4 partes

A

1. Hidratação

2. Reposição de potássio (caso necessário)

3. Insulina

4. Glicose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Tratamento - 1°PASSO Hidratação

A
  • Primeira fase:

Corrigir o choque / hipotensão. Infudir 1-2L de SF 0,9% 1°hora (15-20mL/kg/h)

  • Segunda fase:

Manter hidratação entre 4 e 14 ml/kg/h (250 a 500 ml/h)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Tratamento - 2°PASSO Correção de potássio

A
  • Se potássio < 4,5: reponho antes da insulina
  • Se potássio entre 4,5 e 5,5: faço conjuntamente insulina + potássio
  • Se potássio > 5,5: só insulina

Se precisar repor potássio: 1000 ml + 40 mEq de potássio, EV, e dosar novamente após a infusão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Paciente do sexo masculino, 19 anos, dá entrada no Pronto-Socorro com quadro de dor abdominal de início há 2 horas, associado a aumento de diurese. Nega febre ou outras alterações. Nega alteração do trânsito intestinal. Relata antecedente de asma na infância. Nega uso de medicamentos. Exame físico: EGR, acianótico, afebril, desidratado (3+) taquidispneico (FR: 32), agitado (não colaborando com exame físico nem com história clínica), MV + sem RA, RCR, 2T, BNF, sem sopros. PA: 150x 80 mmHg FC: 98, Abdome sem massas ou visceromegalias, doloroso à palpação profunda, difusamente com sinais de irritação peritoneal (descompressão brusca positiva). MMII: sem edema. Exames laboratoriais: Glicemia capilar: 415 mg/dl, Gasometria Arterial: Ph: 7,21; Bic: 14; pO2; 80; pCO2: 30; BE: - 13. Hb/Ht: 13/39; Leucócitos: 15.000 (3% bastões/60 segmentados/ 3 eosinófilos/-/29 Linfócitos/ 5 monócitos). Plaquetas: 240.000; Rx de Tórax: Normal. […]

A

Temos um paciente jovem com dor abdominal, aumento da diurese, desidratação e taquipneia, que dá entrada na emergência com glicemia capilar = 415. É assim que alguns pacientes abrem o quadro de DM1, com uma crise de cetoacidose diabética! Mas afinal de contas o que justifica essa “irritação peritoneal”? Postula-se que ocorra devido ao atrito entre os folhetos peritoneais, que se encontram desidratados – podendo inclusive simular um abdome agudo cirúrgico! A questão ilustra bem o que acabamos de falar: imagine se a glicemia capilar não tivesse sido realizada e o cirurgião tivesse sido chamado, sem atentar a esse detalhe…

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

CAD e EHH - Ver potássio antes ou depois da insulina?

A

Vamos ver o potássio antes da insulina. Aqui muita atenção à questão fisiopatológica, para compreender: tanto CAD como EHH fazem com que o paciente perca potássio pela urina, reduzindo o pool total de potássio. Na CAD, existe ainda um mecanismo que faz um shift de potássio do meio extracelular para o intracelular, acontece uma troca de potássio com o H+ da acidose, fazendo com o que o potássio do intra (que é onde está mais concentrado) e joga no extracelular, para o plasma, onde se dosa o potássio. Acontece que o potássio pode vir falseado devido a esse mecanismo. Assim, o potássio está lá de 4 ou 4,5 nos fazendo pensar que está normal, quando na verdade é apenas a troca e o pool (a quantidade total corporal) de potássio está diminuída.

Então, muito cuidado, pois ao se iniciar insulina nesses pacientes pode ocorrer que começar se corrigir a acidose, o potássio seja translocado de vez para o meio intracelular, caindo de vez o potássio e fazendo o paciente cursar com arritmias.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Tratamento - 3°PASSO Insulina

A

Formas de preparo: 100 UI + 99 ml de SF a 0,9% - concentração de 1 UI/mL

Administração: Bolus de 0,1 UI/kg e a mesma vazão por hora

Ex.: se temos um paciente de 50 kg, faremos um bolus de 5 UI. É mais ou menos uma unidade a cada 1, kg de peso. Assim, se tiver 60 kg, faremos 6 unidades, e se tiver 70 kg, 7 unidades. E mantenho, se tiver 70 kg, 7 ml/h, mas se for 60 kg, mantenho 6 ml/h. Pode-se fazer uma vazão e ir ajustando.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

AJUSTE DA INSULINA

A

Após começar a insulina, precisaremos:

Glicemia de 1/1 h – não podemos deixar de fazer isso devido aos riscos, como de hipoglicemia, principalmente.

Obs.: A glicemia é capilar, podendo ser a sérica também.

O ideal é redução de 50 a 70 mg/dl da glicose por hora. Assim, por exemplo, um paciente de 600 de glicemia deve chegar de 550 a 530 no máximo.

  • Se reduzir menos de 50 mg/dl – devemos dobrar a infusão de insulina.
  • Se reduzir mais que 70 mg/dl – deveremos reduzir a insulina pela metade.

Então, por exemplo, paciente de 60 kg, fizemos um bolus de 6 e mantivemos 6ml/h. Passou uma hora, dosei e reduziu menos de 50, indo de 600 para 580. Assim, vou de 6 para 12 UI. Se acontecer de reduzir mais de 70, aí reduzo pela metade, eu vou de 6 para 3 UI. Vamos triando e podemos tatear as reduções, como reduzir em 30%, por exemplo, e isso na prática não vai fazer tanta diferença.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Não tenho bomba de infusão

A

Quando não se tem bomba de infusão no serviço, se tem uma recomendação totalmente off-label, se pode tentar tratar com insulina regular subcutânea, fazendo bolus de insulina EV conforme necessidade, de hora em hora.

  • Glicemia de 1/1 h e bolus de insulina conforme a necessidade.

Cálculo do bolus é feita por essa fórmula: Por exemplo, se meu paciente tem HGT de 420. Assim, deverei fazer 10 UI de insulina regular. Mais uma vez, é uma recomendação offlabel na qual precisará que se fique tateando e vigiando o paciente com glicemia de hora em hora, não deixando cair muito e nem rápido demais, aumentando ou diminuindo conforme a necessidade.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

HGT

A

HGT= Glicemia capilar = Glicemia feita na ponta do dedo

17
Q

Quando a glicemia chegar a 200 mg/dL

A

Quando a glicose estiver caindo, chegando em torno de 200 mg/dl, é recomendado que se oferte glicose para não cair demais. Isso pode ser com glicose a 10% ou a 5%, tanto faz.

Após algumas horas, o paciente está com glicemia de 200 ou menos. Então, eu fecho a hidratação com SF e deixo soro glicosado correndo a mesma vazão que se estava. (de 250 a 500 ml/h. Se em algum momento, precisar repor potássio devido a sua queda, não se pode utilizar reposição adicionando potássio ao soro glicosado. Então, abre-se um soro fisiológico com o potássio ainda com o soro glicosado correndo junto. O paciente ficará com essas 3 bolsas correndo juntos: SF, bomba de insulina e soro glicosado. Isso é uma forma adaptada de uma estratégia chamada “Two bags strategy”, no qual se deixa uma bolsa com soro glicosado e outra com soro fisiológico para ficar se ajustando o potássio e a glicemia. Assim recomendo que se deixe as 3 bolsas para conseguir tatear e ajustar as doses de acordo com os níveis. Por exemplo, se a glicose chegou a 200, deve-se fechar o soro fisiológico e abrir o glicosado, ou se o potássio precisar ser reposto, deve-se deixar o soro glicosado correndo enquanto abro o soro fisiológico para repor o potássio.

18
Q

E o bicarbonato de sódio?

A

Tem benefício duvidoso ⇒A Sociedade Britânica não recomenda que seja feito em nenhuma situação. A Sociedade Americana recomenda que seja feito apenas se pH <6,9, assim como também recomendo.

Fazer o bicarbonato é a 8,4% 100 ml, EV, em duas horas.

Realiza então gasometria depois que vai guiando fazer se o pH < 6,9.

Se você não quiser fazer, não precisa e você não está errado. Há embasamento literário para isso, pois o benefício é realmente muito duvidoso e não é uma medida salvadora, é mais importante com a glicemia, reposição de potássio, hidratação e insulina, pois isso por si só resolverá a acidose do paciente.

19
Q

Conduta após a compensação

A

Houve melhora glicemica e da acidose metabólica; geralmente o paciente torna-se assintomático e surge fome.

Deve-se iniciar insulina SC, cerca de 1-2h antes de parar o dripping de insulina EV, devido o tempo de ação da NPH. A prescrição é feita da mesma forma que um paciente diabético normal, com um esquema basal-bolus.

20
Q
  • Corpo cetônico da cetoacidose diabética (3)
  • Apenas 1 cetoácido é detectado pella fita (disptick)
A
  • Corpo cetônico da cetoacidose diabética (3)

Ácido acetoacético, Ácido beta-hidroxibutírico, Acetona

  • Apenas 1 cetoácido é detectado pella fita (disptick)

Acetoacetato

21
Q

Sumário de urina - A cetonúria tem um problema…

A

O corpo cetônico predominante no sangue e na urina nos pacientes com cetoacidose é o beta-hidroxibutirato, derivado do ácido beta-hidroxibutírico.
Contudo, a fita que mede a cetonúria não detecta o beta hidroxibutirato, mas, sim, o acetoacetato e a acetona. Isto faz com que
alguns pacientes com cetoacidose apresentem a primeira medida da cetonúria negativa ou levemente positiva, ocultando o diagnóstico.
O macete neste caso é repetir o exame de urina adicionando um pouco de água oxigenada (peróxido de hidrogênio) na urina do paciente.
A água oxigenada tem a propriedade de promover a conversão não enzimática de beta-hidroxibutirato em acetoacetato, revelando uma
cetonúria diagnóstica!! Este método é aconselhado em todos os casos de forte suspeita de cetoacidose, mas com cetonúria negativa ou discretamente positiva.

22
Q

Existe um caso no qual o paciente com cetoacidose diabética se apresenta sem acidose metabólica na gasometria…

A

O paciente teve múltiplos episódios de vômitos, os vômitos causam alcalose metabólica que, combinada à cetoacidose, pode deixar a gasometria totalmente normal!!!

O diagnóstico, neste caso, é feito por dados da história clínica, níveis glicêmicos, cetonúria francamente positiva e um ânion-gap bastante elevado!!

23
Q

Complicações da CAD e EHH

A
  • Complicações eletrolíticas iatrogênicas
  • Hipoglicemia iatrogênica
  • Edema cerebral iatrogênico
24
Q

Principal fator de risco para Mucormicose (zigomicose)

A

Cetoacidose diabética

25
Q

Diagnóstico da hipoglicemia = Tríade de Whipple

A
  • Glicemia reduzida <54mg/dL e o alerta ≤70mg/dL

Obs.: Pacientes diabéticos mal controlados podem apresentar sintomas de hipoglicemia com níveis mais elevados que o habitual pela incapacidade de utilizar a glicose plasmática

  • Sintomas compatíveis com hipoglicemia
  • Reversão com a normalização da glicose
26
Q

Tratamento da hipoglicemia

A
  • Alimento doce
  • Injeção subcutânea de glucagon 0,5-1mg
  • No hospitalar: Glicose EV 20g (4ampolas de glicose a 50% ou 8ampolas de glicose a 25%)
27
Q

O que é a encefalopatia de Wernicke?

A

É uma encefalopatia causada pela deficiência de tiamina (vitamina B1), mais comum em alcoólatras e desnutridos crônicos.

28
Q

Tríade da Encefalopatia de Wernicke

A
  • Alteração dos movimentos oculares (nistagmo, paralisia do VI par e do olhar conjugado)
  • Ataxia cerebelar
  • Confusão mental.
29
Q

Tratamento da Encefalopatia de Wernicke

A

Antes de repor glicose, sobretudo em etilistas e desnutridos, devemos administrar previamente tiamina 100 mg.

30
Q

Homem de 32 anos vem apresentando sintomas compatíveis com hipoglicemia há cerca de 30 dias. Nega uso de qualquer medicação. Os exames realizados revelaram os seguintes resultados: glicemia de jejum = 28, 33 e 36mg/dl; insulinas basais = 24, 45 e 43 U/ml (VR:2-19); peptídeo C = 8,2 mg/dl (VR: 0,36-3,59). A hipótese diagnóstica mais plausível é:

a) Insulinoma.
b) Hipoglicemia autoinduzida por insulina.
c) Hipoglicemia autoinduzida por sulfonilureia.
d) Nesidioblastose.
e) Hipoglicemia autoimune.

A

Resposta: letra A.

Estamos diante de um caso de hipoglicemia, acompanhada por hiperinsulinemia. No caso apresentado, a dosagem elevada de peptídeo C sugere que a origem da insulina em excesso é ENDÓGENA, já que este peptídeo é secretado pelo pâncreas em conjunto com a insulina,
compondo a molécula de pró-insulina. Uma vez que não existe referência ao uso de secretagogos da insulina, a principal hipótese diagnóstica é de insulinoma.

31
Q

A hipoglicemia em indivíduos com doença coexistente pode estar relacionada à:

a) Insuficiência renal e uso de sulfametoxazoltrimetoprima; doença de Addison.
b) Pneumonia por Pneumocystis e uso de pentamidina; pancreatite.
c) Malária cerebral e uso de quinina; feocromocitoma.
d) Subnutrição e uso de tiazídicos; hemocromatose.

A

Na prática, podemos dividir as principais causas da seguinte forma:
• Drogas: insulina, secretagogos de insulina (sulfonilureia), quinino, pentamidina, IECA, quinolonas, lítio, sufametoxazol + trimetoprim, dentre outras;
• Doença grave: insuficiência hepática, insuficiência cardíaca ou insuficiência renal; sepse grave; malária; inanição;

  • Deficiência hormonal: cortisol (insuficiência adrenal primária ou secundária); glucagon;
  • Hiperinsulinismo endógeno: insulinoma; disfunção das células beta; hipoglicemia autoimune;
  • Hipoglicemia acidental e intencional.

Pancreatite, feocromocitoma, tiazídicos e hemocromatose estão relacionados à hiperglicemia. Os demais, por sua vez, à hipoglicemia. Assim, apenas a alternativa A responde adequadamente a questão.

32
Q

Paciente do sexo masculino, 68 anos, com diabetes mellitus tipo 2 há 30 anos, em uso de insulina e metformina, apresenta episódios frequentes de hipoglicemia.

A

Todo paciente com DM, em uso de insulina, que passa a necessitar de doses menores de insulina ou apresenta hipoglicemias com doses “normais”, você deve pensar sempre em insuficiência renal. É só lembrar
que a insulina é eliminada pelos rins e que, na presença de insuficiência renal, seus níveis se tornam relativamente elevados, levando à hipoglicemia.