Complemento Dislipidemia e HAS Flashcards
Risco cardiovascular Dislipidemia e HAS
Estratificação (2)
1- Estratificação de RCV para definição de TTO e meta de LDL na DISLIPIDEMIA.
2- Estratificação de RCV para definição de meta pressórica na HAS.
São critérios diferentes!!
Dislipidemia
Estratificação RCV
HAS
Estratificação RCV
Sinvastatina
A dose máxima de sinvastatina a ser prescrita, por dia, para um paciente no momento do diagnóstico é 80mg/dia, podendo ser aumentada após 12 meses de tratamento sem efeitos colaterais (V ou F)
F.
A dose máxima no momento do diagnóstico é 40mg/dia.
Dislipidemia e HAS
Enquanto na dislipidemia, predomina - se a forma secundária, na HAS predomina a primária (V ou F)
V.
HAS Secundária
Função da aldosterona nos rins
Aumento da reabsorção de Na+ e água –> Aumento da excreção de K+ e H+
HAS Secundária
Fisiopatologia hiperaldosteronismo primário
Aumento da secreção de aldosterona –> Feedback negativo na secreção de renina.
HAS Secundária
Fisiopatologia hiperaldosteronismo secundário
Estenose de A. renal –> Hiperativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona –> Aldosterona e renina altas.
HAS Secundária
Paraganglioma de bulbo carotídeo - Definição
Tumor raro, hipervascularizado, secretor de noradrenalina, localizado no bulbo carotídeo (local de bifurcação da carótida interna e externa).
HAS Secundária
Paraganglioma de bulbo carotídeo - Clínica (2)
1- HAS secundária persistente.
2- Massa cervical persistente, pulsátil e indolor.
HAS Secundária
Feocromocitoma - Fármacos
O aumento da PA no feocromocitoma pode ser precipitada por fármacos que aumentam os níveis de catacolaminas sericas, como BB.