CM 1 Flashcards

-

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1
Q

Causa mais comum de hipotireoidismo na gravidez

A

Tireoidite de Hashimoto

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2
Q

Hipotireodismo subclínica quando tratar

2

A

1) TSH> 10

2) TSH<10
- idade <65 anos
- risco de progressão

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3
Q

Hipotireodismo subclínico: quando não tratar

A

TSH< 10

  • em PCT>= 65 anos
  • sem comorbidades ou risco de progressão
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4
Q

Na tireoidite de Hashimoto a destruição das células tireoidianas é mediada por ……..

A

Linfocitos cd8

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5
Q

Causa comum de obesidade e parada de crescimento e desenvolvimento sexual em crianças

A

Hipotireodismo

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6
Q

Causas de hiperprolactinomia < 100ng/ml

6

A

Medicamentosa (antagonista dopaminergica)
Fisiológica (gestação, lactação, sono, estresse)
Cirrose hepatica
I.renal
SOP
I. Adrenal

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7
Q

Tríade do coma mixedematoso

A

Hipotireodismo grave + RNC + hipotermia

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8
Q

CD coma mixedematoso

A

Hidrocortisona 50-100mg 8/8h
Levotiroxina 500-1000
Tratar fator desencadeante
Corrigir DHE

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9
Q

Hipotireodismo: Pá….

A

Pá convergente

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10
Q

Tireodectomia total, complicações precoces mias comuns (2)

A

HipoCa

Paralisia de corda vocal transitória

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11
Q

Tireotoxicose induzida por Amiodarona tipo 1

A

Aumento da sintese de hormônios com CAPTAÇÃO AUMENTADA (como se fosse um hipertireoidismo)

-> Cd: antitreoidianos

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12
Q

Tireotoxicose induzida por Amiodarona tipo 2

A

Tireoidite destrutiva com aumento da liberação do homonios e CAPTAÇÃO REDUZIDA

-cd: glicocorticoides

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13
Q

Pct jovem com TSH baixo, mas t4 normal e t3 elevado, pensar em

A

Tireotoxicose factícea (CAPTAÇÃO REDUZIDA)

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14
Q

Hipotireodismo: disturbio menstrual

A

Menorragia

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15
Q

Hipertireodismo: disturbio menstrual

A

Amenorreia

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16
Q

Bocio difuso tóxico =

A

Doença de graves

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17
Q

Pct cm tireotoxicose e baqueteamento digital sugere

A

Doença de graves

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18
Q

Doença de graves: tratamento com iodo radioativo pode se associar com piora da

A

Oftalmopatia

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19
Q

Nódulos tireoidinos malignos costumar ser …..ecoicos a usg

A

HIPOECOICO

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20
Q

Após a ressecção de qual tumor de tireóide a tireoglobulina é um marcador para avaliar recidiva

A

Papilifero

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21
Q

Hipertireodismo: PA….

A

divergente

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22
Q

Na doença de graves há uma resposta th…

A

2 (Humoral)

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23
Q

Antitreoidiano de escolha na maioria das situações e as duas exceções

A

Metimazol!

-exceto:
gestante no 1° trimestre
crise TIREOTOXICA

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24
Q

Na tireotoxicose factícea a TGB está

A

Suprimida

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25
Q

Hipertireodismo subclínico indicação de tratamento

A

TSH < 0,1 + 1 fator:

  • > 65 anos
  • risco para osteoporose
  • risco para DCV
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26
Q

SPG 1 (recessiva)

A

Insuficiência adrenal
HipoPTH
Candidíase mucocutanea

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27
Q

SPG tipo 2(dominante)

A

Insuficiência adrenal

Hipotireodismo autoimune e/ou DM1 autoimune

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28
Q

Hormônios da adenohipofise

A
Pro
ACTH
TSH
LH/FSH
GH
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29
Q

Hormônios da neurohipofise

A

ADH

Ocitocina

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30
Q

Adenoma hipofisario: microadenoma é até..cm

A

Até 1cm

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31
Q

Na deficiência de GH, a dosagem de IGF1 é mais confiável em crianças

A

Verdade, em adultos geralmente precisa fazer um teste de estimulo (insulina)

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32
Q

Fármacos antagonista dopaminergicos ….. Prolactina

A

Aumentam!

  • Metoclopramida
  • Quetiapina
  • Haloperidol
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33
Q

Na acromeglia o teste de estimulo e feito com

A

TOTG

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34
Q

Mactoprolactinemia são moléculas grandes de prolactina ligadas a iGg mas que não tem efeito biológico

A

Vdd! Por isso são pcts Assintomaticos

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35
Q

CD: Macroadenomas(> 1cm) ou microadenoma sintomáticos

A

1° agonista dopaminergicos
(N resolveu)
2 cirugia transfenoidal

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36
Q

Acromeglia aumenta a chance de (2)

A
Ca CCR (pólipos colonicos)
DCV
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37
Q

Feocromocitoma: exame inicial

A

Dosagem urinária de metanefrinas plasmáticas ou catecolaminas urinárias

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38
Q

Feocromocitoma: bloqueio alfa feito … Dias antes da cirurgia

A

14 dias antes

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39
Q

Feocromocitoma: Cerca de 10% são malignos

A

Vdd

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40
Q

Insuficiência adrenal primária: hiperpigmentaçao?

A

Sim

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41
Q

Insuficiência adrenal primária:

Potássio e sodio

A

HiperK

HipoNa

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42
Q

Insuficiência adrenal primária: acth

A

Aumentado (problema primário na glândula)

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43
Q

Pct apresentando quadro de emagrecimento, hipotensao, hipoNa, hiperK e eosinofilia no hemograma

A

Insuficiência adrenal primária

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44
Q

Droga que pode causar insuficiência adrenal primária

A

Cetoconazol

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45
Q

Doença da adrenal: Pct com hiperglicemia, hipertensão, hipoK

A

Sd de cushig

Excesso de cortisol tem efeito mineralocorticoides———> hipoK e retenção de sódio -> edema, has

Corticoide em excesso—-> aumenta resistência a insulina (hiperglicemia)

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46
Q

Tto do feocromocitoma, o bloqueio alfa deve de feito antes do beta-adrenergico

A

Vdd

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47
Q

Sd de cushing: 3 testes utilizados

A

Cortisol livre urinário de 24h

Teste de supressão do cortisol plasmático colhido as 8:00h da manhã, após 1mg de dexametasona VO às 23h do dia anterior

Cortisol plasmático ou urinário a meia noite

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48
Q

Insuficiência adrenal: teste para Diagnóstico (2)

A

Dosagem plasmática de cortisol basal MATINAL

Dosagem de cortisol após estimulação cm 250mg de ACTH

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49
Q

Para pcts cm doença de Addisson, famarco de ação mineralocorticoide utilizado …….

A

Fludrocortisona

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50
Q

Pseudo-Cushing é uma condição de hipercortisolismo não resultante da Sd de cushing (5)

A
Alcoolismo
Anorexia nervosa
Gravidez
Obesidade severa
Estresse psicológico
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51
Q

Dentre os feocromocitomas, até 98%sao encontrados no abdome, 2-3% no tórax e 1% no pescoço

A

Vdd

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52
Q

Principal causa de se de cushing

A

Uso crônico de glicocorticoides

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53
Q

Doença de cushing

A

Tumor hipofisario produtor de ACTH

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54
Q

Hiperaldosteronismo 1°:
Aldosterona
Renina
k

A

Aldosterona alta—> hipoK

Renina baixa

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55
Q

Hiperplasia adrenal congênita: deficiência da Enzima

A

21 hidroxilase

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56
Q

Hiperplasia adrenal congênita: Diagnóstico foda a enzima

A

17 OH progesterona

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57
Q

Principal causa de hiperCa em pcts ambulatoriais

A

HiperPTH

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58
Q

Principal causa de hiperCa em pcts internados

A

Neoplasias

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59
Q

HiperPTH 1° : principal alteração radiologica

A

Reabsorção periosteal

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60
Q

HiperPTH: um bom exame é a cintilografia com..

A

SESTAMIBI

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61
Q

Paratireidectomia: sd da fome ossea

A

Redução rápida do PTH-> Ca vai do sangue para o osso -> hipocalcemia

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62
Q

Paratireidectomia: indicações

A

1) pcts sintomáticos

2) pcts assintomaticos +
- idade< 50 anos
- Cá> 1mg/dl do LSN
- calciuria importante
- ClCr em redução
- Osteoporose
- crise hipercalcemica

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63
Q

Principal causa de hipoPTH

A

Iatrogenica (após tireoidectomia)

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64
Q

Sinal mais específico pra hipocalcemia

A

Sinal de trousseau

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65
Q

2 tipos de doença óssea na DRC

A

Osteite fibrosa (Pth alto)

Doença óssea adinamica (Pth normal/Baixo)

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66
Q

2 tipos de doença óssea na DRC

-Doenca ossea adinamica

A

Pth geralmente< 150

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67
Q

2 tipos de doença óssea na DRC

Osteite fibrosa

A

Pth> 300
Cálcio baixo
Fósforo elevado

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68
Q

Dor , deformidades ósseas, aumento de FA

A

Doenca de paget

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69
Q

Hipoparatireoidismo

  • Calcio
  • Fosforo
A

Hipocalcemia

Hiperfosfatemia

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70
Q

O que diferencia o hiperPTH 2° do hiperPTH 3° É o

A

cálcio (no terciário ele vai estar elevado pela secreção autônoma das paratireoides)

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71
Q

No HiperPTH 1° o Cálcio vai estar elevado com um PTH

A

ALTO ou NORMAL

JÁ nas outras causas de hiperCa, o Pth vai estar sempre baixo

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72
Q

Pct cm DM1, a avaliação da massa residual da célula beta é realizada pela dosagem de

A

Peptídeo C! (quanto menor secreção de insulina, menor de peptídeo C)

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73
Q

Tipo de diabetes que tem modo de transmissão autossômica dominante

A

MODY

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74
Q

Dm2 é uma doença genética poligenica

A

Vdd

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75
Q

Na dm1 os níveis de peptídeo C estão baixos

A

Vdd

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76
Q

Dm1 é uma doença associada ao HLA

A

Vdd

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77
Q

Rastreamento do DM

2

A

1) Todo pct> 45 anos, de 3/3 anos

2) Independente da idade, se IMC>/= 25 +
 1 FR para DM: 
Hás
dislipidemia
DCV
SOP
daop
dm gestacional
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78
Q

pré DM: VALOR HB glicada

A

5,7-6,5%

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79
Q

pré DM: VALOR glicemia de jejum

A

100-125

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80
Q

pré DM: VALOR TOTG

A

140-199

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81
Q

A molécula do LDL típica do pct diabético é

A

Pequena e densa

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82
Q

Dosagem sérica de …… diferencia dm1 de dm2

A

Peptídeo C (baixo no dm1)

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83
Q

O TOTG é feito após… Horas de 75g de glicose

A

2 horas

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84
Q

Antidiabético de escolha no tto do DM tipo MODY

A

sulfonilureia

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85
Q

Dm metas terapêuticas

Glicemia pré prandial

A

até 80-130

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86
Q

Dm metas terapêuticas

Glicemia pos prandial

A

Até 160-180

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87
Q

Dm metas terapêuticas

Hb glicada

A

< 7%

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88
Q

Antidiabético oral: aumenta peso?

Liraglutida

A

Reduz peso! (Análogo de glp1)

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89
Q

Antidiabético oral: aumenta peso?

Sulfonilureia

A

Sim

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90
Q

Antidiabético oral: “tinas”

A

Inibidores de DDP4

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91
Q

Antidiabético oral: “tidas”

A

Analogos de glp1

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92
Q

Antidiabético oral: aumenta o peso?

Inibidores de dpp4

A

Neutro no peso!

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93
Q

Antidiabético oral: “zinas”

A

Inibidores de SGLT2

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94
Q

Antidiabético da classe…. Piora a gastroparesia

A

Analogos de glp1 (reduz o esvaziamento gástrico)

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95
Q

Dentre as sulfonilureia, a glicazida apresenta o melhor perfil de segurança cardiovascular

A

V

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96
Q

Antidiabético oral: em relação ao peso

Arcabose

A

Neutro

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97
Q

Classe de medicamento antidiabético CI em pct cm IC

A

Tiazolidinedionas (retenção de líquidos)

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98
Q

Nefropatia dm: Achado histológico renal mais comum

A

Gloméruloesclerose difusa

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99
Q

Em pct cm dm2 o exame de microalbuminúria deve ser realizado em qual periodicidade?

A

Anualmente

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100
Q

Todo pct cm DM e > 40 anos deve receber estatinas para prevenção cardiovascular

A

V

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101
Q

Principal causa das ulceras diabéticas, na ordem

A

1) neuropatia sensitivo-motora
2) doença vascular periférica
3) trauma mecânico

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102
Q

Ácido cetônicos identificado na urina

A

Acetoacetico

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103
Q

CAD: Nao ADM insulina se K

A

3,3

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104
Q

Dm: Oq marca a retinopatia proliferativa

A

Neovascularizaçao

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105
Q

Dm: achados precoces da retinopqtia

A

Micoaneurismas

Exsudatos duros

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106
Q

Dm: Retinopatia pré proliferativa

(ainda é nao proliferativa)

A

Exsudatos algodonosos
Hemorragias em chama de vela
Tortuosidsdes das vv retinianas

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107
Q

Neuropatia diabética:

principal n craniano acometido

A

III

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108
Q

Neuropatia diabética:

principal n periférico acometido

A

Mediano

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109
Q

Sd metabólica

A
Obesidade abdominal (H> 94-102\ M> 80-88)
\+2 fatores:
  • glicemia > 100
  • triglicerideos > 150
  • HDL < 50(M) / < 40(H)
  • Pas>= 130x 85
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110
Q

Relação cintura-quadril alterada

A

M >/= 0,9

H>/= 0,85

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111
Q

CI sibutramina

A

HAS
DCV
Passado de D. Psiquiátrica

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112
Q

A cianose de torna clinicamente evidente quando a concentração de desoxiHb é superior a ….

A

5g/dl

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113
Q

Hemoptise maciça

A

> 100ml em 24h

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114
Q

Tosse aguda

A

< 3 sem

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115
Q

Tosse crônica

A

> 8sem

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116
Q

Célula que produz surfactante

A

Pneumcitos tipo II

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117
Q

Um pequeno pneumotórax pode ser mais bem visualizado em RX reslziado em ….

A

EXPIRAÇÃO

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118
Q

Pulso paradoxal

A

Queda além de 10mmhg da P. Sistólica durante a inspiração.

  • Tamponamento cardíaco
  • Asma grave..
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119
Q

Budesonida baixa dose

A

200-400ug

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120
Q

Budesonida dose intermediária

A

400-800ug

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121
Q

Budesonida dose alta

A

> 800ug

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122
Q

Sd de Kartagener

(autossômica recessiva)

A

Situa inversus
Sinutise crônica
Bronquiectasia

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123
Q

Bronquiectasias CENTRAIS, asma de difícil controle, igE serico aumentando, infiltrados pulmonares

A

Aspergilose pulmonar alérgicas

-TTO: corticoide sistêmico

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124
Q

Local da bronquiectasia:

Infecção por micobactérias atípicas

A

Lobo médio/ língula

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125
Q

Local da bronquiectasia:

Infecção de repetição por imunodeficiência

A

Lobos inferiores, podendo evoluir para acometimento difuso

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126
Q

Local da bronquiectasia:

Aspergilose pulmonar alérgica

A

Bronquiectasias Centrais

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127
Q

Local da bronquiectasia:

Fibrose cistica

A

Acometimento lobo pulmonar superior, posteriormente se tornando difuso

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128
Q

Bronquiectasia: principal etiologia

A

Idiopática

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129
Q

Tto das Bronquiectasias

A

Broncodilatador + salina hipertonica 7%

Corticoide inalatório/sistêmico

Macrolideo (imunomodulador)

Reabilitação pulmonar

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130
Q

Principal causa de morte evitavel no mundo

A

TABAGISMO ativo

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131
Q

Principal causa de morte por TABAGISMO

A

DCV

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132
Q

TABAGISMO: Efeito protetor

A

RCU
Sarcoidose
Pnm actínica
Pnm por hipersensibilidade

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133
Q

TABAGISMO: quado indicar farmacoterapia

A

Índice de fagestrom >= 5

Fumar >= 20 cigarros/ dia

1° cigarro até 30mim após despertar

Sintomas de abstinência/ recorrência

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134
Q

TABAGISMO: 1a linha de tto

A

TRN (adesivo,goma, spray)

Bupropiona

Vareniclina

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135
Q

TABAGISMO: 2a linha de tto

A

Nortriptilina

Clonidina

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136
Q

CI a TRN

A

coronariopatia/ arritimia grave

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137
Q

CI a bupropiona

A

Epilepsia
TCE/tm snc
Convulsão febril na infância

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138
Q

CI a veraniclina

A

IRA grave
Depressão com ideação suicida
Gestante

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139
Q

Qual neoplasia está mais associada ao quilotorax

A

Linfoma

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140
Q

CD: Pct com Derrame pleural parapneumonico drenado que não melhora o quadro clínico

A

Pleuroscopia para debridamento das coleções (derrame loculado)

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141
Q

Causa mais comum de quilotorax

A

Traumática

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142
Q

FR para pneumococo resistente a penicilina

A

< 2 anos
> 65 anos
Frequenta Creche
Uso de atb recente

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143
Q

FR para P. Aeruginosa

A

Doença pulmonar estrutural
Uso crônico de corticoide
Uso recente de ATB

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144
Q

Diagnóstico de PNM no adulto

A

Clínica compatível + RX de tórax compatível

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145
Q

CURB 65: tto ambulatorial

A

0-1

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146
Q

CURB 65: tto hospital enfermearia

A

2

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147
Q

CURB 65: tto hospitalar UTI

A

> = 3

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148
Q

CURB 65: FR>

A

FR > 30

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149
Q

CURB65: Ureia

A

Uréia > 50 (algumas referências > 43)

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150
Q

CURB65: PA

A

< 90 x 60

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151
Q

TB: dos infectados apenas ….% irão desenvolver a doenca

A

5-10%

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152
Q

TB pulmonar 1a é mais comum em

A

Crianças < 5 anos

Imunossuprimidos

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153
Q

TB pulmonar pós primaria é mais comum em

A

Adolescentes e adultos

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154
Q

TB: Exame de escolha para controle de TTO

A

Baciloscopia

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155
Q

TB: exame inicial atual

A

TRM

  • rápido
  • resistencia a rifampicina

-Nao serve para controle de tto

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156
Q

TB: exame inicial quando TRM indisponível

A

Baciloscopia + cultura

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157
Q

Tto da TB: hepqtotoxidade

A

Suspender todas as medicações e reintroduzir progressiva a casa semana.
-> O último a ser introduzido é a pirazinamida

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158
Q

Tempo de tto: TB meningea/osteomuscular

A

12 meses (RIPE 2 / RI 10 meses)

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159
Q

TB latente: pct assintomatico + PPD>/= 5 mm

A

RX tórax—> normal = TB latente

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160
Q

TB latente: pct assintomatico + PPD< 5 mm

A

Repetir PPD em 8 semanas ————————> COM CONVERSÃO = solicitar RX tórax—– –> normal = TB latente

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161
Q

TB latente

A

Isoniazida 270 doses (9 meses) OU

Rifampicina 160 doses (4meses)

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162
Q

Quando solicitar cultura + TRM

A

Cultura obrigatória noTRM-TB apenas para vulneráveis - índios, HIV etc.

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163
Q

Formas mais comuns de TB extrapulmonar

A

Brasil: TB pleural.

HIV: TB ganglionar

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164
Q

Sensibilidade da baciloscopia

A

60%

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165
Q

Principal efeito colateral observado com os fármacos antituberculínicos?

A

Intolerância Gástrica

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166
Q

Sistema de pontuação TB em crianças

A

CHILD

Contato nos últimos 2 anos - 10 pts;

História (PNM arrastada>2 sem) - 15 pts;

Imagem (radiografia compatível)- 15 pts;

Latente (PPD>10 mm) - 10 pts;

Desnutrição (peso < p10) - 5 pts.

> =40: TB PROVAVEL
30-35: TB POSSÍVEL

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167
Q

Tto tá TB: medicação que causa Lesoes renais e auditivas

A

Estreptomicina

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168
Q

Falha pós tratamento é feito com …

A

BAAR:

(+) ao final do tratamento;

(+2/+3) ao final do 4º mês;

(-) que volta a ser (+) e se mantém (+) por 2 meses consecutivos.

(fazer cultura e tratar pela sensibilidade)

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169
Q

Local mais comumente acometido pela TB no TGI

A

Intestino delgado (Reg ileocecal)

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170
Q

TB: para casos de suspeita clínica e radiológica com baciloscopia repetidamente negativa está indicada

A

A cultura!

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171
Q

Influenza: Proteínas H e N

A

Hemaglutinina

Neuraminidade

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172
Q

Influenza: p de incubação

A

1-7 dias

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173
Q

Influenza: p de transmissão

A

24h antes de começarem os sintomas até 7 dias depois

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174
Q

SRAG: SG + dispneia ou :

A

Sato2<95%
Taquipnéia
Piora de doença de base
Hipotensao

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175
Q

Oseltamivir: quando iniciar

A

Maior benefício quanto instituído dentro de 48h do início dos sintomas

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176
Q

Oseltamivir dose do adulto

A

75mg VO 12/12h por 5 dias

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177
Q

Vacina da gripe: grupos prioritários

A
Crianças 6m - 2 anos
Gestantes/puérperas
Pessoas > 60 anos
Trabalhadores de saúde
Indigenas
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178
Q

A bactérias atípicas são resistentes a todos os beta lactamicos

A

Sim (n possuem parede celular)

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179
Q

ATB de escolha para Legionella (3)

A

Macrolideo
Quinolona resp
Doxiciclina

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180
Q

Pneumonia grave + ↑AST/ALT, hipoNa, diarréia pensar em…

A

Legionela

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181
Q

Pneumonia nosocomial

Esquema básico de tratamento?

A

Cefalosporina de 4ª geração (cefepime)

OU

Piperacilina + Tazobactam (Tazocin®)

OU

Carbapenêmico.

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182
Q

Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica agentes mais comuns

A

Pseudomonas aeruginosa;
Staphylococcus aureus;
Germes Multidroga Resistente (MRSA e Acinetobacter sp.)

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183
Q

Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica

Após quanto tempo de TOT?

A

48-72h

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184
Q

Quando tirar o dreno de tórax

A

Melhora clínica;
Drenagem < 200 mL/dia (ou ausência de escape aéreo);
Reexpansão completa da cavidade

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185
Q

Derrame pleural​

Conduta, se refratário à drenagem?

A

Pleuroscopia+ lise das aderências

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186
Q

Critérios de EMPIEMA

A

Pelo menos um:

pH < 7,2;
Glicose < 40;
LDH > 1.000;
Bacteriologia positiva.

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187
Q

Fases do empiema

A

1) Exsudativa (dias) → ATB isolado (drenar se sintomático);
2) Fibrinopurulenta (dias-semanas) → ATB + drenagem + fibrinolítico;
3) Crônica/organizada (semanas-meses) → ATB + drenagem + toracoscopia

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188
Q

Critérios se Light

A

Poteína líquido pleural/sérica > 0,5;

LDH líquido pleural/serica > 0,6;

LDH líquido pleural > 2/3 do valor nomal no sangue (> 200 UI/L).

(Exsudato se pelo menos 1)

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189
Q

Derrame pleural: quando puncionar

A

≥ 20% hemitórax ao Rx tórax PA;
> 5 cm de altura ao Rx tórax perfil;
> 1 cm de altura ao Laurell.

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190
Q

PAC

Beta lactamico usado em ambiente hospitalar

A

Ampicilina + sulbactam (Unasyn®)

OU

Cefalosporina de 3ª geração.

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191
Q

As quinolonas respiratórias não são primeira escolha na PAC pelos efeitos adversos, especialmente em idosos (ex.: tendinite, neuropatia e aneurisma de aorta).

A

V

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192
Q

PAC

Etiologia da forma “redonda” ou “pseudo-tumoral”?

A

Pneumococo

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193
Q

PAC

Agente etiológico da forma grave em etilistas e diabéticos?

A

Klebsiella pneumonae

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194
Q

Local mais comum de penumonia aspirativa

A

Pulmão direito:

Segmento posterior do lobo superior (aspiração em decúbito horizontal);

Segmento superior do lobo inferior (aspiração com cabeceira inclinada).

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195
Q

A Klebsiella é o agente etiológico classicamente associado à “pneumonia do lobo pesado”, porém o principal causador, pela sua prevalência, é o pneumococo.

A

V

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196
Q

O teste do antígeno urinário (TAU) pode ser usado na PAC causada por..

A

legionela ou pneumococo

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197
Q

Legionela quadro clínico

A
Grave;
↑TGO/TGP;
HipoNa+ (SIADH);
Diarréia;
Dor abdominal;
Sinal de Faget
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198
Q

A exposição a pássaros se associa à pneumonia por Chlamydia trachomatis

A

Falso

A exposição a pássaros se associa à pneumonia por Chlamydia psittaci.

(Chlamydia trachomatis = pneumonia afebril do lactente)

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199
Q

Doenças associadas ao mycoplasma pneumoniae

A
MIringite bolhosa;
Crioglobulinas;
Otite;
PoLineuropatia (Guillain-Barré);
Anemia hemolítica (IgM);
Stevens-johnson;
Raynaud (fenômeno de).
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200
Q

Anticorpo; Granulomatose eosinofilica cm poliangeite

A

P anca

201
Q

Anticorpo; Granulomatose cm poliangeite

A

C anca (granulomatose de Wagner)

202
Q

Sd de lofgren sugestiva de ……

A

SARCOIDOSE!

Eritema nodoso, artrite e adenopatia hilar

203
Q

SARCOIDOSE: órgãos mais afetados

A

Pulmão
Pele
Olho
Articulação..

204
Q

RX da SARCOIDOSE

A

1) Infiltrados intersiticiais, podendo levar a faveolamento quando evolui para fibrose
2) linfadenopatia hilar

205
Q

3 doenças que se manifestam com faveolamento no RX

A

FIP
PNM intersiticial
SARCOIDOSE

206
Q

A PNM POR HIPERSENSIBILIDADE está associada a exposição prolongada a componentes orgânicos/inorganicos

A

Vdd! NÃO se relaciona cm tabagismo

207
Q

Abestose: fábrica de..

A

Indústrias de fabricação de telas, caixas d’guas.

FIBRAS DE ABESTO (amianto)

Fabricação de pastilhas, lonas de freios de automóvel

208
Q

Abestose: Rx (3)

A

Opacidades irregulares ou reticulares em região post da base pulmonar

Placas pleurais

Espessamento pleural

209
Q

Silicose: FR

A

Fábrica de manipulação de areia, granito, ouro, cerâmica

Jateamento de areia

Perfuração de poço

210
Q

Silicose: é frequente a associação cm..

A

Tuberculose

211
Q

Ganglios calcificados “em casca de ovo”

A

Silicose

212
Q

Sd de Caplan

A

Artrite reumatoide associadas com a exposição de sílica

213
Q

Sd de Erasmus

A

Esclerose sistêmica associadas com a exposição de sílica

214
Q

Tempo do tto do tep: pct cm 2° evento/trombofilia

A

Para sempre

215
Q

Tempo de tto do tep provocado

A

Minino 3 meses

216
Q

Critérios de well baixa probabilidade

A

<2 - d dimero

217
Q

Critérios de well alta probabilidade

A

> 6 - angioTC

218
Q

Critérios de well: ganha 1 ponto

A

Hemoptiase

Neoplasia

219
Q

Critérios de well: ganha 1,5 ponto

A

Taquicardia
Imobilização >= 4 sem
Tô prévia

220
Q

Critérios de well: ganha 3 pontos

A

Sinais clínicos de tvp

Diag alternativo menos povavel

221
Q

Tep crônico

A

Hipertensão pulmonar após um período mínimo de 3 meses de anticoagulação desde que excluída outras causas de hipertensão pulm

-ECo + cintilografia

222
Q

Hipertensão pulmonar:

PAPM >= …. Medida por cateterismo ou PSAP >= …. Pelo ECO

A

PAPM>= 20 mmhg

PASAP>= 35mmhg

223
Q

Hipertensão pulmonar:

no eco a Velocidade de regurgitação tricúspide vai estar >

A

> 3,4

224
Q

Hipertensão pulmonar: principal causa no mundo

A

Esquistossomose

225
Q

Etiologia da Hipertensão pulmonar: grupo 1

A

Hipertensão da Artéria pulmonar

226
Q

Etiologia da Hipertensão pulmonar: grupo 2

A

Doenças cardíacas

227
Q

Etiologia da Hipertensão pulmonar: grupo 3

A

Doenças pulmonares

228
Q

Etiologia da Hipertensão pulmonar: grupo 4

A

TEP

229
Q

Hipertensão pulmonar: 1a e 2a linha de tto

A

1a: Inibidores de endotelina
2a: inibidores de PDF 5

230
Q

Tipo de câncer mais comum no mundo

A

Pulmão

231
Q

Nódulo pulmonar solidário

A

Lesão arredonda de até 3cm, bem circunscrita, envolta de parênquima normal, não associada a linfadenopatia mediastinal, atelectasia ou derrame pleural.

232
Q

No CA de pulmão a pneumonectomia está indicada quando ha

A

Acometimento do brônquio principal

233
Q

Neoplasias pulmonares centrais

A

CEC

PEQUENQS CELULAS

234
Q

Neoplasias pulmonares periféricas

A

ADENOCARCINOMA

Carcinoma de grandes células (anaplasico)

235
Q

Os tumores ….. São melhor visualizados à broncoscopia

A

Centrais

236
Q

‘3 C’ do CEC pulmonar

A

Cavitação
Central
HiperCa

237
Q

Neoplasia pulmonar de pior prognóstico

A

Carcionoma de pequenas células

238
Q

Neoplasia pulmonar mais associado ao TABAGISMO

A

Carcionoma de pequenas células

239
Q

Neoplasia pulmonar mais associado a sd paraneo

A

Pequenas celulas

240
Q

Neoplasia pulmonar mais associado a osteoartropatia hiperteofica

A

ADENOCARCINOMA

241
Q

Pneumoconiose aos associada a cá pulmão

A

Abestose

242
Q

Neoplasia pulmonar: metastase a distância

A

FIASCO

fígado
Adrenal
Snc
Osso

243
Q

Neoplasia pulmonar mais comun

A

ADENOCARCINOMA

244
Q

Carcionoma não pequena células, indicação de tto cirúrgico

A

Doença limitada: estádio I e II

245
Q

No cá pequenas celulas a QM está sempre indicada

A

V

246
Q

Neoplasias pulmonares inoperaveis

A

IIIB e IV

247
Q

Diretriz HAS 2020

PA OTIMA

A

< 120x 80

248
Q

Diretriz HAS 2020

PA normal

A

120-129 e/ou 80-84

249
Q

Diretriz HAS 2020

Pré hipertenso

A

130-139 e/ou 85-89

250
Q

Diretriz HAS 2020

HAS estágio I

A

140-159 e/ou 90-99

251
Q

Diretriz HAS 2020

HAS ESTÁGIO 2

A

160-179 e/ou 100-109

252
Q

Diretriz HAS 2020

HAS estágio 3

A

> = 180 e/ou 110

253
Q

Hiperaldo 1°: relação aldo/renina

A

Relação aldosterona/renina > 30

Com Aldo>15

254
Q

Tto HAS: estágio 1 baixo/mod risco

A

Mudança de estilo de vida 3-6 meses
——>

Monoterapia

255
Q

Tto HAS: estágio 1 alto risco/ estágio 2/ estágio 3

A

Terapia combinada

256
Q

Meta tto hás: estágio 1 ou 2 baixo risco e estágio 3

A

< 140x 90

257
Q

Meta tto hás: estágio 1 ou 2 alto risco

A

< 130x 80

258
Q

Dm NÃO é considerado FR para desenvolvimento de aneurisma de aorta

A

Verdade!

259
Q

Está indicado o rastreamento de dislipidemia em homens> ….. E mulheres> …. anos

A

35 anos

45 anos

260
Q

Dislipidemia: Sd nefroitica e hipotireodismo aumentam…..

A

Colesterol e triglicérides

261
Q

Aterosclerose e uma doença na qual ocorre acúmulo de lipídios e material fibroso na camada….

A

Íntima

262
Q

Agente antilipêmico que pertence ao grupo das resinas quelantes de ácidos biliaes

A

Colestiramina

263
Q

Principal efeito colateral do estatina

A

Miopatia

264
Q

Indicação de tto farmacológico na hipertrigliceridmia

A

Triglicérides> 500

265
Q

Objetivo do controle das Dislipidemias em ordem

A

1° LDL
2° HDL
3° Triglicérides

266
Q

RCV ERG: baixo

A

< 5%

267
Q

RCV ERG: intermediário

A

M: 5-10%

H: 5-20%

268
Q

RCV ERG: alto

A

M: > 10%

H: > 20%

269
Q

RCV: Pct muito alto risco

A

Doença aterosclerotica (DCV, DAOP)

Obstrução Arterial >= 50%

META LDL< 50

270
Q

RCV: Pct alto risco

Meta: LDL< 70

A

LDL> 190

ERG>20% (H) ou >10% (M) + LDL 70-189

Aterosclerose subclínica (ITB< 0,9 / INDICE Cá> 100)

DRC< 60ml/mim

Aneurisma de aorta

Dm + FR

  • > 48(H) ou 54 (M)
  • > 10 anos de doença
  • tabagismo
  • HAS
  • DRC
  • sd metabólica
  • RETINOPATIA
  • H. Fam cardiopatia prematura
271
Q

RCV: risco intermediário

A

EGR 5-20 (H) ou 5-10(M) + LDL 70-189

DM sem FR

META: LDL< 100

272
Q

RCV: risco baixo

A

EGR< 5% + LDL 70-189

META LDL< 130

273
Q

Estatinas inibem a enzima

A

HMG-CoA

274
Q

MEV que reduzem TG

A

Reduzir peso
Reduzir ingesta de bebidas alcoólicas
Reduzir ingesta de açúcares

275
Q

Quando suspender a estatina

A

ALT > 3x o normal

e/ou

CK > 10x (miopatia).

276
Q

Qual a ação do Ezetimiba?

A

Inibe ABS do colesterol

277
Q

Estatina de alta potencia

Reduz LDL ≥ 50%:

A

Atorvastatina 40-80;

Rosuvastatina 20-40 (+potente)

278
Q

Na dislipidemia, o tratamento de alta intensidade objetiva reduzir o LDL em 50%, enquanto o de moderada intensidade entre 30-50%.

A

V

279
Q

Perfil lipídico do pct DM

A

↓HDL;
↑Triglicerídeos;
LDL qualitativamente mais aterogênico (“pequeno e denso”)

280
Q

Dislipidemias secundárias

Causas de elevação do LDL?

A
Hipotireoidismo;
Síndrome nefrótica;
Anorexia;
Colestase;
Tiazídicos;
Ciclosporina
281
Q

Causa de Hipertrigliceridemias 2a

A

hiperTRIGliceridemia

Tequila (álcool);
Retinoides;
Insuficiência renal avançada;
Gravidez evitada (anticoncepcionais orais).

282
Q

Dislipidemia que cursa com anemia hemolitica

A

Abetalipoproteinemia.

Anemia: Abetalipoproteinemia

283
Q

Dislipidemia primária sinais:

A

Xantelasmas (pálpebra);
Xantomas (tendões extensores);
Arco córneo;
Doença arterial isquêmica precoce

284
Q

VR:

LDL
HDL
TRIGLICÉRIDES

A

< 190 mg/dl;
> 40 mg/dl;
< 150 mg/dl (< 175 sem jejum)

285
Q

FA: Droga de escolha para cardioversão farmacalogica

A

Propafenona é a droga de escolha para pcts SEM cardiopatia estrutural.

Amiodarona para pcts cm disfunção ventricular

286
Q

Energia do choque

QRS estreito e RR regular

A

CVE 50-100 J

287
Q

Energia do choque

QRS estreito e RR iregular

A

CVE 120-200 J

288
Q

Energia do choque

QRS largo e RR regular

A

100J

289
Q

Energia do choque

QRS largo e RR irregular

A

TV POLIMORFICA- DESFIBRILAÇÃO

290
Q

Lesões mais precoces na Retinopatia diabética

A

Microaneurismas

291
Q

Retinopatia diabética tto

A

Coagulação cm laser de argônio

292
Q

Complicação mais comum do cateterismo cardíaco

A

Sangramento no local de punção

293
Q

Revascularizaçao miocárdica: Enxertos arteriais são melhores que os venosos

A

Vdd!

- A torácica interna> A. Radial > A. Gastromental > V safena

294
Q

A tolerância aos nitratos ocorre devido mecanismos

A

ENDOTELIAIS (incapacidade de converter nitroglicerina em NO)

295
Q

O VE tolera bem sobrecarga de …… e tolera mal sobrecarga de …..

A

Bem - pressão

Mal- vokume

296
Q

O VD tolera bem sobrecarga de …… e tolera mal sobrecarga de …..

A

Volume

Pressão

297
Q

Principal etiologia da IC

A

DAC

298
Q

Critérios de Framingham - Maiores

BCDE RPPT

A

B3
Cardiomegalia
Dispneia paroxística noturna
Estertor pulmonar

Refluxo hepatojugular
PVC> 16cmh20
Perda de peso após tto
Turgencia jugular

299
Q

Critérios de Framingham - Menores

EH DD TT

A
Edema MMII
Hepatomegalia
Derrame pleural
Dispneia aos esforços
Taquicardia
Tosse noturna
300
Q

Tto: CF I

A

A) controle FR / ieca

B) Ieca + BB

301
Q

Tto: CF II/ III

A

C

IECA + BB + ESPIRONOLACTONA

302
Q

Tto: CF IV

A

D

Ieca +BB+ ESPIRONOLACTONA + medidas especiais (dispositivos, implantes cardíacos)

303
Q

IC: CD Pct cm ieca com k> 5,5

A

Suspender ieca e acrescenta nitrato+ hidralazina

304
Q

IC: Indicações de ivabradina

A

Pct III/IV cm FEVE< 55% em terapia tripla e FC> 70

305
Q

IC: Indicações de TRE

A

Pct cm FEVE < 35% com ritmo sinusal e BRE

306
Q

A…… Apresenta sopro holossistolico em foco tricúspide que aumenta com a inspiração

A

Insuficiência tricúspide

Manobra de rivero carvalho

307
Q

Tríade da EA

A

Angina
Sicope aos esforços
Dispneia

308
Q

Febre reumática acomete mais a valva

A

Mitral!

Estenose> insuficiência

309
Q

Principal etiologia da insf mitral

A

Reumática

310
Q

Valva…. Tem que anticoagular pelo resto da vida

A

Metálica

311
Q

Valva…. Duram menos, mas n precisa de anticoagulaçao

A

Biologica

312
Q

A….. Apresenta sopro holossistolico que irradia p/ axila e B1 hipofonetica

A

Insuficiência mitral

313
Q

A….. Apresenta sopro diastólico e B1 hiperfonetica

A

EM

314
Q

A…. Representa o reforço pré sistólico

A

Contração atrial

315
Q

Lesão valvar mais frequentemente associada a hemoptiase

A

Estende mitral

316
Q

Característica do prolapso da valva mitral

A

Sopro TELEsistólico audivel na borda estenal E

Estalido MESOdiastólico

317
Q

Sopro TELEsistólico audivel na borda estenal esquerda + Estalido MESOdiastólico

A

Prolapso de valva mitral

318
Q

Sopro MESOdiastólico com reforço pré sistólico

A

Estenose mitral

319
Q

A manobra de handgripe(aumenta a RVP) ….. O sopro da Insuficiência aortica

A

AUMENTA

320
Q

A manobra de handgripe(aumenta a RVP) ….. O sopro da estenose aortica

A

Reduz

321
Q

O sopro da insuficiência aortica é mais audivel com o paciente na posição…..

A

Sentada e inclinado para frente

E com a manobra d hand grip

322
Q

Caculo: FC maxima

A

220- idade

323
Q

FC submaxima

A

85% da FC maxima (FC maxima= 220-idade)

324
Q

Indicação de stent farmacológico

A

Pct DM
ESTENOSE OSTIAL
REESTENOSE de stent

325
Q

Estenose mitral: quanto mais perto o ESTALIDO está de B2 mais grave

A

V

326
Q

Sopro de Austin flit ocorre na

A

Insuf aortica (sopro em ruflar diastólico no ápice devido ao jato de sangue pela IAo vibrar o folheto mitral)

327
Q

Insuficiência aortica: sinal de duroziez

A

Sopro diastólico na A. Femoral

328
Q

Insuficiência aortica: sinal de muller

A

Pulsação do úvula

329
Q

Insuficiência aortica: sinal de musset

A

Impulsora da cabeça rítmica com o pulso arterial

330
Q

Insuficiência aortica: sinal de becker

A

Pulsação de A. Retiniaan

331
Q

Insuficiência aortica: sinal de quincke

A

Pulsação da A leito ungueal

332
Q

Insuficiência aortica: sinal de Rosebach

A

Pulsão do fígado

333
Q

Insuficiência aortica: sinal de Gerhad

A

Pulsação do baço

334
Q

Fenômeno de Gallavardin é observado na ….

A

Estenose aortica (valva muito calcifica causa sopro ejetivo que irradia para ser mitral)

335
Q

Síndrome de Dressler

A

Pericardite, de etiologia autoimune, que ocorre cerca de 2-4sem após um quadro de IAM. É mais comum em infartos não reperfundidos

336
Q

Indicação de punção lombar em pct com HIV + sífilis

A

Vdrl>/= 1/16
Cd4< 350
Sinais e sintomas neuro/oftalmológicos
Sífilis latente ou tardia indeterminada

337
Q

Infecção viral ais comum associada ao HIV

A

CMV

338
Q

a PrEP começa a fazer efeito após … dias de uso para relação anal e após … dias para relação vaginal

A

7 dias

28 dias

339
Q

Etiologia da meningite: diplococo Gran neg

A

Neisseria meningitidis

340
Q

Etiologia da meningite: diplococo Gran positivo

A

Streptococos pneumoniae

341
Q

Profilaxia pós exposição para meningites

A

Meningocócica

Haemophilus

342
Q

Etiologia da meningite: bastonetes Gran positivo

A

Listeria monocytogenes

343
Q

Hemograma da mononucleose

A

Leucopenia

Linfocitose com linfocitos atípicos

344
Q

Único carbapenepico sem ação contra pseudomonas aeruginosa

A

Ertapenem

345
Q

Aminoglicosídeos piora crise miatenica

A

Vdd

346
Q

Aminoglicosídeos não penetram bem a Barreira hematoencefalica inflamada

A

Vdd, não são bons para meningite

347
Q

ATB com ação limitada ou nula intra enterococos

A

Oxacilina

348
Q

Melhor atbm par enterococos

A

Ampicilina

349
Q

Qual a indicação da polimixina B

A

Infecção por Gran negativos multirresistentes (pseudomonas, klebsiela, enterobacter)

350
Q

Indicação da linezolida

A

Cobertura para gram positivos, boa opção para bactérias resistente a vanco.

Obs: Por ser bacteriostatica não é boa para infecção de corrente sanguínea

351
Q

Ampicilina+sulbactam tem cobertura para pseudomonas aeruginosa?

A

Não!

352
Q

Indicação da Daptomicina

A

Gran positivos, mesmo os não resistentes. Entregando não age bem no pulmão!!

353
Q

Os aminoglicosídeos são atb ….dependente enquanto os betalactamicos são ….dependentes

A

aminoglicosídeos são CONCENTRAÇÃO dependente, por isso podem ser tomados 1x/dia

Betalactamicos são TEMPO dependentes, nesse caso é importante q a concentração esteja a maior parte do tempo acima da C. Mínima

354
Q

Cefalosporina de 5a geração

A

Ceftarolina (ação MRSS)

355
Q

CEFAZOLINA, CEFALOTINA, e CEFALEXINA são de … geração

A

1a

356
Q

Cefoxetina, cefuroxima e cefmetazol são de … geração

A

2

357
Q

S aureus é coagulase e catalase….

A

Positivo

358
Q

S epidermidis é coagulase

A

Negativo

359
Q

Cefalosporinas de 3G

A

Cefotaxima
Ceftazidima
Ceftriaxona

360
Q

Aminoglcosideos: Espectro de ação

A

Gran negativos

Anaeróbios

361
Q

Cefalosporina que core anaeróbio

A

Cefoxetina (2G)

362
Q

Cefalosporina 3G com ação anti pseudomonas

A

Ceftazidima

363
Q

Mycobacterium leprae se aglomera em

A

“Globias” diferente do tubérculosis que se aglomera em fila

364
Q

Hanseníase paucibacilar são indivíduos com baciloscopia negativa e até …. lesões e/ou somente 1 tronco nervoso acometido

A

5

365
Q

Baciloscopia…… Reação de mitsuda …..

A

Baciloscopia negativa (tuberculoide)

Reação de mitsuda positiva

366
Q

Hanseníase: alterações da sensibilidade em ordem

A

Térmica
Dolorosa
Tátil

367
Q

Hanseníase: principais nervos acometidos no MMSS

A

Ulnar

Mediano

368
Q

Hanseníase: principais nervos acometidos no MMII

A

fibular comum

Tibial posterior

369
Q

Tempo de tto: paucibacilar

A

6-9 meses (dapsona diária + rifampicina mensal)

370
Q

Tempo de tto: multibacilar

A

12-18 meses (dapsona, clofazimina diária e rifampicina mensal)

371
Q

Reação tipo 1/ reação reversa: conceito

A

Reagudizaçao de lesões preexistentes com novo aspecto eritematoinfiltrativo e aparecimento de neurite, sem sintomas sistemicos

372
Q

Reação tipo 1/ reação reversa mais comum em portadores de hanseníase…..bacilar

A

PAuci

373
Q

Reação tipo 1/ reação reversa: droga de escolha

A

Corticoide

374
Q

Reação tipo 1/ reação reversa: inicia mais comumente

A

Nos primeiros meses após início do tto

375
Q

Reação tipo 2/ Eritema nodoso: tto de escolha

A

Talidomina

Ci: corticoide

376
Q

Reação tipo 2/ Eritema nodoso: mais comum em pct….bacilar

A

Multi

377
Q

Reação tipo 2/ Eritema nodoso: inicia mais comumente

A

Como primeira manifestação, Durante ou após o tto

378
Q

Reação tipo 2/ Eritema nodoso: conceito

A

Nódulos eritematoinfiltrativo, não associados a lesões prévias e com sintomas sistemicos

379
Q

Hanseníase: contato domiciliar

A

Pessoas que residem nos msm domicílio no últimos 5 anos.

  • > BCG está indicada aos que nunca foram vacinados/ não possuem cicatriz/ ou que possuem 1 cicatriz.
  • crianca < 1 ano vacinada ao nascimento nao precisa de nova vacua
380
Q

Aedes aegypti é vetor de 4 doencas

A

Dengue
Chikungunya
Zica
Febre amarela

381
Q

Dengue: p incubação

A

7-10 d

382
Q

Dengue: Ns1 pode ser feito até… Dias

A

3 diaa

383
Q

Dengue: sorologia a partir de … Dias de sintomas

A

6

384
Q

Único repelente que pode ser usado na gestação

A

DEET (N,N dimetil meta toluamida)

385
Q

Sinal de alarme da dengue muito frequente em criança

A

Dor abdominal intensa

386
Q

Prova do laço +

A

> 20 petéquias (adulto)

> 10 petéquias (criança)

387
Q

Indicação de internação na dengue

Plaquetopenia< ….

A

< 20.000

388
Q

Pct que vai viajar para área endemica FA e não é vacinado, deve tomar a vacina…. Dias Antes

A

10 dias ant s

389
Q

A hepatite …. Tem maior infectividade, enquanto a hepatite …. Tem maior virulência

A

B maior infectividade

C maior virulencia

390
Q

Vírus da hepatite C: Família

A

Flavivirus

391
Q

Um pct com anti HBc igG positivo, anti HBS positivo e HbsAg negativo não pode doar sangue

A

Vdd!!!

Mesmo que ele já tenha tido hepatite B e curado, pois na vigência de alguma doença imunosupressora grave pode haver recrudescência do vírus no sangue

392
Q

Hepatite b: o primeiro marcador a aparecer

A

HbsAg entre 2-10 semanas

393
Q

Manifestação extrahepatica mais comum da hepatite C

A

Crioglobulinemia

394
Q

HAV é ….. Vírus da família

A

Rna

PicoRNAviridae

395
Q

HBV é ….. Vírus da família

A

DNA

HepaDNAvirus

396
Q

HCV é ….. Vírus da família

A

RNA

Flaviviridade

397
Q

HDV é ….. Vírus da família

A

RNA vírus que precisa de um HepaDNAvirus para sobreviver (HBV),
NAO TEM FAMÍLIA DEFINIDA

398
Q

HCV: Cerca de 30% tem clareamento viral até 12semanas

A

Sim! Os outros 70% cronificam.

399
Q

FA: família do virus

A

Flaviviridade

400
Q

FA: VETORES

A

Aedes aegypti

Haemagogus leucocelaenus (silvestre)

401
Q

Sinal de Fazer e comum em (2)

A

Febre amarela

Febre tifóide

402
Q

Hepatite A não há cronifcaçao

A

Vdd

403
Q

Hepatite A: Período de transmissão

A

Pct Elimina o vírus 2sem antes e 2sem após o surgimento tá icterícia

404
Q

Hepatite A: hepatite fulminante

A

< 1%

405
Q

Hepatite B: período de transmissão

A

2-3 semanas antes dos sintomas até durar o HbsAg

406
Q

Hepatite B : …% cronificam

A

5-10%

Sendo que se for por transmissão vertical a a chance de cronificar é maior (70-90%)

407
Q

Hepatite B: hepatite fulminante

A

1%

408
Q

Indicação de tto hepatite b crônica pelo HbeAg

A

1) HbeAg reagente com ALT > 2x LSN
2) HbeAg reagente > 30 anos

3) HbeAg não reagente + ALT > 2x LSN + HBV> 2000UI/ml ou 10^5 cópias/ml

409
Q

Outras Indicações se tto hepatite b crônica

A
H. Familiar de CHC
Confecção HCV ou HIV
Manfestacoes extrahepatica
Cirrose
Reativação hep B
Biópsia >\= A2/F2 ou elastografia > 7kPa

Prevenção de reativação em pct que irão receber terapia imunossupressora ou QT

410
Q

Indicação de trio hep b crônica pela biópsia

A

Biópsia >= A2/F2 ou elastografia > 7kPa

411
Q

Indicação de tto hep B aguda

A

Hepatite b aguda grave ou fulminante

412
Q

hepatite b: tto 1 escolha

A

TDF, exceto DRC e cirrose (usar entecavir)

413
Q

Hepatite c: fulminante

A

Praticamente inexiste

414
Q

Hepatite C: Cerca de 70% cronificam, desses …% evoluem para cirrose, dos com cirrose o risco de CHC é de…%

A

20-30% para cirrose

Dos com cirrose 1-4% ano ano

415
Q

Hepatite C: Genotipo mais comum e 2° mais comum no Brasil

A

1

3 (2 mais comum)

416
Q

Hepatite C a cura confere imunidade?

A

Não!!

417
Q

Hepatite C: Genotipo de pior resposta

A

3

418
Q

Hepatite C: associar RIVABIRINA ao esquema

A

Pcts com maior risco de falha terapêutica

  • cirroticos
  • falha previa
  • genotipo 3
  • coinfeccao hiv
419
Q

Hepatites e amamentação

A

A) pode transmitir pelo contato próximo com secreções orais

B) não há CI

C) Só transmite se houver fissuras na mama

D) transmite pelo leite

E) pode ser trasmitida por secreções orais da mae

420
Q

Leptospirose: Principal reservatório

A

Tatu!

O rato não é reservatório, é infectado igual o homem

421
Q

Malária: plasmodium que possui esporozoitos

A

Vivax

422
Q

Tto p Vivax e p Ovale

A

Cloroquina e primaquina

Obs: gestante n deve usar primaquina, devendo completar o tto pós parto

423
Q

Tto p falciparum

A

Artemeter + lumefantriba OU

Artesanato + mefloquina

424
Q

Malária: 3 espécies encontradas no Brasil

A

P falciparum
P Vivax
P malariae

425
Q

Vetor da bactéria rackéttsia (causadora de febre maculosa)

A

Amblyomma cajennense (carrapato estrela)

426
Q

Febre maculosa: taxa de mortalidade

A

50-60%

427
Q

Febre maculosa: sintoma mais comum

A

A febre

428
Q

Existe recomendação de profilaxia para febre maculosa?

A

Não!

429
Q

Existe recomendação de profilaxia para leptospirose?

A

Sim, doxiciclina 200mg por 5d para os expostos ao risco

430
Q

Febre maculosa: tto Casos graves

A

Cloranfenicol

Caso leve: doxiciclina

431
Q

febre maculosa leva a…. Natrema

A

Hiponatremia, por estimulo da liberação de ADH

432
Q

Leptospirose: cerca de …% desevolve sd de weil

A

10%

433
Q

So o contato com a leptospira não é status de infecção, é necessário a presença de escoriação na pele

A

Vdd

434
Q

Hipnozoitos ocorrem em qual tipo de plasumodiun

A

Vivax

Ovale

435
Q

Leptospirose: Tto formas graves

A

Penicilina cristalina 1.500.000 ui 6/6h 7-10d

436
Q

Plasmodium não encontrado no Brasil

A

P ovale

437
Q

Vetor da malária

A

Mosquito do gênero anopheles

438
Q

Malária: febre terça benigna

A

P. Vivax

439
Q

Malária: febre terça maligna

A

Flaciparum

440
Q

Malária: febre quartã

A

Malariae

441
Q

O p Vivax infecta apenas hemácias jovens (reticulocitos), enquanto o falciparum infecta qqr hemácia

A

Vdd!

442
Q

Causa mais frequente de malária o Brasil

A

Vivax

443
Q

Malária: Exame p ouro

A

Gota espessa

444
Q

Malária: é recomendada a profilaxia?

A

No Brasil não

445
Q

Febre tifóide: agente

A

Salmonela typhi (bacilo Gran neg)

446
Q

Febre tifóide: tto fase aguda

A

Ciprofloxacino ou
Bactrim ou
Ceftriaxona

447
Q

Febre tifóide: sinais de complicação

A

Enterorragia

Perfuração intestinal

448
Q

Febre tifóide: tto do portador crônico assintomatico

A

Ampicilina

449
Q

Febre de origem indeterminada

A

Febre em diversas ocasiões, duração da febre pelo menos 3sem e diagnóstico incerto após 1sem de investigação

450
Q

Febre de origem indeterminada: etiologia mais comum

A

Infecciosa (TB e abscessos)

451
Q

Febre de origem indeterminada: etiologias

A

Infecciosa
Inflamatória
Neoplasica

452
Q

Na leishmaniose visceral o teste de Montenegro é sempre

A

Negativo

453
Q

Leishmaniose visceral: albumina e globulina vão estar como

A

Hipoalbunemia

Hipergamaglobulina

454
Q

Endocardite definitiva: precisa ter quis critérios

A

2MA ou
1MA+3ME ou
5ME

455
Q

endocardite bacteriana: etiologia prótese valvar 2-12m após cirugia de troca

A

S. Epidermidis

456
Q

endocardite bacteriana: etiologia prótese valvar >12m após cirugia de troca

A

S. Viridans

457
Q

Profilaxia endocardite infecciosa pré manipulação dentária

A

Amoxicilina 2g vó 1h antes

Alérgico: clindamicina

458
Q

Legionela, mycoplasma, bartonela e brucella são exemplos de germe que podem raramente causa EI e estão associada a negatividade de hemocultura

A

Vdd

459
Q

Endocardite….. (Tricúspide/pulmonar) É mais comum nos usuários de droga e portadores de cateter vasculares

A

Lado direito

460
Q

EI: criterios maiores (2)

A

1) Microbiológicos:
- Hemocultura positiva, 2 sítios diferentes, com microorganismos típico se EI
- Isolamento por cultura de Coxiella burnetii ou Ac antigas e igG >1/800

2) Evidência de envolvimento endocardico
- ECO evidenciando massa intracardíaca
- Nova regurgitação valvar

461
Q

EI: criterios menores (5)

A
  • Febre> 38
  • Lesão cardicada predisponete ou uso drogas
  • Fenômeno vasculares
  • Fenômenos imunológicos
  • Achada microbiologicos que não preenchem critério maior ou evidência sorologia de microorganismo consistente
462
Q

Endocardite não infecciosa

A
  • Por trombos não bacterianos (cá avançado)
  • Marântica (neoplasia, desnutrição)
  • De libman sacks (LES)
463
Q

EI aguda etiologia (< 6SEM)

A

S auresu

464
Q

EI subaguda etiologia

A

S viridans

465
Q

Grupo de bactérias de difícil diagnóstico na EI subaguda por terem Diagnóstico lento

A

HACEK (haemofilus, actinobacills, cardiobacterium, eikenella, kingella)

466
Q

EI provavel

A

1MA e 1ME ou

3 ME

467
Q

Tto EI subaguda valva nativa

A

(s viridans) Penicilina G cristalina + gentamicina

468
Q

Tto EI aguda cm valva nativa

A

(s Aureus): Oxacilina + gentamicina

469
Q

EI valva protética < 1ano

A

(s epidermidis) Vancomicina + gentamicina+ rifampicina

470
Q

EI valva protética > 1ano

A
Igual subaguda (s viridans)
- Penicilina G cristalina + gentamicina
471
Q

Cândidas não albicans, como a glabrata têm alta taxa de resistência ao fluconazol, sendo o antifúngico mais indicado a

A

Caspofungina

472
Q

Aspegillus responde bem ao tto com

A

Voriconazol

473
Q

PNM hospitalar precoce

A

Até o 5° dia de internação

474
Q

PNM hospitalar Tardia

A

Ocorre a partir do 5° dia

475
Q

Constante K para calculo da TFG em crianças

A

K= 0,55

Fórmula: TFG= K x Estatura/Cr serica

476
Q

Cintilografia com …. avalia cicatriz renal e RVU

A

DMSA

OBS: enquanto a cm DTPA avalia só a TFG

477
Q

Fórmula de cockcroft gault

A

TFG= (140- idade)x peso
————————————–
72x Cr serica

Multiplica por 0,85 se MULHER

478
Q

A HIPOMAGNESEMIA está associada a dois outros DHE

A

HipoCalcemia

HipoCalemia

479
Q

DHE mais associado a hemodiálise

A

HipoK

480
Q

ATR tipo 4 leva a …..K

A

HiperK

481
Q

Principais causas de hipoNa euvolemica

A
Drogas 
Insuf adrenal
SSIADH
Sd central perdedora de sal
Polidpsia psicigenica
482
Q

SSIDH características:

  • Natremia
  • Osmolaridade plasmática
  • osmolaridade urinária
  • Sodio urinário
A

HipoNa
Hiposmolaridade
Osmolaridade urinária elevada
[Na urinário] > 40

483
Q

Diabetes insipidus características:

  • Natremia
  • Osmolaridade plasmática
  • osmolaridade e densidade urinária
A

HiperNa
osmolaridade plasmática normal/ alta
Osmolaridade urinária baixa< 300 cm densidade < 1010

484
Q

Polidpsia primária características:

  • Natremia
  • Osmolaridade plasmática
  • osmolaridade urinária
  • Sodio urinário
A

HipoNa
Hiposmolaridade
Osmolaridade urinária baixa< 100
Sódio urinário normal

485
Q

A SD central perdedora de sal tem características semelhantes a da SSIHAD, porém com maior tendência a HIPOVOLEMA

A

Vdd, os pcts tem sinais clínicos de hipovolemia (apesar dela ser EUVOLEMICA)

486
Q

Causas de hipoNa hipervolemica

A

Síndromes que levam ao edema (apesar do estado edematoso ocorre redução do volume efetivo, levando a sec de ADH)

  • cirrose hepatica
  • IC
  • Sd nefrotica
487
Q

3 medicações que geram hiperCa

A

Tiazidicos
Vitamina A
Carbonato de litio

488
Q

Sd do leite alcali gera ….Calcemia

A

HiperCa

489
Q

Hiperplasia adrenal congênita leva a …..Calcemia

A

HiperCa

490
Q

DHE comum em pcts etilista crônicos recebendo dieta enteral

A

HipoFosfatemia

  • confusao mental
  • crise convulsiva
  • anemia
  • rabdomiolise
  • hiporreflexia
  • taquicardia
491
Q

Função do hormônio FGF 23

A

Hormônio fosfaturio

Inibe a reabsorção tubular renal de fosfato

492
Q

Enquanto a Nefropatia induzida por contraste ocorre de …..h após o procedimento, o fenômeno de ateroembolizaçao ocorre após…..semanas

A

48-72h

1-2 semanas

493
Q

AINE causa vasoconstrição da Arteriola ….., Devido a redução das Paga (que dilatariam)

A

AFERENTE

494
Q

Apesar da Nefropatia induzida por contraste ser uma ira renal, ela pode apresentar FE Na < 1%

A

Vdd! Pois gera vasoconstrição

495
Q

A nefrotoxidade pelo Aminoglcosideo pode causar IRA geralmente do tipo……. Como resultado da toxicidade diretas no tubulos…. E potassio….

A

Não oligurica

Próximas

HipoK

496
Q

GNDA indicações de biópsia renal

A
Oligoanuria> 3 dias
Azotemia> 2 semanas
Hematúria macroscópica > 3sem
Has> 3sem
Hipocomplentenemia> 8sem
Proteinúria não nefrótica > 6meses
Hematúria microscópica> 2 anos
Evidência de doença sistêmica
497
Q

GNPE a porção … Do complemento está consumido

A

C3 e CH50

498
Q

Anticorpos: granulomatosr de Wegener

A

C-ANCA

499
Q

Anticorpos: Doença de churg Strauss e Poliangiite microscópica

A

P-Anca