Clínica Médica Flashcards

1
Q

IC aguda perfil A: definição

A

Quente e seco.

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Q

IC aguda perfil B: definição

A

Quente e úmido

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3
Q

IC aguda perfil C: definição

A

Frio e úmido

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4
Q

IC aguda perfil D/L: definição

A

Frio e seco

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5
Q

IC aguda: perfil de pior prognóstico

A

Perfil C

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6
Q

IC aguda perfil A (quente e seco): tratamento?

A

Avaliar outras causas para os sintomas

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7
Q

IC aguda perfil B (quente e úmido): tratamento?

A

Dirético + vasodilatadores

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8
Q

Código de ética: quais são as 3 situações que permitem a quebra do sigilo médico

A

-Motivo justo
-Dever legal
-Consentimento por escrito do paciente

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9
Q

Código de ética: nome do erro médico em que o profissional pratica uma ação que não deveria por não ser especialista naquele assunto ou área?

A

Imperícia

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10
Q

CÓDIGO DE ÉTICA: qual é o nome do erro médico em que o profissional faz algo, que deveria ser feito, mas sem o cuidado necessário?

A

Imprudência

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11
Q

CÓDIGO DE ÉTICA: qual é o nome do erro médico em que o profissional se omite, de maneira voluntária/

A

Negligência

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12
Q

DOENÇA DE GRAVES: mecanismo da doença?

A

Autoimune

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13
Q

DOENÇA DE GRAVES: autoanticorpo característico?

A

TRAb positivo

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14
Q

DOENÇA DE GRAVES: manifestações clínicas? (5)

A

Sintomas de tireotoxicose:
-Insônia
-Agitação
-Polifagia
-Pele quente
-Sudorese

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15
Q

DOENÇA DE GRAVES: manifestações cardíacas? (2)

A

Taquicardia e/ou FA

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16
Q

DOENÇA DE GRAVES: mudança causada na PA

A

PA divergente (aumento da PAS de redução da PAD)

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17
Q

DOENÇA DE GRAVES: achados da ectoscopia? (4)

A

-Bócio
-Exoftalmia
-Mixedema pré-tibial
-Baqueteamento digital

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18
Q

RAIU < 5% é sugestivo de…

A

Tireoidite (pouca captação de iodo)

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19
Q

RAIU > 20% é sugestivo de…

A

Hipertireoidismo

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20
Q

TIREOTOXICOSE FACTÍCIA: definição?

A

Tireoidite por causas exógenas

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21
Q

TIREOIDITE SUBAGUDA: fases? (3)

A

-1a fase: tireotoxicose
-2a fase: hipotireoidismo
-3a fase: eutireoidismo

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22
Q

TIREOIDITE DE DE QUERVAIN: características?

A

Dor em região cervical + aumento de VHS

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23
Q

CIRROSE: conceito estrutural hepático?

A

Fibrose + nódulos de regeneração.

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24
Q

CIRROSE: associação com que tipo de câncer?

A

Hepatocarcinoma (carcinoma hepatocelular)

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25
Q

CIRROSE: escores de avaliação de gravidade?

A

CHILD-PUGH e MELD

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26
Q

CIRROSE: parâmetros da classificação de Child-Pugh? (5)

A

-Bilirrubina
-Encefalopatia
-Albumina
-TAP (INR)
-Ascite

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27
Q

CIRROSE: parâmetros do escore de MELD? (3)

A

-Bilirrubina
-INR
-Creatinina

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28
Q

CIRROSE: comportamento das transaminases (aminotransferases)?

A

Normais ou discretamente elevadas

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29
Q

CIRROSE: critério utilizado para organização da fila de transplante hepático?

A

Escore MELD

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30
Q

PTT: principal mecanismo patogênico?

A

Diminuição da ADAMTS 13

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31
Q

PTT: sexo e faixa etária típicas?

A

Feminino, de 20 a 40 anos.

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32
Q

PTT: pentade clássica

A

-Febre
-Plaquetopenia
-Anemia hemolítica microangiopática
-Diminuição do nível de consciência
-Azotemia leve

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33
Q

PTT: diagnóstico laboratorial?

A

Diminuição da atividade da ADAMTS 13

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34
Q

PTT: tratamento?

A

Plamaférese associada ou não a:
-Corticoide
-Rituximab
-Anticorpo anti-von Willebrand (caplacizumab)

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35
Q

PTT: está indicada a transfusão de plaquetas?

A

NÃO!

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36
Q

PNEUMOCOCO: morfologia, gram + ou - ?

A

Diplococo gram +

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37
Q

HAEMOPHILUS INFLUENZAE: morfologia, gram + ou - ?

A

Cocobacilo gram -

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38
Q

PNEUMONIA POR HAEMOPHILUS INFLUENZAE: fatores de risco?

A

Idoso/ portador de DPOC

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39
Q

KLEBSIELLA PNEUMONIAE: morfologia, gram + ou - ?

A

Bacilo gram -

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40
Q

PNEUMONIA POR KLEBSIELLA: fatores de risco?

A

Etilismo e/ou diabetes

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41
Q

PNEUMONIA POR KLEBSIELLA: padrões radiológicos associados? (2)

A

-Pneumonia do lobo pesado
-Pneumonia necrosante

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42
Q

HEMORRAGIA SUBARACNOIDE: tríade de manifestação clínica? (3)

A

-Cefaleia súbita excruciante (a pior da vida
-Síncope
-Rigidez de nuca em 12 a 24h

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43
Q

HEMORRAGIA SUBARACNOIDE: nomes das escalas clínicas? (2)

A

-Escala Hunt-Hess
-Escala da Federação Mundial de Sociedades Neurocirúrgicas (WFNS)

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44
Q

HEMORRAGIA SUBARACNOIDE: nome da escala tomográfica?

A

Fisher.

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45
Q

HEMORRAGIA SUBARACNOIDE: período de maior risco do vasoespasmo?

A

3o ao 14o dia do evento.

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46
Q

HEMORRAGIA SUBARACNOIDE: tratamento do vasoespasmo? (2)

A

-Indução da hipertensão
-Para casos graves: vasodilatador intra-arterial e angioplastia

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47
Q

HEMORRAGIA SUBARACNOIDE: abordagem da hidrocefalia sintomática aguda? (2)

A

Drenagem líquorica:
-Derivação ventricular externa (DVE) OU punção lombar

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48
Q

HEMORRAGIA SUBARACNOIDE: mecanismos de hiponatremia? (2)

A

-BNP (síndrome perdedora de sal)
-ADH (SIADH)

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49
Q

HEMORRAGIA SUBARACNOIDE: momento ideal para intervenção vascular?

A

Primeiras 24h.

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50
Q

HEMORRAGIA SUBARACNOIDE: fármaco para neuroproteção?

A

Nimodipina.

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51
Q

ARTRITE REUMATOIDE: tratamento - drogas sintomáticas? (2)

A

-AINES
-Corticoides em dose anti-inflamatória

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52
Q

ARTRITE REUMATOIDE: tratamento - drogas que alteram a evolução da doença?

A

DARMDs (drogas antirreumáticas modificadores de doença) convencionais e biológicas

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53
Q

ARTRITE REUMATOIDE: tratamento - DARMDs convencionais? (4)

A

-Metotrexate
-Sulfassalazina
-Cloroquina
-Leflunomida

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54
Q

ARTRITE REUMATOIDE: tratamento - DARMDs biológicas? (6)

A

Inibidor de TNF-alfa:
-infliximabe, etanercepte, adalimumabe

Anti-CD20: rituximabe

Inibidor de IL-6: tocilizumabe

Inibidor de coestimulação: abatacepte

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55
Q

ARTRITE REUMATOIDE: tratamento - droga de escolha?

A

Metotrexate.

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56
Q

ARTRITE REUMATOIDE: efeitos adversos do metotrexate? (2)

A

-Hepatotoxicidade
-Anemia megaloblástica (carência de ácido fólico)

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57
Q

ARTRITE REUMATOIDE: tratamento - complicação temida do uso de drogas biológicas?

A

Reativação de tuberculose.

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58
Q

POLIMIALGIA REUMÁTICA - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: idade?

A

50 anos ou mais.

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59
Q

POLIMIALGIA REUMÁTICA - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: natureza dos sintomas?

A

Dor e rigidez matinal (maior que 30 min) em pelo menos duas das seguintes regiões:
-Cervical
-Cintura escapular
-Cintura pélvica

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60
Q

POLIMIALGIA REUMÁTICA - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: duração dos sintomas?

A

1 mês ou mais.

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61
Q

POLIMIALGIA REUMÁTICA - CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: laboratório?

A

VHS > 40mm na 1a hora.

62
Q

POLIMIALGIA REUMÁTICA: tratamento de escolha?

A

Corticoides.

63
Q

PERICARDITE AGUDA: causas? (5)

A

-Idiopática (viral)
-Piogênica
-Imune
-Urêmica
-Pós-IAM

64
Q

PERICARDITE AGUDA: características da dor?

A

Dor torácica contínua tipo pleurítica

65
Q

PERICARDITE AGUDA: fatores de melhora da dor? (2)

A

-Posição genupeitoral e “abraçado” (posição de Blechman)

66
Q

PERICARDITE AGUDA: fatores de piora da dor? (3)

A

-Decúbito
-Tosse
-Inspiração profunda

67
Q

PERICARDITE AGUDA: achado muito específico no exame físico?

A

Atrite pericárdico

68
Q

PERICARDITE AGUDA: achados no RX de tórax?

A

Coração em moringa.

69
Q

PERICARDITE AGUDA: achados no ECG? (2)

A

Supra de ST difuso + infra de PR

70
Q

PERICARDITE AGUDA: exame mais sensível?

A

Ecocardiograma (derrame pericárdico)

71
Q

ESTENOSE MITRAL: principal causa?

A

Febre reumática

72
Q

ESTENOSE MITRAL: manifestações clínicas? (3)

A

-Dispneia (piora com o aumento FC)
-Arritmia atrial
-Disfagia por aumento de AE

73
Q

ESTENOSE MITRAL: alterações no ECG?

A

Sobrecarga de AE:
-Onda P larga e índice de Morris

74
Q

ESTENOSE MITRAL: alterações na radiografia de tórax? (3)

A

Aumento de AE:
-Duplo contorno à direita
-Sinal da bailarina
-Compressão esofagiana

75
Q

ESTENOSE MITRAL: semiologia? (3)

A

-B1 hiperfonética
-Sopro diastólico com reforço pré-sistólico
-Estalido de abertura

76
Q

ESTENOSE MITRAL: mudança semiológica com o desenvolvimento de FA?

A

Perda do reforço pré-sistólico

77
Q

ESTENOSE MITRAL: tratamento medicamentoso?

A

Beta-bloqueador

78
Q

ESTENOSE MITRAL: intervenção com escore ecocardiográfico 8 ou menos?

A

Valvoplastia mitral por cateter-balão

79
Q

ANTIDIABÉTICOS: quais têm benefício cardiovascular e renal comprovado? (2)

A

Análogos de GLP-1 e inibidores de SGLT-2

80
Q

ANTIDIABÉTICOS: quais causam perda ponderal significativa?

A

Análogos de GLP-1 e tirzepatida (agonista GIP/GLP-1)

81
Q

DM: quando pensa em diabetes tipo LADA?

A

DM1 que surge lenta e tardiamente

82
Q

DM: quando pensar em diabetes tipo MODY? (4)

A

-Diabetes atipico em paciente jovem (geralmente < 25 anos)
-Ausência de necessidade de insulina nos primeiros anos de doença (o peptídeo C deve ser detectável após 3 a 5 anos do diagnóstico)
-Ausência de autoanticorpo
-História familiar positiva (>2 gerações consecutivas acometias)

83
Q

DM: para diagnóstico, glicemia em jejum deve ser…

A

126 ou mais

84
Q

DM: para diagnóstico, glicemia pós-TOTG 2h 75g deve ser…

A

200 ou mais

85
Q

DM: para diagnóstico, HbA1c deve ser…

A

6,5% ou mais

86
Q

DM: para diagnóstico, a glicemia aleatória deve ser…

A

200 ou mais acompanhada de sintomas

87
Q

DM: quantos testes para confirmação diagnóstica?

A

2 ou mais (iguais ou diferentes), exceto o critério “glicemia aleatória 200 ou mais + sintomas”, que confirma sozinho.

88
Q

PRÉ-DM: para diagnóstico, glicemia em jejum deve ser…

A

Entre 100 e 125

89
Q

PRÉ-DM: para diagnóstico, glicemia pós-TOTG 2h 75g deve ser…

A

Entre 140 e 199

90
Q

PRÉ-DM: para diagnóstico, HbA1c deve ser…

A

Entre 5,7% e 6,5%

91
Q

DM: para diagnóstico, glicemia pós-TOTG 1h 75g deve ser…

A

209 ou mais

92
Q

PRÉ-DM: para diagnóstico, glicemia pós-TOTG 2h 75g deve ser…

A

155 e 208

93
Q

DII: principal fator de risco?

A

História familiar

94
Q

DII: tabagismo é protetor para DC ou RCU

A

RCU

95
Q

DII: qual piore com o cigarro, DC ou RCU?

A

DC

96
Q

DII: definição de colite indeterminada?

A

Combinação de elementos de RCU e DC

97
Q

RCU: progressão?

A

Ascendente e contínua

98
Q

RCU ânus comprometido ou poupado?

A

Poupado.

99
Q

DC: só mucosa ou transmural?

A

Transmural

100
Q

DC: progressão?

A

Salteada e descontínua

101
Q

DC: seguimento intestinal mais acometido?

A

Ileocólon em > 50% dos casos

102
Q

DC: características endoscópicas? (3)

A

-Úlceras aftoides
-Estenoses
-Fístulas perianais

103
Q

DC: aspecto característico na colonoscopia?

A

Pedras em calçamento

104
Q

RCU: histopatologia?

A

Criptite e microabcessos

105
Q

RCU: anticorpo relacionado?

A

P-ANCA

106
Q

DC: anticorpo relacionado?

A

ASCA

107
Q

DC: aspecto histopatológico?

A

Granuloma não caseoso.

108
Q

DII: quais fatores aumentam o risco de câncer colorretal? (4)

A

-Extensão da doença e gravidade da inflamação
-Sexo masculino
-Idade de início da doença
-Colangite esclerosante primária

109
Q

DII: qual marcador inflamatório não invasivo distingue da SII?

A

Calprotectina fecal

110
Q

CISTITE: manifestações clínicas

A

Disúria SEM febre

111
Q

CISTITE: diagnóstico

A

Clínico

112
Q

CISTITE: tratamento (2)

A

Fosfomicina dose única ou nitrofurantoína por 7 dias

113
Q

PIELONEFRITE: clínica (4)

A

Febre + dor em flanco + calafrios + Giordano (+)

114
Q

PIELONEFRITE: diagnóstico (2)

A

Clínica + EAS ou urinocultura

115
Q

PIELONEFRITE COMPLICADA: definição (3)

A

Presença abscesso OU catéter OU cálculo

116
Q

PIELONEFRITE: indicações de solicitar TC (4)

A

-Dúvida
-Falha terapeutica
-Abscesso
-Obstrução

117
Q

ESCLEROSE MÚLTIPLA: perfil epidemiológico clássico?

A

Mulheres entre 20 e 40 anos

118
Q

ESCLEROSE MÚLTIPLA: principal forma de apresentação clínica?

A

Remitente-recorrente (surto-remissão)

119
Q

ESCLEROSE MÚLTIPLA: achado mais característico do liquor?

A

Presença de bandas oligoclonais de IgG

120
Q

ESCLEROSE MÚLTIPLA: três manifestações mais comuns?

A

-Neurite óptica
-Perda sensorial
-Fraqueza

121
Q

ESCLEROSE MÚLTIPLA: tempo mínimo de manifestação neurológica para se considerar um surto?

A

24 horas

122
Q

DPOC: indicações de ATB na descompensação? (2)

A

-Escarro amarelado associado a mais um sinal cardinal: piora da dispneia ou do volume do escarro
-Necessidade de ventilação mecânica (VNI ou invasiva)

123
Q

DPOC: duração da ATBterapia na descompensação?

A

5 ou menos dias

124
Q

DPOC: tratamento farmacológico inicial para pacientes do grupo A?

A

Broncodilatador único

125
Q

DPOC: tratamento farmacológico inicial para pacientes do grupo B?

A

LABA + LAMA

126
Q

DPOC: tratamento farmacológico inicial para pacientes do grupo E?

A

LABA + LAMA (+ corticoide inalatório se eosinófilos 300 ou mais)

127
Q

CÓDIGO DE ÉTICA: como se chama o ato deliberado de provocar a morte, sem sofrimento, de um paciente sob seus cuidados com a autorização deste?

A

Eutanásia.

128
Q

CÓDIGO DE ÉTICA: como se chama a morte que acontece em pessoas em maior vulnerabilidade social devido a negligência do estado?

A

Mistanásia.

129
Q

CÓDIGO DE ÉTICA: como se chama o processo de conceder uma boa morte ao paciente, evitando intervenções desnecessárias e permitindo a ele uma morte digna e sem sofrimento?

A

Ortotanásia.

130
Q

CÓDIGO DE ÉTICA: como se chama o processo de causar uma morte após longo sofrimento ao paciente com intervenções dispendiosas e que aumentaram o sofrimento do mesmo?

A

Distanásia.

131
Q

HIPERALDOSTERONISMO 1o: clínica?

A

Hipertensão arterial grave e refratária + hipocalemia

132
Q

HIPERALDOSTERONISMO 1o: diagnóstico?

A

Dosagem de aldosterona e renina (aumento da razão aldosterona/renina)

133
Q

SÍNDROME DE CUSHING: achados clínicos? (6)

A

-Obesidade central
-Miopatia proximal
-Fácies em lua cheia
-Giba
-Estrias violáceas > 1cm
-Hiperglicemia

134
Q

SÍNDROME DE CUSHING: testes de rastreio? (3)

A

-Cortisol após 1mg de dexametasona
-Cortisol livre urinário
-Cortisol salivar da meia noite

135
Q

FEOCROMOCITOMA: clínica?

A

HAS + paroxismos (tríade: cefaleia + palpitação + sudorese)

136
Q

FEOCROMOCITOMA: diagnóstico?

A

Dosar catecolaminas e/ou metanefrinas séricas ou urinárias

137
Q

INSUFICIÊNCIA ADRENAL: clínica? (9)

A

-Fadiga
-Adinamia
-Hipotensão
-Anorexia
-Preda ponderal
-Dor abdominal
-Náuseas
-Tontura
-Artralgia

138
Q

INSUFICIÊNCIA ADRENAL: diagnóstico? (2)

A

Dosagem de cortisol pela manhã OU teste da cortrosina (ACTH)

139
Q

HEPATITE B: anticorpo que marca cura ou vacinação?

A

Anti-HBs

140
Q

HEPATITE B: anticorpo que marca contato?

A

Anti-HBc (IgG e IgM)

141
Q

HEPATITE B: anti-HBc IgG (+) e anti-HBs (+) - interpretação?

A

Hepatite B curada

142
Q

HEPATITE B CRÔNICA: quais as principais indicações de tratamento?

A

-HBV-DNA 2000 ou mais com ALT elevada
-Fibrose hepática avançada/cirrose
-HBeAg reagente em maiores de 30 anos
-HFAM de CHC
-Coinfecção com HIV ou HCV ou hepatite D
-Manifestações extra-hepáticas
-Imunossupressão

143
Q

HEPATITE B CRÔNICA: qual o antiviral de primeira escolha (MS)?

A

Tenofovir

144
Q

HEPATITE B CRÔNICA: quando iniciar tenofovir profilático na gestante?

A

Entre 24 e 28 semanas de gestação em gestantes HBsAG reagente com HBeAG reagente e/ou carga viral HBV 200.000 ou mais

145
Q

HEPATITE B CRÔNICA: quais medidas indicadas no RN para evitar transmissão vertical?

A

IGHAHB nas primeiras 12 a 24h após o nascimento + vacina anti-hepatite B

146
Q

MENINGITE HERPÉTICA: principal agente?

A

Herpes simplex virus tipo 1

147
Q

MENINGITE HERPÉTICA: quadro clínico clássico

A

Meningite e alteração de comportamento

148
Q

MENINGITE HERPÉTICA: diagnóstico?

A

Líquor e imagem do crânio

149
Q

MENINGITE HERPÉTICA: achado característico na RM de crânio?

A

Sinal hipertenso orbitofrontal e temporomedial

150
Q

MENINGITE HERPÉTICA: tratamento

A

Aciclovir venoso

151
Q
A