Cirurgia Flashcards

1
Q

PANCREATITE AGUDA: 2a etiologia mais comum?

A

Alcoólica

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Q

PANCREATITE AGUDA: principal etiologia?

A

Litíase biliar

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2
Q

PANCREATITE AGUDA: clínica clássica? (3)

A

Dor contínua em barra + náuseas + vômitos

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3
Q

PANCREATITE AGUDA: critérios diagnósticos? (3)

A

-Dor abdominal fortemente sugestiva
-Aumento de amilase E/OU lipase 3x ou mais o LSN
-Exame de imagem característico

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4
Q

PANCREATITE AGUDA: confirmação diagnóstica requer quantos critérios?

A

Pelo menos 2

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5
Q

PANCREATITE AGUDA: enzima pancreática mais específica?

A

Lipase

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6
Q

PANCREATITE AGUDA: amilase e lipase indicam gravidade ou prognóstico?

A

Nao!

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7
Q

PANCREATITE AGUDA: 1o exame de imagem?

A

USG de abdome (avaliar doença calculosa)

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8
Q

PANCREATITE AGUDA: principal exame de imagem?

A

TC de abdome com contraste

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9
Q

PANCREATITE AGUDA: tempo ideal para solicitar TC de abdome com contraste?

A

48 a 72h

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10
Q

PANCREATITE AGUDA: TC de abdome com contraste imediata se… (3)

A

-Grave e/ou
-Piora progressiva e/ou
-Dúvida diagnóstica

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11
Q

PANCREATITE AGUDA: preditores clínicos de pior prognóstico? (3)

A

-Idade avançada
-Alcoólica
-Obesidade

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12
Q

PANCREATITE AGUDA: critérios de Ranson na ADMISSÃO? (5)

A

-Idade
-Leucometria
-TGO
-Glicemia
-LDH

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13
Q

PANCREATITE AGUDA: critérios de Ranson após 48h? (6)

A

-PO2 < 60
-BE < -4
-Sequestro de fluidos mais de 6L
-Hematócrito (queda > 10%)
-Ureia se elevando em + 10
-Cálcio < 8

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14
Q

PANCREATITE AGUDA: medidas iniciais? (4)

A

Analgesia + dieta zero por período CURTO (24 a 72h) + hidratação + controle eletrolítico

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15
Q

PANCREATITE AGUDA: medidas mais importantes no tratamento? (2)

A

HV + controle eletrolítico

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16
Q

PANCREATITE AGUDA: dieta via cateter nasal ou nasojejunal - indicação?

A

Intolerância a VO

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17
Q

PANCREATITE AGUDA: indicação de NPT? (2)

A

-Intolerância a VO e enteral
-Aporte energético insuficiente pela VO e/ou enteral

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18
Q

ABDOME AGUDO

cinco causas de abdome agudo não cirúrgico de origem endócrina

A

-Uremia
-Cetoacidose diabética
-Crise adissoniana
-Porfiria intermitente aguda
-Febre do mediterrâneo

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19
Q

ABDOME AGUDO

Duas causas hematológicas de abdome agudo

A

-Leucemia
-Crise falcêmica

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20
Q

ABDOME AGUDO

Duas causas de abdome agudo hemorrágico

A

-Gravidez ectópica rota
-Trauma abdominal

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21
Q

ABDOME AGUDO

Três causas de abdome agudo inflamatório

A

-Apendicite
-Colecistite
-Diverticulite

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22
Q

ABDOME AGUDO

Três causas de abdome agudo perfurativo

A

-Ulcera peptica
-Neoplasias
-Sindrome de Boerhaave

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23
Q

ABDOME AGUDO

Duas causas de abdome agudo isquêmico

A

-Isquemia mesentérica
-Hérnia estrangulada

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24
# **ABDOME AGUDO** Ordem de exame no exame físico do abdome (4)
Inspeção, ausculta, palpação e percussão
25
Tempo de suspensão pré-operatória do AAS
7 a 10 dias
26
# **Verdadeiro ou Falso** Em pacientes com moderado e alto risco de eventos tromboembólicos, o AAS deve ser mantido durante o período perioperatório
Verdadeiro
27
Tempo de suspensão pré-operatória do clopidrogrel
5 a 7 dias
28
Tempo de suspensão pré-operatória dos AINES
1 a 3 dias
29
Tempo de suspensão pré-operatória dos estrogênios e agentes antiosteoporose
4 semanas
30
Medicações que devem ser suspensas no dia da cirurgia (2)
Hipoglicemiantes orais e antirretrovirais
31
Medicações que devem ser mantidas para a cirurgia (5)
-Anti-hipertensivos e antianginosos -Anticonvulsivantes -Antidepressivos e psicotrópicos -Drogas pulmonares inaladas ou nebulizadas -Levotiroxina e antitireoidianos
32
Paciente insulino-dependentes em uso de NPH. Como deve ser o manejo pré-operatório?
A dosa da noite, na véspera da cirurgia, deve ser de 2/3 da dose habitual e, na manhã da cirurgia, 1/2 da dose utilizada rotineiramente
33
Escore utilizado para avaliar o risco de evento tromboembólico no pós-operatório
Escore de Caprini
34
# **Escore de Caprini** Pontuação que indica muito baixo risco
0 pontos
35
# **Escore de Caprini** Pontuação que indica baixo risco
1 a 2 pontos
36
# **Escore de Caprini** Pontuação que indica moderado risco
3 a 4 pontos
37
# **Escore de Caprini** Pontuação que indica alto risco
5 ou mais pontos
38
# **Escore de Caprini** Conduta no paciente muito baixo risco
Deambulação precoce
39
# **Escore de Caprini** Conduta no paciente com baixo risco
Deambulação precoce
40
# **Escore de Caprini** Conduta no paciente com moderado risco (3)
-HNF: 5000 UI 12/12h ou -HBPM: 20mg SC 1x ao dia OU -Profilaxia mecânica quando houver contraindicação aos anticoagulantes
41
# **Escore de Caprini** Conduta no paciente com alto risco
HBPM: 40mg SC 1x ao dia + profilaxia mecânica
42
Quais são os pacientes que apresentam grande probabilidade de supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal no pós-operatório?
-Pacientes portadores de insuficiência adrenal -Usuários de mais de 5mg de prednisona (ou equivalente) por mais de 3 semanas
43
Conduta no paciente usuário crônico de corticoide que vai ser submetido a um pequeno procedimento com anestesia local
Manter a dose habitual
44
Conduta no paciente usuário crônico de corticoide que vai ser submetido a um procedimento cirúrgico com risco moderado ou grande?
Fazer 100mg de hidrocortisona IV antes da indução anestésica, 25mg de hidrocortisona a cada 8h durante 24 a 48h e depois retormar dose habitual
45
Indicação de ATBprofilaxia nas cirurgias (4)
-Cirurgia limpa com prótese -Cirurgia limpa com risco de infecção potencialmente catastrófica (Ex: neurocirurgia ou cirurgia cardíaca) -Cirurgia potencialmente contaminada -Cirurgia contaminada
46
Em cirurgias infectadas se faz ATBprofilaxia?
Não. Se faz ATBterapia
47
O antibiótico profilático deve ser feito em que momento?
Imediatamente antes da incisão ou até uma hora antes da incisão
48
Definição de cirurgia limpa
Cirurgia que não viola o trato aerodigestivo ou genitourinário
49
Definição de cirurgia potencialmente contaminada
Cirurgia que viola o trato aerodigestivo ou genitourinário, mas com contaminação controlada
50
Definição de cirurgia contaminada
Cirurgia que viola o trato aerodigestivo ou genitourinário, mas com contaminação exuberante
51
Definição de cirurgia suja ou infectada (5)
-Infecção clínica com supuração prévia à cirurgia -Víscera perfurada prévia à cirurgia -Transecção de tecido "limpo" para se ter acesso a coleção purulenta -Ferida traumática com tecido desvitalizado -Corpo estranho ou contaminação fecal
52
# **Anestesiologia** Mallampati I?
Palato duro, palato mole, úvula, fauces e pilares amigdalianos
53
# **Anestesiologia** Mallampati II?
Palato duro, palato mole, úvula, fauces
54
# **Anestesiologia** Mallampati III?
Palato duro, palato mole, base da úvula
55
# **Anestesiologia** Mallampati IV?
Palato duro
56
# **Anestesiologia** ASA I
Nada, nenhum distúrbio
57
# **Anestesiologia** ASA II
Doença não limitante, ex: -HAS controlada -Tabagismo -Etilismo social -Gestação -Obesidade grau I
58
# **Anestesiologia** ASA III
Doença limitante, mas não iancapacitante: -DM com coplicação vascular -HAS nao controlada
59
# **Anestesiologia** ASA IV
Doença incapacitante: -ICC -Angina instável -DPOC agudizado
60
# **Anestesiologia** ASA V
Moribundo
61
# **Anestesiologia** ASA VI
Morte encefálica
62
# **Anestesiologia** Dose tóxica da lidocaína?
Sem vaso: 4,5 a 5mg/Kg Com vaso: 7mg/Kg
63
# **Anestesiologia** Dose tóxica da bupivacaína?
Sem vaso: 2mg/Kg Com vaso: 3mg/Kg
64
# **Anestesiologia** Anestésico local com ação de vasoconstrição intrínseca?
Ropivacaína
65
# **Anestesiologia** Tratamento da intoxicação por anestésico local?
Suspensão do fármaco + oxigênio a 100%
66
# **Anestesiologia** Tipo de herança na hipertermia maligna?
Autossômica dominante
67
# **Anestesiologia** Gatilho da hipertermia maligna?
Agentes halogenados e hipertermia maligna
68
# **Anestesiologia** Clínica da hipertermia maligna? (6)
-Febre (até 42oC) -Taquiarritmias -Acidose -Espasmo do masseter -Hipercapnia -Rabdomiólise
69
# **Anestesiologia** Fármaco para tratamento da hipertermia maligna?
Dantrolene
70
# **Anatomia Hérnias** Quais são os limites do triângulo de Hasselbach?
-Inferior: ligamento inguinal -Medial: borda lateral do musculo reto abdominal -Superolateral: vasos epigástricos inferiores
71
# **Anatomia Hérnias** Quais são os limites do triangulo de Hessert?
Inferior: ligamento inguinal -Medial: borda lateral do m. reto abdominal -Superolateral: m. oblíquo interno
72
# **Hérnias** Tipo mais comum das hérnias?
Inguinal INDIRETA
73
# **Anatomia Hérnias** Quais são os limites do canal femoral?
-Teto (superior): ligamento inguinal -Medial: ligamento lacunar -Lateral: veia femora -Assoalho (póstero-inferior): ligamento pectíneo (Cooper)
74
# **Hérnia Inguinal Indireta** Se anuncia medialmente ou lateralmente aos vasos epigástricos inferiores?
Lateral, atravé do anel inguinal interno
75
# **Hérnia Inguinal Direta** Se anuncia medialmente ou lateralmente aos vasos epigástricos inferiores?
Medial, através do triângulo de Hesselbach
76
# **Classificação de NYHUS** Tipo I
Indireta com anel interno normal (< 2cm)
77
# **Classificação de NYHUS** Tipo IIIA
Direta com destruição da parede posterior
78
# **Técnica de McVay** Indicação?
Reparo de hernias femorais
79
# **Técnica de Lichtenstein** Qual é ponto de maior recidiva com esta tecnica?
Sutura medial, próximo ao tubérculo púbico
80
# **Hérnia inguinal** Nervos mais comummente lesados na abrodagem anterior? (3)
-Ilioinguinal -Ilio-hipogástrico -Ramo genital do genitofemoral
81
# **Hérnia inguinal** Nervos mais comummente lesados na abrodagem posterior?
-Cutêneo femoral lateral -Ramo femoral do nervo genitofemoral -Nervo femoral
82
# **Hérnia videolaparoscopia** Elementos do Y invertido? (3)
-Vasos epigástricos infeiriores -Vasos deferentes (medial) -Vasos espermáticos (lateral)
83
Triangulo de Doom: limites?
Vasos deferentes (medial) Vasos espermáticos (lateral)
84
Triangulo da dor: limites?
Vasos espermáticos (medial) Trato ileopúbico (superolateral)
85
# **Hernia femoral** Local de apresentação?
Abaixo do ligamento inguinal
86
# **Hernia femoral** Mais comum a direita ou a esquerda?
Direita
87
# **Hernia de Spiegel** Definição?
Entre a linha semilunar e a borda lateral do m. reto do abdome. Geralemente sobre ou abaixo da linha arqueda de Douglas
88
# **Hernia de Grynfelt** Limtes do triangulo lombar superior
-Borda inferior da 12a costela -Musculos paraespinhais -Musculo oblíquo interno
89
# **Hernia de Petit** Limites do triangulo lombar inferior?
-Borda superiror da crista ilíaca -M. oblíquo externo -M. grande dorsal
90
# **Hernia de Richter** Definição
Pinçamento da borda antimesentérica da alça intestinal. Mais comum nas hérnias femorais.
91
# **Hérnia de Littré** Definição
Apresenta em seu conteúdo um divertículo de Meckel
92
Causa mais comum de íleo paralítico
Pós-operatório
93
Íleo paralítico é considerado fisiológico até...
3 a 5 dias (pode ser maior dependendo do porte da cirurgia)
94
Classe de medicamentos que pode prolongar o íleo paralítico
Opióides
95
Sinais de retorno do íleo paralítico (adinâmico) (3)
-Fome -Eliminação de gases e fezes -Melhora da distenção abdominal
96
Paciente grave (UTI) + distenção abdominal repentina
iPensar em síndrome de Ogilve (pseudo-obstrução colônica)
97
Causa primária de síndrome de Ogilvie
Miopatia visceral familiar
98
Tratamento medicamento da sindrome de Ogilvie
Neostigmina
99
Falha do tratamento clínico ou Ogilvie complicado
Cecostomia ou colectomia total (em ultimo caso)
100
# **Obstrução intestinal** Disturbio hidroeletrolítico e ácido-basico
Alcalose metabólica hipoclorêmica +/- hipocalemia
101
# **Obstrução intestinal do delgado** Achados radiográficos (4)
-Distenção central -Pregas coniventes (empilhamento de moedas) -Distenção de até 5cm -Níveis em degrau
102
# **Obstrução intestinal do cólon** Achados radiográficos
-Distensão periférica (em moldura) -Distensão grosseira -Haustrações colônicas
103
# **Obstrução intestinal** Causa mais comum
Bridas ou aderências
104
# **Obstrução intestinal em alça fechada** Definição
Obstrução em 2 pontos de maneira simultânea
105
# **Obstrução intestinal na infância** Causa mais comum
Intussuscepção (invaginação intestinal)
106
INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL: clínica? (4)
-Distensão abdominal -Dor abdominal paroxística -Massa palpavel em aspecto de salsicha -Fezes em geleia de framboesa
107
INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL: tratamento
Redução com enema (baritado, contraste hidrossolúvel ou ar)
108
INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL: achado à USG (2)
-Sinal do pseudorim -Sinal do alvo
109
OBSTRUÇÃO COLONICA: causa mais comum?
CA colorretal
110
VERDADEIRO OU FALSO: toque retal com ampola retal vazia fala a favor de obstrução funcional?
Falso: fala a favor de obstrução mecanica completa
111
BRIDA: medidas gerais iniciais no paciente obstruído (5)
-Dieta oral zero -SNG aberta -HV -Correção de disturbios HE -Analgesia
112
BRIDA: ATBterapia, iniciar ou nao?
Apenas se indicar cirurgia (profilatico) ou se sinais de complicação (obstrução, perfuração)
113
BRIDA: taxa de sucesso do tratamento clínico?
85% segundo o Sabiston
114
BRIDA: quando indicar cirurgia?
-Insucesso do tto clínico após 24 a 48h -Obstruçao complicada -Se identificada causa cirurgica (hernia estrangulada, tumor..)
115
Dois fatores de risco para volvo de sigmóide
Sigmoide redundante e doença de Chagas (megacólon)
116
Dois fatores de risco para volvo de ceco
Fixação anomala do cólon direito e má rotação intestinal
117
Sinais radiológicos de volvo de sigmóide
Sinal do grão de café ou do U invertido
118
Tratamento do volvo de sigmoide nao complicado
Descompressão endoscópica. Tem 75 a 90% de sucesso (manobra de Von-bruusgaard)
119
Tratamento do volvo de sigmoide complicado
Sigmoidectomia
120
Tratamento volvo de ceco
-Cecopexia OU -Cecostomia OU -Colectomia direita
121
IMC dentro da normalidade:
18,5 e 24,9
122
IMC de sobrepeso:
25 e 29,9
123
IMC abaixo do peso:
16,5 a 18,4
124
IMC gravemente abaixo do peso:
< 16,5
125
IMC obesidade grau I:
30 e 34,9
126
IMC obesidade grau II:
35 e 39,9
127
IMC obesidade grau III:
40 ou mais
128
Principais proteína séricas utilizadas na avaliação nutricional (3)
-Albumina -Pré-albumina -Transferrina
129
Meia-vida da albumina:
20 dias
130
Meia-vida da pré-albumina:
1 a 2 dias
131
Meia vida da transferrina:
8 dias
132
Indicações de suporte nutricional:
-História prévia de desnutrição ou doença crônica que acarrete em um gasto metabólico basal mais elevado (nefropatia, hepatopatia, pneumopatia...) -Perda involuntária > 10 a 15% do peso corporal normal em seis meses OU > 5% em um mês (algumas fontes colocam 3 meses) -Peso <20% do PCI, IMC < 18,5 ou ASG =C -Expectative de perda sanguínea durante a cirurgia > 500mL -Albuimina serica < 3 ou transferrina < 200 na ausência de estado inflamatório, disfunção hepática ou renal -Para pacientes que antecipadamente sabemos que não conseguirão suprir as necessidades calóricas basais por período maior que 7 a 10 dias do perioperatório -Doenças de elevado catabolismo (queimadura ou trauma significativo, sepse e pancreatite grave)
133
Indicação de terapia nutricional por sondas
Impossibilidade de ofertar a meta nutricional adequada por VO, com expectativa menor do que 4 semanas de suporte nutricional
134
Indicação de terapia nutricional enteral por ostomias (gastrostomia, jejunostomia..)
Impossibilidade de ofertar a meta nutricional adequada por VO, com expectativa maior do que 4 semanas de suporte nutricional
135
Principais vantagens da terapia nutricional enteral (5):
-Previne a atrofia da mucosa intestinal -Menor risco de translocação bacteriana -Menor incidência de complicações, como infecções -Melhora na resposta imune -Redução da resposta endócrino e metabólica ao trauma
136
Contraindicações à nutrição enteral (11):
-Vômitos e/ou diarreia intrataveis e refratários ao controle medicamentoso -Íleo paralítico -Fístulas de alto débito -Obstrução e isquemia intestinal -Peritonite difusa -Coque grave ou instabilidade hemodinamica -Hemorragia digestiva grave -Síndrome do intestino curto (<100cm de delgado residual) -Síndrome disabsortiva grave (falência de terapia enteral) -Impossibilidade de acesso -Necessidade de suporte < 5 a 7 dias
137
CIRURGIA BARIÁTRICA: precauções cirurgicas? (4)
-Uso de drogas -Etilismo, -Distúrbios psiquiátricos -Não entendimento da proposta cirurgica
138
CIRURGIA BARIÁTRICA: principais comorbidades de indicação cirúrgica? (6)
-HAS -DM -Apneia do nodo -Dislipidemia -Doença coronariana -Osteoartrite
139
CIRURGIA BARIÁTRICA: técnicas restritivas? (3)
-Banda gástrica ajustável -Balão intragástrico -Gastrectomia vertical (sleeve)
140
CIRURGIA BARIÁTRICA: técnicas muito restritivas e pouco disabsortivas?
-Derivação gástrica em Y de Roux (bypass gástrico)
141
CIRURGIA BARIÁTRICA: técnicas pouco restritivas e muito disabsortivas?
-Cirurgia de Scopinaro (derivação biliopancreática com gastrectomia horizontal) -Duodenal Switch (derivação biliopancreática com gastrectomia vertical)
142
CIRURGIA BARIÁTRICA: melhor técnica para paciente com DRGE e/ou DM 2?
Bypass gástrico
143
CIRURGIA BARIÁTRICA: melhor técnica para paciente com pólipos gástricos e/ou deficiência nutricional prévia?
Gastrectomia vertical (sleeve)
144
TRAUMATO-ORTOPEDIA: nome da classificação para fraturas expostas?
Gustillo-Andersson
145
TRAUMATO-ORTOPEDIA: tempo ideal para início de ATB nas fraturas expostas?
Primeira hora
146
OSTEOMIELITE: principal agente?
S. aureus
147
OSTEOMIELITE: agente característico em portadores de anemia falciforme?
Salmonella
148
OSTEOMIELITE: manifestações clínicas? (5)
-Dor óssea -Febre -Calafrios -Hipersensibilidade local -Restrição de movimentos
149
OSTEOMIELITE: exame mais sensível para diagnóstico?
RM
150
OSTEOMIELITE: indicações de tto cirúrgico? (3)
-Osteomielite crônica -Presença de coleção purulenta na RM -Aspiração de material purulento
151
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: em médica, quantos % dos homens entre 50 e 60 anos tem HPB?
50%
152
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: em média, quantos % dos homens com 90 anos ou mais apresentam HPB?
100%
153
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: fatores de risco? (5)
-Idade avançada -Testículos funcionantes (produção de androgênios) -Obesidade -Síndrome metabólica -Fatores genéticos
154
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: cite os dois componentes da obstrução uretral que ocorre devido a HPB
Mecânico (estático) e Dinâmico (funcional)
155
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: cite os dois tipos de sintomas clássicos de HPB
Obstrutivos (de esvaziamento) e irritativos (de enchimento)
156
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: os sintomas irritativos ocorrem por quais motivos?
Hipertrofia e denervação parassimpática da bexiga
157
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: exemplos de sintomas irritativos (4)
-Urgência miccional -Polaciúria -Noctúria -Incontinência de urgência
158
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: complicações decorrentes da HPB (7)
-Retenção urinária aguda -ITU -Prostatite -Litíase vesical -Insuficiencia renal -Hematúria macroscópcia -Falência do detrusor
159
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: nome do escore de avaliação de sintomas prostáticos
IPSS (ou I-PSS ou escore internacional de sintomas prostáticos)
160
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: na avaliação dos sintomas prostáticos pelo IPSS, qual pode ser a pontuação máxima?
35 pontos
161
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: para pacientes com sintomas moderados (IPSS: 9 a 19 pts) qual é conduta?
Terapia farmacológica
162
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: a terapia farmacológica inclui quais classes de medicamentos? (2)
-Alfa-bloqueador -Inibidor da 5 alta redutase
163
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: indicações de tto cirúrgico (6)
-IPSS moderado a grave sem resposta ao tto clincio -História de retenção urinária -Infecção urinária de repetição -Hematúria recorrente -Litíase vesical -Lesão do trato urinário superior
164
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: qual é a alteração hidroeletrolítica associada a chamada síndrome da absorção hídrica em paciente submetidos a RTU de próstata?
Hiponatremia dilucional
164
LITÍASE URINÁRIA: qual é o melhor exame de imagem para o diagnóstico de cálculos urinários?
TC de abdome sem contraste
165
LITÍASE URINÁRIA: de maneira geral, qual deverá ser a conduta diante de um cálculo obstrutivo de ureter com menos de 10mm e assintomático?
Expectante ou conduta clínica ou terapia expulsiva
166
LITÍASE URINÁRIA: a intervenção urológica para cálculos de ureter deve ser indicada quando o cálculo for acima de qual tamanho?
10mm (1cm)
167
LITÍASE URINÁRIA: podemos indicar a terapia expulsiva para calculos de uretar com tamanho igual ou menor a?
10mm
168
LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um cálculo de ureter obstrutivo com mais de 10mm?
Intervenção urológica
169
LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um cálculo de ureter obstrutivo em um paciente sintomático e refratário a analgesia?
Intervenção urológica
170
LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um cálculo de ureter obstrutivo em um paciente com infecção ou séptico?
Intervenção urológica
171
LITÍASE URINÁRIA: a terapia expulsiva de cálculos de ureter inclui, sempre, quais classes de drogas?
Alfa-bloqueador e analgésicos
172
LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um cálculo de ureter obstrutivo bilateralmente?
Intervenção urológica
172
LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um calculo de ureter obstrutivo em um paciente anúrico?
Intervenção urológica
173
LITÍASE URINÁRIA: qual é o alfa boqueador mais indicado para ser usado em uma terapia expulsiva de calculo de ureter?
Tansulosina
173
LITÍASE URINÁRIA: quais são as 2 intervenções urológicas mais comuns em pacientes com calculo de ureter obstrutivo e indicação de cirurgia de emergência?
Stent uretral (duplo J) e nefrostomia
174
LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um calculo de rim sintomárico com menos de 2cm e baixa densidade?
LECO
175
LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um calculo de rim sintomárico com menos de 2cm e alta densidade?
Ureterolitotropsia flexível
175
LITÍASE URINÁRIA: qual é o nome da complicação, típica de obstrução crônica por cálculos, em que há uma inflamação crônica do tecido renal, com supuração, destruição do parênquima renal, infiltrado inflamatório e intensa fibrose renal?
Pielonefrite xantogranulomatosa
176
LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um calculo de rim sintomático com mais de 2cm
Nefrolitotripsia percutânea (ou nefrolitotomia percutanea)
177
LITÍASE URINÁRIA: qual é o principal distúrbio metabólico associado à formação de cálculos urinários?
Hipercalciúria idiopática
178
LITÍASE URINÁRIA: qual é o diurético que utilizamos no tto da hipercalciúria idiopática?
Tiazídicos
179
LITÍASE URINÁRIA: não devemos restringir qual elemento na dieta de um paciente com hipercalciúria idiopática?
Cálcio
180
LITÍASE URINÁRIA: devemos restringir qual elemento na dieta de um paciente com hipercalciúria idiopática?
Sóidio
180
LITÍASE URINÁRIA: de que são formados os cálculos conhecidos como "cálculos de infecção"?
Estruvita
181
LITÍASE URINÁRIA: nome dos calculos grandes que invadem os calices renais, feitos de estruvita?
Coraliforme
182
LITÍASE URINÁRIA: bactérias associadas a formação de cálculos de estruvita? (7)
-Proteus mirabilis -H. influenzae -S. aureus -Klebsiella pneumoniae -Pseudomonas aeruginosa -S. epidermidis -Serratia sp.
182
LITÍASE URINÁRIA: enzima envolvida na produção dos cálculos de estruvita?
Urease
182
LITÍASE URINÁRIA: estruvite também é conhecida por qual nome?
Fosfato amoníaco magnesiano ou fosfato de amônio magnesiano ou fosfato triplo
183
CÂNCER GÁSTRICO: tipo histológico mais comum?
Adenocarcinoma
184
CÂNCER GÁSTRICO: fatores de risco para adenocarcinoma? (7)
-H. pylori -Anemia perniciosa -Tabagismo -Gastrectomia parcial -Tipo sanguíneo A -Pólipo adenomatoso -Dieta rica em defumados
185
CÂNCER GÁSTRICO: subtipos de Lauren
Intestinal e difuso
186
CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren é bem diferenciado?
Intestinal
187
CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren é pouco diferenciado?
Difuso
188
CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren tem disseminação hematogênica?
Intestinal
188
CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren é predominante no sexo masculino?
Intestinal
189
CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren tem células em anel de sinete?
Difuso
190
CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren tem pior prognóstico?
Difuso
191
CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren é associado ao grupo sanguíneo A?
Difuso
192
CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren tem disseminação transcelômica?
Difuso
193
CÂNCER GÁSTRICO: Borrman I
Lesão polipoide
194
CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren predomina no estômago distal?
Difuso
195
CÂNCER GÁSTRICO: Borrmann III
Lesão ulcerada de bordos não nítidos (ulceroinfiltrativa)
196
CÂNCER GÁSTRICO: Borrmann II
Lesão ulcerada com bordos nítidos
197
CÂNCER GÁSTRICO: Borrmann IV
Lesão infiltrativa difusa ("linite plástica")
198
CÂNCER GÁSTRICO: Borrmann V
Não se enquadra em nenhuma das demais categorias
199
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: Momento para EDA
Primeiras 24h (primeiras 12h se suspeita de sangramento varicoso
200
DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA: Tratamento da hemorragia
IBP + EDA
201
CLASSIFICAÇÃO DE FORREST: Para o que serve?
Estimar o risco de ressangramento
202
CLASSIFICAÇÃO DE FORREST: Quando indicar o tratamento endoscópico (3)
IA, IB e IIA
203
CLASSIFICAÇÃO DE FORREST: IA - definição?
Sangramento ativo e pulsátil
204
CLASSIFICAÇÃO DE FORREST: IIA - Definição?
Sinais de sangramento recente - vaso visível
205
CLASSIFICAÇÃO DE FORREST: IIC - Definição?
Hematina - baixo risco de ressangramento
206
HEMORRAGIA DIGESTIVA: Atendimento inicial
Seguir "ABC" - via aérea e estabilização hemodinâmica
207
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: Definição
Hemorragia antes do ângulo de Treitz (duodenojejunal)
208
HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA: Definição
Hemorragia após o ângulo de Treitz (duodenojejunal)
209
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: Clínica (3)
-Hematêmese (defina) -Melena -Hematoquezia (quando muito volumosa)
210
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: Principal causa
DUP
211
DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA: Principal local de sangramento
Parede posterior do duodeno (a. gastroduodenal)
212
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA: Exame para o diagnóstico
EDA
213
HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA: Clínica (1)
-Hematoqueiza
214
HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA: Principal causa
Doença diverticular dos cólons
215
PÓLIPOS INTESTINAIS: Tipos neoplássicos? (2)
-Adenoma -Adenocarcionoma
215
PÓLIPOS INTESTINAIS: Tipos não neoplásicos? (3)
-Hiperplásico -Hamartomatosos -Inflamatórios
216
POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR: Causa
Gene APC mutante
216
PÓLIPOS INTESTINAIS BENIGNOS: Fatores de alto risco para malignidade? (2)
-Viloso (>2cm) -Displasia grave
217
POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR: definição?
Pólipos adenomatosos em todo TGI (>100)
218
POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR: Tratamento
Protocolectomia profilática
219
POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR: Variantes
-Gardner: dentes suprenumerários + ostemoa + lipoma -Turcot: tumores do SNC (meduloblastoma)
220
SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS: Definição
Pólipos hamartomatosos + manchas melancólicas (pele e mucosa)
220
SÍNDROME DE COWDEN: Definição
Pólipos hamartomatosos + ceratose palmoplantar + nódulos verrucosos (triquilemomas)
221
SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS: Local mais comum dos tumores
Delgado
222
SÍNDROME DE COWDEN: Qual gene sofre mutação?
PTEN
223
ATENDIMENTO INICIAL AO TRAUMA: Cite 4 indicações de VA artificial
-Apneia -TCE grave -Necessidade de proteção da VA -Incapacidade de manter a oxigenação
224
ATENDIMENTO INICIAL AO TRAUMA: Definição de VA definitiva
VA artificial que protege a VA natural, têm um balão na traqueia.
224
VA ARTIFICIAL: Contraindcação a cricotireoidostomia cirúrgica? (2)
-Criança menos de 12 anos (ou 8 dependendo da referência) -Necessidade de acesso imediato às VAs.
225
RESPIRAÇÃO: Quais são as armadilhas do B? (3)
-Pneumotórax hipertensivo -Pneumotórax aberto -Hemotórax maciço
226
ESTIMATIVA DE PERDA VOLÊMICA: PA e FC na classe II?
PA: normal FC: de 100 a 120
227
ESTIMATIVA DE PERDA VOLÊMICA: PA e FC na classe III?
PA: diminuida ou normal FC: 120 a 140
228
ESTIMATIVA DE PERDA VOLÊMICA: Volume de sangramento na classe IV?
> 2000mL (> 40%)
229
CIRCULAÇÃO: Solução utilizada na reposição volêmica
Cristaloide aquecido (37 a 40oC)
230
Definição de hipotensão permissiva?
PA mínima capaz de manter a perfusão, mas sem aumentar o risco de sangramento
231
Contraindicação à hipotensão permissiva?
TCE
232
CIRCULAÇÃO: Critérios avaliados no ABC score? (4)
-Trauma penetrante -FAST positivo (evidência de hemorragia) -PAS < 90mmHg -FC > 120
233
CIRCULAÇÃO: Indicações de transfusão maciça? (2)
-Perda volêmica classe III -Score ABC 2 pontos ou mais
234
Requisitos para uso do ácido tranexamico no trauma?
Dosa inicial (1g) nas primeiras 3h e segunda dose (1g) em oito horas
235
Parâmetros avaliados na Escala de coma de Glasgow?
-Abertura ocular -Melhor resposta verbal -Melhor resposta motora
236
Pontuação mínima na Escala de coma de Glasgow-P?
1 ponto
237
Glasgow-P: pontuação retirada se somente uma pupila estiver reagindo?
1 ponto
238
X-ABCDE: definição?
Conceito do PHTLS em que na presença de lesão exsanguinante, a primeira medida é a compressão do sangramento
239
Características do Vicryl (poliglactina)? (3)
-Síntético -Multifilamentar -Absorvível
240
Características do fio Ethibond (poliéster)? (3)
-Sintético -Multifilamentar -Inabsorvível
241
Características do prolene (polipropileno)? (3)
-Sintético -Monofilamentar -Inabsorvível
242
Características do fio Mononylon? (3)
-Sintético -Monofilamentar -Inabsorvível
243
Características do fio de algodão? (3)
-Natural -Multifilamentar -Inabsorvível
244
Definição de enxerto de pele?
Segmento de derme e epiderme que é levado para outro segmento corporal, SEM MANTER O SEU SUPRIMENTO SANGUÍNEO.
245
Definição de autoenxerto?
Enxerto tirado do mesmo indivíduo
246
Definição de heteroenxerto?
Doador e receptor de espécies diferentes
247
ENXERTO DE PELE: Componentes no de espessura parcial? (2)
Epiderme + porção da derme
248
ENXERTO DE PELE: Componentes no de espessura total? (2)
Epiderme + toda a derme
249
ENXERTO DE PELE: Fator limitante ao uso de espessura total?
Área doadora deve ser fechada, o que limita o tamanho
250
ENXERTO DE PELE: Qual tipo apresenta maior contração primária?
Espessura total (maior concentração de elastina)
251
ENXERTO DE PELE: Fases da pega? (3)
-Embebição -Inosculação -Angiogênese
252
ENXERTO DE PELE: Forma de nutrição da embebição?
Primeiras 48 horas - exsudato plasmático
253
ENXERTO DE PELE: Ordem de recuperação da inervação?
Primeiro dor, depois tato superficial e só depois temperatura
253
RETALHO ALEATÓRIO: Definição
Suprimento por vasos não nominados
254
RETALHOS: Definição
Seguimento que carrega seu próprio suprimento sanguíneo
254
ENXERTO DE PELE: Causas de falha da pega? (8)
-Hematoma -Seroma -Infecção -Cisalhamento -Isquemia -DM -Desnutrição -Tabagismo
255
RETALHO AXIAL PEDICULADO: Definição?
Vaso nominado e com suprimento conectado anatomicamente
256
RETALHO AXIAL COM TRANSFERENCIA LIVRE: Definição
Vaso nominado e com suprimento reconectado por microcirurgia
257
RETALHOS: Mathes e Nahar I, definição
Músculo nutrido por um único pedículo vascular
258
RETALHOS: Mathes e Nahei III, definição
Músculo nutrido por dois pedículos vasculares dominantes
259
RETALHO TRAM: Tipo e indicação?
Músculo cutâneo (transverso do músculo reto do abdome). Reconstrução mamária
260
HEMORROIDA: Fatores de risco (3)
-Constipação -Hipertensão portal -Idade avançada (>50 anos)
260
HEMORROIDA: Hemorroida grau I?'
Sangramento sem prolapso.
261
HEMORROIDA: Como podemos classificar os tipos de hemorroida anatomicamente?
Hemorroida interna e externa (acima e abaixo da linha pctínea)
262
HEMORROIDA: Clínica das hemorróidas internas? (3)
Sangramento, desconforto e prolapso
263
HEMORROIDA: Grau III?
Prolapso com redução manual
263
HEMORROIDA: Grau II?
Prolapso com retorno espontâneo
264
HEMORROIDA: Hemorroida grau IV?
Prolapso irredutível
264
HEMORROIDA: Tratamento da Grau I?
Recomendação dietética (fibras e ingestão hídrica)
265
HEMORROIDA: Tratamento da Grau II?
Ligadura elástica ou fotocoagulação
265
HEMORROIDA: Tratamento da Grau III?
Ligadura elástica ou hemorroidectomia
266
HEMORROIDA: Tratamento da Grau IV?
Hemorroidectomia
267
HEMORROIDA: Nome da tecnica de hemorroidectomia aberta?
Milligan-Morgan
268
HEMORROIDA: Nome da técnica de hemorroidectomia fechada?
Ferguson
269
HEMORROIDA: Nome da técnica de hemorroidectomia grampeada?
PPH - Procedure for Prolapse ans Hemorrhoids
270
HEMORROIDA: Complicação mais comum pós-hemorroidectomia?
Retenção urinária
271
HEMORROIDA: Clínica das hemorróidas externas? (3)
Trombose: dor, edema e vermelhidão local
272
HEMORROIDA: Conduta em trombose hemorroidária < 72h?
Excisão cirúrgica
272
HEMORROIDA: Conduta em trombose hemorroidária > 72h? (3)
-Banho de assento -Anti-inflamatórios (nifedipina) -Venotônicos
273
ANATOMIA: Ramos da mesentérica inferior? (3)
-Cólica esquerda -Sigmoideas -Retal superior
273
ANATOMIA: Ramos da mesentérica superior? (4)
-Ramos jejunoileais -Ileocólica -Cólica direita -Cólica média
274
ANATOMIA: A artéria apendicular é ramo da artéria...
Ileocólica!
275
ANATOMIA: A artéria retal média é ramo da artéria...
Ilíaca interna!
276
ANATOMIA: A artéria retal inferior é ramo da artéria...
Pudenda interna!
277
ANATOMIA: Definição do Arco de Riolan?
Comunicação (anastomose) entre a cólica média e a cólica esquerda
278
ANATOMIA: Definição da Arcada marginal de Drummond?
Comunicação da artéria mesentérica superior com a artéria mesentérica inferior pelos ramos terminais
279
CÂNCER DE PÂNCREAS: Quais são os sinais clínicos mais comuns? (4)
-Dor abdominal -Perda ponderal -Icterícia - Síndrome colestática com elevação de GGT e FAL
280
CÂNCER DE PÂNCREAS: Qual marcador tumoral típico?
CA 19.9
281
CÂNCER DE PÂNCREAS: Qual é o procedimento de escolha para adenocarcinomas da cabeça do pâncreas?
Pancreatoduodenectomia (Whipple)
282
CÂNCER DE PÂNCREAS: Quando é indicada a quimioterapia neoadjuvante?
Em tumores borderline
283
CÂNCER DE PÂNCREAS: Quais são os sinais de irresecabilidade? (4)
-Envolvimento de 180o ou mais do tronco celíaco, da artéria hepática ou artéria mesentérica superior -Linfonodomegalia além das margens de ressecção -Ascite com confirmação citológica -Metástases à distância (Ex: fígado)
284
CÂNCER DE PÂNCREAS: O que caracteriza um tumor borderline?
-Envolvimento arterial < 180o ou venoso > 180o da circunferência dos vasos principais -Lesões hepáticas 1cm ou menos sem caracterização por TC -Pacientes com múltiplas comorbidades e PS limítrofe
285
TCE: Classificação do TCE pela ECG (3)
Leve: 13 a 15 -Moderado: 9 a 12 -Grave: 8 ou menos
286
TCE: Qual lesão cerebral apresenta perda súbita da consciência por no máximo 6h?
Concussão
286
TCE: Avaliação clínica do TCE
Glasgow, avaliação pupilar e avaliação de déficit motor
287
TCE: Fisiopatologia do hematoma extradural
Lesão da a. meníngea média no espaço extradural
288
TCE: Fisopatologia do hematoma subdural
Lesão das veias em ponte no espaço subdural
289
TCE: Como é a imagem topográfica no hematoma extradural?
TC com imagem biconvexa
290
TCE: Como é a imagem na TC no hematoma subdural?
Em crescente