Cirurgia Flashcards

1
Q

PANCREATITE AGUDA: 2a etiologia mais comum?

A

Alcoólica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
1
Q

PANCREATITE AGUDA: principal etiologia?

A

Litíase biliar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

PANCREATITE AGUDA: clínica clássica? (3)

A

Dor contínua em barra + náuseas + vômitos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

PANCREATITE AGUDA: critérios diagnósticos? (3)

A

-Dor abdominal fortemente sugestiva
-Aumento de amilase E/OU lipase 3x ou mais o LSN
-Exame de imagem característico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

PANCREATITE AGUDA: confirmação diagnóstica requer quantos critérios?

A

Pelo menos 2

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

PANCREATITE AGUDA: enzima pancreática mais específica?

A

Lipase

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

PANCREATITE AGUDA: amilase e lipase indicam gravidade ou prognóstico?

A

Nao!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

PANCREATITE AGUDA: 1o exame de imagem?

A

USG de abdome (avaliar doença calculosa)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

PANCREATITE AGUDA: principal exame de imagem?

A

TC de abdome com contraste

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

PANCREATITE AGUDA: tempo ideal para solicitar TC de abdome com contraste?

A

48 a 72h

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

PANCREATITE AGUDA: TC de abdome com contraste imediata se… (3)

A

-Grave e/ou
-Piora progressiva e/ou
-Dúvida diagnóstica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

PANCREATITE AGUDA: preditores clínicos de pior prognóstico? (3)

A

-Idade avançada
-Alcoólica
-Obesidade

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

PANCREATITE AGUDA: critérios de Ranson na ADMISSÃO? (5)

A

-Idade
-Leucometria
-TGO
-Glicemia
-LDH

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

PANCREATITE AGUDA: critérios de Ranson após 48h? (6)

A

-PO2 < 60
-BE < -4
-Sequestro de fluidos mais de 6L
-Hematócrito (queda > 10%)
-Ureia se elevando em + 10
-Cálcio < 8

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

PANCREATITE AGUDA: medidas iniciais? (4)

A

Analgesia + dieta zero por período CURTO (24 a 72h) + hidratação + controle eletrolítico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

PANCREATITE AGUDA: medidas mais importantes no tratamento? (2)

A

HV + controle eletrolítico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

PANCREATITE AGUDA: dieta via cateter nasal ou nasojejunal - indicação?

A

Intolerância a VO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

PANCREATITE AGUDA: indicação de NPT? (2)

A

-Intolerância a VO e enteral
-Aporte energético insuficiente pela VO e/ou enteral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

ABDOME AGUDO

cinco causas de abdome agudo não cirúrgico de origem endócrina

A

-Uremia
-Cetoacidose diabética
-Crise adissoniana
-Porfiria intermitente aguda
-Febre do mediterrâneo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

ABDOME AGUDO

Duas causas hematológicas de abdome agudo

A

-Leucemia
-Crise falcêmica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

ABDOME AGUDO

Duas causas de abdome agudo hemorrágico

A

-Gravidez ectópica rota
-Trauma abdominal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

ABDOME AGUDO

Três causas de abdome agudo inflamatório

A

-Apendicite
-Colecistite
-Diverticulite

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

ABDOME AGUDO

Três causas de abdome agudo perfurativo

A

-Ulcera peptica
-Neoplasias
-Sindrome de Boerhaave

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

ABDOME AGUDO

Duas causas de abdome agudo isquêmico

A

-Isquemia mesentérica
-Hérnia estrangulada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

ABDOME AGUDO

Ordem de exame no exame físico do abdome (4)

A

Inspeção, ausculta, palpação e percussão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Tempo de suspensão pré-operatória do AAS

A

7 a 10 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Verdadeiro ou Falso

Em pacientes com moderado e alto risco de eventos tromboembólicos, o AAS deve ser mantido durante o período perioperatório

A

Verdadeiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

Tempo de suspensão pré-operatória do clopidrogrel

A

5 a 7 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Tempo de suspensão pré-operatória dos AINES

A

1 a 3 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Tempo de suspensão pré-operatória dos estrogênios e agentes antiosteoporose

A

4 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

Medicações que devem ser suspensas no dia da cirurgia (2)

A

Hipoglicemiantes orais e antirretrovirais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

Medicações que devem ser mantidas para a cirurgia (5)

A

-Anti-hipertensivos e antianginosos
-Anticonvulsivantes
-Antidepressivos e psicotrópicos
-Drogas pulmonares inaladas ou nebulizadas
-Levotiroxina e antitireoidianos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

Paciente insulino-dependentes em uso de NPH. Como deve ser o manejo pré-operatório?

A

A dosa da noite, na véspera da cirurgia, deve ser de 2/3 da dose habitual e, na manhã da cirurgia, 1/2 da dose utilizada rotineiramente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

Escore utilizado para avaliar o risco de evento tromboembólico no pós-operatório

A

Escore de Caprini

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

Escore de Caprini

Pontuação que indica muito baixo risco

A

0 pontos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

Escore de Caprini

Pontuação que indica baixo risco

A

1 a 2 pontos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

Escore de Caprini

Pontuação que indica moderado risco

A

3 a 4 pontos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

Escore de Caprini

Pontuação que indica alto risco

A

5 ou mais pontos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

Escore de Caprini

Conduta no paciente muito baixo risco

A

Deambulação precoce

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

Escore de Caprini

Conduta no paciente com baixo risco

A

Deambulação precoce

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

Escore de Caprini

Conduta no paciente com moderado risco (3)

A

-HNF: 5000 UI 12/12h ou
-HBPM: 20mg SC 1x ao dia OU
-Profilaxia mecânica quando houver contraindicação aos anticoagulantes

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

Escore de Caprini

Conduta no paciente com alto risco

A

HBPM: 40mg SC 1x ao dia + profilaxia mecânica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

Quais são os pacientes que apresentam grande probabilidade de supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal no pós-operatório?

A

-Pacientes portadores de insuficiência adrenal
-Usuários de mais de 5mg de prednisona (ou equivalente) por mais de 3 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

Conduta no paciente usuário crônico de corticoide que vai ser submetido a um pequeno procedimento com anestesia local

A

Manter a dose habitual

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

Conduta no paciente usuário crônico de corticoide que vai ser submetido a um procedimento cirúrgico com risco moderado ou grande?

A

Fazer 100mg de hidrocortisona IV antes da indução anestésica, 25mg de hidrocortisona a cada 8h durante 24 a 48h e depois retormar dose habitual

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

Indicação de ATBprofilaxia nas cirurgias (4)

A

-Cirurgia limpa com prótese
-Cirurgia limpa com risco de infecção potencialmente catastrófica (Ex: neurocirurgia ou cirurgia cardíaca)
-Cirurgia potencialmente contaminada
-Cirurgia contaminada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

Em cirurgias infectadas se faz ATBprofilaxia?

A

Não. Se faz ATBterapia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

O antibiótico profilático deve ser feito em que momento?

A

Imediatamente antes da incisão ou até uma hora antes da incisão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

Definição de cirurgia limpa

A

Cirurgia que não viola o trato aerodigestivo ou genitourinário

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

Definição de cirurgia potencialmente contaminada

A

Cirurgia que viola o trato aerodigestivo ou genitourinário, mas com contaminação controlada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

Definição de cirurgia contaminada

A

Cirurgia que viola o trato aerodigestivo ou genitourinário, mas com contaminação exuberante

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

Definição de cirurgia suja ou infectada (5)

A

-Infecção clínica com supuração prévia à cirurgia
-Víscera perfurada prévia à cirurgia
-Transecção de tecido “limpo” para se ter acesso a coleção purulenta
-Ferida traumática com tecido desvitalizado
-Corpo estranho ou contaminação fecal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

Anestesiologia

Mallampati I?

A

Palato duro, palato mole, úvula, fauces e pilares amigdalianos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

Anestesiologia

Mallampati II?

A

Palato duro, palato mole, úvula, fauces

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

Anestesiologia

Mallampati III?

A

Palato duro, palato mole, base da úvula

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

Anestesiologia

Mallampati IV?

A

Palato duro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

Anestesiologia

ASA I

A

Nada, nenhum distúrbio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q

Anestesiologia

ASA II

A

Doença não limitante, ex:
-HAS controlada
-Tabagismo
-Etilismo social
-Gestação
-Obesidade grau I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q

Anestesiologia

ASA III

A

Doença limitante, mas não iancapacitante:
-DM com coplicação vascular
-HAS nao controlada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
59
Q

Anestesiologia

ASA IV

A

Doença incapacitante:
-ICC
-Angina instável
-DPOC agudizado

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
60
Q

Anestesiologia

ASA V

A

Moribundo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
61
Q

Anestesiologia

ASA VI

A

Morte encefálica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
62
Q

Anestesiologia

Dose tóxica da lidocaína?

A

Sem vaso: 4,5 a 5mg/Kg
Com vaso: 7mg/Kg

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
63
Q

Anestesiologia

Dose tóxica da bupivacaína?

A

Sem vaso: 2mg/Kg
Com vaso: 3mg/Kg

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
64
Q

Anestesiologia

Anestésico local com ação de vasoconstrição intrínseca?

A

Ropivacaína

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
65
Q

Anestesiologia

Tratamento da intoxicação por anestésico local?

A

Suspensão do fármaco + oxigênio a 100%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
66
Q

Anestesiologia

Tipo de herança na hipertermia maligna?

A

Autossômica dominante

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
67
Q

Anestesiologia

Gatilho da hipertermia maligna?

A

Agentes halogenados e hipertermia maligna

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
68
Q

Anestesiologia

Clínica da hipertermia maligna? (6)

A

-Febre (até 42oC)
-Taquiarritmias
-Acidose
-Espasmo do masseter
-Hipercapnia
-Rabdomiólise

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
69
Q

Anestesiologia

Fármaco para tratamento da hipertermia maligna?

A

Dantrolene

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
70
Q

Anatomia Hérnias

Quais são os limites do triângulo de Hasselbach?

A

-Inferior: ligamento inguinal
-Medial: borda lateral do musculo reto abdominal
-Superolateral: vasos epigástricos inferiores

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
71
Q

Anatomia Hérnias

Quais são os limites do triangulo de Hessert?

A

Inferior: ligamento inguinal
-Medial: borda lateral do m. reto abdominal
-Superolateral: m. oblíquo interno

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
72
Q

Hérnias

Tipo mais comum das hérnias?

A

Inguinal INDIRETA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
73
Q

Anatomia Hérnias

Quais são os limites do canal femoral?

A

-Teto (superior): ligamento inguinal
-Medial: ligamento lacunar
-Lateral: veia femora
-Assoalho (póstero-inferior): ligamento pectíneo (Cooper)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
74
Q

Hérnia Inguinal Indireta

Se anuncia medialmente ou lateralmente aos vasos epigástricos inferiores?

A

Lateral, atravé do anel inguinal interno

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
75
Q

Hérnia Inguinal Direta

Se anuncia medialmente ou lateralmente aos vasos epigástricos inferiores?

A

Medial, através do triângulo de Hesselbach

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
76
Q

Classificação de NYHUS

Tipo I

A

Indireta com anel interno normal (< 2cm)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
77
Q

Classificação de NYHUS

Tipo IIIA

A

Direta com destruição da parede posterior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
78
Q

Técnica de McVay

Indicação?

A

Reparo de hernias femorais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
79
Q

Técnica de Lichtenstein

Qual é ponto de maior recidiva com esta tecnica?

A

Sutura medial, próximo ao tubérculo púbico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
80
Q

Hérnia inguinal

Nervos mais comummente lesados na abrodagem anterior? (3)

A

-Ilioinguinal
-Ilio-hipogástrico
-Ramo genital do genitofemoral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
81
Q

Hérnia inguinal

Nervos mais comummente lesados na abrodagem posterior?

A

-Cutêneo femoral lateral
-Ramo femoral do nervo genitofemoral
-Nervo femoral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
82
Q

Hérnia videolaparoscopia

Elementos do Y invertido? (3)

A

-Vasos epigástricos infeiriores
-Vasos deferentes (medial)
-Vasos espermáticos (lateral)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
83
Q

Triangulo de Doom: limites?

A

Vasos deferentes (medial)
Vasos espermáticos (lateral)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
84
Q

Triangulo da dor: limites?

A

Vasos espermáticos (medial)
Trato ileopúbico (superolateral)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
85
Q

Hernia femoral

Local de apresentação?

A

Abaixo do ligamento inguinal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
86
Q

Hernia femoral

Mais comum a direita ou a esquerda?

A

Direita

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
87
Q

Hernia de Spiegel

Definição?

A

Entre a linha semilunar e a borda lateral do m. reto do abdome. Geralemente sobre ou abaixo da linha arqueda de Douglas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
88
Q

Hernia de Grynfelt

Limtes do triangulo lombar superior

A

-Borda inferior da 12a costela
-Musculos paraespinhais
-Musculo oblíquo interno

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
89
Q

Hernia de Petit

Limites do triangulo lombar inferior?

A

-Borda superiror da crista ilíaca
-M. oblíquo externo
-M. grande dorsal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
90
Q

Hernia de Richter

Definição

A

Pinçamento da borda antimesentérica da alça intestinal. Mais comum nas hérnias femorais.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
91
Q

Hérnia de Littré

Definição

A

Apresenta em seu conteúdo um divertículo de Meckel

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
92
Q

Causa mais comum de íleo paralítico

A

Pós-operatório

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
93
Q

Íleo paralítico é considerado fisiológico até…

A

3 a 5 dias (pode ser maior dependendo do porte da cirurgia)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
94
Q

Classe de medicamentos que pode prolongar o íleo paralítico

A

Opióides

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
95
Q

Sinais de retorno do íleo paralítico (adinâmico) (3)

A

-Fome
-Eliminação de gases e fezes
-Melhora da distenção abdominal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
96
Q

Paciente grave (UTI) + distenção abdominal repentina

A

iPensar em síndrome de Ogilve (pseudo-obstrução colônica)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
97
Q

Causa primária de síndrome de Ogilvie

A

Miopatia visceral familiar

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
98
Q

Tratamento medicamento da sindrome de Ogilvie

A

Neostigmina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
99
Q

Falha do tratamento clínico ou Ogilvie complicado

A

Cecostomia ou colectomia total (em ultimo caso)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
100
Q

Obstrução intestinal

Disturbio hidroeletrolítico e ácido-basico

A

Alcalose metabólica hipoclorêmica +/- hipocalemia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
101
Q

Obstrução intestinal do delgado

Achados radiográficos (4)

A

-Distenção central
-Pregas coniventes (empilhamento de moedas)
-Distenção de até 5cm
-Níveis em degrau

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
102
Q

Obstrução intestinal do cólon

Achados radiográficos

A

-Distensão periférica (em moldura)
-Distensão grosseira
-Haustrações colônicas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
103
Q

Obstrução intestinal

Causa mais comum

A

Bridas ou aderências

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
104
Q

Obstrução intestinal em alça fechada

Definição

A

Obstrução em 2 pontos de maneira simultânea

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
105
Q

Obstrução intestinal na infância

Causa mais comum

A

Intussuscepção (invaginação intestinal)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
106
Q

INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL: clínica? (4)

A

-Distensão abdominal
-Dor abdominal paroxística
-Massa palpavel em aspecto de salsicha
-Fezes em geleia de framboesa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
107
Q

INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL: tratamento

A

Redução com enema (baritado, contraste hidrossolúvel ou ar)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
108
Q

INTUSSUSCEPÇÃO INTESTINAL: achado à USG (2)

A

-Sinal do pseudorim
-Sinal do alvo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
109
Q

OBSTRUÇÃO COLONICA: causa mais comum?

A

CA colorretal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
110
Q

VERDADEIRO OU FALSO: toque retal com ampola retal vazia fala a favor de obstrução funcional?

A

Falso: fala a favor de obstrução mecanica completa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
111
Q

BRIDA: medidas gerais iniciais no paciente obstruído (5)

A

-Dieta oral zero
-SNG aberta
-HV
-Correção de disturbios HE
-Analgesia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
112
Q

BRIDA: ATBterapia, iniciar ou nao?

A

Apenas se indicar cirurgia (profilatico) ou se sinais de complicação (obstrução, perfuração)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
113
Q

BRIDA: taxa de sucesso do tratamento clínico?

A

85% segundo o Sabiston

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
114
Q

BRIDA: quando indicar cirurgia?

A

-Insucesso do tto clínico após 24 a 48h
-Obstruçao complicada
-Se identificada causa cirurgica (hernia estrangulada, tumor..)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
115
Q

Dois fatores de risco para volvo de sigmóide

A

Sigmoide redundante e doença de Chagas (megacólon)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
116
Q

Dois fatores de risco para volvo de ceco

A

Fixação anomala do cólon direito e má rotação intestinal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
117
Q

Sinais radiológicos de volvo de sigmóide

A

Sinal do grão de café ou do U invertido

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
118
Q

Tratamento do volvo de sigmoide nao complicado

A

Descompressão endoscópica. Tem 75 a 90% de sucesso (manobra de Von-bruusgaard)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
119
Q

Tratamento do volvo de sigmoide complicado

A

Sigmoidectomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
120
Q

Tratamento volvo de ceco

A

-Cecopexia OU
-Cecostomia OU
-Colectomia direita

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
121
Q

IMC dentro da normalidade:

A

18,5 e 24,9

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
122
Q

IMC de sobrepeso:

A

25 e 29,9

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
123
Q

IMC abaixo do peso:

A

16,5 a 18,4

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
124
Q

IMC gravemente abaixo do peso:

A

< 16,5

125
Q

IMC obesidade grau I:

A

30 e 34,9

126
Q

IMC obesidade grau II:

A

35 e 39,9

127
Q

IMC obesidade grau III:

A

40 ou mais

128
Q

Principais proteína séricas utilizadas na avaliação nutricional (3)

A

-Albumina
-Pré-albumina
-Transferrina

129
Q

Meia-vida da albumina:

A

20 dias

130
Q

Meia-vida da pré-albumina:

A

1 a 2 dias

131
Q

Meia vida da transferrina:

A

8 dias

132
Q

Indicações de suporte nutricional:

A

-História prévia de desnutrição ou doença crônica que acarrete em um gasto metabólico basal mais elevado (nefropatia, hepatopatia, pneumopatia…)
-Perda involuntária > 10 a 15% do peso corporal normal em seis meses OU > 5% em um mês (algumas fontes colocam 3 meses)
-Peso <20% do PCI, IMC < 18,5 ou ASG =C
-Expectative de perda sanguínea durante a cirurgia > 500mL
-Albuimina serica < 3 ou transferrina < 200 na ausência de estado inflamatório, disfunção hepática ou renal
-Para pacientes que antecipadamente sabemos que não conseguirão suprir as necessidades calóricas basais por período maior que 7 a 10 dias do perioperatório
-Doenças de elevado catabolismo (queimadura ou trauma significativo, sepse e pancreatite grave)

133
Q

Indicação de terapia nutricional por sondas

A

Impossibilidade de ofertar a meta nutricional adequada por VO, com expectativa menor do que 4 semanas de suporte nutricional

134
Q

Indicação de terapia nutricional enteral por ostomias (gastrostomia, jejunostomia..)

A

Impossibilidade de ofertar a meta nutricional adequada por VO, com expectativa maior do que 4 semanas de suporte nutricional

135
Q

Principais vantagens da terapia nutricional enteral (5):

A

-Previne a atrofia da mucosa intestinal
-Menor risco de translocação bacteriana
-Menor incidência de complicações, como infecções
-Melhora na resposta imune
-Redução da resposta endócrino e metabólica ao trauma

136
Q

Contraindicações à nutrição enteral (11):

A

-Vômitos e/ou diarreia intrataveis e refratários ao controle medicamentoso
-Íleo paralítico
-Fístulas de alto débito
-Obstrução e isquemia intestinal
-Peritonite difusa
-Coque grave ou instabilidade hemodinamica
-Hemorragia digestiva grave
-Síndrome do intestino curto (<100cm de delgado residual)
-Síndrome disabsortiva grave (falência de terapia enteral)
-Impossibilidade de acesso
-Necessidade de suporte < 5 a 7 dias

137
Q

CIRURGIA BARIÁTRICA: precauções cirurgicas? (4)

A

-Uso de drogas
-Etilismo,
-Distúrbios psiquiátricos
-Não entendimento da proposta cirurgica

138
Q

CIRURGIA BARIÁTRICA: principais comorbidades de indicação cirúrgica? (6)

A

-HAS
-DM
-Apneia do nodo
-Dislipidemia
-Doença coronariana
-Osteoartrite

139
Q

CIRURGIA BARIÁTRICA: técnicas restritivas? (3)

A

-Banda gástrica ajustável
-Balão intragástrico
-Gastrectomia vertical (sleeve)

140
Q

CIRURGIA BARIÁTRICA: técnicas muito restritivas e pouco disabsortivas?

A

-Derivação gástrica em Y de Roux (bypass gástrico)

141
Q

CIRURGIA BARIÁTRICA: técnicas pouco restritivas e muito disabsortivas?

A

-Cirurgia de Scopinaro (derivação biliopancreática com gastrectomia horizontal)
-Duodenal Switch (derivação biliopancreática com gastrectomia vertical)

142
Q

CIRURGIA BARIÁTRICA: melhor técnica para paciente com DRGE e/ou DM 2?

A

Bypass gástrico

143
Q

CIRURGIA BARIÁTRICA: melhor técnica para paciente com pólipos gástricos e/ou deficiência nutricional prévia?

A

Gastrectomia vertical (sleeve)

144
Q

TRAUMATO-ORTOPEDIA: nome da classificação para fraturas expostas?

A

Gustillo-Andersson

145
Q

TRAUMATO-ORTOPEDIA: tempo ideal para início de ATB nas fraturas expostas?

A

Primeira hora

146
Q

OSTEOMIELITE: principal agente?

A

S. aureus

147
Q

OSTEOMIELITE: agente característico em portadores de anemia falciforme?

A

Salmonella

148
Q

OSTEOMIELITE: manifestações clínicas? (5)

A

-Dor óssea
-Febre
-Calafrios
-Hipersensibilidade local
-Restrição de movimentos

149
Q

OSTEOMIELITE: exame mais sensível para diagnóstico?

A

RM

150
Q

OSTEOMIELITE: indicações de tto cirúrgico? (3)

A

-Osteomielite crônica
-Presença de coleção purulenta na RM
-Aspiração de material purulento

151
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: em médica, quantos % dos homens entre 50 e 60 anos tem HPB?

A

50%

152
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: em média, quantos % dos homens com 90 anos ou mais apresentam HPB?

A

100%

153
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: fatores de risco? (5)

A

-Idade avançada
-Testículos funcionantes (produção de androgênios)
-Obesidade
-Síndrome metabólica
-Fatores genéticos

154
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: cite os dois componentes da obstrução uretral que ocorre devido a HPB

A

Mecânico (estático) e Dinâmico (funcional)

155
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: cite os dois tipos de sintomas clássicos de HPB

A

Obstrutivos (de esvaziamento) e irritativos (de enchimento)

156
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: os sintomas irritativos ocorrem por quais motivos?

A

Hipertrofia e denervação parassimpática da bexiga

157
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: exemplos de sintomas irritativos (4)

A

-Urgência miccional
-Polaciúria
-Noctúria
-Incontinência de urgência

158
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: complicações decorrentes da HPB (7)

A

-Retenção urinária aguda
-ITU
-Prostatite
-Litíase vesical
-Insuficiencia renal
-Hematúria macroscópcia
-Falência do detrusor

159
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: nome do escore de avaliação de sintomas prostáticos

A

IPSS (ou I-PSS ou escore internacional de sintomas prostáticos)

160
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: na avaliação dos sintomas prostáticos pelo IPSS, qual pode ser a pontuação máxima?

A

35 pontos

161
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: para pacientes com sintomas moderados (IPSS: 9 a 19 pts) qual é conduta?

A

Terapia farmacológica

162
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: a terapia farmacológica inclui quais classes de medicamentos? (2)

A

-Alfa-bloqueador
-Inibidor da 5 alta redutase

163
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: indicações de tto cirúrgico (6)

A

-IPSS moderado a grave sem resposta ao tto clincio
-História de retenção urinária
-Infecção urinária de repetição
-Hematúria recorrente
-Litíase vesical
-Lesão do trato urinário superior

164
Q

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA: qual é a alteração hidroeletrolítica associada a chamada síndrome da absorção hídrica em paciente submetidos a RTU de próstata?

A

Hiponatremia dilucional

164
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual é o melhor exame de imagem para o diagnóstico de cálculos urinários?

A

TC de abdome sem contraste

165
Q

LITÍASE URINÁRIA: de maneira geral, qual deverá ser a conduta diante de um cálculo obstrutivo de ureter com menos de 10mm e assintomático?

A

Expectante ou conduta clínica ou terapia expulsiva

166
Q

LITÍASE URINÁRIA: a intervenção urológica para cálculos de ureter deve ser indicada quando o cálculo for acima de qual tamanho?

A

10mm (1cm)

167
Q

LITÍASE URINÁRIA: podemos indicar a terapia expulsiva para calculos de uretar com tamanho igual ou menor a?

A

10mm

168
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um cálculo de ureter obstrutivo com mais de 10mm?

A

Intervenção urológica

169
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um cálculo de ureter obstrutivo em um paciente sintomático e refratário a analgesia?

A

Intervenção urológica

170
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um cálculo de ureter obstrutivo em um paciente com infecção ou séptico?

A

Intervenção urológica

171
Q

LITÍASE URINÁRIA: a terapia expulsiva de cálculos de ureter inclui, sempre, quais classes de drogas?

A

Alfa-bloqueador e analgésicos

172
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um cálculo de ureter obstrutivo bilateralmente?

A

Intervenção urológica

172
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um calculo de ureter obstrutivo em um paciente anúrico?

A

Intervenção urológica

173
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual é o alfa boqueador mais indicado para ser usado em uma terapia expulsiva de calculo de ureter?

A

Tansulosina

173
Q

LITÍASE URINÁRIA: quais são as 2 intervenções urológicas mais comuns em pacientes com calculo de ureter obstrutivo e indicação de cirurgia de emergência?

A

Stent uretral (duplo J) e nefrostomia

174
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um calculo de rim sintomárico com menos de 2cm e baixa densidade?

A

LECO

175
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um calculo de rim sintomárico com menos de 2cm e alta densidade?

A

Ureterolitotropsia flexível

175
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual é o nome da complicação, típica de obstrução crônica por cálculos, em que há uma inflamação crônica do tecido renal, com supuração, destruição do parênquima renal, infiltrado inflamatório e intensa fibrose renal?

A

Pielonefrite xantogranulomatosa

176
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual deve ser a conduta geral para um calculo de rim sintomático com mais de 2cm

A

Nefrolitotripsia percutânea (ou nefrolitotomia percutanea)

177
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual é o principal distúrbio metabólico associado à formação de cálculos urinários?

A

Hipercalciúria idiopática

178
Q

LITÍASE URINÁRIA: qual é o diurético que utilizamos no tto da hipercalciúria idiopática?

A

Tiazídicos

179
Q

LITÍASE URINÁRIA: não devemos restringir qual elemento na dieta de um paciente com hipercalciúria idiopática?

A

Cálcio

180
Q

LITÍASE URINÁRIA: devemos restringir qual elemento na dieta de um paciente com hipercalciúria idiopática?

A

Sóidio

180
Q

LITÍASE URINÁRIA: de que são formados os cálculos conhecidos como “cálculos de infecção”?

A

Estruvita

181
Q

LITÍASE URINÁRIA: nome dos calculos grandes que invadem os calices renais, feitos de estruvita?

A

Coraliforme

182
Q

LITÍASE URINÁRIA: bactérias associadas a formação de cálculos de estruvita? (7)

A

-Proteus mirabilis
-H. influenzae
-S. aureus
-Klebsiella pneumoniae
-Pseudomonas aeruginosa
-S. epidermidis
-Serratia sp.

182
Q

LITÍASE URINÁRIA: enzima envolvida na produção dos cálculos de estruvita?

A

Urease

182
Q

LITÍASE URINÁRIA: estruvite também é conhecida por qual nome?

A

Fosfato amoníaco magnesiano ou fosfato de amônio magnesiano ou fosfato triplo

183
Q

CÂNCER GÁSTRICO: tipo histológico mais comum?

A

Adenocarcinoma

184
Q

CÂNCER GÁSTRICO: fatores de risco para adenocarcinoma? (7)

A

-H. pylori
-Anemia perniciosa
-Tabagismo
-Gastrectomia parcial
-Tipo sanguíneo A
-Pólipo adenomatoso
-Dieta rica em defumados

185
Q

CÂNCER GÁSTRICO: subtipos de Lauren

A

Intestinal e difuso

186
Q

CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren é bem diferenciado?

A

Intestinal

187
Q

CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren é pouco diferenciado?

A

Difuso

188
Q

CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren tem disseminação hematogênica?

A

Intestinal

188
Q

CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren é predominante no sexo masculino?

A

Intestinal

189
Q

CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren tem células em anel de sinete?

A

Difuso

190
Q

CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren tem pior prognóstico?

A

Difuso

191
Q

CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren é associado ao grupo sanguíneo A?

A

Difuso

192
Q

CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren tem disseminação transcelômica?

A

Difuso

193
Q

CÂNCER GÁSTRICO: Borrman I

A

Lesão polipoide

194
Q

CÂNCER GÁSTRICO: qual subtipo de Lauren predomina no estômago distal?

A

Difuso

195
Q

CÂNCER GÁSTRICO: Borrmann III

A

Lesão ulcerada de bordos não nítidos (ulceroinfiltrativa)

196
Q

CÂNCER GÁSTRICO: Borrmann II

A

Lesão ulcerada com bordos nítidos

197
Q

CÂNCER GÁSTRICO: Borrmann IV

A

Lesão infiltrativa difusa (“linite plástica”)

198
Q

CÂNCER GÁSTRICO: Borrmann V

A

Não se enquadra em nenhuma das demais categorias

199
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA:
Momento para EDA

A

Primeiras 24h (primeiras 12h se suspeita de sangramento varicoso

200
Q

DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA:

Tratamento da hemorragia

A

IBP + EDA

201
Q

CLASSIFICAÇÃO DE FORREST:

Para o que serve?

A

Estimar o risco de ressangramento

202
Q

CLASSIFICAÇÃO DE FORREST:

Quando indicar o tratamento endoscópico (3)

A

IA, IB e IIA

203
Q

CLASSIFICAÇÃO DE FORREST:

IA - definição?

A

Sangramento ativo e pulsátil

204
Q

CLASSIFICAÇÃO DE FORREST:

IIA - Definição?

A

Sinais de sangramento recente - vaso visível

205
Q

CLASSIFICAÇÃO DE FORREST:

IIC - Definição?

A

Hematina - baixo risco de ressangramento

206
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA:

Atendimento inicial

A

Seguir “ABC” - via aérea e estabilização hemodinâmica

207
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA:

Definição

A

Hemorragia antes do ângulo de Treitz (duodenojejunal)

208
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA:

Definição

A

Hemorragia após o ângulo de Treitz (duodenojejunal)

209
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA:

Clínica (3)

A

-Hematêmese (defina)
-Melena
-Hematoquezia (quando muito volumosa)

210
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA:

Principal causa

A

DUP

211
Q

DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA:

Principal local de sangramento

A

Parede posterior do duodeno (a. gastroduodenal)

212
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA:

Exame para o diagnóstico

A

EDA

213
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA:

Clínica (1)

A

-Hematoqueiza

214
Q

HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA:

Principal causa

A

Doença diverticular dos cólons

215
Q

PÓLIPOS INTESTINAIS:

Tipos neoplássicos? (2)

A

-Adenoma
-Adenocarcionoma

215
Q

PÓLIPOS INTESTINAIS:

Tipos não neoplásicos? (3)

A

-Hiperplásico
-Hamartomatosos
-Inflamatórios

216
Q

POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR:

Causa

A

Gene APC mutante

216
Q

PÓLIPOS INTESTINAIS BENIGNOS:

Fatores de alto risco para malignidade? (2)

A

-Viloso (>2cm)
-Displasia grave

217
Q

POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR:

definição?

A

Pólipos adenomatosos em todo TGI (>100)

218
Q

POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR:

Tratamento

A

Protocolectomia profilática

219
Q

POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR:

Variantes

A

-Gardner: dentes suprenumerários + ostemoa + lipoma
-Turcot: tumores do SNC (meduloblastoma)

220
Q

SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS:

Definição

A

Pólipos hamartomatosos + manchas melancólicas (pele e mucosa)

220
Q

SÍNDROME DE COWDEN:

Definição

A

Pólipos hamartomatosos + ceratose palmoplantar + nódulos verrucosos (triquilemomas)

221
Q

SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS:

Local mais comum dos tumores

A

Delgado

222
Q

SÍNDROME DE COWDEN:

Qual gene sofre mutação?

A

PTEN

223
Q

ATENDIMENTO INICIAL AO TRAUMA:

Cite 4 indicações de VA artificial

A

-Apneia
-TCE grave
-Necessidade de proteção da VA
-Incapacidade de manter a oxigenação

224
Q

ATENDIMENTO INICIAL AO TRAUMA:

Definição de VA definitiva

A

VA artificial que protege a VA natural, têm um balão na traqueia.

224
Q

VA ARTIFICIAL:

Contraindcação a cricotireoidostomia cirúrgica? (2)

A

-Criança menos de 12 anos (ou 8 dependendo da referência)
-Necessidade de acesso imediato às VAs.

225
Q

RESPIRAÇÃO:

Quais são as armadilhas do B? (3)

A

-Pneumotórax hipertensivo
-Pneumotórax aberto
-Hemotórax maciço

226
Q

ESTIMATIVA DE PERDA VOLÊMICA:

PA e FC na classe II?

A

PA: normal
FC: de 100 a 120

227
Q

ESTIMATIVA DE PERDA VOLÊMICA:

PA e FC na classe III?

A

PA: diminuida ou normal
FC: 120 a 140

228
Q

ESTIMATIVA DE PERDA VOLÊMICA:

Volume de sangramento na classe IV?

A

> 2000mL (> 40%)

229
Q

CIRCULAÇÃO:

Solução utilizada na reposição volêmica

A

Cristaloide aquecido (37 a 40oC)

230
Q

Definição de hipotensão permissiva?

A

PA mínima capaz de manter a perfusão, mas sem aumentar o risco de sangramento

231
Q

Contraindicação à hipotensão permissiva?

A

TCE

232
Q

CIRCULAÇÃO:

Critérios avaliados no ABC score? (4)

A

-Trauma penetrante
-FAST positivo (evidência de hemorragia)
-PAS < 90mmHg
-FC > 120

233
Q

CIRCULAÇÃO:

Indicações de transfusão maciça? (2)

A

-Perda volêmica classe III
-Score ABC 2 pontos ou mais

234
Q

Requisitos para uso do ácido tranexamico no trauma?

A

Dosa inicial (1g) nas primeiras 3h e segunda dose (1g) em oito horas

235
Q

Parâmetros avaliados na Escala de coma de Glasgow?

A

-Abertura ocular
-Melhor resposta verbal
-Melhor resposta motora

236
Q

Pontuação mínima na Escala de coma de Glasgow-P?

A

1 ponto

237
Q

Glasgow-P: pontuação retirada se somente uma pupila estiver reagindo?

A

1 ponto

238
Q

X-ABCDE: definição?

A

Conceito do PHTLS em que na presença de lesão exsanguinante, a primeira medida é a compressão do sangramento

239
Q

Características do Vicryl (poliglactina)? (3)

A

-Síntético
-Multifilamentar
-Absorvível

240
Q

Características do fio Ethibond (poliéster)? (3)

A

-Sintético
-Multifilamentar
-Inabsorvível

241
Q

Características do prolene (polipropileno)? (3)

A

-Sintético
-Monofilamentar
-Inabsorvível

242
Q

Características do fio Mononylon? (3)

A

-Sintético
-Monofilamentar
-Inabsorvível

243
Q

Características do fio de algodão? (3)

A

-Natural
-Multifilamentar
-Inabsorvível

244
Q

Definição de enxerto de pele?

A

Segmento de derme e epiderme que é levado para outro segmento corporal, SEM MANTER O SEU SUPRIMENTO SANGUÍNEO.

245
Q

Definição de autoenxerto?

A

Enxerto tirado do mesmo indivíduo

246
Q

Definição de heteroenxerto?

A

Doador e receptor de espécies diferentes

247
Q

ENXERTO DE PELE:

Componentes no de espessura parcial? (2)

A

Epiderme + porção da derme

248
Q

ENXERTO DE PELE:

Componentes no de espessura total? (2)

A

Epiderme + toda a derme

249
Q

ENXERTO DE PELE:

Fator limitante ao uso de espessura total?

A

Área doadora deve ser fechada, o que limita o tamanho

250
Q

ENXERTO DE PELE:

Qual tipo apresenta maior contração primária?

A

Espessura total (maior concentração de elastina)

251
Q

ENXERTO DE PELE:

Fases da pega? (3)

A

-Embebição
-Inosculação
-Angiogênese

252
Q

ENXERTO DE PELE:

Forma de nutrição da embebição?

A

Primeiras 48 horas - exsudato plasmático

253
Q

ENXERTO DE PELE:

Ordem de recuperação da inervação?

A

Primeiro dor, depois tato superficial e só depois temperatura

253
Q

RETALHO ALEATÓRIO:

Definição

A

Suprimento por vasos não nominados

254
Q

RETALHOS:

Definição

A

Seguimento que carrega seu próprio suprimento sanguíneo

254
Q

ENXERTO DE PELE:

Causas de falha da pega? (8)

A

-Hematoma
-Seroma
-Infecção
-Cisalhamento
-Isquemia
-DM
-Desnutrição
-Tabagismo

255
Q

RETALHO AXIAL PEDICULADO:

Definição?

A

Vaso nominado e com suprimento conectado anatomicamente

256
Q

RETALHO AXIAL COM TRANSFERENCIA LIVRE:

Definição

A

Vaso nominado e com suprimento reconectado por microcirurgia

257
Q

RETALHOS:

Mathes e Nahar I, definição

A

Músculo nutrido por um único pedículo vascular

258
Q

RETALHOS:

Mathes e Nahei III, definição

A

Músculo nutrido por dois pedículos vasculares dominantes

259
Q

RETALHO TRAM:

Tipo e indicação?

A

Músculo cutâneo (transverso do músculo reto do abdome). Reconstrução mamária

260
Q

HEMORROIDA:

Fatores de risco (3)

A

-Constipação
-Hipertensão portal
-Idade avançada (>50 anos)

260
Q

HEMORROIDA:

Hemorroida grau I?’

A

Sangramento sem prolapso.

261
Q

HEMORROIDA:

Como podemos classificar os tipos de hemorroida anatomicamente?

A

Hemorroida interna e externa (acima e abaixo da linha pctínea)

262
Q

HEMORROIDA:

Clínica das hemorróidas internas? (3)

A

Sangramento, desconforto e prolapso

263
Q

HEMORROIDA:

Grau III?

A

Prolapso com redução manual

263
Q

HEMORROIDA:

Grau II?

A

Prolapso com retorno espontâneo

264
Q

HEMORROIDA:

Hemorroida grau IV?

A

Prolapso irredutível

264
Q

HEMORROIDA:

Tratamento da Grau I?

A

Recomendação dietética (fibras e ingestão hídrica)

265
Q

HEMORROIDA:

Tratamento da Grau II?

A

Ligadura elástica ou fotocoagulação

265
Q

HEMORROIDA:

Tratamento da Grau III?

A

Ligadura elástica ou hemorroidectomia

266
Q

HEMORROIDA:

Tratamento da Grau IV?

A

Hemorroidectomia

267
Q

HEMORROIDA:

Nome da tecnica de hemorroidectomia aberta?

A

Milligan-Morgan

268
Q

HEMORROIDA:

Nome da técnica de hemorroidectomia fechada?

A

Ferguson

269
Q

HEMORROIDA:

Nome da técnica de hemorroidectomia grampeada?

A

PPH - Procedure for Prolapse ans Hemorrhoids

270
Q

HEMORROIDA:

Complicação mais comum pós-hemorroidectomia?

A

Retenção urinária

271
Q

HEMORROIDA:

Clínica das hemorróidas externas? (3)

A

Trombose: dor, edema e vermelhidão local

272
Q

HEMORROIDA:

Conduta em trombose hemorroidária < 72h?

A

Excisão cirúrgica

272
Q

HEMORROIDA:

Conduta em trombose hemorroidária > 72h? (3)

A

-Banho de assento
-Anti-inflamatórios (nifedipina)
-Venotônicos

273
Q

ANATOMIA:

Ramos da mesentérica inferior? (3)

A

-Cólica esquerda
-Sigmoideas
-Retal superior

273
Q

ANATOMIA:

Ramos da mesentérica superior? (4)

A

-Ramos jejunoileais
-Ileocólica
-Cólica direita
-Cólica média

274
Q

ANATOMIA:

A artéria apendicular é ramo da artéria…

A

Ileocólica!

275
Q

ANATOMIA:

A artéria retal média é ramo da artéria…

A

Ilíaca interna!

276
Q

ANATOMIA:

A artéria retal inferior é ramo da artéria…

A

Pudenda interna!

277
Q

ANATOMIA:

Definição do Arco de Riolan?

A

Comunicação (anastomose) entre a cólica média e a cólica esquerda

278
Q

ANATOMIA:

Definição da Arcada marginal de Drummond?

A

Comunicação da artéria mesentérica superior com a artéria mesentérica inferior pelos ramos terminais

279
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS:

Quais são os sinais clínicos mais comuns? (4)

A

-Dor abdominal
-Perda ponderal
-Icterícia
- Síndrome colestática com elevação de GGT e FAL

280
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS:

Qual marcador tumoral típico?

A

CA 19.9

281
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS:

Qual é o procedimento de escolha para adenocarcinomas da cabeça do pâncreas?

A

Pancreatoduodenectomia (Whipple)

282
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS:

Quando é indicada a quimioterapia neoadjuvante?

A

Em tumores borderline

283
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS:

Quais são os sinais de irresecabilidade? (4)

A

-Envolvimento de 180o ou mais do tronco celíaco, da artéria hepática ou artéria mesentérica superior
-Linfonodomegalia além das margens de ressecção
-Ascite com confirmação citológica
-Metástases à distância (Ex: fígado)

284
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS:

O que caracteriza um tumor borderline?

A

-Envolvimento arterial < 180o ou venoso > 180o da circunferência dos vasos principais
-Lesões hepáticas 1cm ou menos sem caracterização por TC
-Pacientes com múltiplas comorbidades e PS limítrofe

285
Q

TCE:

Classificação do TCE pela ECG (3)

A

Leve: 13 a 15
-Moderado: 9 a 12
-Grave: 8 ou menos

286
Q

TCE:

Qual lesão cerebral apresenta perda súbita da consciência por no máximo 6h?

A

Concussão

286
Q

TCE:

Avaliação clínica do TCE

A

Glasgow, avaliação pupilar e avaliação de déficit motor

287
Q

TCE:

Fisiopatologia do hematoma extradural

A

Lesão da a. meníngea média no espaço extradural

288
Q

TCE:

Fisopatologia do hematoma subdural

A

Lesão das veias em ponte no espaço subdural

289
Q

TCE:

Como é a imagem topográfica no hematoma extradural?

A

TC com imagem biconvexa

290
Q

TCE:

Como é a imagem na TC no hematoma subdural?

A

Em crescente