Classificações Flashcards
Critérios de Anthonisien
Exacerbação de DPOC - aumento/surgimento de dispneia, aumento da produção de expetoração, aumento da purulência da expetoração
Critérios de Light
Diferenciação entre transudado e exsudado - proteínas > 0,5; LDH > 0,6 ou LDH > 2/3 LSN significa que é exsudado
CRB-65
Decisão de tratamento na pneumonia em meio não-hospitalar
Confusion
Respiratory rate > 30
Blood pressure PAS < 90 ou PAD < 60
65 anos
0: ambulatório, 1-2: hospitalar, 3-4 referenciação urgente
CURB-65
Decisão de tratamento na pneumonia em meio hospitalar
Confusion
Uremia > 42,8
Respiratory rate > 30
Blood pressure PAS < 90 ou PAD < 60
65 anos
0-1: ambulatório, 2: enfermaria, 3-5: considerar UCI
Performance status no cancro do pulmão
W0: sem emagrecimento
W5: emagrecimento <10% do peso corporal
W10: emagrecimento >10% do peso corporal
Classificação de Lynne-Reid
Formato das bronquiectasias: cilíndricas, quísticas e varicosas
Escala de Epworth
Presença de hiperssonolência diurna se EPW > 10
Score de Mallampati
Classificação da facilidade de realização de entubação endotraqueal e do risco de SAOS mediante a distância entre a base da língua e o palato mole
Índice apneia/hipopneia (IAH)
Número de eventos de apneia ou hipopneia por hora
IAH < 5: sem SAOS
IAH 5 - 14,9: SAOS ligeira
IAH 15 - 29,9: SAOS moderada
IAH > 30: SAOS grave
PASI (Psoriasis Area and
Severity Index)
Mede a área da
pele atingida, o grau de eritema,
a espessura das placas, o
complemento descamativo. A
palma da mão do doente
corresponde a 1% da sua área
corporal, pelo que pode ser
usada como medida da
percentagem do corpo afetada.
Escala de Hamilton-Norwood
Classificação de I a VII da alopecia androgénica masculina
Escala de Ludwig
Classificação de I a III da alopecia androgénica feminina
Escala de Sinclair
Escala de alopecia androgénica feminina
Escala de Oslen
Escala de alopecia androgénica para ambos os sexos
Score R-IPSS
Score de
estratificação de risco das síndromes mielodisplásicas
que inclui a estratificação
citogenética (muito bom a muito
alto), % blastos na medula,
hemoglobina, plaquetas e
contagem neutrofílica absoluta.
Dividido em risco muito baixo
(≤1,5), baixo (1,5 - 3),
intermédio (3 - 4,5), alto (4,5 -
6), muito alto (>6)
Classificação FAB
Tipos de leucemia mieloide aguda:
M0: minimamente diferenciada
M1: sem maturação
M2: com maturação
M3: promielocítica (e variante microgranular)
M4: mielomonocítica
M5: monocítica (a: sem maturação; b: com maturação)
M6: eritroleucemia
M7: megacarioblástica
Estadiamento R-ISS
Estadiamento de mieloma múltiplo
R-ISS I: ISS I + citogenético de
risco standard + LDH normal
R-ISS II: intermédio
R-ISS III: ISS III + citogenética de
alto risco / LDH elevada
(ISS I: β2-microg < 3,5 e
albumina > 3,5; ISS II:
intermédio; ISS III: β2-microg >
3,5)
FLIPI (Follicular Lymphoma International Prognostic Index)
Prognóstico de linfoma folicular segundo: idade
>60A, estadio III-IV, Hb < 12g/dl,
>4 áreas envolvidas, LDH
elevado)
Sistemas de Rai e Binet
Estadiamento de leucemia linfocítica crónica
CLLIPI (Chronic Lymphocytic Lymphoma International Prognostic Index)
Prognóstico de leucemia linfocítica crónica segundo: deleção/mutação
TP53, estado IGHV, beta-2
microglobulina > 3,5 mg/l,
estadiamento clínico, idade >
65A
Critérios de Lugano
Prognóstico de linfoma de Hodgkin:
Doença limitada: estádios I e II de Ann-Arbor (exceto II bulky)
Doença extensa/avançado: estádios II bulky, III e IV de Ann-Arbor
Estadiamento de Ann-Arbor
Estadiamento de linfoma de Hodgkin
Estadio I: envolvimento de uma cadeia ganglionar
Estadio II: envolvimento de mais de uma cadeia ganglionar, mas do mesmo lado do diafragma (supradiafragmático ou infradiafragmático)
Estadio III: envolvimento ganglionar supra e infradiagramático
Estadio IV: envolvimento ganglionar com envolvimento ósseo, cutâneo, gastrointestinal ou outro extraganglionar.
A: ausência de sintomas B
B: presença de sintomas B (febre, sudorese noturna, perda ponderal)
Classificação de Rockwood
Traumatismo da articulação acromioclavicular segundo: ligamento acromioclavicular,
cápsula articular, ligamento
coracoclavicular, clavícula
distal, deltoide e trapézio
Classificação de Cierny-Mader
Classificação de osteomielite crónica
Baseada na extensão local da
lesão:
- Estadio I: medular
- Estadio II: superficial
- Estadio III: localizado
- Estadio IV: difuso
E no estado fisiológico do
doente:
- Classe A: bom sistema imune
- Classe B: comprometido
localmente e sistémico
- Classe C: requere tratamento
supressivo, incapacidade
mínimo, tratamento é pior que a
doença, não é candidato
cirúrgico.
Classificação de Kellgren-Lawrence
Grau de osteoartrose mediante diminuição do espaço intra-articular, formação de osteófitos, esclerose subcondral e deformação de epífises.
Classificação de Tile
Fraturas do anel pélvico
Tipo A: lesão estável com região posterior do anel íntegra.
* A1: fratura por avulsão da asa do ilíaco ou da tuberosidade.
* A2: fratura da asa do ilíaco ou do arco anterior, por golpe direto.
* A3: fratura sacrococcígea transversal.
▪ Tipo B: lesão incompleta com instabilidade rotacional, mas estabilidade
vertical.
* B1: fratura em livro aberto unilateral.
* B2: fratura por compressão lateral ipsilateral e unilateral.
* B3: instabilidade rotacional bilateral.
▪ Tipo C: lesão completa com instabilidade rotacional e vertical.
* C1: instabilidade vertical
unilateral
* C2: instabilidade vertical de
um lado e instabilidade
rotacional do outro.
* C2: instabilidade vertical
bilateral.
Classificação de Young e Burgess
Fraturas do anel pélvico (por compressão lateral, compressão ântero-posterior e cisalhamento)
Classificação de Garden
Fratura do colo do fémur
Classificação de Pauwels
Fratura do colo do fémur
Classificação de Danis-Weber
Fraturas da tibiotársica
Tipo A: lesão infrasindesmal do
maléolo fibular:
- A1: lesão isolada do maléolo
ou dos ligamentos fibulares
- A2: lesão com fratura do
maléolo tibial
- A3: lesão com fratura marginal
póstero-lateral da tíbia
Tipo B: fratura transsidesmal
da fíbula
- B1: fratura isolada da fíbula
- B2: lesão medial (fratura do
maléolo ou rotura do ligamento
deltoide)
- B3: lesão medial e fratura
marginal póstero-lateral da
tíbia (triângulo de Volkmann)
Tipo C: fratura suprasindesmal
da fíbula
- C1: fratura diafisária da fíbula
simples
- C2: fratura diafisária da fíbula
complexa
- C3: fratura da fíbula proximal
(fratura-luxação de
Maisonneueve)
Classificação de Meyerding
Grau de espondilolistese
- Grau I: deslizamento de 0
25% da vértebra superior sobre
a inferior.
- Grau II: deslizamento de 25
50% da vértebra superior sobre
a inferior.
- Grau III: deslizamento de 50
75% da vértebra superior sobre
a inferior.
- Grau IV: deslizamento de 75
100% da vértebra superior
sobre a inferior.
- Grau V: espondiloptose
Classificação de Risser
Maturidade esquelética do
adolescente:
- Estágio 0: nenhum centro de
ossificação ao nível da apófise
da crista ilíaca.
- Estágio 1: calcificação da
apófise da crista ilíaca <25%.
- Estágio 2: calcificação da
apófise da crista ilíaca 25-50%.
- Estágio 3: calcificação da
apófise da crista ilíaca 50-75%.
-Estágio 4: calcificação da
apófise da crista ilíaca >75%
- Estágio 5: ossificação
completa e fusão da apófise da
crista ilíaca.
Classificação de Gustilo
Graus de fraturas expostas
- Grau I (0-2%): ferida com <
1cm de comprimento
- Grau II (2-5%): ferida com >
1cm de comprimento, limpa e
sem tecidos desvitalizados
- Grau III: ferida contaminada
com tecido desvitalizado OU
fratura cominutiva de alta
energia
- IIIA (5-10%): feridas
contaminadas com mínimo
stripping periosteal e nenhum
comprometimento
neurovascular.
- IIIB (10-50%): feridas
contaminadas com lesão
periosteal significativa de
tecidos moles, necessitando
cobertura por retalhes.
- IIIC (25-50%): feridas
contaminadas com lesão
periosteal signigicada ou çesão
de tecido mole com
compromisso vascular
associada, necessitando de
reconstrução por cirurgia
Graus de TIMI
Graus de perfusão miocárdica
- Grau 0: ausência de qualquer fluxo anterógrado além de uma
oclusão coronária.
- Grau 1: fase de fluxo coronário anterógrado além da oclusão
coronária.
- Grau 2: fluxo anterógrado retardado ou lento com
preenchimento completo do território distal.
- Grau 3: fluxo normal que enche completamente o leito coronário
distal.
Graus da Canadian Cardiovascular
Society (CCS)
Graus de angina de esforço
- Grau I: a atividade física habitual não causa angina, e esta
apenas surge para esforços extenuantes, rápidos ou
prolongados.
- Grau II: limitação ligeira da atividade habitual (p.ex.: andar ou
subir escadas rapidamente, andar em plano inclinado, andar ou
subir escadas após as refeições ou no frio, vento, sob stress
emocional ou nas primeiras horas após acordar, andar mais de
dois blocos a direito ou subir mais do que um lance de escadas
a uma velocidade normal e sob condições normais)
- Grau III: limitação marcada da atividade habitual (p.ex.: andar
um ou dois blocos a direito, subir um lance de escadas a uma
velocidade normal e sob condições normais)
- Grau IV: incapacidade de realizar qualquer atividade física sem
desconforto, podendo estar presente até em repouso.
Classificação de Stanford
Disseção da aorta
Tipo A: envolve a aorta ascendente, independentemente do
local de rotura primária.
Tipo B: limitada à aorta descendente, distal à artéria subclávia
esquerda, sem envolver a aorta ascendente.
Classificação de DeBakey
Disseção da aorta
Tipo I: envolvem tanto a aorta ascendente como a
descendente.
Tipo II: limitada à aorta ascendente.
Tipo III: limitada à aorta descendente.
- IIIa: não ultrapassa o limite diafragmático.
- IIIb: ultrapassa o limite diafragmático.
Classificação da AHA / ACC
Gravidade da insuficiência cardíaca crónica
Estadio A: alto risco para IC mas sem sintomas nem alterações
estruturais cardíacas. Ex.: doentes com HTA, doença aterosclerótica,
DM, obesidade, síndrome metabólico
Estadio B: doença estrutural cardíaca mas sem sinais ou sintomas de
IC. Exemplos: EAM prévio, remodelling do VE (hipertrofia e baixa fração
de ejeção), doença valvular assintomática
Estadio C: doença estrutural cardíaca com sintomas atuais ou prévios
de IC (dispneia, fadiga, reduzida tolerância ao exercício)
Estadio D: IC refratária que requer intervenções especializadas.
Exemplos: doente com sintomas marcados em repouso mesmo com
terapêutica médica máxima.
Classificação da NYHA
Gravidade da insuficiência cardíaca
* Classe I: sem limitação da atividade física. A atividade física normal
não causa fadiga desproporcional, palpitações, taquicardia ou
dispneia.
* Classe II: ligeira limitação da atividade física. Confortável em repouso,
mas atividade física normal causa fadiga, desproporcional,
palpitações, taquicardia ou dispneia.
* Classe III: marcada limitação da atividade física. Confortável em
repouso, mas atividade física mais extenuante causa fadiga,
desproporcional, palpitações, taquicardia ou dispneia.
* Classe IV: impossibilidade de realizar qualquer tipo de atividade física
sem desconforto. Sintomas de fadiga, desproporcional, palpitações,
taquicardia ou dispneia presentes em repouso e com aumento
aquando da atividade física.
Critérios de Jones
Diagnóstico de febre reumática
Critérios major: cardite (clínica ou subclínica), artrite (apenas
poliarterite), coreia, eritema marginatum, nódulos subcutâneos
Critérios minor: poliartralgia, febre > 38,5ºC, VS > 60 mm na 1ª
hora e/ou PCR > 3,0mg/dl, intervalo PR prolongado
- Febre reumática aguda inicial: 2M ou 1M+2m
- Febre reumática aguda recorrente: EM ou 1M+2m ou 3m
Critérios de Duke-ISCVID
Patológicos:
-Identificação de um dos seguintes em amostra tecidular ou em
material artificial implantado:
- Microrganismos em doentes com características clínicas de EI
- Achados histológicos característicos de EI ativa.
Clínico major:
- Microrganismos típicos de EI isolados em ≥2 conjuntos de
hemocultura separados.
- Microrganismos atípicos de EI isolados em ≥3 conjuntos de
hemocultura separados.
- Coxiella burnetti isolada numa única cultura ou num outro
exame (ex.: PCR, serologias)
- Bartonella spp. ou T. whipplei identificadas num exame de
estudo molecular (ex.: PCR)
- Identificação de anticorpos IgG ou IgM para Bartonella
henselae ou quintana com IgG > 1:800
- Achados característicos de EI no ecocardiograma e/ou TC
cardíaco e/ou 18-FDG-PET
- Evidência cirúrgica de RI com inspeção tecidular direta durante
cirurgia cardíaca.
Clínico minor:
- Anomalia cardíaca predisponente, uso de drogas endovenosas,
história de EI e/ou presença de dispositivo eletrónico cardíaco
implantável
- Febre > 38ºC
- Fenómenos imunológicos (hemorragias subungueais, lesões
de Janeway, nódulos de Osler e manchas de Roth)
- Hemoculturas positivas para microrganismos típicos de EI que
não cumprem os critérios major.
- Cultura ou teste molecular positivos para um microrganismo
típico de EI num local estéril não cardíaco (p.ex.: líquido pleural)
ou PCR positiva para um microrganismo na pele numa válvula
sem outra evidência clínica ou microbiológica.
- Achados anormais na 18-FDG-PET até 3 meses após a
implantação de uma válvula prostética, dispositivo ou próteses
intracardíacas ou enxerto na aorta ascendente.
- Regurgitação valvular de novo à auscultação cardíaca (apenas
se ecocardiograma não estiver disponível)
EI definitiva: 1P / 2M / 1M + 3m / 5m
Classificação de Rutherford para isquémia aguda
I: viável
IIa: comprometida marginal
IIb: comprometida imediata
III: irreversível
Classificação CEAP
Doença venosa crónica
Classe 0: sem sinais visíveis ou palpáveis de doença venosa
Classe 1: telangiectasias e/ou veias reticulares
Classe 2: veias varicosas
Classe 3: edema
Classe 4: alterações da pele (hiperpigmentação, eczema,
lipodermatosclerose, dermite de estase)
Classe 5: classe 4 com úlcera curada
Classe 6: classe 4 com úlcera ativa
a: assintomático
s: sintomático
Score de Wells para trombose venosa profunda
- Cancro ativo, a receber tratamento atual OU nos últimos 6
meses OU em cuidados paliativos (+1) - Paralisia, paresia ou imobilização recente dos MI (+1)
- Acamado há ≥ 3 dias OU cirurgia major nas últimas 12W (+1)
- Dor localizada no trajeto do sistema venoso profundo (+1)
- Edema de todo o membro inferior (+1)
- Edema gemelar com diâmetro ≥ 3 cm superior ao da outra
perna, medindo 10 cm abaixo da tuberosidade tibial (+1) - Edema compressivo apenas na perna sintomático (+1)
- Veias colaterais superficiais não-varicosas (+1)
- TVP prévia documentada (+1)
- Diagnóstico alternativo mais provável que TVP (-2)
Bedside Index of Severity in Acute Pancreatitis (BISAP)
Gravidade de pancreatite aguda segundo:
BUN > 25
Impaired mental status
SIRS (FC > 90, TT < 36 ou > 38, leucócitos <4K ou >12K, FR > 20 ou PaCO2 < 32)
Age > 60
Pleural effusion
Harmless Acute Pancreatitis Score (HAPS)
Local de tratamento de pancreatite aguda segundo: ausência de reação peritoneal, creatinina normal, hematócrito normal
Critérios de Atlanta
Diagnóstico de pancreatite aguda, cumprindo 2 dos seguintes:
Dor abdominal compatível
Amilase ou lipase 3x LSN
Achados imagiológicos compatíveis
Critérios de Tóquio (diagnóstico)
Diagnóstico de colecistite aguda
A: sinais locais de inflamação:
sinal de Murphy,
massa/dor/empastamento no
hipocôndrio direito
B: sinais sistémicos de
inflamação: febre, PCR elevada,
leucocitose
C: achados imagiológicos de
colecistite aguda
Suspeita diagnóstica: 1 item de
A + 1 item de B
Diagnóstico definitivo: 1 item de
A + 1 item de B + C
Critérios de Tóquio (severidade)
Severidade de colangite aguda
Grau I (colangite aguda ligeira):
▪ Colangite aguda que não cumpre outros critérios de severidade
▪ Inflamação da vesícula biliar ligeira sem disfunção de órgão
Grau II (colangite aguda moderada):
▪ Colangite aguda com quaisquer 2 das restantes, mas sem disfunção de órgão:
* Contagem leucocitária anormal: <4000 ou >12000
* Febre elevada (>39,0ºC)
* Idade > 75A
* Hiperbilirrubinemia: bilirrubina total > 5 mg/dl
* Hipoalbuminemia: albumina < 70% standard
Grau III (colangite aguda severa)
▪ Colangite aguda com qualquer uma das seguintes disfunções:
* Cardiovascular: hipotensão que requer tratamento com dopamina >
5mg/kg/min ou qualquer dose de norepinefrina
* Neurológica: alteração do estado de consciência
* Respiratória: rácio PaO2 / FiO2 < 300
* Renal: oligúria, creatinina sérica > 2,0 mg/dl
* Hepática: PT-INR > 1,5
Classificação da Sociedade Europeia da Hérnia
Sociedade Europeia da Hérnia:
Localização: lateral (L), medial
(M), femoral (F)
Dimensão do defeito: sem
hérnia (0), <1 dedo (1), 1-2
dedos (2), 3+ dedos (3), hérnia
não-evidente (X)
Outros: primária (P), recidivada
(R), lipoma do cordão (L1)
Classificação de Alan-Parks
Classificação de fístulas anorretais
Interesfincteriana: tem trajeto no
plano interesfincteriano, com
abertura próxima à margem do
ânus. Resulta de um abcesso
perianal. É o tipo de fístula mais
frequente.
Transesfincteriana: tem trajeto
que passa pelo esfíncter anal
externo, com abertura na fossa
isquiorretal. Resulta de um
abcesso isquiorretal.
Supraesfincteriana: começa no
espaço interesfincteriano, passa
por cima do músculo puborretal
e termina na fossa isquiorretal.
Resulta de um abcesso
supralevantador.
Extraesfincteriano: a maioria são
traumáticos ou iatrogénicos.
Iniciam-se na pele perianal
através da fossa isquioanal,
passa pelo levantador do ânus e
penetra na parede retal.
Classificação de Goligher
Classificação de hemorroidas
Grau I: hemorroidas que
sangram, mas não exteriorizam
Grau II: hemorroidas que
exteriorizam, mas reduzem
espontaneamente
Grau III: hemorroidas que
exteriorizam, mas têm que ser
manualmente reduzidas
Grau IV: hemorroidas que
exteriorizam e não conseguem
ser reduzida
Classificação de Hinchey
Classificação de diverticulite aguda
0: diverticulite leve não
complicada
Ia: diverticulite não-complicada
na inflamação ou fleimão
pericólicos confinados
Ib: diverticulite complicada
com abcesso pericólico
confinado
II: diverticulite complicada com
abcesso pélbico, retroperitoneal
ou intra-abdominal distante
III: diverticulite complicada
com peritonite generalizada
IV: diverticulite complicada
com peritonite fecal
generalizada
Score de ASA
Estado físico pré-cirúrgico
I: sadio sem alterações orgânicas
II: alteração sistémica leve ou moderada por doença cirúrgica ou sistémica
III: alteração sistémica grave com limitação funcional
IV: alteração sistémica grave com risco de vida
V: moribundo, não vive sem cirurgia
VI: doador de órgãos
Classificação de Bismuth-Corlette
Classificação de colangiocarcinomas perihilares
Tipo I: limitado ao ducto hepático comum, abaixo do nível de confluência dos ductos
hepáticos direito e esquerdo
Tipo II: envolve a confluência dos ductos hepáticos direito e esquerdo
Tipo IIIa: envolve a confluência e estende-se até à
origem do ducto hepático direito (confluência dos
ductos sectorais anterior e posterior direitos)
Tipo IIIb: envolve a confluência e estende-se até à
origem do ducto hepático esquerdo (confluência dos
ductos sectorais II, III e IV esquerdos)
Tipo IV: combinação de tipo IIIa + IIIb OU envolvimento
multifocal
Classificação de Salter-Harris
Fraturas epifisárias
I: Straight across
II: Above
III: Lower
IV: Through
V: ERasure of growth plate
Score de Balthazar
Gravidade da pancreatite
Classificação ASIA (American Spinal Injury Association)
ASIA A: Nenhuma função motora ou sensorial preservada nos segmentos sagrados.
ASIA B: Função sensorial, mas não motora, preservada em pelo menos os segmentos sagrados.
ASIA C: Função motora preservada abaixo do nível neurológico e a maioria dos músculos chave têm força muscular <3.
ASIA D: Função motora preservada abaixo do nível neurológico e a maioria dos músculos chave têm força muscular ≥3.
ASIA E: Função motora e sensorial normal.