Classificação e Complicações (D) Flashcards
Em que doentes pode surgir DM MODY e qual a clínica e tratamento ?
Doentes jovens na altura da maturação sem cetoacidose inaugural (alteração da sensitização de glicose).
Tx - segretagogos de insulina (sulfonilureias)
V/F
Os doentes com MODY têm indicação para insulina
Falso
Em que doentes pode surgir DM LADA e qual a clínica e tratamento ?
Diabetes AI latente no adulto –> início insidioso em adultos magros, sem destruição massiva das células beta
Tx com insulina
Valores de glicémia associados a coma diabético
> 300 mg/dL
Etiologias de DM 2ª
Acromegália; Cushing; Feo; Hiperaldos
Pancreatite; FQ; Hemocromatose
Fármacos: Tiazidas, beta-bloq, glicocorticóides
Genético: Down, Turner, Prader-Willi
Desencadeantes de cetoacidose diabética
Inaugural de DM1; Infeção; Enfarte; Interrupção de insulina
Sintomas e sinais analíticos de CA
Respiração de Kussmaul, desidratação, náuseas, vómitos, dor abdominal, hálito cetónico, PAS<90, confusão
Hiperglic >300 (até 600); hipercaliémia; acidose metabólica com AG; Diminuição de bicarbonato e PaCO2; aumento da creatinina; HipoNa; Osm 300-320
Eventos fisiopatológicos da CA
Diminuição abrupta da insulina –> Aumento da gliconeogénese e diminuição do uptake tecidual:
Aumento do catabolismo dos AGordos + Hiperglic:
LRA + Cetonémia –> AM com AG
Eventos desencadeantes de EHH
Consumo exagerado de glicose; Aumento de hormonas contrarreguladoras da insulina
(A insulina não chega a diminuir muito)
Manifestações e complicações do EHH
Hiperglicémia; Desidratação por glicosúria; LRA; perdas hidroeletrolíticas; coma.
Diferenças analíticas da EEH face a CA
EHH: Maior aumento da glicémia >600; sem HipoNa; Osmolalidade maior - 330-380; pH >7,3; Sem alt de paCO2, bicarb e creat
De que depende o desenvolvimento de complicações crónicas de DM ?
Duração e gravidade dos valores de hiperglic; Controlo da HTA (muito importante nos DM2); Suscetibilidade genética para complicações
3 espectros de Complicações macrovasculares na DM
Doença Coronária; Doença cerebrovascular; Doença arterial periférica
V/F
As complicações crónicas de DM1 e 2 são semelhantes
Verdadeiro
V/F
As complicações crónicas microvasculares são as específicas da DM
Verdadeiro
Retinopatia diabética
Espessamento de membranas com formação de microaneurismas e hemorragia retiniana; Isquémia - exsudados moles; Hemorragia - exsudados duros; VEGF e neovascularização; Descolamento da retina
Tx: Controlo metabólico; Fotocoagulação e anti-VEGF
Outras lesões oculares
Edema macular; cataratas; glaucoma
Pares cranianos que mais sofrem parésia na DM
III e VI
Eventos fisiopatológicos da nefropatia diabética
Aumento da pressão intraglomerular; aumento do messângio; Espessamento da membrana basal; Glomerulosclerose ou de Kimmelstiel-Wilson; necrose papilar renal; + infeção –> DRC
Análises para controlo da nefropatia diabética
Microalbuminúria –> Urina 24 horas; Creatinina e TFG
Causas fisiopatológicas de neuropatia
Vasa nervorum; Aumento do sorbitol
Tipos de neuropatia diabética
Polineuropatia (motora-sensitiva); mononeuropatia; Hiperálgica; Amiotrofia muscular; Autonómica
Polineuropatia diabética
“Em meia” - + nos pés; sensitivo-motora; não dolorosa; úlceras; desequilíbrio; artropatia - pé de Charcot.
V/F
A neuropatia hiperálgica ocorre mais à noite, nos MInf e é aguda e reversível
Verdadeiro