CIRURGIA VASCULAR Flashcards
SÍNDROME DO ROUBO DE FLUXO
TTO:
PROXIMALIZACAO DA ANASTOMOSE
USP 2023
TROMBOSE APOS CATETERISMO
EXPLORAÇÃO E REPARO IMEDIATO DA ARTERIA
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
COMPRESSÃO DE ARTÉRIA SUBLAVIA, VEIA SC OU NERVO BRAQUIAL, QUE ATRAVESSAM O DESFILADEIRO TORÁCICO
MAIS COMUM EM MULHERES 30-50 ANOS
LOCAIS DE ACOMETIMENTO DA SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
-TRÍGONO INTERESCALENO: MÚSCULOS ESCALENOS E PRIMEIRA OSTELA: ARTÉRIA SUBLAVIA + PLEXO BRAQUIAL
-ESPAÇO COSTOCLAVICULAR:PRIMEIRA COSTELA E CLAVÍCULA: VEIA SUBCLÁVIA
-ESPAÇO SUBCORACOIDE OU PEITORAL MENOR: MÚSCULO PEITORAL MENOR ANTERIORMENTE E PAREDE TORACICA POSTERIORMENTE: ARTÉRIA, VEIA SUBCLÁVIA E PLEXO BRAQUIAL.
NA ORDEM DE CIMA PRA BAIXO
CONGESTÃO VENOSA E TROMBOSE
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO: LOCAL DE ACOMETIMENTO APENAS VENOSO
ESPAÇO COSTOCLAVICULAR
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO: LOCAL DE ACOMETIMENTO VENOSO, ARTERIAL E DE PLEXO?
ÁREA SUBCORACOIDE (PEITORAL MENOR)
*VAI TER SINTOMAS DA COMPRESSÃO DOS 3
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO: LOCAL DE ACOMETIMENTO VENOSO, ARTERIAL E DE PLEXO?
ÁREA SUBCORACOIDE (PEITORAL MENOR)
*VAI TER SINTOMAS DA COMPRESSÃO DOS 3
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO: LOCAL DE ACOMETIMENTO DE ARTÉRIA E PLEXO?
INTERESCALENICO
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO: LOCAL DE ACOMETIMENTO DE ARTÉRIA E PLEXO?
INTERESCALENICO
FUNÇÃO DA PAPAVERINA OS OPERATÓRIA NO POS OPERATÓRIO DE TROMBECTOMIA
EVITAR VASOESPASMO
CLASSIFICAÇÃO DE CEAP?
INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA
0- SEM SINAIS VISÍVEIS
1- TELANGIECTASIAS
2-VEIAS VARICOSAS
3-EDEMA
4A- HIPERPIGMENTAÇÃO E ECZEMAS
4B-ATROFIA BRANCA E LIPODERMATOESCLEROSE. DESMATITE OCRE
5- ÚLCERA CICATRIZADA
6 - ÚLCERA ABERTA
CLASSIFICAÇÃO DE FONTAINE PARA DAOP
I- ASSINTOMÁTICO
IIA- CLAUDICAÇÃO LEVE
IIB-CLAUDICAÇÃO MODERADA A GRAVE
III- DOR ISQUEMICA DE REPOUSO
IV- ÚLCERA OU GANGRENA (ARTERIAL)
CLASSIFICAÇÃO DE FONTAINE PARA DAOP
I- ASSINTOMÁTICO
IIA- CLAUDICAÇÃO LEVE
IIB-CLAUDICAÇÃO MODERADA A GRAVE
III- DOR ISQUEMICA DE REPOUSO
IV- ÚLCERA OU GANGRENA (ARTERIAL)
CLASSIFICAÇÃO DE RUTHERFORD PARA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA
GRAU I: MEMBRO VIÁVEL, SENSIBILIDADE E MOTRICIDADE PRESERVADA. DOPPLER ARTERIAL E VENOSO +: TTO FARMACOLÓGICO. TROMBOSE
GRAU II A: COMPROMETIMENTO LEVE DE SENSIBILIDADE E DOPPLER ARTERIAL NEGATIVO DOPPLER VENOSO + : TTO FARMACOLÓGICO. TROMBOSE
GRAU IIB: COMPROMETIMENTO MODERADO , FRAQUEZA, DOPPLER ARTERIAL -, DOPPLER VENOSO +: REQUER TTO IMEDIATO!!!! EMBOLO! MAIS GRAVE
GRAU III: INVIABILIDADE DO MEMBRO, ANESTESIA, PARALISIA, RIGIDEZ: AMPUTAR
CLASSIFICAÇÃO DE RUTHERFORD PARA DAOP
0- ASSINTOMATICO
1- CLAUDICAÇÃO LEVE
2- CLAUDICAÇÃO MODERADA
3- CLAUDICAÇÃO GRAVE
4- DOR ISQUEMICA DE REPOUSO
5- LESÃO TECIDUAL MENOR
6- LESÃO TECIDUAL MAIOR
ITB- ÍNDICE TORNOZELO-BRAQUIAL
PAS-TORNOZELO/ PAS-BRAÇO
NORMAL= 1/1,1
CLAUDICAÇÃO: 0,5-0,9
ISQUEMIA CRÍTICA <0,4
INDICAÇÕES DE TRATAMENTO CIRURGICO PARA ISQUEMIA ARTERIAL
CRÍTICA: DOR EM REPOUSO
REFRATARIA
LESÕES ISQUEMICAS!!!!!
INDICAÇÕES DE TRATAMENTO CIRURGICO PARA ISQUEMIA ARTERIAL
CRÍTICA: DOR EM REPOUSO
REFRATARIA
LESÕES ISQUEMICAS!!!!!
TEMPO DE ANTICOAGULAÇÃO APOS TVP (BAIXO RISCO, PRIMEIRO EPISÓDIO)
MÍNIMO 3 MESES
O QUE É SÍNDROME DO ROUBO DA SUBCLÁVIA
OCLUSÃO DA ARTÉRIA SUBCLÁVIA PERTO DA ORIGEM DA VERTEBRAL COM REDUÇÃO DE FLUXO; QUANDO A DEMANDA AUMENTA, HA TONTURA E VERTIGEM NESSE CONTEXTO
ACHADO NO ECODOPPLER NA SÍNDROME DO ROUBO DA SUBCLÁVIA
FLUXO REVERSO EM ARTÉRIA VERTEBRAL IPSILATERAL
FATOR DE RISCO MAIS IMPORTANTE PARA AAA
TABAGISMO 8:1
FATOR DE PROTEÇÃO PARA EXISTÊNCIA DE AAA
DIABETES MELITUS
SEXO FEMININO *fator de risco para RUPTURA
NEGROS
OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA POR ÊMBOLOS
MAIS GRAVE
INTERVENÇÃO URGENTE: EMBOLECTOMIA
GERALMENTE ASSOCIADA A FA
DAOP -
OCLUSÃO ARTERIAL TROMBOTICA
EVOLUÇÃO DA DAOP
QUADRO MAIS BRANDO (COLATERAIS)
CLÍNICA 6P:]
PAIN, PALE, PULSE -, PARESTHESY, PARALISY, POLIQUILOTHERMY
TROMBOLÍTICOS + ANTIAGREGANTES
RUTHERFORD I E IIA
TRATAMENTO PADRÃO PARA PACIENTES MUITO SINTOMÁTICOS COM HAS SEC A DISPLASIA FIBROMUSCULAR
ANGIOPLASTIA COM BALÃO SEM STENT
(ALTO RISCO DE OCLUSÃO)
local mais comum de trombose arterial aguda
canal dos adutores canal de Hunter
