Cirurgia Geral Flashcards

1
Q

Quais músculos formam a região inguinal?

A

Oblíquo externo, oblíquo interno e transverso do abdome

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2
Q

Quais nervos podem ser lesados na abordagem convencional?

A

Íleo hipogástrico, ilioinguinal, e ramo genital do genitofemoral

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3
Q

Quais nervos podem ser lesados na abordagem VLP?

A

Cutâneo femoral lateral, femoral e ramo femoral do genitofemoral

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4
Q

Vasos importantes - hérnia

A

Plexo pampiniforme, art testicular e vasos epigástrico

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5
Q

Quem forma o tendão conjunto?

A

Inserção do oblíquo interno e transverso

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6
Q

Marcadores laboratoriais de suporte nutricional

A

Albumina
Transferrina
Pre albumina (transtirretina)
Proteína transportadora de retinol

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7
Q

Índice mais sensível as mudanças nutricionais e tempo de 1/2 vida

A

Proteína transportadora de retinol - 12h

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8
Q

Critério diagnóstico: Sd Lynch

A

1) presença de CA colônico ou qualquer outro câncer relacionado a síndrome diagnosticado histologicamente em 3 ou mais familiares, sendo que 1 deles tem que ser OBRIGATORIAMENTE PARENTE DE 1 GRAU DOS OUTROS 2
2) pelo menos 1 caso de câncer colorretal com início antes dos 50 anos
3) câncer colorretal envolvendo 2 gerações
4) ausência de síndrome pólipos e hereditária

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9
Q

Vigilância: Sd Lynch

A

Colonoscopia: a cada 2 anos dos 20-35 anos, a partir daí, anualmente
Em mulheres: a partir de 25 anos, exame pélvico + USGTV + biópsia de endométrio + CA 125 anualmente

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10
Q

Pneumotórax hipertensivo: clínica

A

Desvio de traqueia, turgência julgular, timpanismo, choque obstrutivo (hipotensão)

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11
Q

O que suspeitar se o paciente não melhora após toracostomia com dreno em selo d’água em um pneumotórax hipertensivo

A

Checar posicionamento
Lesão de brônquio fonte

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12
Q

Indicações TOROCOTOMIA no hemotorax

A

Drenagem imediata de 1500ml
Drenagem de 200ml/h durante 2-4h
Necessidade persistente de perfusão

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13
Q

Fases da pega: ENXERTO

A

Embebição
Inosculação - início das conexões vasculares
Angiogenese
Maturação

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14
Q

Falhas da pega: enxerto

A

Hematoma, seroma, vascularização inadequada, infecção
DM, tabagismo e desnutrição

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15
Q

Fases cicatrização de feridas

A

Inflamação
Proliferação
Maturação

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16
Q

Principais células das fases da cicatrização de feridas

A

Inflamação - neutrofilos
Proliferação - fibroblasto
Maturação/ remodelação - miofibroblasto

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17
Q

Hemorroida externa

A

Dor + nódulo

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18
Q

Fístula anal

A

Orifício + pus

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19
Q

Tratamento hemorroida

A

1 grau - dieta e ligadura (se sintomático)
2 grau - ligadura
3 grau - ligadura ou cirurgia
4 grau - cirugia

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20
Q

Quando fazer colonoscopia na doença hemorroidaria?

A

Rastreio tradicional (> 45-50 anos)
Anemia ferropriva, alteração no padrão intestinal
Teste fecal positivo
Familiar com doença inflamatória intestinal

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21
Q

Tempo fissura aguda

A

menos de 6 semanas

22
Q

Tratamento fissura anal aguda

A

Dieta + proctyl + (nitrato/ BCC)

23
Q

Tratamento fissura anal crônica

A

Fissura aguda + BOTOX
Se refratário ou manometria + (ESFINCTEROTOMIA LATERAL INTERNA)

24
Q

Grau de perda volemica

A

1 - menos de 750ml (15%): FC e PA inalteradas
2 - entre 750-1500 ml (15-30%): FC > 100
3 -entre 1500- 2000ml (30-40%): FC > 120 e PA BAIXA
4- perda acima de 2000ml (+49%): FC > 140 e PA BAIXA - transfusão maciça

25
Q

ÍNDICE DE CHOQUE (SI)

A

FC/ PAS (se > 0,9 = protocolo de transfusão maciça)

26
Q

ÍNDICE DE CHOQUE (SI)

A

FC/ PAS (se > 0,9 = protocolo de transfusão maciça)

27
Q

Indicações de transfusão maciça

A

Perda volemica grau 4
SI > 0,9
ABC Store >= 2

28
Q

Locais FAST

A

Saco pericárdico
Espaço hepatorrenal (morrison)
Espaço esplenorrenal
Hipogástrio (fundo de saco)

29
Q

E- FAST

A

Hemo/ pneumotórax

30
Q

Órgão mais lesionado trauma fechado

A

Baço

31
Q

Órgão mais lesionado: PAF

A

Fígado

32
Q

Órgão mais lesionado: PAB

A

Delgado

33
Q

Sinal do cinto de segurança

A

DELGADO

34
Q

Se sangramento hepático difuso no trauma

A

Fazer manobra de pringle: clampeamento do ligamento hepatoduodenal
(Colédoco, art hepática e véia porta)

35
Q

Se paciente não melhorar após manobra de pringle?

A

Tamponamento com compressa. Lesão de veia cava inf ou veias hepáticas

36
Q

Local da “amarração” da pelve

A

Trocanter maior do fêmur

37
Q

Tronco celíaco

A

Artéria gástrica esquerda
Artéria hepática comum
Artéria esplênica

38
Q

Tríade de cushing - TCE

A

HAS + bradicardia + irregularidade respiratória

39
Q

Tratamento TCE GRAVE + HIC

A

Cabeça centrada
PPC > 70 mmHg
Solução salina hipertônico ou manitol
Sedação (midazolam, propofol ou opioides)
Hiperventilação LEVE e transitória - efeito vasoconstritor cerebral

40
Q

Choque neurogênico

A

Hipotensão + bradicardia

41
Q

Choque medular

A

Flacidez + arreflexia

42
Q

Classificação STANFORD

A

A - aorta ascendente
B - aorta descendente

43
Q

Classificação DeBakey

A

I - toda aorta
II - só ascendente
III - só descendente

44
Q

Tratamento dissecção de aorta: alvo PA e FC

A

B bloqueador IV (esmolol/ proponolol)
PAS 100 - 119
FC < 60

45
Q

Indicação cirúrgica dissecção de aorta:

A

Stanfor A - sempre cirúrgico
B (casos complicados: infarto renal/ necrose intestinal)

46
Q

Vitaminas mais envolvidas no processo de cicatrização de feridas

A

C e A

47
Q

NRS (escore do risco nutricional): triagem inicial

A
  1. IMC < 20,5?
  2. Perda de peso nos últimos 3 meses?
  3. Redução da ingestão de alimentos na última semana?
  4. Doença grave ou mau estado geral ou UTI?
48
Q

NRS (escore do risco nutricional): triagem inicial

A
  1. IMC < 20,5?
  2. Perda de peso nos últimos 3 meses?
  3. Redução da ingestão de alimentos na última semana?
  4. Doença grave ou mau estado geral ou UTI?
49
Q

Indicação de intervenção eletiva nos aneurismas de aorta abdominal são:

A

Diâmetro > 5,5 cm
Taxa de crescimento > 0,5 cm em 6 meses ou > 1cm em 1 ano
Presença de sintomas (dor lombar ou abd vaga)
Presença de complicações (embolização periferica, infecção do aneurisma)
Presença de aneurismas de configuração sacular

50
Q

Principal distúrbio metabólico da Estenose hipertrofica do piloro

A

Alcalose hipocloremica

51
Q

Sinal de prehn positivo

A

Epididimite