CIRURGIA ÉS Flashcards

1
Q

QUAIS SÃO OS TIPOS ESPECIAIS DE HÉRNIA

A

Hérnia de Amyand: saco herniário com presença de apêndice vermiforme.

Hérnia de Garengeot: hérnia femoral com apêndice vermiforme no saco herniário.

Hérnia de Richter: pinçamento lateral apenas da borda antimesentérica de víscera abdominal.

Hérnia de Littré: divertículo de Meckel no saco herniário.

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2
Q

CLASSIFICAÇÃO NIHUS

A
I - Hérnia indireta, anel interno normal
II - Hérnia indireta, anel interno dilatado
IIIA - Hérnia direta
IIIB- Hérnia indireta com fraqueza do assoalho
inguinal, hérnia por deslizamento
IIIC- Hérnia femoral
IV- Hérnia recidivada
A- direta B- indireta
C- femoral D- outra
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3
Q

FORREST RISCO DE RESSANGRAMENTO

A

Forrest Descrição endoscópica
I a Sangramento em jato proveniente da lesão
I b Sangramento difuso proveniente da lesão
II a Presença de coto vascular
II b Presença de coágulo aderido ao fundo da úlcera
II c Presença de pontos de hematina e fibrina
III Ausência de sinais de sangramento

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4
Q

QUEIMADURA PERCENTAGEM CORPORAL

A

FODA-SE TILAPIA

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5
Q

REGRA DE PARKLAND - QUEIMADURA

A

Fórmula de Parkland = 2 a 4ml x % SCQ x peso (kg)

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6
Q

INDICE DE CARIACO REVISADO

A
História de isquemia cardíaco 
História de doença cérebro vascular 
Creat > 2 
Cirurgia de alto risco 
Diabetes com uso de insulina
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7
Q

CLASSIFICAÇÃO HINCHEY

A

Hinchey I –ABSCESSO PERICOLICO
Hinchey II – ABSCESSO PELVICO
Hinchey III – purulent peritonitis (the presence of pus in the abdominal cavity)
Hinchey IV – feculent peritonitis. (Intestinal perforation allowing feces into abdominal cavity)

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8
Q

GLASGOW P

A
PARÂMETRO	
RESPOSTA ABERTURA OCULAR	
4 Espontâneo
3 Ao comando verbal
2 Pressão de abertura dos olhos
1 Nenhuma
NT
RESPOSTA VERBAL	
5 Orientado e conversando
4 Desorientado
3 Palavras
2 Sons
1 Nenhuma
NT	
NT
RESPOSTA MOTORA	
6 Ao comando
5 Localiza dor
4 Flexão Normal
3 Flexão Anormal
2 Extensão
1 Nenhuma
NT	

NENHUMA PUPILA REAGE AO ESTÍMULO DE LUZ 2
PARCIAL
APENAS UMA PUPILA REAGE AO ESTÍMULO DE LUZ 1
COMPLETA
AS DUAS PUPILAS REAGEM AO ESTÍMULO DE LUZ 0
CALCULAR ECG-P: VALOR DA ECG – (SUBTRAIR) O VALOR AVALIAÇÃO P
PUPILAR = VALOR DA ESCALA À PARTIR DA ATUALIZAÇÃO DE 2018
PONTUAÇÃO MÍNIMA:01 PONTUAÇÃO MÁXIMA:15

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9
Q

CLASSIFICAÇÃO HEMORROIDA INTERNA

A

GRAU I - SEM PROLAPSO, SÓ SANGRAMENO
GRAU II - PROLAPSO QUE REDUZ ESPONTANEAMENTE
GRAU III - PROLAPSO QUE REDUZ MANUALMENTE
GRAU IV- PROLAPSO IRREDUTIVEL

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10
Q

CHILD PUGH COMO É

A

1 2 3
Total bilirubin, (mg/dL)
(< 2) (2–3) (> 3)

Serum albumin, g/dL
> 3.5 2.8–3.5 < 2.8

Prothrombin time, prolongation (s)
< 4.0 4.0–6.0 > 6.0

INR
< 1.7 1.7–2.3 > 2.3

Ascites
None Mild (or suppressed with medication)
Moderate to severe (or refractory)

Hepatic encephalopathy
None Grade I–II Grade III–IV

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11
Q

CLASSIFICAÇÃO MELD COMO É

A
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12
Q

CLASSIFICAÇÃO ASA

A

ASA I Paciente normal e hígido
ASA II Paciente com doença sistêmica de grau leve sem limitações
ASA III Paciente com doença sistêmica grave com limitações
ASA IV Paciente com doença sistêmica grave que é uma ameaça constante à vida ( incapacitante )
ASA V Paciente moribundo, sem expectativa de sobrevivência sem cirurgia
ASA VI Paciente com morte cerebral cujos órgãos serão removidos para fins de doação

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13
Q

Child pugh interpretação de pontos

A

Points Class One-year survival Two-year survival
5–6 A 100% 85%
7–9 B 80% 60%
10–15 C 45% 35%

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14
Q

QUAL A ULCERA DUODENAL QUE MAIS PERFURA E QUAL A QUE MAIS SANGRA?

A

Úlcera duodenal que Perfura – parede anterior

Ulcera duodenal que sangra: artéria gastroduodenal: parede posterior

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15
Q

CLASSIFICAÇÃO DE JOHNSON PARA ULCERA PEPTICA

A

Classificação de Johnson
Tipo I – pequena curvatura baixa (60% dos casos ) : ulcera com hipoccloridria ( barreiras de proteção contra o pouco accido que tem não estão funcionando ) -
Tipo II – Corpo gástrico e ulcera duodenal – hipercloridria. H. pylori destrói células (cels D) que produzem somatostatina ( que inibe produção de secreção acida ). Com o passar do tempo o H. pylori vai destruindo todas células do estomago. E Depois de um tempo vai ter uma hipocloridria.
Tipo III – Pré Pilórica – fisiopatologia semelhante ao tipo II. (hipercloridria )
Tipo IV – Pequena curvatura ALTA ( próxima a junção esofagogástrica ) úlcera difícil de tratar.
Tipo V – Qualquer lugar e é ccausada por AINES.

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16
Q

QUAIS ULCERAS GASTRICAS DE HIPOCLORIDRIA ?

A

Tipo I e IV – hipocloridria ( hipersensibilidade ao HCL)

Tipo II e III – Hipercloridria

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17
Q

DIFERENÇA CLINICA ENTRE ULCERA DUODENAL E GASTRICA?

A

Dor epigástrica (azia) plenitude pós prandial.
UD: geralmente noturna, duas a três horas após as refeições. ( alivia com alimento)
UG: mais associada a náuseas. Dor com alimentação.

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18
Q

DIAGNOSTICO ULCERA GASTRICA

QUAIS SINAIS DE ALARME PARA INDICCAR EDA

A

: EDA. (sinais de alarme) – idade: >40 anos – Historia familiar – perda de peso – anemia – sangramento – vômitos recorrentes – disfagia – odinofagia – massa abdominal – gastrectomia prévia – aumento de linfonodo.

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19
Q

QUAL ULCERA PEPTICA MAIS COMUM

A

DUODENAL

20
Q

TRATAMENTO ULCERA PEPTICA

A

TRATAMENTO :
Geral: Dieta + tira tabagismo + tira etilismo

Farmacológico: Diminuir acidez.
IBP – 1 x por dia 4-8 semanas ou bloqueador H2 ( ranitidina 300 mg). Mesmo na hipocloridria funciona pq a ulcera é ccausada pq não tem defesa ao acido.

Erradicação do H. pylori: Indicação :
Dispepsia (ou seja tem sintoma trata) ou úlcera ou linfoma MALT.

ATB: CAÔ claritromicina 500 mg + amoxicilina 1000 mg + Omeprazol 40 mg 12 em 12 horas por 14 dias.

21
Q

TODA ULCERA PEPTICA PRECISA CONTROLE DE CURA?

A

NÃO. ULCERA DUODENAL NAO PRECISA DE EDA.

Controle de Cura: EDA pós 8-12 semanas. (úlcera gástrica, biopsia) ulcera duodenal não precisa de EDA de controle.

H. Pylori: sempre faz controle de cura: teste respiratório com ureia marcada, quando não houver indicação para EDA (sorologia não serve pois sera positiva mesmo em caso de erradicação)
Suspender omeprazol 10-14 dias antes da EDA.

22
Q

TTO CIRURGICO DE ULCERA INDICAÇÃO?

A

Hemorragia, perfuração, obstrução e refratária/recidivante ( afastar gastrinoma )

23
Q

TTO CIRURGICO DE ULCERA DUODENAL ?

A

Cirurgia para ulcera duodenal: ( ela não pode ser câncer )  não precisa retirar a úlcera!

1) Vagotomia troncular + piloroplastia. + utilizada
2) Vagotomia troncular + antrectomia. + complicações porém menor recidiva da ulcera.
3) Vagotomia superseletiva

24
Q

TTO CIRURGICO DE ULCERA GASTRICA?

A

Cirurgia para ulcera gástrica: Retirar a úlcera!
II / III : Vagotomia troncular + antrectomia (billroth 1 ou 2)
I : Antrectomia ( Billroth 1 ou 2)
IV: Gastrectomia Subtotal ( y de roux)

25
Q

QUAIS COMPLICAÇÕES PÓS GASTRECTOMIA?

A

SINDROME DA ALÇA AFERENTE, GASTRITE ALCALINA E SINDROME DE DUMPING

26
Q

COMO É A SINDROME DA ALÇA AFERENTE E TTO?

A

1) Alça aferente: dor pós prandial  vomito em jato COM alívio. Acontece devido acotovelamento de alça aferente ( obstrução causando distenção da parte aferente)

Tto: gastrojejunostomia em Y de Roux

27
Q

COMO É A GASTRITE ALCALINA E TTO ?

A

2) Gastrite alcalina: dor constante  vomito bilioso SEM alivio. (estomago não esta preparado pra receber bile)
Tto: gastrojejunostomia em Y de Roux

28
Q

COMO É A SINDROME DE DUMPING E TTO?

A

3) Dumping: sensação de mal estar
Precoce: 15 a 30 minutos após se alimentar ( não tem mais piloro – comida chega de vez no intestino – cria logo uma distensão intestinal súbita) – reflexo vagal
Tardio: 1 a 3 horas após se alimentar – Hipoglicemia

CD: fracionar refeições e retirar carboidratos e líquidos

29
Q

ZOLLINGER ELLISON (GASTRINOMA) QUANDO SUSPEITAR?

A

1) úlceras em locais incomuns
2) Múltiplas úlceras ou complicadas
3) Refratariedade ao IBP
4) Recidiva pós cirurgia
5) Sem causa aparente

30
Q

LOCALIZAÇÃO DO GASTRINOMA?

A

TRIGONO DE PASSARO

31
Q

CLINICA DO GASTRINOMA ?

A

DISPEPSIA + MULTIPLAS ULCERAS + DIARREIA

32
Q

DIAGNOSTICO DO GASTRINOMA?

A

CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL + LOCALIZAÇÃO

Dosagem de gastrina – Triagem  > 150 – 200 pg/mL —

DIAGNÓSTICO: > 1000 pg/mL + pH gástrico <2.

Dúvida  Teste com secretina. ( secretina diminui produção de gastrina ) dosa gastrina 15 minutos depois ( se gastrina >200 após 15 minutos é diagnostico de Gastrinoma )

Localização:
USG endoscópica
Cintilografia com octreotide (octreoscam – especifico para tumor neuroendócrino) qualquer tumor neuroendócrino

33
Q

TTO GASTRINOMA?

A

1 - IBP DOSE ALTA
2 - INVESTIGAR NEM 1 ( PPP) - PANCREAS PARATIREOIDE E PITUITARIA ( DOSA CALCIO SERICO, PTH E PROLACTINA )
3 -RESSECÇÃO CIRURGICA

34
Q

CANCER GÁSTRICO TIPO HISTOLOGICO?

A

ADENOCARCINOMA

35
Q

FATORES DE RISCO CANCER GASTRICO?

A
  • FATORES DE RISCO: DIETA (NITROGENADOS, DEFUMADOS) E TABAGISMO
    H. PYLORI (GASTRITE ATRÓFICA E GASTRECTOMIA PRÉVIA)
36
Q

CLINICA CA GASTRICO ?

A

DISPEPSIA + SINAIS DE ALARME

37
Q

DIAGNOSTICO CA GASTRICO?

A
  • EXAME FISICO COMPLETO (QUEREMOS VER AQUELES LINFONODOS - VER SE TEM DOENÇA AVANÇADA)
  • EDA
  • BIOPSIA
38
Q

LINFONODOS / BOLAS DO CA GASTRICO

A

1) VIRCHOW: SUPRACLAVICULAR
2) IRISH: AXILAR
3) S. MARY JOSEPH: UMBILICAL (IMPLANTES TUMORAIS INVADEM LIGAMENTO FALCIFORME ATE LIGAMENTO UMBILICAL )
4) BLUMER: FUNDO DE SACO ( IMPLANTES TUMORAIS LÁ NO PERITONEO NO TOQUE RETAL DA PRA IDENTIFICAR)
5) KRUKENBERG: OVÁRIO (IMPLANTES CAEM NO OVARIO )

39
Q

CLASSIFICAÇÃO BORRMANN (MACRO) DE CA GASTRICO?

A
BORRMAN (MACRO)      
TIPO I: PÓLIPO ( NÃO ULCERADO)
TIPO II: ULCERA BORDOS NITIDOS
TIPO III: ULCEROINFILTRATIVO BORDOS NÃO NITIDOS (+ COMUM)
TIPO IV: INFILTRANTE (LINITE PLÁSTICA)
40
Q

CLASSIFICAÇÃO LAUREN (MICRO) CA GASTRICO?

A

INTESTINAL VS DIFUSO
INTESTINAL : + COMUM, + EM HOMEM IDOSO, FATOR DE RISCO: GASTRITE ATROFICA + HPYLORI, DIFERENCIADO, DISSEMINAÇÃO HEMATOGENICA, MELHOR PROGNOSTICO, BORRMANN 1,2 E 3

DIFUSO: - COMUM, + MULHER JOVEM, HEREDITARIO, FR: SANGUE TIPO A, INDIFERENCIADO, DISSEMINAÇÃO LINFATICA, TRANSMURAL, PIOR PROGNOSTICO, BORRMANN 3 E 4

41
Q

ESTADIAMENTO CA GASTRICO?

A

MELHOR PARA O T: USG ENDOSCOPICA (MELHOR EXAME PARA ESTADIAMENTO DE TODOS)

MELHOR PARA O M: TC DE ABDOME (BOM PARA M E N ) E TORAX (BOM PARA O M)

CARCINOMATOSE: VIDEOLAPAROSCOPIA

42
Q

CANCER GASTRICO PRECOCE?

A

T1NX

TUMOR LIMITADO A MUCOSA E SUBMUCOSA, INDEPENDENTEMENTE DO ACOMETIMENTO LINFONODAL

43
Q

TTO CANCER GASTRICO PRECOCE?

A

NESSE TIPO DE CANCER DA PRA TENTAR A MUCOSECTOMIA ENDOSCOPICA. (APENAS O T1A DA PRA FAZER) PRECISA TER MENOS DE 2 CM, NÃO PODE SER ULCCERADO E TEM DE SER DO TIPO INTESTINAL, TEM DE SE N0 ( NÃO PODE TER METASTASE LINFONODAL )

44
Q

TTO CANCER GASTRICO ?

A

GASTRECTOMIA + LINFADENECTOMIA D2. (PRECISA RESSECAR NO MINIMO 15 LINFONODOS)

TUMOR PROXIMAL E MEDIO: GASTRECTOMIA TOTAL

TUMOR DISTAL: GASTRECCTOMIA SUBTOTAL

PALIAÇÃO:
CARCINOMATOSE, IRRESSECÁVEL OU METÁSTASE

45
Q

Hérnias continuação

A

Hérnia de Spiegel está localizada entre a borda lateral do músculo reto do abdome e a linha semilunar (de Spiegel), geralmente abaixo da linha arqueada de
Douglas, apresentando localização infraumbilical. Caracteriza-se pela clínica mal definida e pela dificuldade diagnóstica, principalmente em pacientes obesos.

As hérnias lombares surgem através de defeito na fáscia fibromuscular da parede posterior do abdore. O saco herniário, que pode conter gordura pré-peritoneal e/ou Víscera abdominal, se insinua através de ampla aponeurose do músculo transverso do abdome, em duas aberturas: uma abaixo da 12a costela lombocostoabdominal de
Grynfeltt) e outra acima da crista ilíaca (lomboilfaca de Petit).

A hernia obturadora é mais comum no sexo feminino e em pessoas debilitadas. Ocorre devido à fraqueza da membrana obturadora, fenômeno que permite a
passagem do saco herniário, contendo estruturas abdominais pelo trajeto do feixe vasculonervoso obturatório. Cor isso, pode ocorrer compressão do conteúdo do canal obturador,
principalmente do nervo obturador.

A Hérnia perineal consiste no deslocamento de órgãos abdominal ao períneo. Ocorre devido à fraqueza dos músculos do diafragma pélvico, principalmente do
músculo elevador do ânus e dos músculos coccígeos.