Cirurgia da Mão - 1 Flashcards
Tecnica de Tunel do Carpo endoscopico
Agee: Monoportal
Chow: Biportal
Hipoplasia do polegar
1-Medida Normal + associações 2-Classificação 3-HOLT ORAM 4-Tratamento 5-Timing da Cx
1- termina proximalmente a IFP do indicador. 70% da FP. V.A.C.TE.R.L(vertebras, anus, coracao, traqueoesofagica, rim, membros)
2-Blauth I-minipolegar II-ausencia musc tenar, mf instavel (LCU) III- II + ausencia musc extrinseca A-CMC Estavel B-Cmc instável IV-Polegar Flutuante V- ausência total
3-Holt-oram: hipoplasia + defeitos cardíacos + mao torta radial
4- Conforme classificação
I-nada
II/IIIA-oponencioplastia, RECONSTRUCAO LCU
>IIIB- policizacao
5- Entre 1 e 2 anos
Duplicação do polegar
1-Epidemiologia
2-Classificação
3-Tratamento
1-Unilaterais, esporádicas, sem alterações sistêmicas, brancos(pre-axial)
2-Wassel I- fd bifida (mais raro) II- fd dupla (2) III- fp bifida fd dupla IV- fd/p duplas (+ comum 50%) V- mc bifida fd/p dupla VI- meta/fp/d duplicados VII- trifalangico
3-Tratamento
I/II leve: resseca o menor e reinsere o LC
II simetrico: Bilhaut-Cloquet - metade de cada dedo . Deformidade unhas e rigidez IF
III/IV: resseca o menor e mantem o dominante. Se igual, manter o ulnar
V/VI: similar, com reconstrução de intrinsecos
VII: resseccao menor, se o mantido for o trifalangico, condrodese da articulação com menos movimento
4-
1-Polegar Trifalângico
Isolado x Duplicação
2-Polegar em gatilho congênito Epidemiologia Quadro Clinico Classificação Tratamento Obs: dedo em gatilho congenito
3-Polegar Empalmado
Classificação
Clínica
Tratamento
1-
- > Isolado: associado a anemia de fanconi
- > Associado a duplicação: Tipo VII
2-
->10x mais comum que dedo em gatilho
- > Bilateral 25/30%
- > Deformidade fixa em flexão
->Sugimoto I-Tumor, nodulo de Notta, n aprisiona II- gatilho quando extensão ativa III- gatilho quando extensão passiva IV-Deformidade em flexão
- > Conservador no inicio. Pode aguardar até 3 anos sem prejuizo. Acima de 1 ano autor indica cirurgia
- > RARO! libera polia A1 + A3 + banda do FS
3.
->McCarrol
I- Flexível, mec extensor ausente ou hipoplasico
II- Complexo, anormalidades LC, contratura, rigidez artic, anormalidade musc tenar
III- Associado a artrogripose ou outras síndromes
-> Variável. Comum deficit de extensão em MCF(ECP)
->
I- (<1 ano)Tala em extensão continua por 6 meses. Transferencia EPI para base Fp ou em tendão acometido
S
II/III: avaliar caso a caso
MAO TORTA RADIAL 1-EPIDEMIOLOGIA 2-ASSOCIAÇÕES 3-CLASSIFICAÇÃO 4-CLINICA
1- BILATERAL E ASSIMÉTRICO. DEF. LONGITUDINAL MAIS COMUM
2- APENAS 1/3 É ISOLADA. ASSOCIADA A OUTRAS MALFORMAÇÕES
->HOLT ORAM, V.A.C.TE.R.L, FANCONI, HIPOPLASIA POLEGAR,
3-BAYNE AND KLUG I-DEF. FISE DISTAL II-MINI RÁDIO III-RADIO RESIDUAL IV-AUSENTE (+ COMUM)
4- COTOVELO ESTÁVEL E PUNHO INSTÁVEL
MAO TORTA ULNAR 1- EPIDEMIOLOGIA 2- ASSOCIAÇÕES 3- CLÍNICA 4- CLASSIFICAÇÃO
1- 10X MENOS COMUM QUE A DEF. RADIAL. UNILATERAL
2- NAO É ASSOCIADA A SÍNDROMES.
3- COTOVELO MALFORMADO OU RIGIDO. MÃOS SÃO SEMPRE AFETADAS
4-DOBYNS AND BAYNE I-MINI ULNA II-AUSENCIA PARCIAL III-AUSENCIA TOTAL IV-SINOSTOSE
MADELUNG
1- EPIDEMIOLOGIA
2- POSSÍVEL CAUSA
3- CLINICA
1-BILATERAL, ADOLESCENCIA, MENINAS
2- LIGAMENTO DE VICKERS (PALMAR E ULNAR)
3- AUMENTO INCLINCAÇÃO RADIAL E TILT VOLAR DO RADIO. CABEÇA DA ULNA PROEMINENTE
DEFICIENCIA TRANSVERSA
1- EPIDEMIOLOGIA
2- LOCAL MAIS COMUM
3- CIRURGIA EM CASOS BILATERAIS
1- UNILATERAL, ESPORÁDICA
2- ANTEBRAÇO PROXIMAL
3- DOENÇA DE KRUKEMBERG
OBS: COGNIÇÃO E DESENVOLVIMENTO NORMAIS
LUXAÇÃO CONGENITA DA CABEÇA DO RÁDIO
1-EPIDEMIOLOGIA
2-QUADRO CLINICO
3- TRATAMENTO
1-BILATERAL, CAUSA DESCONHECIDA, ESPORADICA OU FAMILIAR, 60% ASSOCIADA A OUTRA ANOMALIA NO MEMBRO SUPERIOR. LUXAÇÃO ANTERIOR MAIS COMUM. DEFORMIDADE CONGENITA MAIS COMUM NO COTOVELO
2-PERDA DE PRONOSUPINAÇÃO
ANTERIOR- PERDA DE FLEXAO. CABEÇA DISTAL A FOSSA
POSTERIOR: PERDA DE EXTENSAO. CABEÇA LATERAL AO CAPITULO
3- NORMALMENTE NAO NECESSITA. SE DOR: RESSECAR CABEÇA DO RADIO
SINOSTOSE RADIOULNAR 1-EPIDEMIOLOGIA 2-CLASSIFICAÇÃO 3-TRATAMENTO 4-COMPLICAÇÕES
1-AUTOSSOMICA DOMINANTE OU ESPORADICA. ASSOCIADA A OUTRAS MALFORMAÇÕES EM 1/3 DOS CASOS. 60% BILATERAL. ANTEBRAÇO HIPERPRONADO
2-CLEARLY E OMER
I-SINOSTOSE NAO ENVOLVE OS OSSOS
II-SINOSTOSE OSSEA VISIVEL NO RX
III- II +CABEÇA DO RADIO HIPOPLASICA + LUXAÇÃO POSTERIOR
IV- II + CABEÇA DO RADIO FORMADO DE COGUMELO + LUXAÇÃO ANTERIOR
3-OSTEOTOMIA DERROTATORIA.
UNILAT- 15 GRAUS DE PRONAÇÃO
BILATERAL- 20 GRAUS DE PRONAÇÃO + MAO NAO DOMINANTE EM NEUTRO
4- SD COMPARTIMENTAL (DERROTAÇÃO > 85 GRAUS) E NEUROPRAXIA POR TRAÇAO NIP
PSEUDARTROSE CONGENITA ULNA/RADIO
-CAUSA MAIS FREQUENTE
- 70% APRESENTA NEUROFIBROMATOSE
OSTEOCONDROMATOSE MULTIPLAS HEREDITÁRIAS
- EPIDEMIOLOGIA
- DEFORMIDADE
- CLASSIFICAÇÃO
- 1:50.000, H=M (MAIS GRAVE EM H), 50% ACOMETE O ANTEBRAÇO
- PARADA DO CRESCIMENTO DA ULNA DISTAL, DEFORMIDADE DE BASSEL-HEIN
- CLASSIICAÇÃO DE MASADA
I-ULNA DISTAL-ULNAR CURTA, RADIO ENCURVADO, CABEÇA RADIO REDUZIDA (+ COMUM)
II- I + CABEÇA LUXADA
IIA- OSTEOCONDROMA RADIO PROXIMAL
IIB- S/ OSTEOCONDROMA RADIO PROXIMAL
III- OSTEOCONDROMA NA METAFISE RADIAL DISTAL COM RADIO CURTO
CLASSIFICAÇÃO DE SWANSON
MALFORMAÇÕES CONGENITAS
1- FO. FORMAÇÃO 2- DI. DIFERENCIAÇÃO 3- DU. DUPLICAÇÃO 4- HIPER(CRESIMENTO) 5- HIPO(CRESCIMENTO) 6- CO. ANEIS DE CONSTRICÇÃO 7- CO(MPLEXA)
ARTROGRIPOSE 1- CAUSA 2- QUADRO CLINICO 3- CLASSIFICAÇÃO (MÃO) 4- SINDROMES ASSOCIADAS?
1-DEGENERAÇÃO CELULAS DO CORNO ANTERIOR DA MEDULA
2-ACOMETE OS 4 MEMBROS SIMETRICAMENTE, ASPECTO TUBULAR SEM PREGAS, OMBRO ADUZIDO E RODADO INTERNO, COTOVELOS EXTENDIDOS, ANTEBRAÇOS PRONADOS, PUNHO E MAOS FLETIDOS E DESVIADOS ULNAR, POLEGAR ADUZIDO. SEM DEFICIT INTELECTUAL.
3-ZANCOLLI
1: MENOS GRAVE, RETINACULUM CUTIS (RETRAÇÃO FASCIA MEDIOPALMAR E LIG NATATORIOS) + PELE ENCURTADA
2: + ACOMETIMENTO TENDÃO, CAPSULA, LIGAMENTO E CARTILAGEM
4-NORMALMENTE NÃO HÁ OUTRAS MALFORMAÇÕES ASSOCIADAS
Oponencioplastias 1-Huber 2-Camitz 3-Royler-Thomson 4-Burkhalter
1-Abdt dedo minimo
2-Palmar longo
3-FSD 4
4-EPI
Bouvier test
Estabilizar MF em flexao
Pedir para realizar extensao IF
+: estende. Banda central ok
-: nao estende. Banda central atenuada
Apresentação mais comum e menos comum de paralisia obstetrica
Mais comum: Erb (C5, C6)
Menos comum: Total
Classificação lesão plexo obstetrica
Narakas
1- ALTA (C5/6), ausencia de rot ext e abducao do ombro, flexao cotovelo, supinação antebraço. 90% recup espontânea
2- ALTA EXTENDIDA (C5/6/7), segunda mais comum, I + deficit de extensão de punho e dedos. Waiters tip hand.
3- TOTAL, SEM síndrome de horner. Paralisia flácida
4- TOTAL, COM síndrome de horner. Pouca chance de recup espontânea.
Apresentação mais comum e menos comum de paralisia obstetrica
Mais comum: Erb (C5, C6)
Menos comum: Total
Classificação lesão plexo obstetrica
Narakas
1- ALTA (C5/6), ausencia de rot ext e abducao do ombro, flexao cotovelo, supinação antebraço. 90% recup espontânea
2- ALTA EXTENDIDA (C5/6/7), segunda mais comum, I + deficit de extensão de punho e dedos. Waiters tip hand.
3- TOTAL, SEM síndrome de horner. Paralisia flácida
4- TOTAL, COM síndrome de horner. Pouca chance de recup espontânea.
Quando indicar cirurgia lesao plexo obstetrica?
Sem recuperação de força gravitacional do biceps entre 5 e 6 meses.
Teste da bolacha negativo aos 9 meses
Quando indicar cirurgia lesao plexo obstetrica?
Sem recuperação de força gravitacional do biceps entre 5 e 6 meses.
Lesão total associada a horner, 2-3 meses
Realizar a cirurgia 3-9 meses
Neurotizações
1-Acessório - Suprarspinhoso (EXTRAPLEXO)
-ganhar rot externa ombro
2-Radial - Axilar (SOMSAK)
-ganhar deltóide (ramo motor do tríceps)
3-Ulnar - Flexores do cotovelo
- Oberlin (motor do FUC - Biceps)
4-Intercostais (T2/3/4) - EXTRAPLEXO
-Transferidos unidos para motor biceps ou supraespinhoso
Deformidade ombro paralisia obstetrica
Classificação de WATERS 1-Normal 2-Retroversão glenoidal (>5graus) 3-Subluxação posterior com displasia da flenoide 4-Desenvolvimento Falsa Glenoide 5-Achatamento da cabeça e glenoide 6-Deformidade verdadeira (Luxação) 7-Disturbio do crescimento
Neurotizações
1-Acessório - supraescapular (EXTRAPLEXO)
-ganhar rot externa ombro
2-Radial - Axilar (SOMSAK)
-ganhar deltóide (ramo motor do tríceps)
3-Ulnar - Flexores do cotovelo
- Oberlin (motor do FUC - Biceps)
4-Intercostais (T2/3/4) - EXTRAPLEXO
-Transferidos unidos para motor biceps ou supraescapular
Deformidade ombro paralisia obstetrica
Classificação de WATERS 1-Normal 2-Retroversão glenoidal (>5graus) 3-Subluxação posterior com displasia da flenoide 4-Desenvolvimento Falsa Glenoide 5-Achatamento da cabeça e glenoide 6-Deformidade verdadeira (Luxação) 7-Disturbio do crescimento
Fratura fisaria IF e MF
IF: SH 2
-LC ORIGINAM DO COLO DA FALANGE E INSEREM NA METAFISE/EPIFISE DA ARTICULACAO ADJACENTE
MF: SH 3
-LCR SURGE DA EPIFISE DO MC E INSEREM NA EPIFISE DA F1, LCU SURGE DA META/EPIFISE DO META E INSERE NA FP
Fratura de seymour
SH1 com lesao do leito ungueal
-tto cirúrgico
Fratura colo da falange
- Mec de trauma
- classificação
-batente de porta
-Al-Qatan
1- sem desvio
2- desviada com contato
3- desviado sem contato (interposicao placa volar)
Desvio fratura
- falange proximal
- falange media
- metacarpo
-FP: desvio dorsal, apice volar
-FM:
distal ao FS: desvio dorsal, apice volar
Peoximal ao FS: desvio volar, apice dorsal
Classificação fratura fisaria base do primeiro metacarpo
-classificação
Kozin and Waters Tipo A: extrafisaria Tipo B: SH 2, TH Ulnar e apice radial Tipo C: SH 2, TH Radial e ápice ulnar Tipo D: SH 3 ou 4, equivalente a bennet
Classificação fratura fisaria base do primeiro metacarpo
-classificação
Kozin and Waters
Tipo A: extrafisaria
Tipo B: SH 2, TH Ulnar e apice radial
Tipo C: SH 2, TH Radial e apoce ulnar
Classificação fratura fisaria base do primeiro metacarpo
-classificação
Kozin and Waters
Tipo A: extrafisaria
Tipo B: SH 2, TH Ulnar e apice radial
Tipo C: SH 2, TH Radial e apoce ulnar
Monteggia - classificação
Bado
1- lux anterior cabeca do rádio (crianças)
2- lux posterior ou posterolateral, apice posterior da ulna (adultos)
3- lux lateral ou anterolateral, fx na metafise da ulna. Crianças
4- fratura 1:3 proximal radio + ulna , com lux anterior da cabeça (adultos)
Monteggia - classificação
Bado
1- lux anterior cabeca do rádio (crianças)
2- lux posterior ou posterolateral, apice posterior da ulna (adultos)
3- lux lateral ou anterolateral, fx na metafise da ulna. Crianças
4- fratura 1:3 proximal radio + ulna , com lux anterior da cabeça (adultos)
Reinplante: indicações e contraindicações
Indicações absolutas - Polegar - múltiplos dedos - Crianças - Punho, antebraço e cotovelo
Relativas
-dedo único distal ao FS
Contraindicações
absolutas
-Instabilidade hemodinâmica
Relativas
-unico dedo Z2, múltiplos niveis, avulsão por anel
Reimplante
TEMPO DE ISQUEMIA
- dedos: isquemia quente 6-12h e fria até 24h
- antebraço: 2-3h de isquemia quente. Isquemia fria há relatos de até 36h
Fria: 4 graus
Reinplante: indicações e contraindicações
Indicações absolutas - Polegar - múltiplos dedos - Crianças - Punho, antebraço e cotovelo
Relativas
-dedo único distal ao FS
Contraindicações
absolutas
-Instabilidade hemodinâmica
Relativas
-unico dedo Z2, múltiplos niveis, avulsão por anel
Reimplante
TEMPO DE ISQUEMIA
- dedos: isquemia quente 6-12h e fria até 24h
- antebraço: 2-3h de isquemia quente. Isquemia fria há relatos de até 36h
Fria: 4 graus
Classificação Burton
Botoeira cronica 1- Flexivel 2- Fixa. Bandas laterais contraturadas 3- Fixa. Fibrose articular. Contratura placa volar e lig colaterais 4- Artrose
Estagios de Curtis
Tratamento botoeira
ADM passivo Completo No pre op
1- libera ligamento retinacular transverso + tenolise t ext
2- secção ligamento retinacular transverso
3- se mantem deficit extensao >20 graus: tenotomia fowler (Dolphin)
4- avanço banda central
Classificação de Ryan and Murray
Lesão da banda sagital
1- sem rotura ou instabilidade
2- lesao da banda com estalido porem sem luxação completa
3- luxação do tendão entre as cabeças dos MT
1-Buddy tape
2/3- até 3 semanas, tala extensao MF. Mais de 3, cirúrgico
Viculas
Localiza-se na zona 2 flexora
2 curtas e 2 longas
Classificação leddy e packer
Lesao zona 1 FP
1- retração até a palma. Lesao vinculas. Reparo urgente
2- retracao ate ifp. Reparo ate 6s
3- fragmento osseo. Retracao ate polia a4
4- avulsao + fratura. Pior prognostico
Paneva-Holevich
- 1 tempo: Sutura tendinea terminoterminal dos cotos do flexor superficial e profundo na palma
- 2 tempo: liberacao do flexor superficial no antebraço + sutura do seu coto proximal na F3