cirurgia Flashcards

1
Q

gravidez ectópica rota - Clinica, Dx e tto

A

C: usuaria de DIU, dor abdominal aguda, atraso menstrual e choque hipovolemico. Sinal de Proust +
D: USG FAST ou Transvaginal ou LPD
T: Anexectomia

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2
Q

aneurisma de aorta abdominal roto- Clinica, Dx e tto

A

C: dor abdominal, hipotensão, massa abdominal palpável e pulsátil. Sinal de Grey-turner e Cullen +
D: AngioTC
T: endovascular

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3
Q

ulcera peptica perfurada- Clinica, Dx e tto

A

C: dor abd súbita, difusa, abd em tábua, sinal de irritação perinoneal, vomito reflexo
sinal de Jobert e Rigler +
D: RX de abdome
T: laparotomia

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4
Q

colelitiase- Clinica, Dx e tto

A

C: mulher, obesa, >40a, multipara, com variação do peso, historia de hemolise crônica ou cirrose apresentando dor em HCD tipo cólica com libação alimentar
D: USG de abd
T: Colecistectomia via VLC

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5
Q

colangite- Clinica, Dx e tto

A

C: ictericia, dor abdominal e febre (charcot), podendo ter confusão mental e hipotensão na sua forma grave (Reynalds)
D: USG de abd ou CPRE
T: CPRE + ATB

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6
Q

diverticulite- Clinica, Dx e tto

A

C: Dor em FIE que irradia pra dorso, febre, irritação peritoneal e massa palpavel em FIE
D: Clinica + TC de abdome
T: ATB se H1, ATB +drenagem H2, cirurgia de Hartmann H3 ou H4

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7
Q

diverticulose- Clinica, Dx e tto

A

C: idoso, obeso, com dieta pobre em fibra e rica em carne.
D: colonoscopia ou enema baritado

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8
Q

apendicite- Clinica, Dx e tto

A

C: Dor em mesogastrio que irradia pra FID, vomito, anorexia, febre,irritação peritoneal, leucocitose com desvio. Sinal de Rovsing, Psoas, Obturador, Lenander, Blumberg, Horn +
D: Criterios de alvarado >7

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9
Q

causa de febre pós-op (tempo)

A

24h atelectasia
48h flebite
72h ITU
5-7d infecção da FO

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10
Q

pneumotorax hipertensivo- Clinica, Dx e tto

A

C: MV diminuido ou ausente, tugencia de jugular e hipotensão. História de trauma torácico, com dispneia, desvio de estruturas do mediastino para contralateral. Hipertimpanismo a percussão
D: clinico
T: Punção 2 EIC na criança e 5 EIC no adulto seguido por drenagem de torax

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11
Q

pneumotorax aberto- Clinica, Dx e tto

A

historia de trauma cortante (faca) em tórax, apresentando orificio para entrada de ar
D: clinico
T: Curativo de 3 pontos > drenagem de tórax > rafia da lesão

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12
Q

hemotorax maciço- Clinica, Dx e tto

A

C: trauma torácico contuso, com MV ausente ou diminuido, FTV aumentado, Maciço a percussão, associado a instabilidade hemodinamica
D: clinica + drenagem de 1,5L ou 300ml/h de sangue
T: Drenagem de tórax > avaliar toracotomia

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13
Q

tamponamento cardiaco- Clinica, Dx e tto

A

C: abafamento de bulhas, turgencia de jugular e hipotensão. historia de trauma contuso no tórax
D: Clinico + USG E-FAST ou POCUS
T: Pericardiocentese > toracotomia

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14
Q

torax instavel- Clinica, Dx e ttox instavel

A

C: historia de trauma contuso do tórax, com dor intensa em parede toracica e respiração paradoxal, creptação de costelas
D: Rx de tórax + clinica
T: suporte

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15
Q

hematoma extradural- Clinica, Dx e tto

A

C: rotura da A. meningea média, relacionado a TCE agudo com trauma em região temporal, jovem
D: TC de cranio com imagem biconvexa
T: craniotomia descompressiva se HIC

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16
Q

hematoma subdural- Clinica, Dx e tto

A

C: rotura do plexo nevoso menigeo, relacionado a quedas constantes, idoso
D: TC com lesão concavo-convexa (lua)
T:

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17
Q

lesão por inalação- Clinica, Dx e tto

A

C: cefaleia, rouquidão, escarro carbonaceo, queimadura de cilios e fimbrias, estridor
D: clinico
T: IOT precoce

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18
Q

queimadura termica- tto

A

Formula de Parkiland: 4xpesoxSCQ
pelo ATLS 2xpesoxSCQ
se <14a ou 30kg 3xpesoxSCQ
hidratar com SRL aquecido, sendo metade nas primeiras 8h e segunda metade nas proximas 16h

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19
Q

queimadura eletrica- tto

A

Hidratar ate conseguir manter 100ml/h de diurese no adulto

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20
Q

SCQ criança e adulto

A

adulto: são 11 noves: cabeça, MSD, MSE, Torax , dorso, abd, lombar, coxa E, coxaD, perna E, perna D.

Criança tira 9 dos MMII pra colocar na cabeça, ficando MIE com 13,5 e MID com 13,5, enquanto cabeca com 18

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21
Q

trauma abdominal por PAF

A

acomete mais delgado, depois colon e então figado.

Sempre fazer laparotomia exploradora

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22
Q

trauma abdominal por faca

A

Acomete figado >delgado >diafragma

Se lesão no dorso com estabilidade fazer TC com triplo contraste
Fazer laparotomia se choque, peritonite ou evisceração

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23
Q

trauma abdominal contuso

A

acomete Baço > figado > delgado
se estável faz TC de abdome
se instável faz USG fast ou LPD

Fazer laparotomia se peritonite ou pneumoperitonio

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24
Q

indicação e interpretação LPD

A

Trauma contuso com instabilidade, mas sem indicação de cirurgia imediata
Avaliar hemorragia ou perfuração abdominal
Positivo se retira 10 ml se sangue ou restos alimentares ou no lavado vir bacteria, hemacias >100k, leuco >500, ou bile

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25
sindrome compartimental abdominal- Clinica, Dx e tto
C: trauma abdominal contuso que evolui com disfunção orgânica (IRpA, IRA, hipotensão, HIC) D: Pressão intraabdominal >20 T: posição supina, drenagem das coleções e descompressão se refratário ou PIA>25
26
trauma em transição toracoabdominal
laparoscopia avaliar trauma de diafragma
27
lesão em livro aberto- Clinica, Dx e tto
C: trauma contuso abdominal, com instabilidade da pelve e evoluindo com hipotensão por sangramento venoso D:Rx serie do trauma T: estabilizar a pelve (lençol ou angioembolização) > laparotomia > fixação externa da pelve
28
indicações de TC no TCE leve (6)
reduçao do glasgow em 2h, vomito de repetição, fratura aberta ou com afundamento, sinais de fratura de base de cranio, uso de anticoagulante e >65 anos
29
hipertensão intracraniana - Clinica, Dx e tto
C: tríade de Cushing - Bradicardia, Bradipneia e hipertensão, relacionado a TCE, cefaleia, vomito, alt do nivel de conciencia, papiledema D: PIC > 22 T: elevaçao da cabeceira, osmoterapia (manitol ou sol sal hipert 3%), hiperventilação transitória e Sedação Se abscesso ou tumor usar corticoide
30
hernia inguinal direta- Clinica, Dx e tto
C: congenita, ocorre mais nas crianças. NYHUS IIIA D: medial aos vasos epigátricos inf, no trigono de Hesselbach T: hernioplastia inguinal a lichTenstein
31
hernia inguinal indireta- Clinica, Dx e tto
C: hernia mais comum, mais facil de encarcerar que a direta D: lateral aos vasos epigátricos T: hernioplastia inguinal a LichTenstein
32
hernia femoral- Clinica, Dx e tto
C: ocorre mais nas mulheres, maior chance de encarerar. NYHUS IIIC D: abaixo do ligamento inguinal T: tecnica de Mcvay ou plug femoral
33
ATBprofilaxia na cirurgia (quando, quanto tempo e qual ATB)
Feito em cirurgia contaminada, ortopédica e colelitiase Começa 30min antes e termina em até 24h Usa Cef de 3 geração
34
jejum antes da cirurgia (alimentos e tempo)
2h líquido claro 4h leite materno 6h leite não materno 8h alimentos sólidos
35
quais hormonios sobem no REMIT
Cortisol Catecolaminas Glucagon Aldosterona ADH
36
quais hormonios reduzem no REMIT
Insulina Testosterona T4 eT3
37
como definir grande queimado(7)
2 Grau> 10% 3 grau Elétrica ou química Lesão por inalação Extremidade e articulação Face ou períneo Queimadura com politrauma
38
rabdomiolise- Clinica, Dx e tto
C: Paciente grande queimado que iniciou quadro de urina escura, dor desproporcional, parestesia e redução do pulso. D: CPK >5x T: Hidratação venosa para manter diurese de 1,5ml/kg/h
39
quando fazer IOT no queimado(7)
Rouquidão/ estridor Uso de músc acessória SCQ > 40-50% Queimadura em face ou cavidade oral Queimadura circunferencial do pescoço Dificuldade pra engolir Hipoxemia / hipercarbia
40
Cancer de esofago- Clinica, Dx e tto
C: homem, etilista e tabagista, >40a, com perda de peso, anemia e disfagia de condução (causa entalo e não engasgo) D: Esofagografia (maçã mordida) > EDA c/ biopsia T: Mucosectomia se T1, estágio II e III faz tto neoadjuvante (radioquimioterapia neo) Se T4b ou M1 é paliação
41
acalasia - Clinica, Dx e tto
C:disfagia de condução, regurgitação e perda de peso D:esofagografia baritada(bico de pássaro),esofagomanometria (padrão ouro) com EEI>35 T: se II: dilatação endoscópica III: cardiomiotomia a Heller + fundoaplicatura ou POEM IV: esofagectomia
42
espasmo esofagiano difuso- Clinica, Dx e tto
C: disfagia e dor retroesternal intensa, afastar IAM D: esofagografia baritada: esôfago em saca-rolhas T: Nitrato, BCC Miotomia longitudinal
43
DRGE - Clinica, Dx e tto
C: Disfagia associada a pirose e regurgitação D: pHmetria se refluxo ácido, impedanciometria se básico T: Se falha no conservador faz fundoaplicatura a VLC
44
Esofago de Barret - Clinica, Dx e tto
C: história longa de DRGE sem controle D: EDA + biopsia T: Metaplasia: tto conservador com IBP e EDA 3/5 anos Displasia de baixo grau: ablação endoscópica e EDA 12/12meses Displasia alto grau: ablação endoscopia ou esofagectomia
45
polipose adenomatosa familar - Clinica, Dx e tto
C: assintomático, história familiar + retinite pigmentosa D: coloscopia com >100 polipos T: protocolectomia total profilática pra evitar câncer colorretal aos 40 anos
46
sindrome de Gardner - Clinica
C: dentes extranumerarios, osteoma, lipoma e polipose intestinal
47
sindrome de Turcot - Clinica
C: polipose intestinal + tumores do sistema nervoso central (meduloblastoma)
48
sind de Peutz-Jeghers- Clinica, Dx
C: intussucepcao, melena e anemia + manchas melanocitocas em lábios e pontas dos dedos D: colonoscopia com pólipos hamarmatosos
49
sind de Cowden - Clinica
Pólipos hamartomatosos em todo o TGI Ceratose palmo plantar Verrugas em lábios, nódulos verrucosos ou triquilemomas
50
cancer colorretal (colon D) -Clinica, Dx e tto
C:anemia ferropriva e massa palpável D: Colonoscopia + biópsia T: colectomia (5cm de margem de segurança)+ linfadenectomia QT adjuvante a partir de t3 ou N+
51
sindrome de Lynch - Clinica, Dx e tto
C: adenocarcinoma sem pólipos, <50 a, com história familiar >3 casos D: Rastreio com colono a partir de 20-25 anos de 2/2 anos
52
cancer colorretal (colon E) -Clinica, Dx e tto
C: alteração do padrão intestinal D: Colonoscopia + biópsia T: colectomia (5cm de margem de segurança)+ linfadenectomia QT adjuvante a partir de t3 ou N+
53
cancer colorretal (reto) -Clinica, Dx e tto
C:hematoquezia, tenesmo, obstrucao D: Colonoscopia + biópsia T: neoadjuvante com QT e RT (T3 ou T4 e /ou N+, se invade mesentério ou se pega teto baixo)
54
alterações laboratoriais da obstrução intestinal
-Alcalose metabólica hipocloremica: principalmente nas obstruções altas devido a muito vômito -Hipocalemia: devido a desidratação e a alcalose, vai ativar SRAA e depletar K nos rins, tentando resgatar H+ -Acidose metabólica: se isquemia/estrangulamento
55
obstrução intestinal -Clinica, Dx e tto
C: Parada de eliminação de gases e fezes +Dor abdominal + Distensão D: Rx de abdome T: Dieta zero , hidratação venosa, passar SNG, corrigir DHE e ácido básico. Faz cirurgia apenas se obst mecanica total ou complicada
56
brida/aderencia -Clinica, Dx e tto
C: parada fezes/flatos, distensão e dor abdominal em paciente que já fez cirurgia abdominal D: Rx de abdome T: suporte 48h + gastrografin Se complicado (IP ou isquemia) ou refratário: lise das aderências
57
volvo -Clinica, Dx e tto
C: dor abd, parada de fezes/flatos, distensão, ampola retal vazia D: Rx com grão de café ou Enema baritado com bico de papagaio T: Se não complicado (sem isquemia ou peritonite) : suporte + descompressão endoscópica via retossigmoidoscopia + sonda endoanal e sigmoidectomia eletiva Se complicado: cirurgia de Hartmann
58
ileobiliar -Clinica, Dx e tto
C: Dor abd, parada fezes e distensão com história compativel com calculo biliar que melhorou D: Rx ou TC com tríade de Rigler: pneumobilia, cálculo ectopica e distensão de delgado T: Retirada do cálculo via cirurgia + colecistectomia (não necessário)
59
intussucepção -Clinica, Dx e tto
C: < 6a, fezes em geleia de framboesa e massa abdominal palpável em salsicha D:Rx mostra obstrução de delgado, USG(principal): sinal do alvo e do pseudorim, Enema via retal: sinal de lua crescente ou menisco T: Crianças :Redução com enema: bário, gastrografin (hidrossolúvel) ou aérea Adulto: cirurgia
60
ileo paralitico -Clinica
C: Dor abd, parada fezes e distensão em paciente no pós-operatório, em uso de opióide ou DHE. Delgado 24h, estômago 48h, cólon 72h.
61
sindrome de Ogilvie -Clinica, Dx e tto
C obstrução (distensão em pacientes muito graves D: RX dilatação de Ceco e colon T: Se não melhora em 48-72h ou ceco>12cm faz Neostigmina Se não tiver resposta faz descompressão colonoscopica Se não tiver resposta faz cecostomia
62
isquemia mesenterica aguda -Clinica, Dx e tto
V: Dor abdominal intensa desproporcional ao exame físico, sem irritação peritoneal Temperatura retal < axilar D: Angio TC ou Arteriografia mesenterica seletiva (padrão ouro) T: heparinizacao+Lapa+ Papaverina no pós operatório pra evitar o vasoespasmo.
63
isquemia mesenterica cronica -Clinica, Dx e tto
C: Dor que ocorre após alimentação (angina mesenterica), não acorda Emagrecimento pela dor e história de DCV D: angiografia mesenterica T: revascularização, cirúrgico em jovens, stent em idoso
64
colite isquemica -Clinica, Dx e tto
C: idoso com Causa dor, diarreia mucossanguinolenta, febre, distensão. Se parece com DII D: clister opaco mostrando impressões digitais (thumbprint) ou Retossigmoidoscopia com a mucosa inflamada, edema, retração, semelhante a RCU T: colectomia parcial ou total se refratáio a tto conservador
65
pancreatite aguda- Clinica, Dx e tto
C: dor no abd superior em faixa que irradia pra dorso, com vômito. Sinal de Grey-turner, Cullen e Fox + D: clinica + amilase/lipase 3x + Tc de abd (edema ou necrose) T: - Internamento, Dieta zero 24h se melhora da dor, e então dieta hipolipidica, CPRE se tiver cálculo (colang ou icterícia), Colecistectomia via VLC antes da alta
66
pancreatite cronica -Clinica, Dx e tto
C: dor abdominal (emagrecimento), esteatorreia e diabetes D: USG endoscópico ou TC pra encontrar calcificação. Teste da secretina ou elastase fecal pra avaliar a função exocrina T: CPRE pra esfincterotomia ou cirurgia de Puestow (se duto principal dilatado)
67
cancer de pancreas -Clinica, Dx e tto
C: Icterícia (CA de Cabeca) em Idoso que abre quadro de diabetes súbito, sinal de Courvoisier: vesícula palpável e indolor D: TC de abdome com contraste e ca19.9 pra acompanhamento T: duodenopancreatectomia (whipple)
68
hipertensão portal -Clinica, Dx e tto
C: Ascite, hepato-esplenomegalia, formação de varizes abd, encefalopatia (amonia) D: Definida com pressão >5mmHg. Se manifesta com formação de varizes (se pressão >10) e HDA (de pressão >12)
69
trombose de veia porta -Clinica, Dx e tto
C: tem varizes esofagogástricas e esplenomegalia, sem ascite
70
cirrose -Clinica, Dx e tto
Pode ter ascite refratária Pode ter varizes esofagogástricas e esplenomegalia T:
71
Sind Budd chiari -Clinica, Dx e tto
C: Ascite refratária e hepatomegalia T: Shunt portocava calibrada
72
Quais os achados que avaliam a gravidade das varizes esofágicas (3 Cs)
Na endoscopia: Cordões avermelhados (cherry red spots), Calibre F2 (3-5mm, tortuosa e 1/3 do lúmen) ou F3 (>5mm, tortuosa e >1/3 do lúmen) Child B ou C de insuf hepática
73
hemorragia digestiva alta - tto
T: Primeiro: estabilização hemodinâmica repondo volume e proteção de VA -EDA: tentar ligadura elástica ou -Octreotide ou Terlipressina(principal) Se não tem EDA coloca o balão de Sengstaken-Blackmore Se continua com sangramento ativo ou Child B ou C faz TIPS
74
peritonite bacterina espontanea -Clinica, Dx e tto
Ascitico com paracentese que encontra: Polimorfonucleares>250 + cultura positiva T: Cefalosporina 3 geração: Cefotaxima
75
bacteracite -Clinica, Dx e tto
Ascitico com paracentese que encontra: cultura + PMN (<250) T: observação e repetir paracentese pra ver se aumenta PNM e vira um PBE
76
ascite neutrofilica -Clinica, Dx e tto
Ascitico com paracentese que encontra: PNM>250 e cultura - trata igual a PBE: Cefalosporina 3 geração: Cefotaxima
77
peritonite bacteriana secundária -Clinica, Dx e tto
Ascitico com paracentese que encontra: PNM >250 e cultura + com mais de uma bactéria Proteína do líquido >1g, LDH alto, Gli<50 Tratar com Cef 3 + metronidazol Avaliar Laparotomia
78
fistula biliar ou sindrome de Mirizzi -Clinica, Dx e tto
C: semlhante a colelitiase + icterícia progressiva (colangite de repetição) D: CPRE ou CTP pra avaliar a obstrução (dilatação intra-hepática acima do ponto cístico) T: colecistectomia + coledocoplastia+ dreno de Kehr
79
80
coledocolitiase -Clinica, Dx e tto
C: Icterícia isolada e flutuante (mobilidade do cálculo) D: CPRE e colangioressonancia com presença de calculo e/ou dilatação da via biliar T: CPRE ou cirurgia (Colédoco >1,5cm, Múltiplos cálculos (>6))
81
colangite bacteriana -Clinica, Dx e tto
C: Tríade de Charcot: icterícia, dor em HD e febre ou Pentade de Reynalds: Charcot +hipotensão e confusão D: Lab: >BD, FOA, GGT, leucocitose e USG com dilatação ou evidência de obstrução (cálculo, tumor, estenose) T: ATB + drenagem de urgência (Reinalds)