CEFALÉIA Flashcards
Qual o papel do médico no atendimento emergencial da cefaléia?
-reconhecer as cefaleias primeiras
- identificar sinais de alerta que indicam a possibilidade de ser cefaleia secundária
-decidir quais pacientes devem ser investigados e qual exame adequado
- explicar ao pct o dg e orienta-lo
-tratamento eficaz
Qual a classificação da cefaléia?
cefaléia primária; migrânea (enxaqueca), cefaléia tipo tensional, cefaleia trigêmino-autonômicas, outras cefaléias primárias.
cefaléia secundária; cefaléia é o sintoma de uma doença subjacente, neurológica ou sistêmica.
Sobre a cefaléia migrânea;
- mais prevalente em mulheres
-pico de prevalencia 30 a 50 anos
-migrânea sem aura; 75% dos casos
-migrânea com aura; 25% dos casos
Como se dá o dg da enxaqueca?
O dg é clínico, portanto, sendo necessário os critérios para fechar o dg.
Se sugestivo, mas com ausência de critérios, classifica-se como migrânea provável.
Como se dá o critério diagnostico da cefaleia primeira migrânea (enxaqueca)
A-) Pelo menos 5 episódios, preenchendo critério de B e D
B-) Episódio de cefaleia com duração de 4 a 72 horas
C-) A cefaléia tem, pelo menos, 2 das 4 características seguintes
*localização unilateral
* pulsátil
* dor moderada ou grave
* agravamento por atividade física
D-) durante a cefaleia pelo menos 1 dos seguintes;
- nausea e/ou vômitos
*fotofobia e fonofobia ( a dor de cabeça piora com a exposição do barulho e luminosidade)
Quais os sinais clínicos da cefaleia migrânea?
Sintomas premonitórios (precedem por hrs ou dias), são eles;
*irritabilidade, raciocínio e memorização mais lentos, desanimo, ative por alguns tipos de alimento, alteração do hábito intestinal
Aura; complexo de sintomas neurológicos que se desenvolvem gradualmente com duração de 5 a 60 minutos antes da dor.
Quais são os tipos de AURA?
-visual
-sensitiva; formigamento, hipoestesia
-fala/ linguagem; pct fala enrolado
-motora; pct se queixa de fraqueza
-retiniana; sintoma visual, mas apenas em um olho
-tronco cerebral ; disartria, vertigem, zumbido, hipoacusia, diplopia, ataxia, diminuição no nível de consciência.
Qual auras deve-se realizar o exame de neuroimagem para diagnostico diferencial?
aura motora
aura retiniana
aura do tronco cerebral
Quais sao as complicações da cefaléia migrânea?
-status migranoso; cefaleia intensa por mais de 72 horas com intervalos livres de dor inferior a 12 hrs
* risco de desidratação por êmese
-infarto migranoso; é um ataque de dor idêntico a outros episódios, mas os sintomas de aura persistem por mais de 60 minutos, sao associados a um infarto demonstrado no exame de neuroimagem–> por isso é importante que os pcts com aura tenham uma profilaxia mais efetiva
migrânea crônica; crises > 15 dias por mês por mais de 3 meses
FR; emocional, doenças psiquiátricas e abuso de analgésico –> começar o tratamento profilático ( uso de corticoide)
Qual o manejo na unidade de urgência na cefaleia migrânea de fraca intensidade ?
- repouso em quarto escuro e silencioso para dormir, utilizar compressas frias na região dolorosa.
- AINE e analgesico
São eles;
Naproxeno; 250-500 mg VO
Acido acetilsalicílico AAS; doses de 100 mg
Paracetamol
Ibuprofeno
Diclofenaco
Qual o manejo na unidade de urgência na cefaleia migrânea de fraca moderada ou incapacitante?
TRIPTANOS ; vasocontritores
Sumatriptano; (25-100mg VO); alívio da cefaleia por 24 horas
Naratriana
OBS–> TRIPTANO associado a outros medicamentos como o AINE é ultilizado para dores refratarias sem controle.
Sumaxpro proporciona um alivio de dor de cabeça ate 2 horas
500+50mg ou 500+85mg VO
O que usar quando há associação de nauseas e vômitos na cefaleia migrânea?
Metoclopramida, sendo uma opção excelente e potencialmente eficaz, especialmente se a náusea for um efeito complicador.
Na prática do plantão (cefaléia migrânea);
1-) dipirona 1 ampola EV
2-) cetoprofeno 1 ampola EV +metoclopramida 1 apola EV em 100ml de SF
3-) dexametasona –> se abuso de analgesico
4-) Se todas as hipóteses feitas acima, fazer cloepromazina –> atentar risco de hipotensão
*repetir clorpromazina após 1hrs, se manutenção da dor
Outras optes para o tratamento de cefaléia migrânea?
- bloqueio neural
-neuroestimulação do nervo vago
Qual o tratamento profilático para cefaleia migrânea? E qual a indicação?
Indicação; 2 ou + crises por > de 3 meses, ou o tratamento abortivo se torna ineficaz.
-Modificação do estilo de vida: atividade física aeróbica 150min/semana;
-Evitar jejum prolongado;
-Manter sono adequado;
-Estilo de vida com menos stress;
-Controle de obesidade
-Evitar abuso de analgésicos
-Evitar alimentos com gatilhos para migrânea que contém glutamato monossódico, nitrito ou nitrato (carnes processadas, enlatados, industrializados, molhos, queijos, adoçantes artificiais, bebida alcoólica, uso excessivo ou abstinência a cafeína
Qual o tratamento profilático farmacológico para cefaleia migrânea?
O tratamento farmacologico é recomendado com início da menor dose possível, que pode ir aumentando progressivamente
tempo estipulado; 6-12 meses, se sem dor.
*Betabloqueador (nível A); propanolol, nadolol, metoprolol, atenolol,timolol
evitar; asmático, depressão, hipotensão e bradicardia
EA; disfunção sexual , intolerância a exercícios.
*Bloqueador do canal de calcio; Flunarizina
indicação; aura prolongada e infarto migranoso
EA; ganho de peso, constipação, depressão ou edema
*Antidepressivo tricíclico (amitriptilina e nortriptilina)
EA; sedação, ganho d peso, constipação, boca seca e arritmia cardíaca
Antidepressivo IRSN (Venlafaxina e duloxetina)
Drogas antiepiléticas ;
EA divalproato: queda de cabelo, ganho de peso, tremor, fadiga, dispepsia e anormalidades hepáticas;
EA topiramato: parestesias, perda de peso, alterações cognitivas, fadiga, depressão, glaucoma e aumenta a propensão a litíase renal.
Qual o critério DG para cefaléia tensional?
A-) pelo menos 10 eventos durante 1 ano
B-) cefaleia que dura de 30 min a 7 dias
C-) pelo menos 2 das 4 características;
*Localização bilateral
*em pressão ou aperto
*Intensidade leve a moderada
*Não é agravada com exercício fisico
D-) acompanha-se dos seguintes aspectos
*Ausencia de nausea a vomito
*fotofobia OU fonofobia
Qual o manejo na unidade de urgência da cefaleia tensional?
- Analgesico ; paracetamol ou dipirona
E/OU - AINE; ibuprofeno, diclofenaco, cetoprofeno
*associação com cafeína aumentam a eficácia analgésica
Qual o tratamento profilático para cefaleia tensional? E quando indicar?
A indicação é; > 15 crises nos últimos 3 meses, cefaleia constante, incapacitante ou histórico de uso abusivo de analgésicos
Quais são os tipos de cefaleia trigêmino-autonômicas?
-cefaleia em salva
-hemicrania paroxística
-hemicrania contínua
-SUNCT
-SUNA
Cefaleia em salva;
Mais frequente das cefaleias trigêmeo-autonômica.
-mais prevalente em homens
-geralmente se inicia após os 20 anos e é mais frequente entre a 3 e 5 década
Como a cefaleia em salva acontece?
- ocorre em surtos, de um a três meses de duração, quando o paciente refere de uma a oito crises por dia.
-após o episódio em salva, pode haver período de meses ou anos sem crise.
Quais são os desencadeantes da cefaléia em salva?
- álcool
-nitroglicerina
-calor/exercício
-altitudes elevadas
-cheiros fortes
-fumaça de cigarro
Como se dá o DG da cefaléia em salva?
A-) pelo menos 5 crises
B-) dor forte ou muito forte, unilateral, supraorbitária e/ ou temporal com duração de 15 a 180 minutos.
C-) pelo menos 1 dos seguintes sinais/sintomas ipsilaterais à dor;
- hiperemia conjuntival ou lacrimejo
-miose e/ou ptose
- edema palpebral
- congestão nasal ou rinorreia
-sensação de plenitude auricular
-sudorese facial/ e frontal
- rubor facial e frontal
ou
- sensação de inquietação ou agitação
d-) As crises correm uma a cada 2 dias, a 8 por dia, durando mais da metade do tempo em que a perturbação esta ativa.
Qual o manejo na unidade de urgência para cefaleia em salva?
- oxigênio em alto fluxo –> administrativo através de uma mascara (12 a 15L durante 20 min)
-triptano ; sulmatriptano ; nasal/ oral ou SC
-gestantes e lactantes; oxigênio e lidocaína Nasal
Qual o tratamento profilático para cefaleia em salva?
-Evitar fatores desencadeantes (bebidas alcoólicas e substâncias voláteis), até o final do período de crises.
1ª linha: verapamil (bloqueador de canal de calcio )
480-720 mg dividido em 3 tomadas ao dia;
Atentar para anormalidades de condução cardíaca.
2ª linha: topiramato, lítio e melatonina.
3ª linha: baclofeno e ácido valproico.
Quais são os critérios diagnósticos para hemicrania paroxística ?
A-)pelo menos 20 crises que cumpram os critérios de B a E
B-) dor grave unilateral, orbitária, supraorbitária e/ou temporal com duração de 2 a 30 minutos
C-) Pelo menos 1 dos seguintes sinais/ sintomas ipsilateral a dor
*hiperemia conjuntiva ou lacrimejamento
*edema palpebral
*ptose e/ou miose
*rinorreia ou congestão nasal
*plenitude articular
*sudorese facial e frontal
*rubor facial e frontal
OU
*sensação de inquietação ou agitação
D-)frequência superior 5x/dia
E-)Resposta dramática e absoluta à indometacina em doses terapêuticas
Qual a diferença da cefaleia hemicrania paroxístico e continua? E que tipo de cefaleia elas são?
HEMICRANIA PAROXÍSTICA <3 MESES
HEMICRANIA CONTÍNUA > 3 MESES
- Cefaleia trigemino-autonômica
Qual o manejo na unidade de urgência para Hemicrania paroxística/ contínua
- indometacina –> resposta em 24 horas
25 mg 3x/dia, com aumento para 75mg 3x/dia em 1 a 2 semanas
após melhora; reduz para dose diária de cerca de 100mg/dia
*recomenda-se o uso concomitante de protetor gastrico
Para pacientes intolerantes à indometacina: inibidores da ciclooxigenase (ibuprofeno, celecoxib), melatonina, gabapentina, verapamil e topiramato.
Cefaleia de curta duração, unilateral, neuralgiforme (SUNA e SUNCT)
A. Pelo menos 20 crises que cumpram os critérios B-D
B. Cefaleia moderada a grave, unilateral, com distribuição orbitária, supraorbitária, temporal e/ou outra trigeminal, durando 1-600 segundos, ocorrendo em “pontada”
C. Pelo menos 1 dos seguintes sintomas/sinais automômicos cranianos ipsilaterais à dor:
-hiperemia conjuntival ou lacrimejo
-congestão nasal ou rinorreia
-edema palpebral
-sudorese facial e frontal
-rubor facial e frontal
-plenitude auricular
-miose e/ou ptose
D. As crises têm uma frequência de, pelo menos, uma por dia, durante mais da metade do tempo em que a perturbação está ativa.
SUNA; hiperemia ou lacrimejamento
SUNCT; hiperemia e lacrimejamento
outras cefaleias primarias;
CEFALEIA PRIMÁRIA DA TOSSE
CEFALEIA PRIMÁRIA DO ESFORÇO FÍSICO
CEFALEIA PRIMÁRIA ASSOCIADA À ATIVIDADE SEXUAL
CEFALEIA EXPLOSIVA/EM TROVOADA
CEFALEIA POR ESTÍMULOS FRIOS
CEFALEIA POR COMPRESSÃO EXTERNA
CEFALEIA PRIMÁRIA EM PONTADA
CEFALEIA NUMULAR
CEFALEIA HíPNICA
CEFALEIA PERSISTENTE E DIÁRIA DESDE O INÍCIO
Cefaleias secundarias; O que é nescessario?
Necessário que a condição seja capaz de causar cefaleia e que possua uma relação temporal com a dor.
Quais sao os sinais de alarme das cefaleias secundarias?
Cefaléia secundária a neoplasia;
*Os tumores cerebrais constituem uma causa rara de dor de cabeça, e, menos frequentemente ainda ocorre de forma intensa.
*Aproximadamente 30% dos pacientes diagnosticados com tumor cerebral relatam dor de cabeça
na apresentação; no entanto, apenas 1% a 2% relatam dor de cabeça como único sintoma clínico.
*Deficit neurológicos focais podem estar presentes
*ATENÇÃO; exacerbação da cefaleia com esforço ou mudança de posição, uma cefaleia que desperta o pct do sono ou uma mudança abrupta no padrão de uma cefaleia prévia
SINTOMAS NEUROLÓGICOS +INÍCIO SÚBITO
Cefaléia secundária à transtornos vasculares - Hematoma subdural
-Início mais insidioso.
-Uma grande série de pacientes identificou a ocorrência de desvio da linha média como o fator mais influente para o surgimento de cefaleia.
-Alterações no estado mental também podem estar presentes, principalmente em idosos (maior risco – frequente a ocorrência de quedas não testemunhadas).
-Alterações neurológicas podem estar presente (comum hemiparesia).
*Sintomas neurológicos + início tardio
CEFALEIAS SECUNDÁRIA À TRANSTORNOS VASCULARES – Hemorragia Subaracnóide
25% dos casos de cefaléia em “thunderclap” são secundários à HSA.
-Até 50% dos pacientes podem apresentar cefaléia transitória leve (sangramento sentinela).
Estudo observacional, prospectivo apontou sintomas sugestivos de HSA não traumática:
-localização occipital,
-“em facada”,
-pico rápido de intensidade (dentro de 1 segundo do início),
-meningismo associado.
Sinais neurológicos focais podem estar presentes no exame, dependendo da localização e da
extensão da hemorragia.
TC simples - Líquor (presença de hemácias ou xantocromia) – prova dos 3 tubos
*SINTOMAS NEUROLÓGICOS+ INÍCIO SÚBITO
Cefaléia secundária a transtornos vasculares- Dissecção Arterial
-Cefaleia presente em 60% a 95% dos casos de dissecção da artéria carótida;
características:
*unilateral com dor facial/cervical no mesmo lado;
*síndrome de Horner ipsilateral (miose, ptose e anidrose facial ipsilateral);
*amaurose fugaz; acometimento da arteria oftalmica
OBS–> sintomas neurológicos de início súbito
Nas dissecções da artéria vertebral, a cefaléia é um sintoma presente em cerca de 70% dos casos (neuropatias cranianas baixas, sinais cerebelares e defeitos do campo visual também podem acompanhar a dor de cabeça)
Cefaleia secundaria a transtornos vasculares; trombose do seio venoso
-Incidência anual de 1:250000;
*A obstrução do fluxo de saída após trombose venosa pode resultar em hemorragia por congestão vascular.
-A cefaleia é a característica mais comum, presente em 75% a 90% dos casos (piora ao deitar ou ao esforço físico).
*Outros sinais: déficits neurológicos focais (diplopia), alteração do nível de consciência, convulsões e papiledema.
-Fatores de risco:
sexo feminino (proporção 4:1),
gravidez ou pós-parto
uso de estrogênio.
*SINTOMAS NEUROLÓGICOS + SINTOMAS SISTEMICOS
CEFALEIAS SECUNDÁRIA À TRANSTORNOS INFLAMATÓRIOS – Arterite Temporal
Idosos (mais de 50 anos), mais comum em mulheres;
Cefaleia unilateral ou bilateral, freqüentemente localizada na região temporal, pode estar associada a endurecimento da artéria oftálmica e diminuição da pulsação;
Condição sistêmica – claudicação da mandíbula, mialgia, perda de peso e mal-estar;
DX: -VHS -Biópsia da artéria temporal (confirmação diagnóstica).
*Cefaleia geralmente melhora significativamente dentro de dias após o início do tratamento com altas doses de glicocorticóides (TRATA-SE DE UMA INFLAMAÇÃO AUTO-IMUNE).
*Complicações: cegueira ocorre em cerca de metade dos pacientes não tratados (envolvimento da artéria oftálmica e seus ramos).
*SINTOMAS SISTEMICOS+ INÍCIO TARDIO
CEFALÉIA secundária a infecção;
Cefaleia associada à febre e sinais de irritação meníngea justificam uma avaliação adicional com punção lombar (precedido de TC/RM se necessário);
As populações imunossuprimidas, pediátricas e idosas estão particularmente em risco;
O tratamento deve ser iniciado o mais breve possível. Se houver suspeita de meningite, antibióticos empíricos devem ser administrados enquanto se aguarda os resultados do LCR.
Infecções bacterianas e virais sistêmicas também podem causar cefaleia, tipicamente de intensidade moderada a severa e difusa / holocraniana, que se desenvolve em relação temporal ao início da infecção e melhora em paralelo com sua resolução.
ATENÇÃO AOS SINTOMAS NEUROLÓGICOS+ SISTÊMICOS
cefaleia pós traumática;
Incidência: 71% após lesão cerebral traumática moderada ou grave e 91% após lesão cerebral traumática leve em um ano após o evento.
Fatores de risco: história prévia de cefaleia, grau mais leve de TCE, e idade inferior a 60 anos.
O início deve ocorrer dentro de 7 dias após o evento
O fenótipo da cefaleia pós-traumática pode variar (migrânea, tensional…)
O tratamento da cefaléia pós-traumática é empírico, geralmente direcionado para apresentando
fenótipo da cefaléia.
Cefaleia secundária a disfunção de ATM
Geralmente unilateral, mas pode ser bilateral quando o envolvimento muscular está presente;
Pode ser acompanhada de crepitações durante a mastigação, dor de dente e fatigabilidade da musculatura mastigatória.
Neuralgia do trigêmeo
“Episódios recorrentes de dor súbita, usualmente unilateral, severa, de curta duração, em choque, precipitada por estímulos usualmente inóquos, na distribuição de um ou mais ramos do nervo trigêmeo”
*Causa: compressão vascular da raiz do nervo trigêmeo
*Neuroimagem: excluir outras causas e documentar o conflito neurovascular
Tratamento:
Carbamazepina 300-2400mg/dia
Oxcarbazepina 300-1200mg/dia
Lamotrigina 200-400mg/dia
Gabapentina 1800-3600mg/dia
Outros: baclofeno, fenitoína, valproato de sódio e pregabalina
Cirurgia (bloqueio ou destruição de ramos do n. trigêmeo)