Cardiovascular Flashcards

1
Q

Definição de Síncope:

A

Perda transitória da consciência, secundária à

hipoperfusão cerebral global transitória por início súbito, curta duração e recuperação espontânea e completa.

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2
Q

Sintomas antes da síncope:

A
  • Náuseas
  • Sudorese
  • Tontura
  • Alterações visuais
  • Fraqueza
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3
Q

Fisiopatologia da síncope

A

Baixa pressão arterial levando a baixo fluxo cerebral e, consequentemente, síncope.

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4
Q

Qual a relação da síncope com a morte súbita?

A

Pode ser o único sintoma que antecede a morte súbita

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5
Q

Lipotimia\Pré-sincope

A

Perda de consciência incompleta

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6
Q

Tipos de síncope:

A

1) Reflexa
- Vasovagal, situacional, seio carotídeo
2) Hipotensão ortostática
3) Cardiogênica

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7
Q

Fisiopatologia do Edema:

A

1) Aumento da pressão hidrostática
2) Redução da pressão oncótica:
3) Aumento da permeabilidade capilar
4) Redução da drenagem linfática
5) Redução da pressão hidrostática intersticial.
6) Aumento da pressão oncótica intersticial (extravazamento capilar)

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8
Q

Causas de edema localizado:

A
  • Tromboflebite unilateral
  • Retirada de linfonodo
  • Obstrução de drenagem
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9
Q

Causas de edema generalizado:

A
  • ICC
  • Sindrome nefrótica
  • Gravidez
  • Farmacos
  • Nutrição: ingestao baixa de prot.
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10
Q

Tipo de edema:

A

1) Linfedema
2) Flebedema
3) Lipedema:
4) Mixedema:

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11
Q

O que é um linfedema?

A

Acúmulo de linda, por obstrução ou destruição de canais linfáticos

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12
Q

O que é um flebedema?

A

Desequilíbrio entre filtração no capilar arterial e absorção no venoso.

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13
Q

O que é um Lipedema?

A

Comprometimento vascular por acúmulo de tecido adiposo.

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14
Q

O que é um mixedema

A

edema localizado. Água + proteínas hipotireoidismo por exemplo

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15
Q

Definição de cianose:

A

Definição: coloração azulada da pele e mucosas pelo
aumento da concentração de hemoglobina reduzida
nos pequenos vasos.

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16
Q

Qual a fisiopatologia da cianose?

A

1- Com o aumento da hemoglobina reduzida, o aumento de sua concentração provoca redução da saturação de O2 no capilar
2- Enquanto devido a isso, há o aumento da quantidade de sangue venoso, que leva a dilatação das vênulas

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17
Q

A cianose pode ser de dois tipos:

A
  1. Central

2. Periférica

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18
Q

Como é caracterizada a cianose central?

A

Redução da saturação de O2 + altereção no pulmão\coração

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19
Q

Como podemos confirmar a cianose central?

A

Administração de O2 para o paciente

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20
Q

Causas de dor torácica gastrointestinais:

A

Úlcera péptica, DRGE, espasmo esofágico.

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21
Q

Angina típica é…

A

Dor retroesternal, desencadeada por estresse ou esforço físico, que melhora com repouso ou uso de
vasodilatador.

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22
Q

ANGINA ESTÁVEL: apresentação

A
  • Dor ocasionada por estresse e exercícios físicos.
  • Duração de cerca de 5 minutos.
  • Melhora com repouso
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23
Q

ANGINA INSTÁVEL: apresentação

A
  • Dor ocasionada sem motivo aparente, geralmente em repouso

- Duração superior a angina estável (10min)

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24
Q

IAM: apresentação, laboratório, tempo de dor.

A
  • duração superior a 30 minutos
  • Troponinas positivas.
  • Pode ou não apresentar alterações ao ECG.
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25
Q

Tempo suficiente para ocorrência de necrose miocárdica.

A

30min

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26
Q

Qualidade da dor isquêmica

A

Opressão, queimação, aperto, peso.

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27
Q

Localização da dor isquêmica

A

retroesternal.

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28
Q

Irradiação da dor isquêmica

A

braços, ombros, mandíbula.

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29
Q

Alterações na ausculta associados à dor isquêmica

A
  • B3 (está associada a área cardíaca aumentada),

- B4 a perda de complacência (fibrose).

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30
Q

Sintomas típicos da dor isquêmica além da dor

A
  • náusea
  • vômitos
  • sudorese fria
  • sensação de morte iminente
  • palpitações
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31
Q

Como identificar uma dor torácica da Síndrome da parede torácica (síndrome deTietz): constocondrite:

A

Realizar compressão da região costocondral com punho fechado para DxD.

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32
Q
Pericardite: 
 Duração: 
 Qualidade: 
 Localização: 
 Irradiação: 
 Fatores associados:
A
Pericardite:
 Duração: de horas a dias
 Qualidade: pleurítica
 Localização: retroesternal
 Irradiação: ombro esquerdo
 Fatores associados: alivio à inclinação anterior
do tórax.
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33
Q
Dissecção aguda de aorta: características
Tempo:
Qualidade:
Irradiação
PA:
Exames:
Histórico:
A
Tempo: início súbito
Qualidade: Dor lancinante 
Irradiação: caráter migratório
PA: pulsos e pressão arterial podem estar alterados + PA aumentada.
Exames: ECG normal
Histórico: Hipertensão
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34
Q

Sinais de embolia pulmonar:

A
  • Dor torácica
  • Hemoptise
  • Tosse
  • Dispneia
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35
Q

Dor da herpes zoster:

A
  • Dor forte associada a acentuada hiperestesia cutânea
  • Desencadeada por palpação superficial
  • Distribuição por dermátomo.
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36
Q

Palpitações: descrição

A
  • Descrita com percepção dos batimentos cardíacos

- “Pulos”, “batimentos se perderam” são formas de relato.

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37
Q

Causas de palpitações

A
  • Cardíacas (43%): Arritmia, Extrassístole, FA
  • Psiquiátricas (31%): Ataque de pânico, TAG, Somatização.
  • Diversas: Hipertireoidismo, drogas
  • Desconhecidas (16%)
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38
Q

Como investigar clinicamente palpitação:

A
  • Ausculta
  • PVJ e pulso
  • Sinais vitais
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39
Q

Como investigar por laboratorio\exames a palpitação:

A
  • Pedir uma função tireoidiana
  • ECG
  • Holter
  • Telemetria móvel
  • Alça implantável
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40
Q

Causas de cianose central:

A
  • Desvios anatômicos
  • Redução da pressão atm
  • Função pulmonar
  • Anomalias na hemoglobina com reduzida afinidade por O2
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41
Q

Causas de cianose periférica:

A
  • Redução do DC
  • Frio
  • Redistribuição do fluxo a partir das extremidades para órgãos vitais
  • Obstrução arterial ou venosa
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42
Q

Como saber que a cianose é periférica:

A

Pode ser revertida com calor

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43
Q

Choque cardiogênico com edema pulmonar é um exemplo de cianose…

A

MISTA

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44
Q

SInal de hipoxemia crônica:

A

Baqueteamento

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45
Q

Fenômeno de Raynaud: definição e características

A
  • Caracteriza-se por episódios reversíveis
    de vasoespasmos de extremidades, associados a palidez, seguido por cianose e rubor de mãos e pés, que ocorrem usualmente após estresse ou exposição ao frio.
  • Com posterior retorno.
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46
Q

Fatores que influenciam o pulso periférico:

A
  • Velocidade de ejeção
  • Volume sistólico
  • Complacência vascular
  • Resistência vascular sistêmica
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47
Q

Pulso célere (Martelo d’água), descrição:

A
  • Aparece e some com rapidez

- Pico alto e desaparecimento súbito

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48
Q

O que pode causar o pulso em martelo d’agua ou célere?

A

Decorre do aumento da pressão diferencial, observado em:

  • Insuficiência aórtica
  • Fístula arteriovenosa
  • Anemia
  • Hipertireoidismo
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49
Q

Pulso Dicrótico, descrição:

A
  • Dupla onda em casa pulsação
  • 1a onda: intensa
  • 2a onda: menos intesidade
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50
Q

O que pode causar o pulso Dicrótico?

A
  • Predomina em situações hemodinâmicas em que predominam o baixo DC:
  • Tamponamento cardíaco
  • IC grave
  • Choque hipovolêmico
  • Febre
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51
Q

Pulso Bisferens, descrição:

A
  • Duas ondulações no ápice da onda do pulso

- Martelo d’agua com 2 picos

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52
Q

Como diferenciar o bisferens do dicrótico?

A

O bisferens se torna mais nítido com o aumento da compressão da artéria

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53
Q

O que pode causar o pulso bisferens?

A

Insuficiência aórtica associada a estenose

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54
Q

Pulso Alternante, descrição:

A
  • De modo sucessivo uma onda ampla seguida de uma onda + fraca
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55
Q

O pulso alternante é sinal de que?

A

DISFUNÇÃO SISTÓLICA VENTRICULAR

ESQUERDA GRAVE

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56
Q

Pulso filiforme, descrição:

A
  • De pequena amplitude e mole
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57
Q

O pulso filiforme é sinal de que?

A

Choque.

58
Q

Pulso paradoxal, descrição:

A

Diminuição da amplitude durante a inspiração forçada..

A inspiração, diminui DC, pulsação mais fraca.

59
Q

O pulso paradoxal pode aparecer com:

A

Pericardite constritiva
Derrame pericárdico volumoso
Enfisema pulmonar

60
Q

No pulso venoso jugular o que significa a onda A?

A

Contração atrial direita

61
Q

No pulso venoso jugular o que significa a onda C?

A

Contração ventricular “small pick”

62
Q

No pulso venoso jugular o que significa a onda V?

A

Enchimento atrial

63
Q

No pulso venoso jugular o que significa deflexão X?

A

Relaxamento atrial

64
Q

No pulso venoso jugular o que significa deflexão Y?

A

Abertura da tricúspide

65
Q

carboxihemoglobina é o tipo de cianose _______ ____________.

A

não

verdadeira.

66
Q

Definição de pressão arterial:

A

Força exercida pelo sangue sobre a parede dos vasos

67
Q

Doenças mais relacionadas com elevação da pressão arterial:

A

IR
SCA
AVE

68
Q

PAM(pressão arterial média) =

A

(PAS + 2PAD)/3

69
Q

Qual a recomendação em relação ao tamanho do manguito?

A
  • a largura da bolsa pneumática seja de 40% da
    C. do B.
  • O comprimento seja suficiente para envolver, pelo menos, 80% da C. do B.
70
Q

PAS com diferenças entre braços maior que 20S/10D, o que podemos pensar?

A
  • Coarctação de aorta
  • Estenose aórtica supra valvar
  • Síndrome do roubo da subclávia
71
Q

O que abaulamento do tórax pode sugerir do SCV?

A
  • Aneurisma de aorta
  • Derrame pericárdico
  • Hipertensão de VD que desloca ictus
72
Q

Qual os padrões normais de ictus?

  • Espaços intercostais
  • Tamanho do ictus
A
  • 4,5 e 6 EI

- 3cm de ictus ou polpa de 3 cm

73
Q

Ictus aumentado é sinal de…

A

Cardiomegalia

74
Q

Pulsação supraesternal é sinal de…

A
  • IA
  • Dissecção
  • Coarctação
  • Anemia e Hipertireoidismo
75
Q

B1 palpavel pode ser indicativo de…

A

Estenose mitral

76
Q

B2 palpável pode ser indicativo de…

A

Hipertensão pulmonar ou sistêmica.

77
Q

ICTUS sustentado pode ser indicativo de …

A

hipertrofia do VE

78
Q

ICTUS deslocado inferior e lateralmente pode ser indicativo de…

A

dilatação do VE

79
Q

O diafragma é para auscultar sons de:
A) Baixa frequência
B) Alta frequência

A

B) Alta frequência

80
Q

Quais sons de alta frequência geralmente auscultamos?

A

B1 e B2

81
Q

A campanula é para auscultar sons de:
A) Baixa frequência
B) Alta frequência

A

A) Baixa frequência

82
Q

Quais sons de baixa frequência podemos auscultar?

A

B3 e B$

83
Q

Quais são as principais causas de hiperfonese de B1?

A
  • EM
  • Mixoma atrial
  • Estados hiperdinâmicos
84
Q

Explique o mecanismo da hiperfonese de B1 em da EM (Estenose mitral).

A
  • Com o enchimento ventricular, fisiologicamente, a valva iria gradativamente fechando, dando um barulho ok. Como a valva está mais fechada e dura (Estenose), o enchimento ventricular inicial não vai empurrando, apenas quando está quase muito cheio que a valva é empurrada de uma vez, fazendo um barulho relativamente mais impactante.
  • Apenas acontece nos pequenos graus de estenose sem calcificação.
85
Q

O que é o mixoma atrial?

A

Os tumores que se originam nos átrios (em sua maioria) podem causar, dependendo do tamanho, obstrução ao fluxo sanguíneo pelas valvas atrioventriculares, simulando lesões valvares estenóticas.

86
Q

Explique o mecanismo da hiperfonese de B1 em estados hiperdinâmicos

A

PR curto, a valva atrioventricular fecha com muita velocidade, aumentando o barulho.

87
Q

Causas de hipofonese de B1:

A
  • Calcificação da valva
  • Alongamento de PR (BAV grau I, condução da sístole atrasada)
  • Condições que aumentam a distância do coração ao esteto.
88
Q

Quais condições que aumentam a distância do coração ao esteto dando hipofonese de B1

A
  • Obesidade
  • Derrame pleural a esq
  • Mamas grandes
  • Pneumotórax
  • Toráx em tonel
89
Q

Como é o mecanismo de hipofonese de B1 na condução da sístole atrasada?

A

Quando ocorre a condução da sístole atrasada, as atrioventriculares já estão justapostas

90
Q

Causas de hiperfonese de B2:

A
  • Hipertensão pulmonar ou sistêmica
  • Anatomia
  • Estado hiperdinâmico
91
Q

Causas de hipofonese de B2:

A
  • Redução do DC
  • Calcificação de semilunar
  • Anatomia
92
Q

Qual a fisiopatologia do desdobramento fisiológico de B2

A
  • Redução da pressão intratorácica, aumento do retorno venoso, aumento de sangue no VD  retarda fechamento da valva pulmonar. Desdobramento do tipo amplo.
  • Redução da pressão intratorácica, armazenamento de sangue no parenquima pulmonar, diminuição do sangue na camera esquerda, fechamento de valva aortica precoce
93
Q

O que é desdobramento de b2 fixo e por causa de que que ele ocorre

A
  • Desdobramento que não varia com inspiração ou expiração, é nos dois momentos da respiração.
  • Defeito do septo interatrial (CIA).
94
Q

O que é desdobramento amplo de B2 e qual sua principal causa?

A
  • Desdobramento que acentua com a inspiracao

- BRD, atrasa a pulmonar

95
Q

O que é desdobramento paradoxal de B2 e qual sua principal causa?

A
  • Desdobramento que ocorre com a expiracao

- BRE, atrasa aortica, aparece só na expiracao pq a inspiracao corrige o atraso.

96
Q

Quandro sindrômico da Insuficiência Cardíaca, quais os sintomas?

A
  • Cianose
  • Congestão + Estase jugular + hepatomegalia
  • B3 e B4
  • Astenia
97
Q

Edema ascendente está relacionado com…

A

Hipervolemia por absorção de sódio devido ativação do SRAA em situações de débito cardíaco baixo (Disfunção cardíaca esquerda)

98
Q

Edema descendente está relacionado a…

A
  • Estase jugular
  • Ascite
  • Perna
  • Hepatomegalia
  • Disfunção cardíaca direita
99
Q

Estalido na sístole pode ser…

A

Prolapso mitral e ruído de ejeção

100
Q

Estalido na diástole pode ser…

A

Estenose mitral

101
Q

Pulso tardus e parvus, descrição:

A

Prolongamento da ejeção ventricular, ocorre na dificuldade de saida do sangue do VE (Ex. arterosclerose)

102
Q

Como avaliar o PVJ:

A
  • Cabeceira a 45 graus
  • Pescoço levemente rotado
  • Deve estar ingurgitado no máx 1-2cm
103
Q

Quando a manobra de refluxo hepatojugular é positiva

A
  • Será positivo caso a coluna formada seja maior que 3 cm, com permanência de pelo menos 15 segundos de ingurgitamento
104
Q

ONDA A GIGANTE:

A

EP, ET, BAVT.

105
Q

Ausência de deflexão X

A

IT (Sangue volta)

FA (atrio nao relaxa)

106
Q

Onda V gigante

A

IT (sangue volta)

107
Q

DEFLEXAO Y PROFUNDA

A

Pericardite constrictiva ou tamponamento cardíaco.

108
Q

B1 tem maior intensidade no foco…

A

Nos focos do ápice (mitral)

109
Q

B2 tem maior intensidade no foco…

A

Nos focos da base (Aortico)

110
Q

B3 é mais audível em qual foco?

A

Focos da base (mitral)

111
Q

B3 ocorre em que fase do ciclo?

A

Protomesodiástole

112
Q

Qual a causa de B3? E o que ela diz sobre o prognóstico?

A
  • Sobrecarga de volume

- Pior prognóstico

113
Q

Principais causas de sobrecarga de volume:

A
  • IM e IA cronicas
114
Q

B4 ocorre em que fase do ciclo?

A

Telediástole

115
Q

Qual a causa de B4?

A

Aumento do enchimento e diminuição da complacencia (sobrecarga de pressão)

116
Q

Em qual situação B4 aparece e quando ela nunca pode aparecer?

A
  • Achados iniciais de IAM

- FA

117
Q

Características do sopro (6)

A

1) Local\irradiação
2) Situação e duração do ciclo
3) Intensidade (Grau I a VI
4) Frequência (Agudo ou grave)
5) Configuração
6) Qualidade

118
Q

O que vemos na estenose mitral? (3)

A

B1 hiperfonética + Estalido de abertura + ruflar diastólico

119
Q

O que vemos na insuficiência mitral? (3)

A

Sopro holossistólico que irradia pra axila e dorso + B3 + hipofonese de B1.

120
Q

O que vemos na estenose aórtica? (3)

A

Sopro mesossistólico (diamante) + hipofonese de B2 + B4 em alguns casos.

121
Q

Qual a tríade clássica da estenose aórtica (sintomalogia))

A

A tríade clínica clássica é síncope, angina e insuficiência cardíaca.

122
Q

O que vemos na Insuficiência aórtica?

A

Sopro diastólico aspirativo + pulso em martelo d’água (sobe e desce
rápido)

123
Q

Quais situações ocorrem os sopros sistólicos de ejeção:

A

EA e EP

124
Q

Quais situações ocorrem os sopros sistólicos de regurgitação:

A

IM e IT

125
Q

Sopro inocente características (local, irradiação, intensidade).

A

Localizado no 2º e 3º EICE (região do mesocardio),

sem irradiação e intensidade de I ou II no máximo

126
Q

Quando ocorre o sopro fisiológico?

A

Anemia, hipertireoidismo, outros estados

hiperdinâmicos

127
Q

Quais são as causas de sopro?

A
  • Aumento do fluxo
  • Fluxo anterógrado em valvas estenosadas
  • Refluxo valvar ou defeitos septais
128
Q

Os sopros sistólicos podem ser…

A
  1. Mesossitólicos (ejeção)

2. Holossistólico (regurgitação)

129
Q

Sopro mesossistólico (ejeção - Em diamante) qual a principal causa.

A

Estenose Aórtica valvar.

130
Q

Quais as características do sopro mesossístolico ou de ejeção (em diamante):
- Caracteristica\foco\irradiação

A
  • Sopro rude
  • Foco aórtico
  • Irradiação para carótida
  • Ruído de ejeção, b4,
  • Resposta ao handgrip
131
Q

O que a manobra de handgrip faz?

A

Aumenta a resistencia vascular periférica, diminui o gradiente, diminui o sopro da estenose aórtica.
Mas aumenta o da insuficiencia mitral

132
Q

Sopro holossistólico ele cobre…

A

as bulhas, principalmente B1

133
Q

Qual as principais causas de holossistólico?

A

Insuficiencia mitral
Insuficiencia tricuspide
CIV

134
Q

Sopro holossistólico na insuficiencia mitral?

Foco, irradiacao, manobra

A
  • Foco mitral
  • Irradiação axilar
  • Aumenta com handgrip
135
Q

Todos os sopros do lado direito aumentam com a manobra..

A

De rivero-carvalho

inspiraçao profunda

136
Q

Sopros diastólicos podem ser…

A
  • Aspirativos (IA)

- Ruflar diastólico (EA)

137
Q

O sopro aspirativo (protodiastólico) quais as principais causas:

A

IA e IP

138
Q

Sopro da insuficiencia aortica é o Sopro aspirativo:
Foco:
Mais facil de auscultar:
Com handgrip:

A

Foco: aórtico acessório
Mais facil de auscultar com tronco fletido.
Handgrip aumenta o sopro.

139
Q

Quais a principais causas de ruflar diastólico:

A
  • Estenose mitral

- Estenose tricuspide

140
Q

Como escutar melhor o sopro da estenose mitral (ruflar diastólico):

A
  • Campanula + decúbito lateral esquerdo.
141
Q

Ruflar diastólico (EM)
Local no ciclo:
Em que foco:
Acompanha ele:

A
  • Mesotelediastólico
  • B1 hiperfonetica
  • Estalido de abertura