Cardiovascular Flashcards

1
Q

O coração atua como uma:

A

bomba

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2
Q

Em repouso, o coração bombeia cerca de ________ (3 a 5/4 a 6) litros de sangue por minuto.

A

4 a 6

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3
Q

Funções do coração? (2)

A
  1. Reservatório de passagem para todo o sangue circulante;
  2. Propulsor do fluxo sanguíneo (venoso e arterial) para os pulmões.
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4
Q

Tipo de tecido do coração?

A

Músculo estriado cardíaco.

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5
Q

Músculo cardíaco:

Tipos de canais iônicos? (3)

A
  1. Rápidos de sódio;
  2. Lentos de cálcio;
  3. Potássio.
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6
Q

Tipos de músculos do coração? (3)

A
  1. Atrial;
  2. Ventricular;
  3. Fibras especializadas excitatórias e condutoras.
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7
Q

V ou F?

Os vasos sanguíneos que carregam sangue para longe do coração são chamados de veias.

A

Falso.

Os vasos sanguíneos que carregam sangue para longe do coração são chamados de artérias.

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8
Q

As artérias atuam como…

A

vasos de resistência.

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9
Q

V ou F

Os vasos sanguíneos que levam o sangue de volta para o coração são chamados de veias.

A

Verdadeiro.

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10
Q

As veias atuam como…

A

vasos de capacitância.

(aumenta o volume sem aumentar a pressão)

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11
Q

Quanto maior o calibre da veia…

A

menor é o retorno venoso.

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12
Q

V ou F?

Os capilares são vasos que realizam a troca de substâncias entre o sangue e os tecidos.

A

Verdadeiro.

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13
Q

Câmaras cardíacas?

A
  • Átrios (2);
  • Ventrículos (2).
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14
Q

A circulação ________ (pulmonar/sistêmica) vai do lado direito do coração para os pulmões e retorna ao coração.

A

Pulmonar

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15
Q

A circulação ________ (pulmonar/sistêmica) vai do lado esquerdo do coração para os tecidos e retorna ao coração.

A

Sistêmica.
(grande circulação/circulação periférica)

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16
Q

Ritmo cardíaco

A

Sucessão contínua de contrações cardíacas.

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17
Q

Potencial de ação do músculo cardíaco?

A

105mV

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18
Q

As membranas permanecem despolarizadas por 0,2 segundo nos ________ (átrios/ventrículos) e 0,3 segundo nos ________ (átrios/ventrículos).

A

Átrios; ventrículos.

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19
Q

Causas do platô de potencial de ação? (2)

A
  1. Lenta entrada de íons sódio e cálcio nas células do músculo cardíaco.
  2. Diminuição da permeabilidade das células musculares cardíacas aos íons potássio.
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20
Q

Íon que promove a contração do músculo cardíaco?

A

Cálcio

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21
Q

Contração do músculo cardíaco se dá pela entrada de…

A

cálcio e a interação de actina e miosina.

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22
Q

Propriedades do músculo cardíaco? (5)

A
  1. Cronotropismo (automatismo);
  2. Inotropismo (contratilidade);
  3. Lusitropismo (distensibilidade);
  4. Dromotropismo (condutividade);
  5. Batmotropismo (excitabilidade).
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23
Q

Cronotropismo

A

Capacidade do coração gerar seus próprios estímulos elétricos, independentemente de influências extrínsecas ao órgão.

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24
Q

Dromotropismo

A

Condução do processo de ativação elétrica por todo o miocárdio, numa sequência sistematicamente estabelecida.

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25
Q

O ____________ (batmotropismo/inotropismo) é a capacidade que tem o miocárdio de reagir quando estimulado, reação esta que se estende para o órgão.

A

Batmotropismo.

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26
Q

Lusitropismo

A

Capacidade de relaxamento global que tem o coração, cessada sua estimulação elétrica e terminado o processo de contração.

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27
Q

Inotropismo

A

Propriedade que tem o coração de se contrair ativamente como um todo, uma vez estimulada toda a sua musculatura.

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28
Q

Estrutura responsável por separar as células miocárdicas umas das outras?

A

Discos intercalados.

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29
Q

Junção presente nos discos intercalados?

A

GAP.

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30
Q

Sincício que compõe o coração? (2)

A
  1. Atrial;
  2. Ventricular.
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31
Q

Explicação para a diferença dos níveis de pressão no lado direito ser mais baixos que do lado esquerdo?

A

Resistência pulmonar ser inferior à resistência do sistema arterial periférico.

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32
Q

V ou F?

A sístole do ventrículo esquerdo se inicia ligeiramente antes do ventrículo direito.

A

Verdadeiro.

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33
Q

O ventrículo ________ (direito/esquerdo) completa sua ejeção antes do ventrículo ________ (direito esquerdo).

A

Esquerdo; direito.

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34
Q

Ciclo cardíaco

A

Evento cardíaco que ocorre entre o início de um batimento e o início do próximo.

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35
Q

V ou F?

Um ciclo cardíaco corresponde a um período de diástole, seguido por um período de sístole.

A

Verdadeiro

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36
Q

V ou F?

A duração de cada ciclo cardíaco aumenta quando a frequência cardíaca aumenta.

A

Falso.

A duração de cada ciclo cardíaco diminui quando a frequência cardíaca aumenta.

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37
Q

Fases do ciclo cardíaco? (2)

A
  1. Sistólica (B1);
  2. Diastólica (B2).
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38
Q

A sístole (B1) corresponde ao…

A

fechamento das valvas mitral e tricúspide.

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39
Q
A

Diástole geral

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40
Q
A

As válvulas semilunares fecham-se e as válvulas auricoloventriculares continuam fechadas no início da diástole.
O sangue entra nas aurículas.

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41
Q
A

Sistole auricular

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42
Q
A

As válvulas auriculoventriculares estão abertas e as válvulas semilunares continuam fechadas.
O sangue passa para os ventrículos.

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43
Q
A

Sístole ventricular

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44
Q
A

As válvulas auriculoventriculares fecham e as válvulas semilunares abrem.
O sangue passa para as artérias.

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45
Q
A

Sístole ventricular

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46
Q
A

Diástole ventricular

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47
Q

A diástole (B2) corresponde ao…

A

fechamento das valvas aórtica e pulmonar.

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48
Q

Diástole

A

Fase de relaxamento ventricular.

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49
Q

Sístole

A

Fase de contração miocárdica.

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50
Q

Sístole
Fases? (2)

A
  1. Contração isovolumétrica;
  2. Ejeção ventricular (rápida, lenta e protodiástole de Wiggers).
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51
Q

Diástole
Fases? (2)

A
  1. Relaxamento ventricular isovolumétrico;
  2. Enchimento ventricular (rápido e lento).
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52
Q

Durante a ________ (sístole/diástole) as valvas AV permanecem fechadas e os átrios se enchem de sangue.

A

Sístole.

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53
Q

V ou F?

No início da sístole há o período de relaxamento isovolumétrico, causado pelo relaxamento ventricular. Quando a pressão ventricular diminui abaixo da dos átrios, as valvas AV se abrem.

A

Falso.

No início da diástole há o período de relaxamento isovolumétrico, causado pelo relaxamento ventricular. Quando a pressão ventricular diminui abaixo da dos átrios, as valvas AV se abrem.

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54
Q

V ou F?

Os ventrículos se enchem de sangue durante a diástole. A saída do sangue dos ventrículos ocorre durante a sístole.

A

Verdadeiro.

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55
Q

A fração do volume diastólico final que é ejetada denomina-se…

A

fração de ejeção.

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56
Q

Volume de cada ventrículo na diástole?

A

110 a 120 ml.

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57
Q

Volume sistólico

A

É a quantidade de sangue ejetada a cada batimento.
Aproximadamente 70ml

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58
Q

Volume sistólico final

A

É o volume que permanece no ventrículo no final da sístole.

(cerca de 40 a 50 ml)

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59
Q

V ou F?

A fração de ejeção é calculada dividindo-se o volume sistólico pelo volume diastólico final; ela tem um valor aproximado de 60%.

A

Verdadeiro.

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60
Q

As valvas AV (valvas tricúspide e mitral) evitam o refluxo do sangue dos ventrículos para os átrios durante a ________ (diástole/sístole).

A

Sístole.

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61
Q

As valvas semilunares (valvas aórtica e pulmonar) previnem o refluxo de sangue das artérias aorta e pulmonar para dentro dos ventrículos durante a ________ (diástole/sístole).

A

Diástole.

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62
Q

Valvas semilunares

Função?

A

Impedir o refluxo da aorta e das artérias pulmonares para os ventrículos durante a diástole.

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63
Q

Débito cardíaco

A

Volume de sangue bombeado pelo coração em 1 minuto.

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64
Q

Fórmula que expressa o débito cardíaco?

A

VS x FC.

(volume sistólico x frequência cardíaca)

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65
Q

Ciclo cardíaco

Fases das variações do volume-pressão? (4)

A
  1. Enchimento;
  2. Contração isovolumétrica;
  3. Ejeção;
  4. Relaxamento isovolumétrico.
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66
Q
A

Período de ejeção

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67
Q
A

Aberura da valva aórtica

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68
Q
A

Contração isovolumétrica

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69
Q
A

Fechamento da valva mitral

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70
Q
A

Volume diastólico final

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71
Q
A

Período de enchimento

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72
Q
A

Volume sistólico final

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73
Q
A

Volume sistólico

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74
Q
A

Relaxamento isovolumétrico

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75
Q
A

Fechamento da valva aórtica

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76
Q
A

Abertura da valva mitral

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77
Q

Pós-carga

A

Resistência enfrentada durante a ejeção do ventrículo.

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78
Q

Pré-carga

A

Pressão que o sangue faz no ventrículo quando está cheio antes da contração.

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79
Q

Frequência cardíaca

A

Número de batimentos cardíacos que ocorre dentro de 1 minuto.

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80
Q

Mecanismo intrínseco de controle da atividade cardíaca? (3)

A
  1. Lei de Frank-Starling (determinado pela pré-carga);
  2. Efeito de Anrep (determinado pela pós-carga);
  3. Efeito Bowditch (determinado pelo aumento da frequência cardíaca).
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81
Q

Mecanismo Frank-Starling

A

Dentro de limites fisiológicos o coração bombeia todo o sangue que a ele retorna pelas veias.

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82
Q

Mecanismo extrínseco de controle da atividade cardíaca? (2)

A
  1. Sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático;
  2. Hormônios circulantes (catecolaminas, angiotensina).
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83
Q

A inibição do sistema ____________ (parassimpático/simpático) provoca diminuição da frequência cardíaca e da força de contração do coração, com consequente redução do débito cardíaco.

A

Simpático.

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84
Q

V ou F?

A estimulação simpática afeta sobretudo os átrios e pode diminuir drasticamente a frequência cardíaca e ligeiramente a força de contração dos ventrículos.

A

Falso.

A estimulação parassimpática afeta sobretudo os átrios e pode diminuir drasticamente a frequência cardíaca e ligeiramente a força de contração dos ventrículos.

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85
Q

Fator que afeta a contratilidade cardíaca?

A

Concentrações extracelulares de eletrólitos (potássio, cálcio).

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86
Q

Partes do sistema de condução rítmica do coração? (5)

A
  1. Nodo ou nó sinusal;
  2. Via internodal;
  3. Nodo AV;
  4. Feixe AV;
  5. Feixes da direita e da esquerda das fibras de Purkinje.
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87
Q
A

Nó sinusal

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88
Q
A

Feixes internodais

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89
Q
A

Nó AV

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90
Q
A

Ramo do feixe direito

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91
Q
A

Ramo do feixe esquerdo

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92
Q
A

Feixe AV

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93
Q

Estrutura que controla a frequência de batimentos em todo o coração?

A

Nodo ou nó sinusal.

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94
Q

Tipos de canais iônicos do músculo cardíaco? (3)

A
  1. Rápidos de sódio;
  2. Cálcio (lentos);
  3. Potássio.
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95
Q

Função da via internodal?

A

Conduzir os impulsos desde o nodo sinusal até o nodo atrioventricular (AV).

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96
Q

Função do nodo AV?

A

Retardar os impulsos provenientes dos átrios com destino aos ventrículos.

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97
Q

V ou F?

O nodo AV é que retarda e conduz os impulsos vindos do nodo AV com destino aos ventrículos.

A

Falso.

O feixe AV é que retarda e conduz os impulsos vindos do nodo AV com destino aos ventrículos.

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98
Q

V ou F?

Os feixes da direita e da esquerda das fibras de Purkinje, que conduzem os impulsos para todas as partes dos ventrículos.

A

Verdadeiro.

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99
Q

As vias internodal e interatrial transmitem impulsos no…

A

átrio.

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100
Q

O nodo AV retarda os impulsos vindos dos ________ (átrios/ventrículos) em direção aos ________ (átrios/ventrículos).

A

Átrios; ventrículos.

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101
Q

Razão da condução lenta no nodo e feixe AV? (2)

A
  1. Potencial de membrana é muito menos negativo no nodo e feixe AV do que no músculo cardíaco normal;
  2. Poucas junções comunicantes (gap junctions) entre as células do nodo e feixe AV, de modo que a resistência ao fluxo de íons é grande.
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102
Q

Características do sistema de Purkinje?

A
  1. Potenciais de ação viajam a uma velocidade de 1,5 a 4m/s, o que equivale a 6x a velocidade de condução no músculo cardíaco;
  2. Alta permeabilidade das junções gap presentes nos discos intercalares entre as células das fibras de Purkinje provavelmente provoca a alta velocidade de transmissão.
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103
Q

Quem é o marca-passo do coração?

A

Nodo sinusal.

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104
Q

A estimulação parassimpática (vagal) retarda…

A

o ritmo cardíaco e a condução.

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105
Q

Neurotransmissor liberado pela estimulação dos nervos parassimpáticos cardíacos?

A

Acetilcolina.

106
Q

Efeitos da acetilcolina? (2)

A
  1. Diminuição da frequência de descarga do nodo sinusal;
  2. Diminuição da excitabilidade das fibras localizadas entre o músculo atrial e o nodo AV.
107
Q

A estimulação ____________ (simpática/parassimpática) acelera o ritmo cardíaco e a condução.

A

Simpática

108
Q

Efeitos da estimulação dos nervos simpáticos cardíacos? (3)

A
  1. Aumento da frequência de descarga do nodo sinusal;
  2. Taxa de condução dos impulsos cardíacos aumenta em todas as partes do coração;
  3. Força de contração aumenta tanto no músculo atrial como no músculo ventricular.
109
Q

A estimulação simpática libera ____________ (acetilcolina/norepinefrina) nas terminações do nervo simpático.

A

Norepinefrina.

110
Q

Efeitos da noreprinefrina? (2)

A
  1. Aumenta a permeabilidade das fibras musculares cardíacas ao sódio e ao cálcio, que resulta no aumento da frequência cardíaca;
  2. Maior permeabilidade ao cálcio (intensifica a força de contração do músculo cardíaco).
111
Q

Eletrocardiograma:

A

Registro da voltagem gerada pelo coração a partir da superfície do corpo durante cada batimento cardíaco.

112
Q

Significado das ondas P, QRS e T?

(eletrocardiograma)

A
  • P: despolarização atrial.
  • QRS: despolarização ventricular.
  • T: repolarização do ventrículo.
113
Q
A

Complexo QRS

114
Q
A

Onda T

115
Q
A

Despolarização do septo interventricular

116
Q
A

Onda P

117
Q

Derivações precordiais? (6)

(eletrocardiograma)

A
  • V1;
  • V2;
  • V3;
  • V4;
  • V5;
  • V6.
118
Q

Derivações periféricas unipolares?

A
  • aVR;
  • aVL;
  • aVF.
119
Q

Derivações periféricas bipolares?

A

DI;
DII;
DIII.

120
Q
A

Relaxamento isovolumétrico

121
Q
A

Afluxo rápido

122
Q
A

Diástase

123
Q
A

Sístole atrial

124
Q
A

Pressão na aorta

125
Q
A

Pressão atrial

126
Q
A

Pressão ventricular

127
Q
A

Volume ventricular

128
Q
A

Eletrocardiograma

129
Q
A

Fonocardiograma

130
Q
A

Sístole

131
Q
A

Diástole

132
Q
A

Sístole

133
Q
A

Abertura da valva AV

134
Q
A

Fechamento da valva aórtica

135
Q
A

Fechamento da valva AV

136
Q
A

Contração isovolumétrica

137
Q
A

Ejeção

138
Q
A

Abertura da valva aórtica

139
Q

Bulhas cardíacas:

A

sons que o coração faz quando a valva está fechando

140
Q

B1

A
  • Início da sístole
  • Fechamento das valvas AV (mitral e tricúspide)
  • TUM
141
Q

B2

A
  • Início da diástole
  • Fechamento das válvas aórtica e pulmonar
  • TA
142
Q

B3

A
  • Fase de enchimento ventricular rápido
  • Relacionada com a sobrecarga de volume
  • TUM TRA
143
Q

B4

A
  • Fase de contração atrial
  • Relacionada com sobrecarga de pressão
  • Acontece antes de B1
  • TRA TUM
144
Q

Existem diferenças estruturais entre músculo estriado esquelético e múscula estriado cardíaco, na qual promove mudanças funcionais na contração do músculo cardíaco.

Assinale a alternativa correta em relação a essas diferenças:

A) O músculo cardíaco tem retículo sarcoplasmático mais desenvolvido que o músculo estriado esquelético

B) O cálcio que entra na célula durante o platô é mais importante para a contração do músculo estriado esquelético

C) A duração do período refratário abosluto do músculo estriado cardíaco é maior que a própria contração

D) A presença do platô no músculo estriado cardíaco é um fator preponderante para arritmias e extrassístoles

A

C

145
Q

Regulação da atividade cardíaca

A

O coração é dividido em dois lados: esquerdo e direito, que trabalham em conjunto para bombear sangue pelo corpo e pelos pulmões.

146
Q

Insuficiência cardíaca esquerda

A

Leva a edema sistêmico.

147
Q

Insuficiência cardíaca direita

A

Leva a edema pulmonar.

148
Q

Lado direito do coração

A

Trabalha com menor pressão, mas precisa bombear a mesma quantidade de sangue que o lado esquerdo.

149
Q

Acúmulo de sangue no corpo

A

Ocorre quando o lado esquerdo do coração está insuficiente.

150
Q

Acúmulo de sangue nos pulmões

A

Ocorre quando o lado direito do coração está insuficiente, prejudicando a microcirculação e as trocas gasosas.

151
Q

Miocárdio

A

É um sincício, com fibras cardíacas localizadas uma ao lado da outra e divididas por discos intercalares.

152
Q

Discos intercalares

A

Permitem a passagem do potencial de ação de uma fibra para a outra, proporcionando uma contração sincronizada de todas as fibras.

153
Q

Esqueleto fibroso

A

Separa os cardiomiócitos atriais dos ventriculares, garantindo que a contração seja sequencial e não simultânea.

154
Q

Potencial de ação no miocárdio

A

Tem abertura de canais rápidos de sódio e lentos de cálcio (platô), duração 15x maior que no músculo esquelético e diminuição da permeabilidade da membrana para o potássio.

155
Q

Velocidade de condução no músculo cardíaco

A

É de 0,3 a 0,5 m/s.

156
Q

Velocidade de condução nas fibras de Purkinje

A

É de 4 m/s.

157
Q

Período refratário no miocárdio

A

É mais longo que a própria contração, evitando a tetania e garantindo a alternância entre contração e relaxamento.

158
Q

Retículo sarcoplasmático do músculo cardíaco

A

É menos desenvolvido que no músculo esquelético, não armazenando íons cálcio suficientes para uma contração forte.

159
Q

Túbulos T no músculo cardíaco

A

Têm diâmetros 5x maiores que no músculo esquelético, permitindo a difusão de íons cálcio extras para o sarcoplasma durante o potencial de ação.

160
Q

Contração do músculo cardíaco

A

Envolve a ligação da cabeça de miosina na actina, com a participação do complexo troponina-tropomiosina.

161
Q

Alteração dos níveis séricos de cálcio

A

É mais importante para o músculo cardíaco do que para o músculo esquelético, potencializando a captação de cálcio extracelular.

162
Q

Sistema nervoso simpático no coração

A

Tem efeito inotrópico, cronotropico, batmotrópico e dromotropico positivo.

163
Q

Sistema nervoso parassimpático (vago) no coração

A

Atua diretamente nos nodos SA e AV, diminuindo a frequência cardíaca e a excitabilidade.

164
Q

Estimulação excessiva do parassimpático

A

Pode causar síncope vasovagal.

165
Q

Modulação da frequência cardíaca pelo SNA

A

O sistema nervoso autônomo modula a frequência cardíaca, atuando principalmente no nodo sinusal.

166
Q

Nodo sinusal (SA)

A

É o marcapasso fisiológico do coração, gerando impulsos ritmados que se propagam imediatamente para a musculatura atrial.

167
Q

Vias internodais

A

Conduzem os estímulos dos átrios para o nodo AV, que causa um atraso na condução para os ventrículos.

168
Q

Feixe de His e fibras de Purkinje

A

Propagam rapidamente o potencial de ação para os ventrículos.

169
Q

Nodo SA

A

Possui a maior frequência de descarga elétrica, controlando o batimento cardíaco.

170
Q

Nodo AV e fibras de Purkinje

A

Possuem frequências de descarga menores que o nodo SA.

171
Q

Estimulação vagal

A

Pode lentificar ou bloquear a condução cardíaca, causando a síndrome de Stokes-Adams.

172
Q

Ciclo cardíaco

A

Eventos que ocorrem do início de um batimento cardíaco até o início do próximo

173
Q

Sístole

A

Fase de contração ventricular, correspondendo a 40% do tempo do ciclo cardíaco

174
Q

Diástole

A

Fase de relaxamento ventricular, correspondendo a 60% do tempo do ciclo cardíaco

175
Q

Potencial de ação no nodo sinoatrial

A

Marca o início do ciclo cardíaco

176
Q

Átrios

A

Funcionam como pré-bombas para os ventrículos, sendo responsáveis por 80% do sangue bombeado

177
Q

Contração atrial

A

Responsável pelos 20% restantes do sangue bombeado

178
Q

Volume diastólico final

A

Enchimento ventricular de aproximadamente 110-120 mL

179
Q

Débito sistólico (fração de ejeção)

A

Ventrículos se esvaziam durante a sístole, bombeando cerca de 70-90 mL

180
Q

Volume sistólico final

A

Volume remanescente em cada ventrículo, em torno de 40-50 mL

181
Q

Músculos papilares

A

Prendem as válvulas AV pelas cordas tendíneas e impedem o abaulamento das válvulas para os átrios durante a contração ventricular

182
Q

Primeira bulha (S1)

A

Fechamento das válvulas AV (mitral e tricúspide)

183
Q

Segunda bulha (S2)

A

Fechamento das válvulas semilunares (aórtica e pulmonar)

184
Q

Estenose aórtica

A

Estreitamento da válvula aórtica, dificultando a passagem de sangue para a aorta na sístole

185
Q

Insuficiência aórtica

A

Regurgitação de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo na diástole, levando a sobrecarga e hipertrofia do VE

186
Q

Insuficiência cardíaca esquerda

A

Acúmulo de sangue na circulação pulmonar, aumentando a pressão pulmonar

187
Q

Circulação Sistêmica

A

Supre todos os tecidos do corpo com sangue

188
Q

Circulação Pulmonar

A

Realiza as trocas gasosas com os alvéolos pulmonares

189
Q

Circulação Sanguínea

A

É um circuito fechado

190
Q

Artérias

A

Transportam sangue sob alta pressão para os tecidos

191
Q

Arteríolas

A

Válvulas controladoras, de acordo com as necessidades teciduais

192
Q

Capilares

A

Trocam líquido, nutrientes, eletrólitos, hormônios e principalmente O2 e CO2 entre o sangue e o líquido intersticial

193
Q

Vênulas

A

Coletam o sangue desoxigenado dos capilares para retornar ao coração

194
Q

Veias

A

Transportam o sangue de volta para o coração e funcionam como um reservatório controlável de sangue

195
Q

Fluxo Sanguíneo

A

Ocorre aceleração do fluxo sanguíneo pela diferença de pressão

196
Q

Área de Secção Transversa

A

Inversamente proporcional à velocidade do fluxo sanguíneo

197
Q

Relação entre Velocidade, Fluxo e Área de Secção Transversa

A

V = Q/A

198
Q

Princípio 1 da Função Circulatória

A

Fluxo de sangue é controlado de acordo com as necessidades do tecido

199
Q

Princípio 2 da Função Circulatória

A

Débito cardíaco é controlado pela soma de todos os fluxos locais dos tecidos

200
Q

Princípio 3 da Função Circulatória

A

A regulação da pressão arterial não depende do fluxo sanguíneo local ou do débito cardíaco

201
Q

Determinantes do Fluxo Sanguíneo

A

Diferença de pressão e Resistência vascular

202
Q

Fluxo Laminar

A

Sangue flui de forma estável e uniforme, com perfil parabólico

203
Q

Fluxo Turbilhonar

A

Ocorre em placas ateroscleróticas e aneurismas, aumentando a resistência ao fluxo

204
Q

Condutância e Diâmetro do Vaso

A

Condutância é proporcional à quarta potência do diâmetro do vaso

205
Q

Viscosidade do Sangue

A

Quanto maior a viscosidade, menor será o fluxo

206
Q

Hematócrito

A

Percentagem de glóbulos vermelhos no sangue

207
Q

Função das Artérias

A

Acomodam o débito pulsátil do coração e uniformizam as pulsações da pressão

208
Q

Função das Veias

A

Desempenham a função de reservatório de sangue, sendo mais distensíveis

209
Q

Elasticidade das Artérias

A

Transmissão dos pulsos de pressão para as artérias periféricas

210
Q

Pressão de Pulso

A

Determinada pela Elasticidade das Artérias

211
Q

Válvulas Venosas e “Bomba Venosa” em Repouso

A

Pressão negativa no átrio direito e válvulas venosas nos membros inferiores

212
Q

Válvulas Venosas e “Bomba Venosa” em Exercício Físico

A

Bomba muscular e bomba respiratória aumentam o retorno venoso

213
Q

Veias Varicosas

A

Distensão das veias aumenta a área de secção transversa, mas as válvulas não aumentam de tamanho

214
Q

Complacência Vascular das Veias

A

8 vezes mais distensíveis e têm volumes 3 vezes maiores que as artérias correspondentes

215
Q

Complacência Vascular

A

Distensibilidade x Volume, sendo a complacência das veias 24 vezes maior que a das artérias

216
Q

Pulsos de Pressão

A

Diminuição progressiva dos pulsos na periferia devido à resistência ao movimento do sangue e à complacência dos vasos

217
Q

Sistemas de Controle da Pressão Arterial

A

Mecanismos que regulam a pressão arterial de forma rápida e a longo prazo.

218
Q

Controle Rápido da Pressão Arterial Sistêmica

A

Realizado pelo controle nervoso da circulação, redistribuindo o fluxo sanguíneo, alterando a atividade de bombeamento do coração e regulado pelo sistema nervoso autônomo simpático.

219
Q

Ponto Fixo (PAM)

A

Pressão arterial média normal de 100 mmHg.

220
Q

Centro Cardiovascular

A

Região do tronco cerebral que contém os centros vasoconstritores, cardioaceleradores e cardioinibidores.

221
Q

Sistemas de Controle Rápido da P.A

A

Reflexos barorreceptores, reflexos quimiorreceptores e resposta isquêmica do sistema nervoso central.

222
Q

Barorreceptores

A

Receptores sensíveis ao estiramento, que respondem a alterações na pressão arterial.

223
Q

Resposta do Reflexo Barorreceptor

A

Aumento da P.A leva à inibição do centro vasoconstritor e cardioacelerador, enquanto a hemorragia aguda leva à ativação desses centros.

224
Q

Quimiorreceptores

A

Receptores sensíveis a baixos níveis de O2, altos níveis de CO2 e baixo pH, que potencializam a resposta pressórica.

225
Q

Resposta Isquêmica do SNC

A

Diminuição do fluxo sanguíneo cerebral leva à excitação dos neurônios vasoconstritores e cardioaceleradores no centro vasomotor.

226
Q

Reação de Cushing

A

Forte estímulo simpático vasoconstritor, com alguns vasos periféricos quase ou totalmente obstruídos, causado pela resposta isquêmica do SNC.

227
Q

Controle a Longo Prazo da Pressão Arterial

A

Regulado pelo Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona e Peptídeo Natriurético Atrial.

228
Q

Sistema Renal – Líquidos Corporais

A

Auto-regulação renal e diurese e natriurese por pressão.

229
Q

Aumento de Volume do Líquido Extracelular

A

Pode elevar a P.A se a capacidade vascular não for aumentada, mas é regulado pelo mecanismo de autorregulação dos vasos sanguíneos.

230
Q

Controle da P.A pelo Sal (NaCl)

A

Excesso de sal estimula o centro da sede e a secreção de ADH, aumentando a reabsorção de água pelos túbulos renais.

231
Q

Peptídeo Natriurético Atrial (ANP)

A

Sintetizado e liberado pelas células do miocárdio atrial, oposto ao Sistema Renina-Angiotensina.

232
Q

Forças de Starling nos Capilares

A

Quatro forças que determinam o movimento de líquido através da membrana capilar.

233
Q

Trocas de Volume de Líquido nos Capilares

A

Determinadas pelas forças de Starling, regulando a entrada e saída de líquido dos capilares.

234
Q

Edema

A

Excesso de líquido nos tecidos, podendo ser intracelular ou extracelular.

235
Q

Causas Gerais do Edema Extracelular

A

Aumento da pressão hidrostática capilar, diminuição da pressão oncótica plasmática, aumento da permeabilidade capilar e obstrução do fluxo linfático.

236
Q

Débito Cardíaco (DC)

A

Quantidade de sangue bombeada pelo coração para a aorta a cada minuto.

237
Q

Retorno Venoso (RV)

A

Quantidade de sangue que flui das veias para o átrio direito a cada minuto.

238
Q

Valor normal de DC para homens

A

5,6 L/min

239
Q

Valor normal de DC para mulheres

A

4,9 L/min

240
Q

O que afeta o DC?

A

Exercício físico, idade, metabolismo corporal e superfície corporal

241
Q

Definição de Retorno Venoso

A

Soma de todos os fluxos sanguíneos locais (todos os segmentos teciduais da circulação periférica)

242
Q

O que regula os fluxos locais?

A

Vasorregulação local

243
Q

Mecanismo de Frank-Starling

A

Maior distensão das paredes das câmaras cardíacas leva a uma contração mais forte do miocárdio para ejetar o sangue adicional

244
Q

Reflexo de Bainbridge

A

Distensão do átrio direito envia informação aferente para aumentar a FC via centro vasomotor e sinais simpáticos

245
Q

Função da Resistência Periférica Total (RPT)

A

Manter o volume de sangue nas porções superiores do corpo

246
Q

Aumento da RPT leva a

A

Aumento da Pressão Arterial (PA), Débito Cardíaco e Retorno Venoso

247
Q

Mediador do aumento da RPT

A

Sistema Nervoso Simpático

248
Q

Fatores de hiperatividade cardíaca

A

Estimulação simpática, inibição parassimpática, hipertrofia do músculo cardíaco

249
Q

Fatores de hipoatividade cardíaca

A

Inibição da excitação simpática, arritmias, valvulopatias, miocardite, lesão miocárdica, hipertensão grave

250
Q

Exercício de musculação

A

Compressão mecânica dos vasos arteriais que irrigam os músculos ativos, elevando a RPT e reduzindo o Fluxo Sanguíneo Muscular (FSM)

251
Q

Resposta do corpo ao exercício de musculação

A

Aumento da atividade simpática no coração para aumentar o DC e a Pressão Arterial Média (PAM) e restaurar o FSM

252
Q

Exercício de endurance

A

Vasodilatação nos músculos ativos, reduzindo a RPT para aumentar o FSM

253
Q

Efeito da “bomba muscular” no exercício de endurance

A

Impulsiona o sangue de volta ao coração

254
Q

Substâncias vasodilatadoras durante exercício de endurance

A

K+, ADP, ácido lático, CO2 e acetilcolina

255
Q

Resposta aguda da FC ao exercício

A

Sempre se eleva de um estado de menor para maior gasto energético

256
Q

Fórmula para estimar FC máxima

A

FC = 220 - idade

257
Q

Adaptações crônicas da FC ao treinamento

A

Diminuição da FC de repouso, menor FC para a mesma carga de trabalho, menor variabilidade

258
Q

Relação entre aptidão física e DC

A

Quanto maior a aptidão, maiores os valores de DC em repouso e esforço máximo

259
Q

Distribuição do DC durante exercício

A

Porcentagem do DC distribuída para diferentes tecidos varia de acordo com a intensidade do exercício

260
Q

Adaptações crônicas do VSE ao treinamento

A

Informações sobre como o VSE se adapta ao condicionamento físico