Cardio: ECG Flashcards

1
Q

ECG

Em relação à eletrofisiologia cardíaca, observando a curva contendo um potencial de ação de uma célula ventricular, pode-se afirmar que na fase:

A

0 (zero) do potencial de ação de uma célula ventricular, ocorre uma despolarização maciça da célula pelo influxo de Na+.
“Figura representativa das fases elétricas cardíacas, onde o potencial de acção inclui as fases de
despolarização e de repolarização. A fase de despolarização, ou fase 0 (zero), consiste na
entrada rápida de sódio elevando o potencial elétrico da célula. A repolarização inclui a fase 1 onde ocorre a saída de exclusiva de potássio, a fase 2 com saída de potássio e entrada de de cálcio e a fase 3 com saída de potássio que cessa e assim permanece na fase 4 ou repouso até
o próximo potencial de ação.

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2
Q

ECG

Correlacione as derivações do ECG com a determinada região do coração:
I - V1 e V2;
II - V3 e V4;
III - DII, DIII e AvF;
IV - DI e AvL;
A - Parede inferior;
B - Septal;
C - Anterior;
D - Lateral alta.

A

I-B, II-C, III-A e IV-D.
1. V1 e V2: Septal - descendente anterior (IV anterior)
2. V3 e V4: Parede Anterior - descendente anterior (IV anterior)
3. DII, DIII e AvF; parede inferior - coronaria direta ou circunflexa
4. DI e AvL; Lateral alta - circunflexa
5. V5 e V6: lateral baixa
6. v7 E v8: dorsal - circunflexa
7. V4R e V3R: ventriculo direto - coronaria direita

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3
Q

Cada quadradinho do eletrocardiograma corresponde a _______________ na horizontal e _____________ na vertical. Cada quadrado grande possui ____________________na horizontal e na vertical.

A

0,04s; 0,1mV; 0,20s; 0,5mV
- O papel milimetrado do ECG é processado em uma velocidade de 25mm/s.
- Cada quadradinho representa 0,04s. Como cada quadradão tem 5 quadradinhos, temos 0,2s na horizontal.
- Cada quadradinho na vertical corresponde a 0,1mV, e 5 quadradinhos (um quadradão) na vertical corresponde a 0,5mV

Fonte da imagem: https://pt.my-ekg.com/generalidades-ecg/papel-ecg.html

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4
Q

posicionamento de derivações precordiais do ECG

A

V1 e V2 = região paraesternal, no 4º espaço intercostal, à direita e esquerda, respectivamente.

V3 = entre V2 e V4

V4 = 5° espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular

V5 = 5° espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior

V6 = 5° espaço intercostal esquerdo, na linha axilar média

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5
Q

O eletrocardiograma (ECG) é o registro gráfico dos estímulos elétricos que se originam durante a
atividade cardíaca.

A

“O ECG convencional fornece 12 diferentes incidências vetoriais da atividade
elétrica do coração, refletidas pelas diferenças de potencial elétrico entre eletrodos
negativos e positivos colocados nos membros e parede torácica. Seis dessas
incidências são verticais (derivações frontais D1, D2 e D3 e derivações dos
membros aVR, aVL e aVF) e 6 são horizontais (derivações precordiais V1, V2, V3,
V4, V5 e V6).

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6
Q

Em um eletrocardiograma (ECG), os eletrodos são responsáveis por fornecer as derivações que
darão origem aos traçados, por isso é importante que sejam posicionados da forma correta.Em um
ECG padrão, os eletrodos posicionados nos membros (braços e pernas) fornecem as seguintes
derivações:

A

e) I, II, III, aVR, aVL e aVF.
- Essas regiões determinam as doze derivações que devem ser observadas a se analisar a diferença de potencial (DDP)
- D1, colocado entre o braço direito e o esquerdo, D2,
colocado entre o braço direito e a perna esquerda; D3, colocado entre o braço esquerdo a perna esquerda.Já as derivações unipolares aumentadas procuram registrar o potencial elétrico absoluto entre uma região teórica do Triângulo de Einthoven e sua extremidade.

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7
Q

Homem, 68a, é admitido em Unidade de Emergência com dor precordial há 3 horas. Antecedentes pessoais: hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Após administração de ácido acetilsalicílico, clopidogrel e nitroglicerina, evoluiu com hipotensão. A ausculta pulmonar não mostrou alterações. Onde deve ser colocado o eletrodo do eletrocardiograma para determinar a região cardíaca acometida que justifica o quadro clínico do paciente?

A

Linha hemiclavicular direita, no quinto espaço intercostal.

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8
Q

lembrete

  1. A derivação aVR apresenta normalmente uma onda Q de maior amplitude.
  2. Os quadradões são compostos de 5 quadradinhos
  3. Cada derivação do ECG fornece uma visão da atividade elétrica do coração entre um polo positivo e um polo negativo.
  4. O complexo QRS representa a despolarização ventricular, tem amplitude de 5 a 30 mm de altura e tem duração de 0,06 a 0,10 segundos ou metade do intervalo PR.
  5. O supradesnivelamento do segmento ST é considerado quando está a 1 mm ou mais da linha de base e pode indicar lesão miocárdica.
  6. Dados sobre o plano horizontal do coração são avaliados a partir das seis derivações precordiais: V1, V2, V3, V4, V5
    e V6.”
A

afirmativas

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9
Q

derivações

A
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10
Q

conceito

período refratário absoluto

A

Na verdade chama-se período refratário absoluto. Durante o período refratário absoluto, nenhum estímulo pode desencadear uma resposta. O período refratário absoluto é seguido por um período refratário relativo, durante o qual a célula torna-se gradativamente mais excitável e o impulso de alta intensidade (necessário para provocar uma resposta), gradativamente diminui até alcançar
a intensidade necessária durante o estado de repouso.

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11
Q

conceito

período refratário absoluto

A

Na verdade chama-se período refratário absoluto. Durante o período refratário absoluto, nenhum estímulo pode desencadear uma resposta. O período refratário absoluto é seguido por um período refratário relativo, durante o qual a célula torna-se gradativamente mais excitável e o impulso de alta intensidade (necessário para provocar uma resposta), gradativamente diminui até alcançar
a intensidade necessária durante o estado de repouso.

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12
Q

A duração do período refratário efetivo em células cardíacas podem aumentar por:

A

Inibição dos canais de potássio

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13
Q

Existem fármacos que atuam como bloqueadores de canal de cálcio cardiosseletivo, ou seja, atuando diretamente nas células cardíacas. Isto posto, em que fase do potencial de ação é esperada a sua atuação mais especificamente?

A

Despolarização das células de resposta lenta

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14
Q

Sobre as derivações dos membros no eletrocardiograma

A
  • DI aponta da direita para a esquerda.
  • aVR está posicionado no lado direito de RIGHT
  • D3 aponta do braço esquerdo para o pé esquerdo
  • D2 aponta do braço direito para o pé esquerdo
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15
Q

Sobre a normalidade da onda P no eletrocardiograma

onda P

A
  • A duração deve ser inferior a 0,11 segundos
  • A amplitude máxima é de 2,5 mm (2,5 quadradinhos).
  • O eixo da onda P pode variar entre -30º e +90º, assim como o do QRS.
  • A onda P é positiva nas derivações D1, D2 e avF
  • Representa a despolarização do átrio.
  • A deflexão positiva inicial é a despolarização do AD, e a segunda deflexão negativa carresponde à despolarização de AE.
  • A onda P sinusal demonstra a despolarização do AD para o AE.
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16
Q

ECG

sobre a normalidade da onda T

onda T

A
  • Assim como uma montanha russa, a subida da onda T é mais lenta, e a descida é mais rápida.
  • O vetor de repolarização ventricular aponta para a esquerda, para frente e para baixo, na maioria das vezes. Logo, pode ser negativa a onda T nas derivações mais à direita, isto é, AVR, DIII e V.
  • É normalmente arredondada. Podemos observar onda T apiculada na fase inicial de uma isquemia miocárdica e também na hipercalemia.
  • A onda T tem amplitude menor do que o complexo QRS que a precede.
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17
Q

ECG

Pode-se afirmar que um eletrocagdiograma em ritmo sinusal, necessariamente, apresenta:

ritmo

A

Onda P com eixo entre 0-90° à onda P positiva em D1, D2 e aVF e negativa em aVR;

Ondas P com a mesma morfologia;

Após toda onda P haverá um complexo QRS.

Frequência cardíaca entre 50-100 bpm;

Intervalo RR constantes;

Intervalo PR igual ou maior a 0,12 segundos.

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18
Q

Sobre a normalidade do complexo QRS

QRS

A
  • Se pensarmos no posicionamento das derivações precordiais, temos V1 que está à direita do esterno e, progressivamente, as derivações vão se aproximando do ictus cordis, bem para onde aponta o vetor da despolarização ventricular. Logo, o esperado é que tenhamos uma progressão de um QRS negativo em V1, até um QRS positivo em V4, V5 e V6.
  • A duração normal é de, no máximo, 0,11s, aproximadamente 2,5 quadradinhos, igual a onda P. Quando temos um QRS alargado, normalmente temos algum bloqueio na condução ventricular
  • O complexo QRS representa a despolarização ventricular.
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19
Q

critérios de Sokolov,

sobrecarga de ventriculo esquerdo SVE

A

Pelos critérios de Sokolov, usados para avaliarmos se há sobrecarga ventricular esquerda, devemos ter S V1 ou V2 (o maior) + R V5 ou V6 (o maior) < 35mm.

💡 Em resumo, devemos pegar os QRS dos “extremos” das derivações precordiais (o mais negativo de V1 ou V2 e o mais positivo de V5 ou V6) e essa soma tem que ser menor que 35.

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20
Q

ECG: caso clínico

Um adolescente de 17 anos procura a Unidade de Saúde da Família buscando um atestado de saúde para realização de prática esportiva. Com finalidade de identificar condições que poderiam levar à morte súbita durante a prática esportiva, a avaliação médica deve incluir a obtenção de uma história pessoal e familiar para a ocorrência de cardiopatias e um exame físico detalhado, com ênfase na identificação de sopros e outras alterações cardíacas.

Em relação a realização de exames subsidiários:

A

A solicitação de Eletrocardiograma (ECG) na avaliação para a prática de exercícios físicos em indivíduos saudáveis é:

  1. Crianças e adolescentes não participantes de treinamento organizado e competitivo: Facultativo;
  2. Crianças e adolescentes, 5 a 18 anos, em início de treinamento organizado e competitivo: Recomendado — Evidência grau A;
  3. Homens 44 anos e mulheres > 54 anos do grupo esportista: Recomendado;
  4. Indivíduos do grupo atleta: Recomendado,.
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21
Q

Sobre a normalidade do intervalo PR

intervalo PR

A

No BAV de segundo grau Mobitz tipo I, cada intervalo PR tem duração maior do que o anterior.

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22
Q

ECG

Desvio do eixo para a extrema direita ou para a direita, passos?

eixo

A
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23
Q

ECG

causas para desvio extrema à direita ou direita?

A
  • biotipo longilineo
  • sobrecarga do vd
  • infarto previo da parede lateral, pq? perda de equilibrio e puxa para o outro lado
  • bloqueio divisional postero-inferior
  • inversão doe eltrodo ou destrocardiaco
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24
Q

ECG

duração do complexo QRS?

duração

A

< 100 MS OU 2,5 QUADRADINHOS
MAIS estreito que a onda P de duração de <120 ms

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25
Q

onda U aparece mais predominantemente em causas_____

A
  • bradicardia
  • hipocalemina
  • hipocalcemia
  • hipotermina
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26
Q

ECG

segmento ST prestar atenção:

segmento ST

A

na lina onde começa o QRS e medir 2 milimetros pra cima ou pra baixo

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27
Q

ecg

onda P representa

onda P

A

Atrio, duração de 120ms (3 quadradinhos), amplitude de D2 <0,25 m.v (2 quadrados) e parte negativa V1 (0.1 m.v)

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28
Q

ECG

medida da FC

frequencia

A
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29
Q

complexo QRS

complexo QRS

A
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30
Q

ECG

definição de ritmo sinusal

A

Este é conhecido como ritmo sinusal. Ele cursa com
batimentos regulares, ou seja, intervalos R-R constantes e possui onda P positiva nas derivações DI, DII e AVF e de V2 a V6, negativa em AVR e, frequentemente, isodifásica
em V1. Todas as ondas P são seguidas de um complexo QRS, têm a mesma morfologia e a frequência cardíaca (FC) está entre 60 e 100 bpm.

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31
Q

ECG

arritimias sinuais

A

As arritmias sinusais são ritmos irregulares, que podem cursar ou não com alteração da frequência cardíaca.

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32
Q

ECG

ritmos ectópicos

A

Os ritmos ectópicos são aqueles que se originam de outro local que não o nó SA.
Eles diferem dos batimentos de escape por serem sustentados, ou seja, aparecem em
todo o ECG e em todos os momentos, sem nenhuma mudança.

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33
Q

a onda P representa:

onda P

A

despolarização atrial

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34
Q

ECG: Caso Clinico

diagnostico é?

A

arritimia sinusal
- Na arritmia sinusal temos um aumento da FC durante a inspiração e uma diminuição da FC durante a expiração. É um padrão muito comum em jovens, não sendo patológico

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35
Q

ECG

Qual parte do ECG devemos observar para identificar sobrecargas atriais?

sobrecarga atriais

A

onda P

Na sobrecarga do átrio DIREITO temos um formato de onda P apiculada, como uma “tenda de índio”🎄

Na sobrecarga do átrio ESQUERDO temos um formato de onda P com “entalhe”, semelhante às corcovas de um camelo

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36
Q

ECG

A primeira porção da onda P representa a despolarização do átrio:

onda P

A

Como o nó sinoatrial fica no átrio direito, ele é despolarizado primeiro, logo a primeira parte da onda P é a despolarização do átrio direito. Se há uma sobrecarga do átrio direito, teremos um aumento da amplitude da primeira porção da onda P, fazendo com que ela fique mais alta, como uma “tenda”

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37
Q

ECG

O ECG da imagem apresenta qual alteração apontada pela seta vermelha?

A

Uma onda P em D2 com amplitude maior que 2,5mm (ou 0,25mV ou 2,5 quadradinhos) define sobrecarga atrial direita!

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38
Q

ECG

A sobrecarga atrial esquerda pode ser definida como uma onda P com duração maior que ______ segundos em D2

sobrecarga atrial

A

limite da duração da onda P para que caracterizemos sobrecarga atrial esquerda são 3 quadradinhos (ou 0,12s) em D2.

Além deste critério, lembre que também podemos observar a derivação V1, analisando a onda P em sua parte negativa. Se ela for maior que 1mm em duração e amplitude, também diagnostica sobrecarga atrial esquerda (esse é o chamado Critério de Morris)

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39
Q

ECG

O ECG da imagem é característico da sobrecarga de qual câmara cardíaca?

A

Ventrículo Esquerdo

Perfeito, doc! Nesse ECG cumprimos os critérios de Sokolow-Lyon, pois se somarmos a amplitude da onda S de V1 com a amplitude da onda R de V6 temos mais que 35mm. Relembre também o critério de Cornell na imagem🤓

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40
Q

ECG

Para caracterizar uma bradiarritmia, a frequência cardíaca deve ser menor que:

A

50 bpm
Perfeito, doc! 😎Acima de 100 bpm temos TAQUIarritmias e abaixo de 50 bpm temos BRADIarritmias

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41
Q

ECG

O ritmo do ECG apresentado na imagem é:

A

Bradicardia sinusal

Perfeito, doc! Perceba que a FC é de menos de 50bpm, e temos uma onda P positiva em DI, DII e avF sempre seguida de um QRS😎

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42
Q

ECG: Caso Clinico

Qual é o ritmo apresentado na imagem?

A

pausa sinusal ou Também chamada de PARADA sinusal. Temos uma interrupção súbita da automaticidade do nó sinoatrial. Perceba que, antes da pausa, não há onda P, ou seja, não houve impulso vindo do nó sino atrial. Caracteristicamente, o tempo de parada é maior que 1,5x o intervalo PP de base

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43
Q

ECG

No bloqueio atrioventricular de primeiro grau temos

BAV

A
  • Há um atraso de condução no nó AV, logo não há de fato um bloqueio, apenas um atraso, levando a um intervalo PR >0,2s
  • Toda onda P é seguida de QRS
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44
Q

ECG

Qual é o grau de bloqueio atrioventricular em que algumas ondas P conduzem QRS e outras são bloqueadas no nó AV, ou seja, não conduzem QRS?

A

No BAV de 2º grau caracteristicamente algumas ondas P conduzem normalmente o impulso pelo nó AV e outras são bloqueadas.

Um macete bacana para não se confundir é: “no bloqueio de 2º grau há 2 tipos de onda P, as que conduzem e as que não conduzem”

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45
Q

ECG

O ECG da imagem representa um bloqueio atrioventricular:

A

Primeiramente, de fato, é de segundo grau pois algumas ondas P conduzem e alguma(s) são bloqueadas

É Mobitz tipo I pois o intervalo PR vai alargando até que uma onda P é bloqueada

Um macete para não se confundir, é lembrar que no Mobitz tipo UM , é “UM intervalo PR pior que o outro”

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46
Q

ECG

O ECG da imagem representa um bloqueio atrioventricular:

A

Primeiramente, de fato, é de segundo grau pois algumas ondas P conduzem e alguma(s) são bloqueadas

É Mobitz tipo I pois o intervalo PR vai alargando até que uma onda P é bloqueada

Um macete para não se confundir, é lembrar que no Mobitz tipo UM , é “UM intervalo PR pior que o outro”

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47
Q

ECG

Mobitz tipo II

BAV

A

😍 No ECG da figura temos um PR fixo, que DO NADA uma onda P não conduz. Isso é característico do Mobitz tipo DOIS

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48
Q

ECG: Caso Clinico

Homem, 60a, procura atendimento médico com queixa de dor torácica e tontura. ECG na imagem. Qual é o diagnóstico eletrocardiográfico?

A

No BAV de 3° grau (BAVT), nenhuma onda P gera QRS pois há uma DISSOCIAÇÃO ATRIOVENTRICULAR. No ECG da questão da UNICAMP as ondas P tem sua própria frequência.

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49
Q

ECG: Caso Clinico

Paciente do sexo masculino, 69 anos, com antecedente de hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2, doença do refluxo gastroesofágico, depressão e demência procurou o pronto-socorro com quadro de fraqueza e tontura há 1 hora. Estava em uso de enalapril, atenolol, metformina, AAS, pantoprazol e amitriptilina. Na ocasião, seus sinais vitais eram PA: 140/80 mmHg, FC: 42 bpm, FR: 16 ipm, SatO2: 98%, dextro: 150 mg/dL. Realizou o ECG conforme imagem. Qual é o diagnóstico eletrocardiográfico?

A

Perfeito, doc! Como não há relação da onda P (atividade atrial) com o QRS (atividade ventricular), temos um bloqueio atrioventricular total (BAVT) ou
bloqueio atrioventricular de 3° grau. 😍

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50
Q

Definimos taquiarritmias quando temos um traçado eletrocardiográfico com uma frequência cardíaca maior que:

A

Essa é uma questão conceitual e consensual, logo, você tem que aceitar que o valor que define taquiarritmia é >100bpm

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51
Q

ECG

Diferença entre pausa e bloqueio?

A

Na pausa, átrio não está despolarizando, podendo acontecer um QRS de escape no meio da pausa, diagnostico algum distúrbio no NO SINOATRIAL
No bloqueio, existe uma proporcionalidade entre os PQRS

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52
Q

ECG

Taquicardia

A

FC maior que 100bpm

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53
Q

ECG

Padrão de serrote

A

FLUTTER
Ritmo de flutter

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54
Q

ECG

Diferença entre pericardite e SCA no ECG

A
  • pericarite encontrase suprado o segmento PR, já na SCR pode ser supra ou infra do segmento ST
55
Q

ECG

Bloqueio de Ramo D e E

A

Em D vi estar estar positivo em zV1 no E vai estar negativo QRS

56
Q

ECG

Causas do QT

QT

A

Hipercalemia
Hipercalcemia
Intoxicação digitálica

57
Q

lembrar de analisar em um ECG?

A
  • padronização
  • ritmo e FC
  • onda P
  • intervalo PR
  • segmento PR
  • Complexo QRS
  • segmento ST
  • onda T
  • intervalo QT
58
Q

descreva o ritmo sinusal?

A
  • eixo da onda P normal (0,90)
  • uma onda P para cada QRS
  • onda P de mesma morfologia
  • onda P deve ser positiva em D1 e aVF, e negativa em aVR.
59
Q

FC para um ritmo sinusal

A
  • 60 a 100
60
Q

como medir FC em um ritmo irregular

A

contando número de QRS no D11 longo multiplicar por 6

61
Q

ritmo não sinusal, tipos?

A
  • atrial (ectópico, multifocal)
  • juncional
  • flutter
  • FA
62
Q

ECG

Ritmo atrial multifocal

ritmo não sinusal

A

Ritmo atrial multifocal
O ritmo atrial multifocal é originado em focos atriais múltiplos, com FC inferior a 100 bpm, reconhecido eletrocardiograficamente pela presença de, pelo menos, três morfologias de ondas P. Os intervalos PP e PR, frequentemente, são variáveis, podendo ocorrer ondas P bloqueadas.

63
Q

ECG

Ritmo atrial ectópico

ritmo não sinusal

A

O ritmo atrial ectópico corresponde a ritmo de origem atrial em localização diversa da região anatômica do nó sinusal.

64
Q

ECG

FC de 50 - 100 bpm

FC

A
  • bradicardia <50bpm
65
Q

tipos de bradicardias?

FC

A
  • bradicardia sinusal
  • pausa sinusal
  • bloqueio sinoatrial
  • bloqueios AV
66
Q

ECG

tipos de taquicardias?

FC

A
  • acima de 100bpm
  • taquicardia QRS estreito
  • taquicardia de QRS curto
67
Q

ECG

tipos de taquicardias QRS estreito

A
  • QRS estreito = Tudo pra cima ⬆ atrial
  • taquicardia sinusal
  • taquicardia supraventricular
  • flutter atrial
  • FA

😎 macetinho: arriba = atrial

68
Q

ECG

tipos de taquicardias de QRS largo

FC

A
  • QRS largo: ventricular ⬇
  • significa falla no nó AV
  • taquicardia ventricular monomòrfica
  • taquicardia ventricular pólimorfica
  • FV

😎 vehiculo = ventriculo

69
Q

ECG

Definição de taquicardia sinusal

FC Taquicardia de QRS estreito

A

Taquicardia Sinusal (TS) corresponde a frequências superiores a 100 bpm.

70
Q

ECG

definição taquicardia supraventricular

FC com QRS estreito

A

Taquicardia com RP’ curto (habitualmente até 120-140ms), como observado na taquicardia por reentrada nodal comum e na taquicardia por reentrada via feixe anômalo;

Taquicardia com RP’ longo, como observado na taquicardia atrial, na taquicardia por reentrada nodal incomum e na taquicardia de Coumel (reentrada por feixe anômalo de condução retrógrada exclusiva e decremental).

71
Q

flutter atrial

taquicardia com QRS estreito

A

FA tipo I ou comum, as ondas P são substituídas pelas ondas “F” semelhantes entre si, de aspecto em dente de serrote. Negativas em D2-D3-aVF. Ondas F em maior número que os QRS, os intervalos RR são regulares.

72
Q

ECG

definição de taquicardia ventricular monomórfica

taquicardia QRS estreito

A

A Taquicardia Ventricular Monomórfica (TVM) corresponde a ritmo ventricular com pelo menos três batimentos sucessivos, morfologia uniforme e frequência superior a 100 bpm, é classificado de acordo com sua duração em Taquicardia Ventricular Sustentada (TVS) ou Não Sustentada (TVNS), se o período da arritmia for ou não superior a 30 segundos, respectivamente.

73
Q

ECG

definição de taquicardia ventricular polimórfica

taquicardia QRS largo

A

Ritmo ventricular com QRS de morfologia variável e frequência superior a 100 bpm. A Taquicardia Ventricular Polimórfica (TVP) pode ser classificada em sustentada ou não sustentada, de acordo com a duração (maior ou menor que 30 segundos, respectivamente) ou pela presença de sintomas. Apresenta dois padrões característicos: como Torsades de Pointes (TdP) e o padrão chamado TVP verdadeira.
RS de morfologia variável e irregularidade dos intervalos RRs.

74
Q

ECG

onde pode ocorrer as extrasistoles ventriculares

A

Geralmente, essas batidas extras se iniciam no nó atrioventricular, que fica entre as câmaras superiores e as inferiores

75
Q

ECG

onde pode ocorrer as extrasistoles ventriculares

A

Geralmente, essas batidas extras se iniciam no nó atrioventricular, que fica entre as câmaras superiores e as inferiores
- Geralmente ausente ou, com condução retrógrada para os átrios, pode aparecer após o QRS (geralmente no segmento ST ou onda T
- Geralmente 0,12 segundo ou mais; a onda T geralmente é na direção oposta do complexo QRS

76
Q

ECG

Fibrilação ventricular

taquicardia com QRS curto

FV

A

Em FV, não há despolarização organizada dos ventrículos
* Ritmo: Rápido e caótico sem padrão ou regularidade
* Frequência: Não pode ser determinada porque não há ondas ou complexos discerníveis para medir
* Ondas P: Não discernível
* Intervalo PR: Não discernível
* Duração do QRS: Não discernível
* Resultado: PCR

77
Q

ECG

onda P normal

onda P

A
  • Amplitude de 0,25 (2,5mm = 2,5 quadradinhos
  • duração de <120ms (<3 quadradinhos)
  • eixo 0 a +90°
78
Q

ECG

SAD

onda P

sobrecarga de atrio

A
  • Anormalidade atrial direita produz alterações na parte inicial da onda P.
  • A onda P é alta (mais de 2,5mm de altura), pontiaguda aspecto apiculada e geralmente de duração normal.
  • A derivação V1 pode revelar uma onda P bifásica positiva
  • desvio do eixo para direita
79
Q

ECG

SAE

onda P

sobrecarga de atrio

A
  • meio e o fim da onda P são prolongados porque a despolarização do átrio esquerdo começa e termina mais tarde do que a despolarização da aurícula direita.
  • Ondas P entalhadas são geralmente visíveis (mitrale)
  • desistancia entre as Ps de 1 quadraninho
  • aumento da duração à 3 qauadraninhos
  • desvio do eixo para a esquerda
80
Q

ECG

definição e classificação do intervalo PR e segmento PR?

A

O segmento PR faz parte do intervalo PR, especificamente, a linha horizontal entre o final da onda P e o início do complexo QRS. O segmento PR é normalmente isoelétrico e representa a propagação do impulso elétrico do nodo AV, através do feixe AV, dos ramos direito e esquerdo, e das fibras de Purkinje para ativar o músculo ventricular.
- PR curto: ritmo ectópico, condução AV acelerado, pré-excitação
- PR longo: BAV 1, BAV 2 mobitz, BAV 3
- Segmento PR: deve estar na lina de base

81
Q

ECG

medida de um intervalo PR normal

A

120-200ms = 3-5 quadradinhos

82
Q

Na letra B identifique o intervalo P

A

B, Ritmo sinusal com complexos juncionais prematuros (CJPs). O quarto e a sexto batimentos são CJPs. O quarto batimento é precedido por uma onda P invertida com um intervalo PR curto. Não há atividade atrial identificável associada ao sexto batimento

83
Q

ECG

definição bloqueio atrioventricular 1°

intervalo PR longo

A

Com um bloqueio AV de primeiro grau, todos os componentes do ciclo cardíaco geralmente estão dentro dos limites normais, com exceção do intervalo PR. Isso ocorre porque os impulsos elétricos viajam normalmente do nó SA pelos átrios, mas há um atraso na condução do impulso, geralmente no nível do nó AV. Geralmente no grau 1 não é bloqueado mas sim atrasado.

84
Q

ECG

morfologia no ecg de bloqueio atrioventricular 1°

intervalo PR longo

A
  • Ritmo: Regular
  • Frequência: Geralmente dentro da faixa normal, mas depende do ritmo subjacente
  • Ondas P: Normal em tamanho e forma; uma onda P positiva (vertical) antes de cada QRS
  • Intervalo PR: Prolongado (ou seja, mais de 0,20 segundo), mas constante
  • Complexo QRS; Geralmente 0,11 segundo ou menos, a menos que conduzido de forma anormal
  • sugere IAM
Ritmo sinusal com bloqueio atrioventricular de primeiro grau e supradesnivelamento do segmento ST.
85
Q

ECG

morfologia no ecg de bloqueio atrioventricular 2°
Mobitz 1ou Wenckebach

intervalo PR longo

A

* Ritmo: Ventricular irregular; atrial regular (i.e., ondas P geradas no tempo certo); batimentos agrupados podem estar presentes
* Frequência: A frequência atrial é maior que a frequência ventricular
* Ondas P: Normal em tamanho e forma; algumas ondas P não são seguidas por um complexo QRS (i.e., mais ondas P do que complexos QRS)
* Intervalo PR: Alonga com cada ciclo (embora o alongamento possa ser muito discreto), até que uma onda
P apareça sem um complexo QRS; o intervalo PR depois de uma onda P não conduzida é menor que o intervalo que precede o batimento não conduzido
* Complexo QRS: Geralmente 0,11 segundo ou menos; complexos são periodicamente ausente
* IAM, clinica do paciente avanzado, utilizar O2

86
Q

ECG

morfologia no ecg de bloqueio atrioventricular 2°
Mobitz 2

intervalo PR longo

A

Ritmo: Ventricular irregular; atrial regular (i.e., ondas P geradas no tempo certo); batimentos agrupados podem estar presentes
Frequência: A frequência atrial é maior que a frequência ventricular; frequência ventricular frequentemente é lenta
Ondas P: Normal em tamanho e forma; algumas ondas P não são seguidas por um complexo QRS (i.e., mais ondas P do que complexos QRS)
Intervalo PR: Dentro dos limites normais ou prolongados mas constantes para os batimentos conduzidos; os intervalos PR antes e depois de uma onda P bloqueada são constantes
Complexo QRS: Dentro dos limites normais, se o bloqueio ocorrer acima ou dentro do feixe de His; maior que 0,11 segundo se o bloqueio ocorrer abaixo do feixe de His; complexos QRS estão periodicamente ausentes após as ondas P
Vai pra BAV 3 rapido

Bloqueio atrioventricular de segundo grau tipo II
87
Q

ECG

morfologia no ecg de bloqueio atrioventricular 2°
Mobitz 2

intervalo PR longo

A

Ritmo: Ventricular regular; atrial regular; (ondas P) não há relação entre os ritmos atriais e ventriculares (i.e., a dissociação AV está presente)
Frequência: A frequência ventricular é determinada pelo marca-passo de escape; a frequência atrial é maior que (e independente da) frequência ventricular
Ondas P: Normal em tamanho e forma; para cada onda P conduzida outra onda P não é seguida por um complexo QRS (i.e., mais ondas P do que complexos QRS)
Intervalo PR: Nenhum; os átrios e os ventrículos batem independentemente um do outro, portanto, não há intervalo PR real
Complexo QRS: Estreito ou largo, dependendo da localização do marca-passo de escape e da condição do sistema de condução intraventricular
IAM - pcnt utilizaram marcapasso

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau (ou total) com QRS largo
88
Q

ECG

infradesnivelamento do segmento PR sugere

sgm pr

A

pericardite
caracteristicas no ecg
definição de pericardite; processo inflamatório decorrente da epicardite subjacente nos ventrículos é o responsável pelas seguintes alterações eletrocardiográficas:
- Onda T: na fase inicial, apresenta-se pouco aumentada e simétrica. Caracteristicamente não apresenta inversão enquanto ocorrem manifestações de elevação do ST. Pode apresentar inversão na fase crônica da doença, após a normalização do ST. Quando esta ocorre, raramente é profunda o suficiente para assemelhar-se ao padrão da onda T isquêmica.
- Segmento ST: elevação difusa com concavidade superior. Não ocorrem ondas q associadas.
- Depressão do segmento PR.

89
Q

ECG

complexo QRS normal

A
  • eixo - 30° +90°
  • amplitude: frontal (5-20 quadradinhos) horizontal (10-33mm = 8 quadradinhos)
  • aumento progressivo da onda R até V5, e redução para V6
  • aumento da onda S de V1 para V2, e redução progressiva até V6
  • ausencia de Q patológica
  • duração de 80-120ms = 2-3 quadradinhos
90
Q

ECG

causas das baixas amplitudes do QRS <5mm frontal e no horizontal <10mm?

QRS

A
  • fibrose miocárdica
  • derrame pericardico
  • pneumotorax
  • enfisema
  • derrame pleira
  • obesidade
  • mamas volumosas
91
Q

ECG

SVD

QRS

A
  • ondas R altas nas derivações V1 a V3 com morfologia de Rs, QR, qRs ou R puro
  • relações R/S >1 em V1
  • onda S em V5 > 10mm
  • onda S em V6 >3mm
  • ondas S mais profundas do que as normais nas derivações I, aVL, V5 e V6
  • o desvio do eixo para direita geralmente está presente, e evidências de anormalidade atrial direita podem ser vistas
  • padrão strain em v1 e v3
92
Q

ECG

SVE

QRS

A

A sobrecarga ventricular esquerda (SVE) é reconhecida no ECG pelo:
- aumento da amplitude do QRS
- alterações no segmento ST e onda T
- Tipicamente, as ondas R nas derivações I, aVL, V5 e V6 são mais altas que o normal
- ondas S nas derivações V1 a V2 são mais profundas que o normal.
- A duração do QRS é frequentemente aumentada.
- criterio mais utilizado: Cornell

93
Q

ECG

criterio de cornell

QRS

A

Quando a soma da amplitude da onda R na derivação aVL, com a amplitude da onda S de V3 for > 28 mm em homens e 20 mm em mulheres.

94
Q

ECG

SVE

QRS

A

A sobrecarga ventricular esquerda (SVE) é reconhecida no ECG pelo:
- aumento da amplitude do QRS
- alterações no segmento ST e onda T
- Tipicamente, as ondas R nas derivações I, aVL, V5 e V6 são mais altas que o normal
- ondas S nas derivações V1 a V2 são mais profundas que o normal.
- A duração do QRS é frequentemente aumentada.
- criterio mais utilizado: Cornell

95
Q

ECG

padrão STRAIN

QRS

A
  • A anormalidade da repolarização ventricular do tipo padrão strain está associada a importante estresse sistólico nas paredes cardíacas e estnose aortica
  • a depressão do segmento ST sucedido por ondas T invertidas e assimétricas
  • Comumente, este padrão está associado a ondas R amplas nas derivações V5-6 e D1 e aVL (as que enxergam VE de frente)

😎 o padrão de STrAIn é a DEpressão de ST + T Assimétrica e Invertida!

96
Q

ECG

BRD e BRE

😎

A
  • Mike Taigman e Syd Canan sugeriram uma maneira simples de lembrar essa regra, demonstrada na Fig.9.3. Eles reconheceram a semelhança entre essa regra e o sinal da “seta” em um carro. Para indicar uma curva à direita, você levanta a “seta” do carro. Da mesma forma, quando um BRD está presente, a força terminal do complexo QRS aponta para cima. Por outro lado, a “seta” para esquerda e o BRE se movem para baixo.
  • Se o ramo direito estiver bloqueado, o ventrículo direito será despolarizado por último e a corrente estará se movendo do ventrículo esquerdo para a direita. Isto irá criar uma deflexão positiva da força terminal do complexo QRS em V1. Se o ramo esquerdo estiver bloqueado, o ventrículo esquerdo será despolarizado por último e a corrente fluirá da direita para a esquerda. Isso produzirá uma deflexão negativa da força terminal do complexo QRS vista em V1.
97
Q

ECG

BRD

QRS

A
  • QRS > 120ms OBRIGATORIO
  • QRS + em v1
  • padrão rSR ou rsR em V1 com R empastada
  • onda S empastadas em D1, avl, v5 e v6
  • onda T assimetrica em oposicão a retardo final do QRS
98
Q

ECG

causas para bloqueio de ramos

QRS

A

(necrose, fibrose, calcificação, lesões infiltrativas ou pela insuficiência vascular), ou funcionais, devido ao período refratário relativo de parte do sistema de condução, gerando a aberrância da condução intraventricular.

99
Q

ECG

BRE

QRS

A
  • QRS alargados com duração ≥ 120 ms OBRIGATORIO
  • Ausência de “q” em D1, aVL, V5 e V6; variantes podem ter onda “q” apenas em aVL.
  • Ondas R alargadas e com entalhes e/ou empastamentos médio-terminais em D1, aVL, V5 e V6.
  • Onda “r” com crescimento lento de V1 a V3, podendo ocorrer QS.
  • Ondas S alargadas com espessamentos e/ou entalhes em V1 e V2.
  • Deflexão intrinsecóide em V5 e V6 ≥ 50 ms.
  • Eixo elétrico de QRS entre -30° e +60°NORMAL
  • Depressão de ST e T assimétrica em oposição ao retardo médio-terminal.
100
Q

ECG

Como diferenciar bloqueio de ramo direito e esquerdo?

QRS

A

A dica para diferenciar BRD e BRE é olhar atentamente para o traçado de V1, identificando o complexo QRS. Se estiver voltado para baixo, trata-se de um bloqueio de ramo esquerdo. Se estiver voltado para cima, será um bloqueio de ramo direito.

101
Q

ECG

Análise topográfica das manifestações isquêmicas ao eletrocardiograma

Isquêmia

A

Parede anterosseptal - derivações V1, V2 e V3.

Parede anterior - derivações V1, V2, V3 e V4.

Parede anterior localizada - derivações V3, V4 ou V3-V5.

Parede anterolateral - derivações V4 a V5, V6, D1 e aVL.

Parede anterior extensa - V1 a V6 , D1 e aVL.

Parede lateral baixa - derivações V5 e V6.

Parede lateral alta - D1 e aVL.

Parede inferior - D2, D3 e aVF.

102
Q

ECG

Q patológica

A
  • em 2 ou mais derivações contíguas
  • Q maior 40ms (1 quadradinho)
  • Q maior 25% do tamanho QRS, com exceção de DIII, AVL e AVF.
  • redução da onda R em área onde é esperada
103
Q

ECG

Segmento ST normal

A

deve estar na linha de base

104
Q

ECG

supradenívelamento do segmento ST

A
  • supra ST maior que 1mm = 1 quadraninho amplitude em 2 ou mais deverivações continuas
  • V2 e V3: 👩 maior que 1,5mm, 👨 maior que 2mm maior que 40 anos, 👨 maior que 2,5mm menor que 40 anos.
  • v7 e v9: 👨 maior que 1mm acima de 40 anos
  • O bloqueio completo de uma artéria coronária pode resultar em IAM com elevação do segmento ST (IAMCST) ou morte súbita.
ritmo sinusal com bloqueio atrioventricular de primeiro grau e supradesnivelamento do segmento ST
105
Q

ECG

critérios de infradesnivelamento do ST

A

- infra ST maior que 0,5mm
- presença de dor toracica

106
Q

ECG

coronaria direita anterior

possivel arteria cometida

A

Supradesnivelamento do segmento ST de V1 a V6, D1 e aVL (parede anterior extenso). Infradesnivelamento do ST em D2, D3 e aVF, correspondendo a uma imagem em espelho. A coronária provavelmente acometida é a DA. Um IAM com algumas horas de evolução, pois já não mais se observa onda R na maior parte da parede acometida, bem como há formação de onda Q patológica. Está caminhando para se classificar como um IAM evoluído – sem benefício com reperfusão imediata.

107
Q

ECG

coronaria direita

possivel arteria acometida

A

Supradesnivelamento do segmento ST nas paredes D2, D3 e aVF (inferior) e lateral (V6 e V6). Aparece a imagem em espelho em D1, aVL, V1, V2 e V3. Provável artéria acometida é coronária direita (CD), já que o supra de D3 é maior que o de D2, além de ter o infradesnivelamento de ST em D1. Provavelmente com poucas horas de evolução, já que ainda não há formação de Q, porém já começou a “amputar” a onda R, como se diz coloquialmente.

108
Q

ECG

onda T normal

A
  • representa a repolarização de ambos os ventrículos
  • gral é uma onda + na maioria das derivações
  • negativa em aVR, pode ser negativa em V1, D3 e aVL
  • aspecto assimetrico (porção ascendente com duração prolongada que a ascendente)
109
Q

ECG

caracteristicas na isquemia da onda T

A

onda T apiculada
isquemia da região subendocardica, há pronlogamento da repolarização, que faz com que fique negativa mais tempo que o normal ➡ vetor resultante será de maior amplitude

110
Q

ECG

sindrome de wellens

onda T

A

podemos fazer o diagnóstico de Síndrome de Wellens quando encontramos as seguintes características:história dedor anginosa típica, biomarcadores de necrose miocárdica normais ou pouco aumentados, e as seguintes alterações eletrocardiográficas registradas:

As manifestações eletrocardiográficas ocorrem na ausência de dor anginosa
- Ondas T invertidas ou bifásicas em V2 e V3 maior que 5mm
- Padrão plus-minus V2 - V3
- pequeno ou ausência de supra de ST.
- ausência de ondas Q nas derivações precordiais
- evolução normal da onda R em derivações precordiais

111
Q

ECG

padrão plus-minus

onda T

A

em V2 e V3 presença de ponto J (junção do QRS com o segmento ST) normal ou discretamente elevado (até 1 mm) associado a um segmento ST côncavo ou isoelétrico e uma onda T invertida com aspectrico
padrão plus-minus em V2 e V3 em paciente com dor torácica aguda é sinal bastante específico para a presença de lesão grave em artéria descendente anterior e para má evolução clínica caso o paciente não seja submetido à revascularização da lesão. Este critério eletrocardiográfico não é citado pela maioria das diretrizes de síndrome coronariana aguda mas precisa ser conhecido pelo médico que trata de pacientes com dor torácica aguda, sendo considerado indicação de cateterismo precoce pela maioria dos especialistas.

112
Q

ECG

coronariopatias

Onda T

A

ondas T negativas e simétricas em 2 ou mais derivações cntíguas deve levantar suspeita para coronariopatia

113
Q

ECG

intervalo QT normal adultos

A
  • maior que 350ms = 1,5 quadradões
  • 👩 abaixo de 450ms
  • 👨 abaixo de 470ms
114
Q

ECG

causas intervalo QTc longo

A
  • congenito
  • secundarios: disturbios electroliticos, medicações (amiodarona, antipsicoticos, antifungicos)
115
Q

ECG

causas do intervalo QTc curto

A
  • congenito
  • secundario: desturbios electroliticos, hipertermia, medicações
116
Q

ECG: Pátrica

A
  • Ritmo regular sinusal
  • FC=83 bpm
  • Bloqueio do ramo direito (BRD)
  • Desvio do eixo para direita
  • Observem: QRS alargado, com duração maior que 120 ms (3m) – condição essencial. Ondas S empastadas em D1, aVL, V5 e V6. Ondas qR em aVR com R empastada. rSR’ V1 com R’ espessado. Onda T assimétrica em oposição ao retardo final de QRS.
117
Q

ECG: Prática

A

Ritmo regular sinusal
FC=100bpm
Desvio do eixo para esquerda
Bloqueio do ramo esquerdo (BRE)
Observem: QRS alargados com duração ≥ 120 ms (3mm) - condição fundamental. Ausência de “q” em D1, aVL, V5 e V6. Ondas R alargadas e com entalhes e/ou empastamentos médio-terminais em D1, aVL, V5 e V6, conhecidas como “aspecto em torre”. Onda “r” com crescimento lento de V1 a V3, podendo ocorrer QS. Ondas S alargadas com espessamentos e/ou entalhes em V1 e V2. Deflexão intrinsecóide em V5 e V6 ≥ 50 ms. Alterações do segmento ST (supra em V1 a V3 e infra em V5 e V6). Onda T discordante com porção médio-terminal do QRS.

118
Q

ECG: Prática

A

Ritmo regular sinusal
FC=65 bpm
Sobrecarga Ventricular Esquerda (SVE) e Sobrecarga Atrial Esquerda (SAE)
Observem: Preenche os critérios de Sokolow-Lyon (15 mm em V1 + 29mm em V5 = 44mm) ; Não preenche critérios de Cornwell (4mm aVL + 18mm em V3) se paciente for homem. Notem ainda o supradesnivelamento do segmento ST (não isquêmico) de V1 a V4. Onda P em V1 preenche critérios de Morris, embora em D2 não se observe uma P > 3mm, que seria esperado em uma SAE.

119
Q

ECG: Prática

A
  • Ritmo regular sinusal
  • FC=100bpm
  • Eixo elétrico cardíaco normal
  • Sobrecarga Atrial Esquerda (SAE) e Sobrecarga Ventricular Esquerda (SVE) com presença de strain miocárdico anterolateral
  • Observem: Padrão de Strain miocárdico esquerdo, que se caracteriza pelo infradesnivelamento descendente de ST em derivações anterolaterais (no ECG acima ocorre de V4 a V6), com inversão subjacente da T (dando esse aspecto de “continuidade” do segmento ST com onda T). Índice Sokolow positivo. Índice Cornwell positivo. Notem algumas características compatíveis com SAE: índice de Morris positivo em V1, P alargada (> 120ms ou 3 mm) em D2 e P com um aspecto de duas corcovas ainda em D2. Esse aspecto pode ser chamado de onda “P Mitrale” por alguns autores.
120
Q

ECG: Prática

A
  • Ritmo regular sinusal
  • FC=78 bpm
  • Desvio do eixo elétrico para direita
  • Sobrecarga Atrial Direita, Sobrecarga Ventricular Direita com Strain miocárdico direito.
  • Observem: V1 apresenta a morfologia qR, com R ampla em V1 e V2, com padrão strain miocárdico direito (infradesnivelamento descendente do segmento ST nas precordiais direitas). Apresenta ainda o índice positivo para SVD (R em V1 de 10mm + S de V5 de 6mm = 16mm). Compatível com SAD, é possível observar uma P tipo apiculada com amplitude de 2,5 mm em D2 e de 1,5mm em V1. Esse aspecto da P, em contexto clínico adequado, pode ser chamado de “P pulmonale”.
121
Q

ECG: Prática

A
  • Ritmo regular sinusal bradicárdico
  • FC=44 BPM
  • Supradesnivelamento do segmento ST em parede infero-lateral
  • Observe: Supradesnivelamento do segmento ST nas paredes D2, D3 e aVF (inferior) e lateral (V6 e V6). Aparece a imagem em espelho em D1, aVL, V1, V2 e V3. Provável artéria acometida é coronária direita (CD), já que o supra de D3 é maior que o de D2, além de ter o infradesnivelamento de ST em D1. Provavelmente com poucas horas de evolução, já que ainda não há formação de Q, porém já começou a “amputar” a onda R, como se diz coloquialmente

SCA

122
Q

ECG: PRÁTICA

A

Ritmo irregularmente irregular
* Fibrilação atrial de alta resposta ventricular (FAARV)
* FC=120 bpm
* Observem: A FA é a taquiarritmia mais comum da prática clínica e aumenta a prevalência com a idade e comorbidades. A maior parte dos ritmos cardíacos irregulares terão a FA como causa. Quanto mais “recente” a FA, mais ela tende a serrilhar a linha de base, bem como causar distorções na onda T. Quanto mais crônica, mais “limpa” a linha de base se torna. Eventualmente há formação de pequenas ondas semelhantes a uma onda P sinusal antes de alguns complexos QRS, mas isso não invalida o diagnóstico de FA. É uma arritmia baseada em múltiplos focos de microreentradas atriais, usualmente originadas na inserção das veias pulmonares no átrio esquerdo.

FA

123
Q

ECG: PRÁTICA

A

Ritmo REGULAR
* Fibrilação atrial
* Bloqueio atrio-ventricular total (BAVT)
* FC=40 bpm
* Observem: Linha de base bastante serrilhada, que denota a presença da FA. Entretanto, o ritmo ventricular não está irregular, como seria de se esperar na presença de arritmia. Isso pode ser explicado pela presença concomitante de FA e BAVT.

FAV

124
Q

ECG: PRÁTICA

A

Ritmo regular
* Flutter atrial típico, condução 2:1
* FC=150bpm
* Observem: Ondas F em frequência de 300 bpm e os complexos QRS em frequência de 150bpm (2 ondas F para cada QRS). Quando se depararem com uma taquiarritmia nessa frequência específica, lembrem-se de colocar Flutter atrial entre as hipóteses. O flutter típico ocorre devido uma macroreentrada no istmo cavo-tricuspídeo, que gira no sentido anti-horário. Quando essa arritmia gira no sentido horário, as ondas F ficam positivas em D2, D3 e aVF e negativas em V1. O Flutter atrial chamado de atípico é aquele que se desenvolve um uma macroreentrada fora desse istmo cavo-tricuspídeo, ao redor de uma cicatriz cirúrgica atrial, por exemplo

FLUTTER

125
Q

ECG: PRÁTICA

A
  • Taquicardia ventricular monomórfica
  • Observem: Complexos QRS alargados de mesma morfologia
126
Q

ECG: PRÁTICA

A
  • Taquicardia Ventricular polimórfica
  • Observem: Complexos QRS alargados de morfologias distintas. Podem ou não estar associadas a QT longo ; Quando QT prévio era normal, pensar em isquemia miocárdica. É um ritmo que frequentemente causa instabilidade hemodinâmica e Parada Cardiorrespiratória (PCR) e, nesses casos, deve ser realizada desfibrilação
127
Q

ECG: PRÁTICA

A
  • Ritmo de Fibrilação Ventricular * Observem: Ritmo completamente desorganizado. É um ritmo de PCR, logo deve ser prontamente desfibrilado.

FV

128
Q

ECG: PRÁTICA

A
  • Ritmo sinusal com bloqueio de ramo direito, degenerando para taquicardia ventricular polimórfica do tipo “Torsades de pointes”
  • Observem: Complexos QRS que aumentam e diminuem de tamanho ao mesmo tempo que invertem a polaridade. É um tipo de arritmia classicamente associada ao prolongamento do intervalo QT, embora neste exemplo ele esteja normal. Esse prolongamento do intervalo QT pode ser congênito ou adquirido, secundário a uso de medicamentos, distúrbios hidroeletrolíticos, entre outros exemplos.

Taquicardia ventricular

129
Q

ECG: PRÁTICA

A

10.1 BLOQUEIO ATRIO-VENTRICULAR DO PRIMEIRO GRAU (BAV 1G)
* Ritmo sinusal
*FC=62 bpm
* Bloqueio AV de primeiro grau (BAV 1G)
* Baixa voltagem no plano anterior

130
Q

ECG: PRÁTICA

A

10.2 – BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE SEGUNDO GRAU MOBITZ TIPO 1 (OU WENCKEBACH)
* Ritmo sinusal
* FC=50bpm
* Bloqueio atrioventricular de segundo grau Mobitz tipo 1. * Observem: Existe aumento progressivo do intervalo PR (fenômeno de Wenckebach), até que a condução AV seja bloqueada. Em D2 longo do ECG de exemplo acima, podemos notar a P bloqueada logo após a onda T do segundo complexo QRS. Esse ciclo pode ocorrer em períodos variáveis (há bloqueio a cada 2, 3, 4 ou mais batimentos). Notem que o intervalo PR após o batimento bloqueado é o menor dentre todos do ciclo e o batimento imediatamente antes da P bloqueada é o maior. É uma patologia geralmente benigna, mais comum em mulheres e durante o sono

131
Q

ECG: PRÁTICA

A
  • Ritmo sinusal taquicárdico
  • FC=115 bpm
  • Supradesnivelamento difuso do segmento ST e infradesnivelamento do segmento PR.
  • Observem: Essa combinação é típica do estágio I da evolução da pericardite

imag 11

132
Q

ECG: PRÁTICA

A
  • Ritmo regular sinusal taquicárdico
  • FC=125 bpm
  • Sinais eletrocardiográficos de hipercalemia leve * Observem: Ondas T de grande amplitude, base estreita, conhecidas como “Ondas T em Tenda” . Essa é a fase inicial da hipercalemia, que costuma se suceder com alargamento do PR, achatamento da onda P e na sequência com alargamento progressivo do QRS, até ter o aspecto chamado de “sinusoidal”

imag 12 hipercalcemia

133
Q

ECG: PRÁTICA

A
  • Ritmo regular sinusal
  • Calibração/ganho: N
  • Velocidade de registro: 25mm/s
  • Eixo cardíaco: Normal
  • FC = 68bpm