Cardio Flashcards

1
Q

Dor e desconforto torácico com o …. são caracteristicos de doentes com cardiopatia.

A

Exercicio, o inverso é raro.

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2
Q

Transmissao monogénica

A

MCH
Sindrome Marfan
Sindrome de QT longo

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3
Q

Indicações para revascularização

A

♯DAC que não responde adequadamente ao tratamento clínico
♯Casos em que se demonstre que a revascularização melhore a história natural:
Síndrome coronariana aguda (SCA)
DAC com comprometimento de múltiplos vasos e disfunção ventricular esquerda

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4
Q

Achados ao EO com impacto prognóstico na IC sistólica:

A

PVJ

Presença de S3

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5
Q

Sindromes genéticos com envolvimento CV frequente

A

Sind. Marfan
Trissomia 21
Sind. Holt-Oram

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6
Q

Telangiectasias MAlares

A

Esclerodermia

doença Mitral Avançada

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7
Q

Xantomas palmares expecificos (3 pregas palmares)

A

Hiperlipoproteinémia do Tipo III

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8
Q

Amigladas laranjas - tangerina

A

Doença de Tangier

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9
Q

Escleras azuis

A

Osteogenesis imperfecta

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10
Q

Uvula Bifida - dois nomes

A

Sind. Loey-Ditz

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11
Q

Os que têm a costas direitas, prolapsam.

A

Sindrome das costas direitas - prolapso da valvula mitral

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12
Q

Achados na Endocardite Infecciosa

A

Lesões de JAneway - palma e planta das mãos e pés,
indolores
Nodulos de Osler - pOlpa dos dedos das mãoes e pés , dOlOrOsOs
Hemorragias splinter

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13
Q

Edema com Godet + em que fármacos:

A

BCC dihidropiridinas

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14
Q

PA diastólicas muito baixas (mesmo de 0) - 2 situações

A

Estenose aórtica crónica grave

FAV de grandes dimensões

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15
Q

RIP (rest in peace)

A

Factores de mau prognóstico na IC aguda descompensada:
Rim (ureia ou creatinina elevadas),
troponina I,
PAs< 115

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16
Q

Bloqueiam Apenas Miocárdio

A

Bloqueadores Beta selectivos
Bisoprolol
Atenolol
Metaprolol

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17
Q

Bloqueiam Miocárdio Cansado

A

Bloqueadores beta usados na IC
Bisoprolol
Metaprolol
Carvedilol

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18
Q

A Lili, apesar da sua idade, da sua malnutrição e de tantas filhas que já teve, engravidou de gémeos. Obviamente teve complicações, nomeadamente pré-eclâmpsia e toxemia da gravidez. O parto só se deu com tocolíticos”

A

Fatores de risco para Miocardite Periparto

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19
Q

“Adeus (adenovirus) vacina (vaccinia) da varíola e do

herpes”

A

Virus de DNA que causam MC viral

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20
Q

Ecografia (echovirus) do cóxis (coxsackie) influencia

(influenza) a poliomielite(poliovirus)”

A

Vírus de RNA que causam MC viral

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21
Q

Nice Boys Keep Cats

A

Classe I - Na
Classe II - Beta
Classe III - K
Classe IV - Ca

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22
Q

Ia –Double Quarter Pounder
Ib–Lettuce, Mayo
Ic–More Fries Please
III –A Dark Dog Is Scary

A

Ia - –Disopiramida, Quinidina, Procainamida
Ib- –Lidocaina, Mexiletina
Ic- –Moricizina, Flecainida, Propafenona
III- –Amiodarona, Dofetilida, Dronedarona, Ibutilda, Sotalol

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23
Q

3 hipo 3 A

A

Causas extrinsecas de DNS:
Hipotiroidismo
Hipotermia
Hipoxia

Apneia do Sono
Aspiração endotraqueal
Aumento da PIC

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24
Q

2 Hiper 2 Hipo

A
Causas funcionais de doença do NAV:
Hipercaliémia
HiperMg
Hipotiroidismo 
Hiposuprarenal
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25
Q

PRKAG2 ≈ Parkinson ≈ W-Parkinson-W

A

ALTA prevalência de distúrbios da condução (BAV eWPW)

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26
Q

IDADH

A
Factores de risco para FA:
Idade
Diabetes
Apneia do sono
Doença Cardíaca 
Hipertensão
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27
Q

A hiperTEnsão arterial aproxima-se de um TErço

A

30% dos adultos têm HTA (+ afroamericanos)
A probabilidade de hipertensão aumente com a idade.
idade > 60 anos - duplica —> 65.4%

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28
Q

A Antidrómica é Anterógrada pela via Acessória

A

Taqui de reentrada antidrómica (vs ortodrómica)

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29
Q

A HIPERtensão está HIPERdistribuída excepto …

A

A hipertensão está presente em TODAS as populações excepto alguns indivíduos de países EM DESENVOLVIMENTO

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30
Q

A Sistólica Sobe Sempre!

A

Evolução da PAs:
Aumento constante nas 2 primeiras décadas
Mais velhos aumento superior nas mulheres

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31
Q

A Diastólica Demora a Descer

A

Aumenta progressivamente até aos 55 anos, depois decresce.

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32
Q

O que acontece há pressão de pulso após os 60 anos de idade?

A

Alargamento: Sistólica sempre a subir, Diastólica descresce depois dos 55 anos

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33
Q

Acima dos 60 anos, mais de 60% têm…

A

HTA

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34
Q

A Alfa-Aducina Aumenta A Absorção renal de sódio. Factor de risco para ?

A

•Gene da alfa-aducina [associado a um aumentoda absorção renal de sódio] - Factor de risco genético para HTA

Outros:
•Componentes do SRAA
•Peptídeo natriurético AURICULAR
•Receptor adrenérgico β2 (medeia a vasodilatação)

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35
Q

o Sal Sozinho SEM influência na PA. Qual tem?

A

Sódio com Cloreto

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36
Q

A Adrenalina NÃO emparelha com o homólogo α

A

NORAdrenalina - maior afinidade para recetores alfa

Adrenalina - maior afinidade para recetores beta

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37
Q

Na FILA espera-se de PÉ!

A

Taquifilaxia em resposta a niveis elevados de catecolaminas - Feo leva a HIPOTENSÂO ortostática

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38
Q

Os receptores do tipo 1 estão associados aos efeitos maus da angiotensina e os tipo 2 aos bons!

A

AT1 - vasoconstrição e aumento da aldosterona

tb medeiam feedback negativo da ATII sobre a libertação de renina

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39
Q

ANKA

A

Factores que influenciam a libertação de Aldosterona:
ANgiotensina II - fator 1ário
K (potássio) - depleção inibe a secreção
ACTH ( não é contudo importante na regulação crónica)

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40
Q

PAD aumenta de Dez em Dez

PAS tem aumento Superior

A
Normal: <120 e <80
Pre HTA: 120-139 e 80-89
HT sistólica isolada: >140 e <90
HTA grau 1: >140 e >90
HTA grau 2: >160 e >100
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41
Q

Bata Branca pode chegar aos Binte por cento!

A

15-20%

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42
Q

Aterosclerose —> Obstrução Acima!

A

Doença Renovascular por Aterosclerose

obstrução na origem da artéria em mais velhos

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43
Q

Displasia –> Obstrução Distal Dispersa!

A

Doença renovascular:
Displasia fibromuscular - bilateral e mais distal
66% - Fibroplasia da média
+ em mulheres (8:1) e jovens, + em caucasianos

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44
Q

No HIPERaldosteronismo, as complicações estão HIPER potenciadas

A

Relativamente a doentes com HTA 1ária a disfunção renal e doença cardiovascular estão marcadamente aumentadas em doentes com hiperaldosteronismo

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45
Q

Hiperplasia SR é BIlateral logo é mais responsiva à …

Já o adenoma é mais responsivo à

A

Angiotensina II - mais na posição erecta por diminuir a perfusão renal
ACTH - mais de manhã

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46
Q

BATMAn E Robin + Hipotensão Sintomática- heróis atentos 24 HORAS

A
Indicações para MAPA 24 horas:
HT BATa branca
Malfunção autonómica
Episódica
Refratária

+ Hipotensão sintomática

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47
Q

A coarcTação da aorTa associa-se ao síndrome de Turner - ~Terço

A

Capit HTA - 35% associada a Sint Turner

mesmo quando cirurgicamente corrigida na infância, 30% desenvolve hipertensão subsequente

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48
Q

HIPERtiroidismo afeta a alta. HTA ?

HIPOtirodismismo a mais baixa - HTA ?

A

Hipertiroidismo - HTA sistólica

Hipotiroidismo - HTA diastólica branda

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49
Q

O cérebro está numa posição SUPERIOR, pelo que o impacto é SUPERIOR!

A

Impacto superior da redução de AVC (35-40%) versus DAC (12 -16%) da terapeutica antiHTA (10-12 mmHg da PAs e 5-6 da PAd)

no entanto o impacto do tratamento parece estender-se a vários territórios vasculares o risco de IC é reduzido em > 50% e a nível renal é a intervenção ISOLADA mais eficaz para atrasar a progressão da doença renal relacionada com HTA

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50
Q

A Tia Zida tem osteoporose e NÃO
gosta que lhe bloqueiem o cálcio!
Devem ser evitados (5) São os problemas da TiaZida

A

A conjugação de diuréticos tiazidicos a um bloqueador dos canais de cálcio é MENOS eficaz!
Gota, DM, dislipidémia, hiperuricémia e hipocaliémia

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51
Q

A Clortalidona é GRANDONA.

A

Maior sobrevida
Maior Potencia
Maior HipoK
(face à hidroclorotiazida)

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52
Q

Os IECAs Impedem o Enfarte ao actuarem nas CoronáriAs.

Já os BCC actuam no Brain!

A

Maior protecção CORONÁRIA
vs
Maior protecção contra AVC

MAS A combinação de IECA e diurético mostrou reduzir a morbi-mortalidade de muitos idosos [após um AVC, a combinação IECA e diurético, mas NÃO com ARA, reduz a taxa de AVC recorrente!]

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53
Q

Dar o NITRO!

A

HT maligna associada a encefalopatia:
nitroprussiato
nicardipina
labetolol e enalapril (tabela)

EV!!!

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54
Q

Ir com Calma!

A

HT sem encefalopatia:
Captopril
Carvedilol
Labetolol

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55
Q

Fast Nitro

A

Tratamento da crise adrenérgica:

Fentolamina ou Nitroprussiato

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56
Q

Das causas infecciosas de aneurismas aórticos, a Sífilis tem maior atingimento Superior, enquanto que a Tuberculose afecta maioritariamente a aorta Torácica!

A

Sifilis - relativamente incomum, Aneurismas da aorta ascendente ou arco aórtico [90%]
TB - aorta torácica

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57
Q

Apesar da designação MIcótico, as infecções associadas são MIstas! Saco de cogumelos!

A

Agentes: Staphylococcus, Streptococus, Salmonella + fungos —> hemoculturas freq positivas ( na maioria dos doentes)

Aneurismas saculares, decorrem de infecções que se desenvolvem em placas ateroscleróticas. Mais comum a nível da aorta abdominal SUPRARRENAL!

+ em homens idosos

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58
Q

Vasculites dão aortites ascendentes e aneurismas descendentes!

A

Vasculite (arterite de Takayasu e células gigantes) -aortite da aorta ascendente e arco aórtico
Aneurismas no arco aórtico e aorta torácica DESCENDENTE

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59
Q

As Artropatias têm Atingimento Ascendente

A

EspondiloArtropatias: aortite e aneurimas Aorta ASCENDENTE

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60
Q

Aorta Torácica

2-3 7

A

2-3% ano – < 4 cm

7% ano – > 6 cm

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61
Q

A tipo UM UNIFICA tudo

A

Classificação de DeBakey
Tipo I - ascendente e descendente
Tipo II - limitado aorta ascendente
Tipo III - descendente com propagação distal

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62
Q

A tipo B atinge a aorta mais em Baixo.

A

Classificação de Stanford:
Tipo A - envolve a aorta Ascendente
Tipo B - limitado à aorta Descendente

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63
Q

A TAKAyasu aTAKA de forma inexorável a aorta!

A

O processo é PROGRESSIVO e NÃO EXISTE tratamento específico

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64
Q

A das células Gigantes tem inflamação Granulomatosa!

A

Lesões GRANULOMATOSAS focais com envolvimento de toda a parede de vasos de médio-grande calibre [

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65
Q

Líquido Maligno no Pericárdio

A

Metastizam para pericárdio

Linfoma e Leucemia; Melanoma e Mama; Pulmão

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66
Q

Um halterofilista (levantamento de pesos) estava a snifar coca (cocaína) quando a namorada lhe disse que ele tinha de a levar ao hospital para ter o parto (grávida 3º trimestre). Tiveram um acidente (lesão de desaceleração). Ele fez uma disseção da aorta, mas felizmente ela levava o cinto bem apertado (coartação da aorta) e teve apenas um traumatismo (traumatismo da aorta).

A

FRs para disseção da aorta

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67
Q

TC e RMN são lentos –LESMAS

A

Indicações para TC e RMN nos derrames pericárdicos:
Loculados
ESpessamentos
MASssas

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68
Q

O CINTU não dói

A

Pericardite aguda sem dor:

Constritiva, Irradiação, Neoplásica, Tuberculosa, Urémica

69
Q

Limitar a Necrose Neuronal

A

Anti HTA na encefalopatia hipertensiva:

Labetalol, Nitroprusseto, Nicardipina

70
Q

Têm Cussmaul E Paradoxal

A

TEP, CMP restritiva, Enfarte VD, Pericardite constritiva

71
Q

Cianose e Insuficiência cardíaca descompensada CI a gravidez

A

DCC NÃO É contra-indicação para gravidez excetos e presentes características de alto risco como cianose, hipertensão pulmonar, insuficiência cardiaca descompensada, arritmias, aneurismas aórticos, entre outros

72
Q

O Sr. Eisenmenger e o Sr. Ebstein (2x) Fogem para ver (2x) T (2x) V (9 no total)
Se tem epónimo, é complexa!

A
  1. TODAs as formas de DCC cianótica
  2. Síndrome de Eisenmenger
  3. Anomalia de Ebstein
  4. TODAS as formas de Tetralogia de Fallot (ou atresia pulmonar)
  5. Procedimentos de Fontan e Rastelli
  6. Transposição dasgrandes artérias
  7. Truncus arteriosus
  8. Ventrículo único (atresia tricúspide ou mitral)
  9. Ventrículo com duplo trato de saída
73
Q

Anomalias no local que codifica a elastina no cromossoma 7

A

Estenose aórtica supravalvular

74
Q

Recriamos a Fonte pela abordagem de Fontan

A

Tratamento cirúrgico de Ventriculo ùnico

75
Q

T–T–T

A

Transposição corrigida:

Disfunção do VD e regurgitação Tricúspide + 1/3 + 3º década

76
Q

A máquina de ECG faz BIPP!

A
ECG em repouso ---> imagiologia de stress (X prova de esforço):
Bloq ramo esq, 
Infra ST de repouso > 1 mm, 
Pré-excitação, 
Pacemaker ventricular, ritmo

+ descondicionamento fisico, doença musculoesquelética, doença arterial periférica e dispneia de esforço

Fazem teste de stress de imagem.

77
Q

Estratégia Invasiva Rápida no Síndrome Coronário

A

Estabilidade –Instabilidade HD, TaquiV sustentada
IC –IC/crepitações/IM, FEVE <40%
Rim/Outros órgãos –IR moderada/grave, DM
SCA –Angina recorrente apesar do tx, Infra ST de novo, elevação Tn, TIMI alto risco
Coração –CAGB prévia/PCI < 6 meses, achados de alto risco em testes não invasivos

78
Q

Factores de risco para LRA na angiografia:

IDADI

A

LRA por contraste na angiografia/cateterismo- IDADI:

Idade avançada
DM
Anemia
DRC
IC

2-7% dos pacientes mas 20-30% dos pacientes de alto risco
Só 0,3-0,7% (< 1%) vão necessitar de diálise
↑5x mortalidade hospitalar

79
Q

Prasugrel - P
apenas usados em doentes submetidos a PCI
Pró-fármaco, mas polimorfismos pouco relevantes
CI em doentes fora de Prazo (AVC ou AIT)

A

Sem evidência de eficácia em doentes submetidos a estratégia conservadora
CI - AVC ou AIT prévio, risco de hemorragia

80
Q

Eco intravascular → in (x3)

A
  1. Estenoses intermédias (40-70%)
  2. Achados indeterminados
  3. Achados anatómicos incongruentes com os sintomas
81
Q

IDAS para a morte

A
Morte após surgimento dos sintomas na EA- timing:
ICC - 1.5 - 2 anos
Dispneia - 2 anos
Angina - 3 anos
Sincope - 3 anos

> 80% das morte por EA tinham sintomas < 4 anos

82
Q

Apenas usados se ICP:
•Prasugrel
•Bivalirudina
•Inibidor GP IIb/IIIa [tb usado em pacientes de alto risco]

qual é que não pode ser usado?]

A

Fondaparinux (risco de trombose do cateter)

Inibidores GP iib/IIIa - tb 1. Doentes com instáveis com dor torácica recorrente, troponina elevada e alterações no ECG
2. Doentes com evidência de trombo coronário na angiografia quando fazem ICP

83
Q

BALa Directos

A
Inibidores directos da trombina:
Bivalirudina 
Argotraban
Lepirudina 
Desirudina
84
Q

May CLOT

A
Monitorização da HBPM
válvulas Mecanicas*
Clearance Creatinina < 50 ml/min (++)
Lactentes e crianças em doses terapeuticas*
Obesidade (++)
Terceiro trimestre da gravidez*
  • Aconselhável
85
Q

Desirudina para os Desencaixados

A

Tromboprofilaxia após artroplastia electiva da anca

86
Q

Bivalirudina

Bi-­‐indicações

A

TIH

Alternativa à HBPM na ICP

87
Q

As manifestações do tamponamento cardíaco são as seguintes (PePa toca ao Xilofone nos bares de ALTERNe com um TAMPão metido):

A

– Pulso Paradoxal.
– X profundo no pulso venoso.
– ALTERNancia eléctrica.
– TAMPonamento cardiaco.

88
Q

Levine → Leva a mão ao esterno

A

Sinal de Levine: doente localiza o desconforto com a mão apertada sobre oesterno

89
Q
  • Equivalentes angionosos → expressão mais longa “logo” grupo mais abrangente
  • Equivalentes anginosos→ inclui também os idosos(rima)
A

Angina atipica: mulheres + diabéticos

Equivalentes anginosos: idosos + diabéticos + mulheres

90
Q

Isquemia só se vê bem em HD→ Horizontal ou Descendente

A

Infra ST na prova de esforço positiva para isquémia:

> 0.1 mV (1 mm), horizontal ou descendente, > 0.08 s

91
Q

CI à prova de esfroço: Marcadores de Alto Risco que Inviabilizam Exercício e Prova de Esforço (5 agudas + 2 crónicas)

A
Contraindicações para a prova de esforço
5 Agudas:
•Miocardite aguda
•Angina em repouso nas ultimas 48h
•Ritmo instável
•IC descontrolada
•Endocardite infecciosa activa

2 Crónicas:
•Hipertensão Pulmonar grave
•Estenose aórtica grave

92
Q

RMN → gadolínio realça áreas de fibrose

Cintigrafia → radionuclídeos realçam áreas viáveis

A

Gadolíneo é administrado (imagens são obtidas c/ retardo de 10 min)
o Gadolíneo POUCO entra no miocárdio normal
o Filtrado entra na região enfartada

93
Q

Beta-bloqueador: aumento da gravidade —-> oral -> e.v

A
  • Angina estável → oral
  • SCA sem supra ST → oral (evse isquemia grave e Ø IC)
  • EAM com supra ST → ev (muda-se para oral nas 1as 24h)
94
Q

Não juntar o “V” com o “B”

A

Verapamil não deve ser combinado com βB devido ao efeito adverso de ambos na FC e contractilidade.

Diltiazem pode ser combinado com βB em doentes com função ventricular normal e sem alterações da condução

95
Q

IECAs (4 letras —-> 4 situações)

na aula de DCI

A
IECAs - Largamente usados em:
•Sobreviventes de EAM
•HTA
•DCI crónica, incluindo angina de peito
•Doentes com elevado risco de doença vascular (ex:diabéticos)
96
Q
  • Ranolazina→ usado na angina Refratária

* RanolaziNa→ inibe corrente de Na

A

Útil na angina refratária ao tratamento médico standard

Mecanismode acção: inibe corrente de influxo de sódio tardia (INa) —-> Limita a sobrecarga de Na nos miócitos isquémicos e previne a sobrecarga de Ca2+
(via trocador Na+/Ca2+)

97
Q

NiKorandil→ activa canais de K

A

Activa canais de potássio sensíveis ao ATP, levando à redução de iões de cálcio livres intracelulares

prevenção da angina 2 id, 200 mg

98
Q
  • PCI → DM

* CABG → dislipidemia

A

Maior risco de reestenose após
ICP —> DM ( +dilatação da DA esquerda)

CABG —> dislipidémia (Patência do enxerto é melhorada pelo tto meticuloso dos FRs,particularmente a dislipidemia) mas a DM aumenta a mortalidade da CABG

DM tb é FR para trombose do stent (+ idade)

99
Q

CABG → AVC

A

ICP - vantagem sobre a CABG por evitar o risco de AVC

TB:
•Menos invasiva
•Mais barata (nos custos iniciais)
•Retorno mais precoce ao trabalho
•Retorno a uma vida activa
•Maior necessidade de follow-up/ repetição procedimentos
100
Q

SCA sem supra ST - mortalidade ronda os 10%

A

SCA sem supra ST documentado:

Mortalidade precoce (30 dias):1-10%
SCA recorrente(1 ano): 5-15%
101
Q

Estratégia Invasiva Rápida no Síndrome Coronário

A

Estabilidade
•Instabilidade HD
•TV sustentada

IC
•IC, crepitações ou IM
•FEVE < 40%

Rim e pâncreas
•Disfunção renal (moderada/grave)
•DM

SCA
•Angina recorrente apesar do tratamento
•Infra ST de novo
•↑ troponinasI ou T
•TIMI de alto risco (>3)

Coração
•CABG prévia, ICP <6 meses
•Achados de alto risco em testes não invasivos

102
Q

CK no EAM - evolução temporal?

A

CK - aumenta em 4-8h e normaliza em 48h (-72h)

103
Q

Doenças congénitas cianóticas - deslocamento anterior assimétrico do hemitorax ESQ ou DTO ?

A

Cianótica –> shunt Dto-Esq —> sangue vai para a esquerda —-> deslocamento anterior assimétrico do hemitorax ESQUERDO

104
Q

Artérias + Distais –> pressão Diastólica Diminui

A

Medição pressão arterial (++ braquial mas tb na radial, poplitea e pediosa)
++ distai - PAS aumenta e PAD diminui

daí que PAS nos membros inferiores até 20 mmHg superiores às dos membros superiores

105
Q

Pulso bifido /Dicrótico - 1 pico sistólico + 1 pico Diástole

Pulso Bifido/Bisferiens - BB - 2 picos Sistólicos

A

Pulso dicrótico - balão de contrapulsação aortico , sépsis

Pulso bisferiens - MCHO e IA crónica grave (alguns doentes)

106
Q

Na IC damos beta bloqueantes logo temos aumento da cadeia beta de miosina.

A

IC - aumento da expressão da cadeia beta de miosina

- diminuição da cadeia alfa

107
Q

Na Insuficiencia cardíaca é comum ir ao WC.

A

outros sintomas:
Comum - sintomas GI e Nicturia (–> insónia)
SNC – IC grave e nos idosos

108
Q

BIBI - derrame pleural na IC+ quando biventricular e é bilateral

A

Derrame pleural na IC:
mais frequente quando há Insuficiencia Biventricular (veias da pleura drenam tanto veias pulmonares como sistémicas!)
mais frequente ser Bilateral (qd unilateral ++ á direita)

109
Q

RIIM - péptidos natriuréticos aumentados (FP)

A

BNP e pro BNP uteis no diagnóstico de IC (sensiveis na IC com diminuição da FE) - em menor graua na IC com FE preservada

FP: 
função Renal alterada
IC direita
Idade
Mulheres

FN:
obesidade

110
Q

a FITA não ADERE

A
Factores precipitantes na IC aguda descompensada:
Fármacos - ex: AINEs
Infeção ativa
TEP
Arritmias
Não adesão á terapeutica
111
Q

Terapia vascular na ICAD:
Nesiritide - NÂO
Serelaxina - SIM

A

ICAD - terapia vascular - vasodilatadores:
Nesiritide (BNP recombinante) - apesar de seguro, uso NÂO recomendado por falta de eficácia

Serelaxina (relaxina 2 humana recombinante) - SIM - melhoria da dispneia e congestão
Diminuição da MORTALIDADE (aos 6 meses do estudo)!

112
Q

Terapia ionotropica ICAD - ponte ou paliativa!:
Perfil Hd semelhantes mas
Dobutamina – acção Direta
Milrinona - mandriona
(aumentam o Ca citoplasmático —> aumentam contração)

A

1 . Dobutamina - acão direta simpaticomimética
+ rápida , efeito variável se beta bloqueantes

  1. MilRIMnona - ação indireta, + lenta (MandriONA), excreção renal (RIM - ajuste da dose se IR), eficaz na presença de beta bloqueantes - atua a jusante do recetor beta 1 adrenérgico

Sensibilizadores dos miofilamentos ao Ca

  1. Levosimendan . CI se hipoTA
  2. Omecantiv Mecarbil - não aumenta a força de contração - não aumenta as necessidades de O2
113
Q

Digoxina - toxina da Diana

A

Digoxina:
taxas de mortalidade superiores na mulher
efeito na diminuição das hospitalizações menor nas mulheres

114
Q

A Endotelina Entala o vaso.

A

Endotelina - vasocontrição

Oxido nitrico - vasodilatação

115
Q

Défice do macho alfa

A

Défice de 11 alfa-hidroxilase: défice leva a alteração da maturação sexual
pseudohermafrodistismo nos homens e amenorreia nas mulheres

116
Q

HIPOtiroidismo –> [hipertensão diastólicabranda], HIPERtiroidismo —>[hipertensão sistólica],

A

tabela 298.3

117
Q

Os BCC Boicotam as Complicações Cardíacas!

A

Verapamil e diltiazem - efeitos ionotrópicos negativos - descompensam doentes assintomáticos - uso desencorajado na IC

[HTA] Em doentes HTA com iC —> o uso de diuréticos (?), IECA/ARAs ou bloqueadores beta é recomendada para aumentar a SOBREVIDA. X BCC

118
Q

As Anomalias Congénitas afectam o ArCo!

A

Anomalias que geralmente envolvem o arco aórtico e ramificações maioria destas anomalias NÃO causam sintomas e são apenas detectadas durante o cateterismo.

No entanto, algumas anomalias congénitas são mais frequentemente SINTOMÁTICAS [arco aórtico duplo, origem aberrante da artéria subclávia direita e arco aórtico no lado direito com uma artéria subclávia esquerda anormal]!

119
Q

Eco transesofágica NÃO consegue avaliar o arco aórtico!

A

Eco não vem a crossa, como tal anomalia congénitas que tipicamente só no detetadas no cateterismo

120
Q

Com TINU não tem dor - causas de pericardite habitualmente sem dor

A

Dor pericardite -frequentemente ausente nas de evolução lenta:

  1. Constritiva crónica
  2. Tuberculose
  3. Irradiação, pós
  4. Neoplasias
  5. Urémica

Habitualmente presente nas infecciosas agudas e HS ou AI.

121
Q

Sinal de Ewart - É o HEART.

A

Sinal de EWART - sinais de condensação pulmonar (macicez, egofonia e aumento do frémito sobre a omoplata esquerda) mas é um derrame pericárdico a comprimir a base pulmonar.

122
Q

Localização das efusões/derrames pericárdicas pequenas - ?

Efusões grandes - ?

A

Espaço anecogénico entre o pericárdio posterior e o epicárdio do VE porque com a contração do VE geram-se pressões negativas que “sugam” o liquido para junto dele :P

Com o aumento do liquido aumenta a tensão dentro do pericárdio e este desloca-se para o local de camaras de menor resistência/ pressão - espaço entre o VD e o pericárdio parietal na parede torácica anterior

123
Q

Republica portuguesa é sempre Maior excepto quandos o aliens ortodoxos nos invadem nas naves.
RP > PR é sempre mais comum excepto (2)

A

RP > PR é sempre mais comum excepto (2)
TRNAV por via lenta ( + comum)
TSV reentrante ortrodrómica

124
Q

TAF faz diagnóstico diferencial com a FOFa.

A

DDx - da TAF:

  1. Fisiológica , taquicardia sinusal
  2. Ortrodrómica, TR
  3. Flutter atípico
125
Q

Taquicardia juncional é para JUNIORES

A

Taquicardia juncional: mais frequente nas crianças, rara nos adultos (pode ocorrer taquicardia incessantes após cx de cardiopatia congénita).

Atenção PCR nas VAs é mais nas CRIANÇAS.
VAs com pré excitação - sintomática: 2 para 1000 (+ nas crianças), assintomática: 1 para 1000 nos adultos e 2 para 1000 nas crianças

126
Q

Vias acessórias:
ocultas - ciência do passado
mahaim - carro

A

Vias ocultas - apenas conduzem por via retrograda
Mahaim - apenas por via anterograda
Conexoes fasciculoventriculares - produzem pré excitação mas são vias muito curtas para produzir mecanismo de reentrada e arritmias

127
Q

Risco de AVC e hemorragia cerebral em Cardio sempre 1% excepto
TEP - fibrinólise - 1-3%

A

AVC na ablação catéter na FA: 0.5-1%
Fibrinólise EAM c/ST: 0.5-0.9%
Cateterismo cardiaco eletivo: 0.07%
Reparação valvular IM - risco AVC 1%

TEP - fibrinólise: hemorragia global 10%, intracraniana 1-3%

128
Q

Nas Trincheiras, um Deficiente Mental Limou-me a Tiroide.

A
Cardiomiopatias - IC raramente:
Trichinella
Défice de Magnésio
Lyme
Hipo ou Hipertiroidismo

Envolvimento cardíaco raro:
Echinococcus
Micótico

129
Q

Doenças intrinseca familiares do nódula SA:
Antigamente, os Homens eram Dominantes e as Senhoras eram Recessivas, hoje elas são numero 1. Os Homens vêm também em muitas Variantes.

A

SNSD2 (AD) - HCN4 (cr15) - variante taqui bradi
SNSD1 (AR) - SCN5A (cr 3) - instabilidade HD e ausência de onda P

SNSD3 (AD) - mut MYH6 (aumenta a susceptibilidade para SNSD
SNSD associada a miopatia

130
Q

Queres sair? Olhar nos olhos e tocar no coração

A

Sindrome de Kearns-Sayre - causa de doença NSA
miopatia mitocondrial
oftalmoplegia e degeneração pigmentar da retina + cardiomiopatia

131
Q

Só leio um livro se souber que é estimulante!

A
Pacemaker:
1º Letra - camâra ESTIMULADA
2º Letra - camâra LIDA
3º Letra - resposta ao evento detetado
4º Letra- resposta à frequencia
5º Letra - função anti - taqui

Programações + comuns: VVIR (unicameral) e DDDR (bicameral)

132
Q

Feixe penetrante do NAV no corpo fibrose na proximidade de ATM

A

Proximidade da válvula Aórtica, Tricúspide e Mitral

X Pulmonar

133
Q

Endocardite - afeta o Endocárdio - disf NSA ou NAV?

A

Causa estrutural infecciosa de disfunção do NAV já que este se localiza no subendocárdio.
NSA - localização epicárdica.

134
Q

SCN5A —> SNSD tipo ?

bloqueio cardiaco familiar progressivo tipo ?

A

SNSD tipo 1- ausencia de onda P
Bloqueio cardiaco familiar progressiva tipo Ia (doença hereditária do NAV)

CROMOSSOMA 3 (já saiu em exame!!)

135
Q

Não esTá nada Well(ens)!

A

Ondas T de Wellens:
inversões profundas das ondas T em mtps derivações precordiais em doentes com dor torácica –> obstrução grave da Artéria Descendente Anterior Esquerda

Atenção: doentes com alterações da onda T prévias pode haver durante o periodo de isquémia normalização da onda T (“pseudonormalização”)

136
Q

Onda Q —> Quantidade do miocárdio

A

Aparecimento de ondas Q relacionadas com a Quantidade de miocárdio isquémico e não com a transmuralidade.

EAM c/supra ST sem ondas Q:

1) ECG: angina de Prinzmetal, Tako-Tsubo e revascularização precoce
2) EAMCSST:

137
Q

2Hiper e 1 HIPO - Supra ST dx

A

HiperCa
HiperK
Hipotermia - Onda J de Osborn

138
Q

HIPO —> aumento do intervalo QT

A
HipoK
HipoCa
Hipotermia
Hipoarritmicos
"Hipovolémia" - hemorragia subaracnóideia
139
Q

Cardiopatias congénitas - simples:

Todas as lesões simples são “não complicadas”, “ligeiras” ou “sem resíduo”: doença nativa (5) + reparada (2)

A

Simples:

  1. Doença valvular aórtica congénita não complicada
  2. Doença mitral congénita ligeira, exceto válvula em paraquedas e folheto fendido
  3. CIA pequena não complicada
  4. CIV pequena não complicada
  5. Estenose pulmonar ligeira
  6. Ducto arterioso reparado
  7. CIV,CIA tipo ostium secundum e CIA tipo sinus venosus reparadas sem resíduo
140
Q

O CIA tipo sinus venoso associa-se a disfunção SINUSal e também AV.

A

CIA tipo sinus venosus- ECG:

  1. Pacemaker ectópico
  2. BAV de 1º grau
141
Q

PCA

A

Pés Com Azul

142
Q

TETRAlogia de Fallot:

A

Arco aórtico e aorta torácica descendente ocorrem à direita em 25%
Arritmias auriculares - 25% vs ventriculares 15% (nomeadamente TV monomófica sustentada - 3-14%

143
Q

TETRAlogia de Fallot:

A

Arco aórtico e aorta torácica descendente ocorrem à direita em 25%

144
Q

Corações Fibrosados têm Flutter!

A

arritmia mais comum em corações intervencionados é o flutter auricular

145
Q

As Arritmias são para o ECG (4).

A

ECG: deve ser realizado em doentes com suspeita ou diagnóstico de cardiopatia GERALMENTE não estabelece diagnóstico específico, exceto:

  1. Arritmias
  2. EAM
  3. Condução, alterações
  4. Grandes ventriculos (Hipertrofia Ventricular)
146
Q

Angio-TC - TEP ?

Cintigrafia V/Q - TEP ?

A

Angio- tc - TEP Aguda

CIntigrafia v/q - TEP Crónica

147
Q
Regra - recetores 1 (A) -MAUS
recetores 2 (B) - BONS
excepto a COX
A
Adrenérgicos:
alfa 1 - vasoconstrição
alfa 2 - feeback negativo
beta 1 - aumento contractilidade, aumento renina
beta 2 - vasodilatação

Angiotensina II
AT1 - vasoconstrição e aldosterona
AT2 - vasodilatação e ++ excreção Na

Endotelina
ET1-A (cél. musculares lisas) - vasoconstrição
ET1-B (cél. endoteliais) - vasodilatação

148
Q

Score TVP - 3

TEP - 4

A

TVP- score clínico:
imobilização > 3 dias, cirurgia há < 12 semanas – 3 meses
alta probabilidade igual ou superior a 3

TEP:
imobilização> 3 dias, cirurgia < 4 semanas
alta probabilidade > 4

149
Q

TEP - em cima: alta ou não alta

TVP - em baixo: baixa ou não baixa

A

TEP:
probabilidade alta - exame de imagem vs não alta - d dimeros

TVP:
probabilidade não baixa - exame de imagem vs baixa - d dimeros

150
Q
DDx TEP (10)
P (5)
A
Pneumonia 
Asma 
DPOC
Pneumotorax 
Partida, costela
Pleurisia
Pericardite
SCA
IC congestiva
Ansiedade
151
Q

Sinais da TEP no RX

Westmark - Oeste!

A

TEP - rx frequentemente normal ou quase normal
Anomalias:
Westmark - Oligémia focal
Giba de Hampton - densidade periféria em forma de cunha acima do diafragma
Palla - dilatação artéria pulmonardescendente DIREITA

152
Q

HBPM: monitorização

gravida com barrigão com dor nos rins, com instabilidade emocional (cardiaca)

A

HBPM - monitorização
TEP/TEV: obesidade e DRC

Hemato:
Gravidez 
Crianças
Obesidade
Doença renal
Valvulas cardíacas mecânicas
153
Q

o DADO da TEV só depois de anticoagulação parentérica

A

Dabigatrano + eDOxabano - TEV só com ponte com anticoagulação parentérica
Riavroxabano + (apixabano -aguarda aprovação igual ao ant) - TVP e TEP sem ponte com anticoagulante

154
Q

MCP: mutações citoesqueleto e Disco Z

5 Ds

A
citoesqueleto e Disco Z
Desmina
autossómicas Dominantes
miocardiopatia Dilatada
Dois músculos (esquelético e cardíaco)
155
Q

Tripanossomiase africana:
oRiental – Rhodeniense
‘R’ de Rápido ≈ agudo

A

Tripanossomíase AfricanaPicada de insecto (mosca tsé-tsé)
- África ocidental: Trypanossoma brucei gambiense à evolui em ANOS
- África oRiental: Trypanossoma brucei Rhodeniense à
evolui Agudamente à infiltração perivascular, miocardite, IC, arritmias

156
Q

CÁlcio - Insuficiência CArdíaca

A

Ca2+ é essencial para contração cardíaca
Défice crónico pode causar ICC crónica severa
Hipoparatiroidismo (+++ pós-cirúrgico) ou disfunção intestinal
Reposição: Resposta em alguns dias

157
Q

“Países tropicais são húmidos hà derrame”

A

Endomiocardiofibrose:
Derrame pericárdico:
COMUM países tropicais - fibrose endomiocárdica
INcomum na Endocardite de Löffler

158
Q

Indicações para cateterismo:

Doença valvular sempre quando sintomas?

A

Na insuficiência aórtica, a insuficiência do VE geralmente surge antes dos sintomas -> o timing óptimo para a cirurgia é após o início da disfunção do VE e antes do desenvolvimento de sintomas graves

Doença valvular
•Suspeita de doença valvular grave em pacientes sintomáticos –IC, dispneia, angina, síncope
•Pacientes ASSINTOMÀTICOS com INSUFICÊNCIA AÒRTICA e cardiomegalia ou ↓ FE
•Antes da cirurgia cardíaca em pacientes com suspeita de doença coronária
•Endocardite infeciosa com necessidade de cirurgia cardíaca

159
Q

Riscos do cateterismo cardíaco eletivo - por ordem crescente: EAM
Qual a complicação mais comum?

A

Riscos do cateterismo cardíaco eletivo - por ordem crescente (< 1%):
•EAM 0,05 %
•AVC 0,07 %
•Morte 0,08 –0,14 %

Hemorragia significativa no local de acesso: complicação mais comum (1,5-2%) (a menos grave é >1%)
Se hemorragia major -> pior prognóstico a curto e a LONGO prazo

Estes riscos aumentam se:
•Emergente
•Durante EAM
•Em pacientes hemodinamicamente instáveis

160
Q

Nas doenças do Pericárdio as Pressões ventriculares:
•Divergem com a inspiração
•Equalizam-se na telediástole

A

Pressões sistólica VD e VE- Pericardite constritiva e Tamponamento:
Pressão divergente nos ventrículos com a inspiração (↑PsistVD e ↓PsistVE) → fenómeno mais específico para o dx de Pericardite constritiva - na tabela tb surgem no tamponamento
Equalização das pressões em todas as câmaras cardíacas durante a diástole

vs
MCRestritiva:
Diferença entre P diastólica VD e VE(+) > 5 mmHg
Pressão convergente nos ventrículos com a inspiração (↑PdiastVD e ↑ PdiastVE)

161
Q
  • Têm Cussmaul E Paradoxal →
  • As “de Pneumo” têm Paradoxal → 4 + 1
  • Pacientes que vão ser submetidos a cirurgia cardíaca ficam cheios de medo (“não lhes cabe um feijão no cú”) → ficam com Kussmaul (cú small)
A
  • Têm Cussmaul e Paradoxal → TEP grave, CMP restritiva, Enfarte VD, Pericardite constritiva
  • As “de Pneumo” têm Paradoxal → DPOC grave e asma aguda grave, Pneumotórax, Cor Pulmonale [TEP grave tem ambos]
  • Pacientes que vão ser submetidos a cirurgia cardíaca ficam cheios de medo (“não lhes cabe um feijão no cú”) → ficam com Kussmaul(cú small)
162
Q

Determinação do DC
•Fick→ Fiável
•Eu FickO₂

A

Determinação do DC - Método de Fick(O₂)
Mais fiável se:
•Insuficiência tricúspide
•Estados de baixo débito

Método da termodiluição (temperatura)

  1. Injetar 10 mLde soro fisiológico à temperatura ambiente na aurícula direita
  2. Medir desvios térmicos na artéria pulmonar

Se IT → na sístole, o sangue regurgita do VD para a AD → a medição (realizada na artéria pulmonar) é pouco fiável

163
Q

•Só a Mitral tem Muito grave ( < 1 cm2)

A
EM:
Normal - 4- 6 cm2
Significativa - < 2 cm2
Grave - 1-1.5 cm2
Muito Grave- < 1 cm2
164
Q

•HAkki→ v. Aórtica

A

Fórmula para calcular área valvular:

1) Gorlin: área igual ao fluxo/gradiente de pressão
2) Hakki- só para a Aórtica- débito cardíaco/ raiz quadrada do gradiente de pressão

165
Q

Eco intravascular → in (x3)

A

Ecografia INtravascular
Angiografia coronária certas situações podem necessitar de investigação complementar:
1.Estenoses INtermédias (40-70%)
2.Achados INdeterminados
3.Achados anatómicos INcongruentes com os sintomas

166
Q

txp Coração –> Coronariopatia –> CMV

A

Coronariopatia do aloenxerto: Responsável pela maioriadas mortes tardias pós-transplante!

Etiologia:
•Lesão imunológica do endotélio vascular
•FRs não imunológicos → dislipidemia, DM e infeção por CMV

167
Q

Valvulopatias- regra:
Aumento o Som cardíaco na Estenose
Diminui o Som na Insuficiência
com a excepção

A

Aumento o Som cardíaco na Estenose
Diminui o Som na Insuficiência
Excepto na Pulmonar:
1) Estenose Pulmonar: diminuição ou ausência de P2
• Encerramento atrasado da válvula pulmonar

2) Insuficiência Pulmonar: P2 alto e por vezes palpável

168
Q

Causas de Hipertensão arterial pulmonar (grupo1) HAP

A

HIV
Auto-imunes (esclerodermia ++)
Portal

e tb a idiopática