Câncer de pulmão e tireoide Flashcards

1
Q

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A

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2
Q

Como se classifica umahipotransparência redonda no parênquima pulmonar, de acordo com o tamanho da lesão?

A

< 3 cm = nódulo<br></br>> 3 cm = massa<br></br>(alguns autores adotam 6 cm como ponto de corte)

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3
Q

Nódulo pulmonar

A

Lesão pulmonar intraparenquimatosa < 3 cm de diâmetro.

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4
Q

Nódulo pulmonar solitário

A

Lesão pulmonar intraparenquimatosa < 3 cm de diâmetro eque não se associa com atelectasia ou linfadenopatia.

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5
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Um nódulo pulmonar solitário pode ser benigno ou maligno.

A

Verdadeiro.

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6
Q

<span>Nódulo pulmonar solitário benigno</span><br></br>Exemplo?Conduta?

A
  1. Cicatriz de tuberculose (BK).<br></br>2. Acompanhar com exame de imagem (RX, TC ou PET),a cada 3 a 6 meses por 2 anos.
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7
Q

<span>Nódulo pulmonar solitário maligno</span><br></br>Exemplo? Conduta?

A
  1. Câncer.<br></br>2. Ressecção ou lobectomia: indicar se crescimento em 2 anos ou calcificação/forma desfavorável.
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8
Q

O Ministério da Saúde _______ (recomenda/não recomenda) o rastreio para CA de pulmão, enquanto referências norte-americanas _______ (indicam/contraindicam) o rastreamento.

A

Não recomenda; indicam.

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9
Q

<span>Rastreio CA broncogênico</span><br></br>Exame e periodicidade?

A

TC de baixa dosagem anual.

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10
Q

<span>Rastreio CA broncogênico</span><br></br>Em quem realizar?

A

Tabagistas (ou que tenham cessado há menos de15 anos)<br></br>+<br></br>Carga tabágica >20maços/ano<br></br>+<br></br>50a 80 anos.

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11
Q

<span>Rastreio CA broncogênico</span><br></br>Dispensado se…

A

tabagismo cessado há mais de 15 anos.

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12
Q

O câncer de pulmão normalmente ____ (é/não é)calcificado.

A

Não é.<br></br>(masa presençade calcificação não exclui o risco de malignidade)

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13
Q

<span>Nódulo pulmonar</span><br></br>Padrões de calcificação que indicam malignidade?

A

Salpicado OU Excêntrico.<br></br>Salpicado ou Excêntrico: SE deu mal

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14
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Origem?

A

Epitélio respiratório dosbrônquios, bronquíolos e alvéolos.

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15
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Tipos e subtipos?

A
  1. Não pequenas celulas- 80%:<br></br><br></br>1. Adenocarcinoma (40%);<br></br>2. Epidermoide (30%);<br></br>3. Grandes células (10%);
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16
Q

Tipo histológico de câncer de pulmão mais comum e com incidência crescente?

A

Adenocarcinoma.

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17
Q

O adenocarcinoma se apresenta mais comumente em localização ______ (central/periférica), enquanto o carcinoma espinocelular (epidermoide) em área ______ (central/periférica).

A

Periférica; central.<br></br>Adenocarcinoma: Adjacente<br></br>Carcinoma espinocelular: Central

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18
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Jovem + não-fumante + nódulo periférico + derrame? (subtipo)

A

Adenocarcinoma.<br></br>“adenocarcinoma: epidemiologia atípica”

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19
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Idoso + fumante + nódulo central + cavitação? (subtipo)

A

Epidermoide.<br></br>“epidemiologia típica”

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20
Q

A localização mais comum do carcinoma broncogênicograndes células é ______(periférica/central).

A

Periférica.<br></br>Grandes (PÉricles): PEriférica

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21
Q

O câncer de pulmão epidermoide causa classicamente ________ (derrame pleural/cavitação), enquanto o adenocarcinoma________ (derrame pleural/cavitação).

A

Cavitação; derrame pleural.<br></br>“aDerramecarcinoma”

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22
Q

Carcinoma bronquioloalveolar

A

Uma variante do adenocarcinoma bem diferenciada e com melhor prognóstico. Caracteristicamente com imagem em vidro fosco à TC.<br></br>“Bronquioloalveolar: Bem diferenciado”

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23
Q

O carcinoma broncogênico ___________ (não pequenas células/pequenas células) é o mais agressivo.

A

Pequenas células (oat-cell = célula em aveia).

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24
Q

<span>V ou F?</span><br></br>No carcinoma broncogênico do tipo pequenas células (20%), a lesão é periférica.

A

Falso<br></br>No carcinoma broncogênico do tipo pequenas células (20%), a lesão é central.<br></br>“Oat Cellntral”

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25
Q

O carcinoma broncogênico de pequenas células é mais _______ (brando/agressivo) eaparece na região ________ (central/periférica) do pulmão.

A

Agressivo; central.

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26
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Clínica? (4)

A
  1. Tosse;<br></br>2. Hemoptise;<br></br>3. Dispneia;<br></br>4. Dor torácica.
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27
Q

<span>Síndrome de Pancoast</span><br></br>Tríade clínica?

A
  1. Dor torácica;<br></br>2. Compressão do plexo braquial;<br></br>3. Síndrome de Horner.
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28
Q

<span>Síndrome de Pancoast</span><br></br>Mais comum no tipo histológico…

A

carcinoma epidermoide.<br></br>“CEC → panCoast”

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29
Q

<span>Síndrome de Horner</span><br></br>Tétrade?

A

MAPE<br></br><br></br>1. Miose;<br></br>2. Anidrose;<br></br>3. Ptose;<br></br>4. Enoftalmia.

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30
Q

<span>Síndrome da veia cava superior</span><br></br>Tríade clínica?

A

Varizes de tórax + turgência jugular + edema de face.

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31
Q

A síndrome da veia cava superiorestá mais associada a qual tipo de carcinoma broncogênico?

A

Pequenas células (oat-cell).<br></br>Cava Superior: “Células Small”

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32
Q

A síndrome de Pancoast está mais associada aqual tipo de carcinoma broncogênico?

A

Epidermoide (não pequenas células).<br></br>“Pancoast:ePidermoide”

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33
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Síndromes paraneoplásicas: Adenocarcinoma?

A

Osteoartropatia hipertrófica pulmonar.

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34
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Síndromes paraneoplásicas: Epidermoide?

A

Hipercalcemia (PTH-like).<br></br>“ePTHidermoide”

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35
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Síndromes paraneoplásicas: Pequenas células (oat-cell)?

A

Síndrome miastênica de Eaton-Lambert<br></br>(ataca a placa motora → paciente apresenta fraqueza)<br></br>E<br></br>Síndrome de Cushing; SIADH.

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36
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Abordagem diagnóstica para lesões centrais? (2)

A

Escarro ou broncoscopia com biópsia.

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37
Q

<span>Carcinoma broncogênico</span><br></br>Abordagem diagnóstica para lesões periféricas? (3)

A
  1. Toracotomia;<br></br>2. Videotoracoscopia;<br></br>3. Procedimento percutâneo.
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38
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Estadiamento T1?

A

Tumor < 3 cm (nódulo pulmonar).<br></br><br></br>1. T1a: ≤ 1 cm;<br></br>2. T1b: ≤ 2cm;<br></br>3. T1c: ≤ 3cm.

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39
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Estadiamento T2? (4)

A
  1. Tumor > 3 e < 5 cm; OU<br></br>2. Invasão de brônquio-fonte;<br></br>3. Causador de atelectasia;<br></br>4. Invasão de pleura visceral.
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40
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Estadiamento T3? (3)

A
  1. Tumor > 5 cm e < 7 cm; OU<br></br>2. Invasão de parede torácica, nervo frênico, pleura ou pericárdio parietal;<br></br>3. Nódulo satélite ipsilateral.
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41
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Estadiamento T4? (3)

A
  1. Tumor > 7 cm; OU<br></br>2. Nódulo satélite em lobo diferente;<br></br>3. Invasão de outras estruturas adjacentes (ex.: grandes vasos, carina, nervo laríngeo recorrente).
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42
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Normalmente, o T4 do carcinoma broncogênico não pequenas célulascontraindica a ressecção. Contudo, se houver 2 lesõesno mesmo pulmão, ainda é ressecável.

A

Verdadeiro.

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43
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Estadiamento N1?

A

Linfonodos hilares do mesmo lado da lesão acometidos.<br></br>“N1: UMlares”

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44
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Estadiamento N2?

A

Linfonodos mediastinais do mesmo lado da lesão acometidos.

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45
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Estadiamento N3?

A

Linfonodos contralateraisou supraclaviculares acometidos.<br></br>(único “N” que contraindica cirurgia)

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46
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Estadiamento M1?

A

Metástases (osso, cérebro, fígado)<br></br>OU<br></br>Derrame pleural/pericárdico neoplásicos.

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47
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Tratamento doestadioIa?

A

Ressecção cirúrgica.

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48
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Tratamento dos estadiosIb ou II?

A

Cirurgia + QT.

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49
Q

<span>V ou F?</span><br></br>O tratamento do CA de pulmão não-pequenas células ressecávelsempre envolverá cirurgia.

A

Verdadeiro.

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50
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Tratamento do estadioIIIa?

A

Quimioterapia<br></br>+<br></br>Cirurgia (se ressecável) OU RT (se irressecável).

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51
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Quando o estadio IIIa será irressecável? (3)

A
  1. T4 bilateral;<br></br>2. N3;<br></br>3. M1.
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52
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Tratamento do estadio IIIb?

A

​QT + RT.

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53
Q

<span>Não pequenas células</span><br></br>Tratamento do estadio IV?

A

​QT paliativa.

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54
Q

<span>Pequenas células (oat cell)</span><br></br>Estadiamento?

A

Limitado: confinado a um pulmão e seus linfonodos.<br></br>Extenso: ultrapassa os limites acima definidos.

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55
Q

<span>Pequenas células (oat cell)</span><br></br>Tratamento?

A

Limitado: QT + RT (cura 15-25%).<br></br>Extenso: QT paliativa.

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56
Q

<span>Nódulo pulmonar solitário</span><br></br>Quando solicitar PET?

A

Lesão sugestiva > 8mm + médio risco de CA.

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57
Q

<span>Nódulo pulmonar solitário</span><br></br>Quando indicar biópsia ou ressecção?

A
  1. Lesão sugestiva > 8 mm + alto risco de CA;<br></br>2. Lesão sugestiva > 8 mm + médio risco de CA com PET positivo.
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58
Q

<span>Nódulo pulmonar solitário</span><br></br>Quando encerrar a investigação?

A

Calcificação benigna ou estabilidade por 2 anos.

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59
Q

Achado? Diagnóstico?

A
  1. PAAF de tireoide com células de núcleo “transparente”(“Olhos de orfã Annie”).<br></br>2. Carcinoma papilífero de tireoide.
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60
Q

Carcinomas de tireoide bem diferenciados? (2)

A

Papilíferoe folicular.

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61
Q

<span>Carcinoma papilífero</span><br></br>Características gerais? (4)

A
  1. Papilífero = Primeiro + comum (90%);<br></br>2. Mulher 20- 40 anos;<br></br>3. Pom (bom)prognóstico (crescimento lento);<br></br>4. Oncogene K-RAS.
62
Q

<span>Carcinoma papilífero</span><br></br>Achado histológico típico?

A

Corpos Psamomatosos<br></br>“Papilífero: Psamomatosos”

63
Q

O CA papilífero de tireoide tem disseminação _______ (hematogênica/linfática), enquanto o folicular_______ (hematogênica/linfática).

A

Linfática; hematogênica.<br></br>“papiLINFÁTICO”

64
Q

<span>Carcinoma papilífero</span><br></br>Taxa de metástase? Locais maisacometidos? (2)

A
  1. 2 a3%.<br></br>2. PapilíferO= Pulmões e Ossos.
65
Q

<span>Carcinoma papilífero</span><br></br>Diagnóstico?

A

Papilífero = PAAF.<br></br>(o diagnóstico é citológico)

66
Q

<span>Carcinoma papilífero</span><br></br>Fatores de baixo risco? (4)

A
  1. Mulher < 40 anos;<br></br>2. Tumor confinado à tireoide e< 2 cm;<br></br>3. Ausência de Metástase;<br></br>4. Bem diferenciado.
67
Q

<span>Carcinoma papilífero</span><br></br>Fatores de alto risco? (5)

A
  1. Homem > 40 anos;<br></br>2. Extensão extratireoidiana e invasão capsular;<br></br>3. > 4 cm;<br></br>4. Pouco diferenciado;<br></br>5. Metástase regional ou à distância.
68
Q

A carência de iodo é fator de risco para o CA de tireoide _______ (papilífero/folicular), enquanto a irradiação é para o_______ (papilífero/folicular).

A

Folicular; papilífero.<br></br>“Foliculodo”

69
Q

O tamanho tumoral compatível com tireoidectomia parcial no carcinoma papilífero é menor que __(1/2) cm , enquando no carcinoma folicular é de até __(1/2) cm.

A

1 cm; 2 cm.

70
Q

<span>Carcinoma papilífero</span><br></br>Quando indicar tireoidectomia parcial (lobectomia + istmectomia)?

A

< 1 cm ebaixo risco.

71
Q

Massa cervical de crescimento lento + linfonodo cervical palpável, pensar em…

A

carcinoma papilífero de tireoide.<br></br>(adenomegalia satélite é muito sugestiva)

72
Q

<span>Carcinoma papilífero</span><br></br>Quando indicartireoidectomia total? (4)

A
  1. ≥ 1 cm;<br></br>2. Alto risco;<br></br>3. História de exposição aradiação;<br></br>4. < 15 anos.
73
Q

Principais complicações da tireoidectomia? (4)

A
  1. Hipotireoidismo;<br></br>2. Hipoparatireoidismo;<br></br>3. Lesão de nervolaríngeo superior e recorrente;<br></br>4. Hemorragia pós-op.
74
Q

Lesão do nervo laríngeo superior pode causar… (3)

A
  1. Perda da voz;<br></br>2. Fadiga vocal;<br></br>3. Dificuldade em elevar tom da voz.
75
Q

A paralisia unilateral do nervolaríngeo recorrente pode causar…

A

UnilateraRdo Recorrente: Rouquidão.

76
Q

A paralisia bilateral do nervo laríngeo recorrente pode causar…

A

insuficiência respiratória.<br></br>“Bilateral:Breathing”

77
Q

<span>CA papilífero/folicular</span><br></br>Protocolo pós-tireoidectomia total?(3)

A
  1. Cintilografia corpo inteiro com iodo;<br></br>2. Tireoglobulina sérica (> 1-2 ng/ml);<br></br>3. Levotiroxina ad eternum (supressão do TSH);<br></br>4. USG semestral.
78
Q

<span>CA papilífero/folicular</span><br></br>Seguimento pós-tireoidectomia total? (2)

A

Cintilografia corpo inteiro após 6 mesese tireoglobulina de 6/6 meses.

79
Q

Na tireoidectomia parcial, a tireoglobulina deve ficar entre…

A

3-5 ng/ml.<br></br>(na vigência de terapia supressora)

80
Q

<span>Carcinoma folicular</span><br></br>Características gerais? (4)

A
  1. 2º + comum (10%);<br></br>2. Bom prognóstico;<br></br>3. Mulher > 40 anos;<br></br>4. Crescimento mais rápido que o papilífero.
81
Q

<span>Carcinoma folicular</span><br></br>Método diagnóstico?

A

Histopatológico.<br></br>(PAAF não diferencia Adenoma deCarcinoma Folicular)

82
Q

<span>Carcinoma Folicular</span><br></br>Qual exame pedir, se houver invasão capsular/vascular ou linfadenopatia adjacente?

A

Biópsia de congelação.

83
Q

<span>Carcinoma folicular</span><br></br>Tratamento e respectivas indicações? (2)

A

< 2 cm E sem risco: tireoidectomia parcial (se vier CA, completar a tireoidectomia);<br></br>> 2 cm OU com risco: tireoidectomia total.

84
Q

Confirmado diagnóstico de carcinoma folicular no histopatológico, seoptarmos pela lobectomia,temos 2 condutas possíveis. Quais são elas? (alto risco x baixo risco)

A

Se alto risco: tireoidectomia total.<br></br>Se baixo risco: acompanhar com USG 6/6 meses.

85
Q

<span>Carcinomafolicular</span><br></br>Variante mais agressiva?

A

CA de células de Hürtle.

86
Q

<span>CA de células de Hürtle</span><br></br>Tratamento? (2)

A

Tireoidectomia total + linfadenectomia.<br></br>(independente do estadiamento)

87
Q

CA de tireóide pouco diferenciados? (2)

A

Medular e anaplásico.

88
Q

<span>Carcinoma Medular de Tireoide (CMT)</span><br></br>Originado de quais células?

A

Parafoliculares (células C).

89
Q

O CMT é mais comum aos __ (35/60) anos.

A

60.<br></br>CMT: “Cessenta” anos.

90
Q

O CMTrepresenta quantos % dos tumores malignos da tireoide?

A

5-10%.

91
Q

<span>Carcinoma Medular de Tireóide (CMT)</span><br></br>Esporádicos (%)?

A

80%.

92
Q

<span>Carcinoma Medular de Tireóide (CMT)</span><br></br>Familiares (%)?

A

20%.

93
Q

As Neoplasias Endócrinas Múltiplas (NEM) são encontradas em qual forma do CMT?

A

Familiar.

94
Q

NEM 1

A

PPP<br></br><br></br>1. Paratireoide (hiperparatireoidismo);<br></br>2. Pâncreas (CA de pâncreas endócrino);<br></br>3. Pituitária (adenoma hipofisário).

95
Q

<span>Carcinoma Medular de Tireóide (CMT)</span><br></br>No que consiste o NEM2A?

A

CMT + Paratireoide [Hiperpara]+ Feocromocitoma.<br></br>NEM2A = CPF<br></br>“o 1ºdocumento que adquiri foi o RG. O 2ºdocumento que Adquiri, foi oCPF”<br></br>

96
Q

<span>Carcinoma Medular de Tireóide (CMT)</span><br></br>No que consiste o NEM2B?

A

CMT + Feocromocitoma + Neuromas de Mucosa + Hábito Marfanoide.<br></br>

97
Q

Características do CMT associado aNEM? (3)

A
  1. Bilateral;<br></br>2. Multicêntrico;<br></br>3. Com material amiloide.
98
Q

Paciente com CMT e familiares de 1º grau que apresentem protooncogene RET devem receber…

A

tireoidectomia profilática.

99
Q

<span>Carcinoma Medular de Tireóide (CMT)</span><br></br>Clínica? (3)

A
  1. Massa palpável;<br></br>2. Sintomas compressivos: rouquidão, disfagia, sinais respiratórios;<br></br>3. Diarreia (induzida pela calcitonina).
100
Q

<span>Carcinoma Medular de Tireóide (CMT)</span><br></br>Método diagnóstico? Tratamento? (2)

A
  1. PAAF.<br></br>2. Tireoidectomia total + lifadenectomia.
101
Q

O Carcinoma Medular de Tireóide (CMT)não responde à… (2)

A

radioablação com iodo ou terapia supressiva com levotiroxina.

102
Q

<span>Carcinoma Medular de Tireóide (CMT)</span><br></br>Acompanhamento pós-cirurgia? Interprete. (2)

A

Dosar calcitonina sérica e CEA. Se calcitonina:<br></br><br></br>1. > 100: possível resíduo ou metástases à distância;<br></br>2. > 1.000: metástase hepática.

103
Q

<span>V ou F?</span><br></br>No Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) está indicada a pesquisa de proto-oncogene RET em parentes de 1º grau, e tireoidectomia terapêuticase presente.

A

Falso<br></br>No Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) está indicada a pesquisa de proto-oncogene RET em parentes de 1º grau, e tireoidectomia profilática se presente.

104
Q

O CA de tireóide que é mais raro, tem um pior prognóstico, é mais agressivoegeralmente acomete idososé o…

A

anaplásico ou indiferenciado.

105
Q

Quais tumores de tireoide estão associados a ↓iodo?

A

Folicular e anaplásico.<br></br>“Folicular e Anaplásico: FAlta iodo”

106
Q

<span>V ou F?</span><br></br>O carcinoma anaplásico ou indiferenciado (de tireoide), acomete mais idosos c/ ↓iodo.

A

Verdadeiro.

107
Q

<span>CA anaplásico de tireoide</span><br></br>Gene mutante?

A

p53.<br></br>“anaP53sico”

108
Q

<span>CA anaplásico de tireoide</span><br></br>Diagnóstico? Tratamento? (2)

A
  1. PAAF (células gigantes pleomórficas).<br></br>2. Traqueostomia + QT/RT.
109
Q

O linfoma de tireoide está relacionado a qual tireoidite?

A

Hashimoto.

110
Q

<span>Linfoma de tireoide</span><br></br>Tipo mais comum?

A

Grandes Células B.

111
Q

<span>Linfoma de tireoide</span><br></br>Tratamento? (2)

A

QT ou tireoidectomia.

112
Q

CAde tireóide quetem significado indeterminado na PAAF?

A

Folicular (inclui Células de Hürthle).

113
Q

Primeiro exame a pedir na investigação de nódulo tireoidiano?

A

TSH.

114
Q

Na investigação de nódulo tireoidiano, TSH baixo indica realização de qual exame?

A

Cintilografia.<br></br>“descobrir de onde estão vindo os hormônios tireoidianos”

115
Q

Na investigação de nódulo tireoidiano, TSH normal (ou elevado) indica realização de qual exame?

A

USG.

116
Q

<span>V ou F?</span><br></br>Nódulo frio à cintilografia podeindicar Adenoma tóxico (Plummer).

A

Falso<br></br>Nódulo quente à cintilografia podeindicar Adenoma tóxico (Plummer).

117
Q

Nódulo frio à cintilografia indica realização de qual exame?

A

USG.

118
Q

Na investigação de nódulo tireoidiano, USG mostrando nódulo > 1 cm e/ou suspeito devo solicitar…

A

PAAF.

119
Q

Características de um nódulo tireoidiano suspeito de malignidade? (4)

A
  1. Sólido;<br></br>2. Frio;<br></br>3. Irregular;<br></br>4. Microcalcificações.
120
Q

Na investigação de nódulo tireoidiano, USG mostrando nódulo < 1 cm e sem suspeita de malignidade, eu devo…

A

fazer o seguimento.

121
Q

Característicasde um nódulo tireoidiano benigno?(4)

A
  1. Material coloide, cístico;<br></br>2. “Quente”;<br></br>3. Sem atipia;<br></br>4. Regular;
122
Q

Classificação de Bethesda

A

Classificação dos achados na PAAF de nódulos da tireoide.

123
Q

<span>PAAF de Tireoide:Bethesda</span><br></br>Definição e conduta para o tipo 1?

A
  1. Achados insatisfatórios.<br></br>2. Repetir PAAF.
124
Q

<span>PAAF de Tireoide:Bethesda</span><br></br>Definição e conduta para o tipo 2?

A
  1. Achados benignos.<br></br>2. Seguimento clínico.
125
Q

<span>PAAF de Tireoide:Bethesda</span><br></br>Definição e conduta para o tipo 3?

A
  1. Atipia indeterminada.<br></br>2. Repetir PAAF.
126
Q

<span>PAAF de Tireoide:Bethesda</span><br></br>Definição e conduta para o tipo 4?

A
  1. Folicular.<br></br>2. Cirurgia.
127
Q

<span>PAAF de Tireoide:Bethesda</span><br></br>Definição e conduta para o tipo 5?

A
  1. Achados suspeitos.<br></br>2. Cirurgia.
128
Q

<span>PAAF de Tireoide:Bethesda</span><br></br>Definição e conduta para o tipo 6?

A
  1. Achados malignos.<br></br>2. Cirurgia.
129
Q

<span>PAAF de Tireoide:Bethesda</span><br></br>Quando repetir a PAAF?

A

Tipos 1 (insatisfatório) OU 3 (atipia indeterminada).

130
Q

<span>PAAF de Tireoide:Bethesda</span><br></br>Quando indicar cirurgia?

A

Tipos 4, 5 ou 6.

131
Q

<span>PAAF de Tireoide:Bethesda</span><br></br>Única situação que autoriza o seguimento clínico?

A

Tipo 2 (achados benignos).

132
Q

Vascularização de nódulo tireoidiano que indica malignidade?

A

Predominantemente central.<br></br>(Chammas 4 ou 5)

133
Q

Mesotelioma maligno

A

Neoplasia advinda de superfícies mesoteliais da pleura, peritônio, túnica vaginal ou pericárdio. O tipo mais comum é pleural, com prognóstico ruim devido aos sintomas tardios.

134
Q

<span>V ou F?</span><br></br>O tabagismo é um fator de risco para mesotelioma pleural.

A

Falso<br></br>O tabagismo nãoé um fator de risco para mesotelioma pleural.

135
Q

<span>Mesotelioma pleural</span><br></br>Achados radiológicos clássicos?

A

Espessamento pleural unilateral + derrame pleural.

136
Q

<span>Mesotelioma pleural</span><br></br>Como avaliarressecabilidade?

A

PET-CT.<br></br>(raramente o tratamento curativo é factível)

137
Q

Mecanismo do derrame pleural neoplásico?

A

Decréscimo da drenagem linfática.

138
Q

Câncer de pulmão mais comum? Epidemiologia?

A
  1. Adenocarcinoma (40%).<br></br>2. ♀, jovens, não-tabagistas.
139
Q

Tumoração superficial próxima a mandíbula, a principal causa será…

A

tumor benigno de parótida (adenoma).

140
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Quando considerar tratamento farmacológico? (4)

A
  1. Tabagismo > 20 cigarros/dia;<br></br>2. Fuma o primeiro cigarro até 30 min após acordar;<br></br>3. Fagerström > 5 pontos;<br></br>4. Tentativas prévias sem sucesso.
141
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Fármacos primeira linha? (3)

A
  1. Nicotina;<br></br>2. Bupropiona;<br></br>3. Vareniclina.
142
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Contraindicação à nicotina?

A

IAM nos últimos 15 dias.

143
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Contraindicação à bupropiona?

A

Epilepsia.<br></br>(↓limiar convulsivante)

144
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Tratamento de 2ª linha?

A

Clonidina e nortriptilina.

145
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Pontuação ao teste Fargeström com alta dependência?

A

> 5.<br></br>“FIVEgeström”

146
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Explique a fase de “pré-contemplação”.

A

Não recohece o tabagismo como um problema e não há intenção de parar de fumar.

147
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Explique a fase de “contemplação”.

A

Contemplação de que o tabagismo é um problema, mas sem interesse em parar de fumar.

148
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Explique a fase de “preparação”.

A

Aceita cessar o tabagismo, e se prepara parar a ação.

149
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Explique a fase de “ação”.

A

Paciente toma a atitude de parar de fumar.

150
Q

<span>Tabagismo</span><br></br>Explique a fase de “manutenção”.

A

Adoção de estratégias para prevenção de recaídas e consolidar os ganhos obtidos.