CADENA EPIDEMIOLÓGICA Flashcards

1
Q

O caráter de saúde se expressa a traves
de 3 dimensões fundamentais

A
  1. As condições de saúde das
    populações
  2. A respostas sociais a tais
    condições
  3. Estruturada a traves dos
    sistemas de saúde
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2
Q

As definições de estados e necessidades
de saúde de populações variam de acordo
com

A

as mudanças socioeconômicas,
ambientais e os avances de conhecimento
dos quais são utilizados para explicar a
transformação dos perfis epidemiológicos
dos países

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3
Q

BARREIRAS PARA O SISTEMA DE
SAUDE

A
  1. Cobertura insuficiente
  2. Concentração urbana de
    recursos
  3. Retraso tecnológico
  4. Produtividade inadequada
  5. Baixa qualidade de atenção e
    insuficiência
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4
Q

A CARACTERIZAÇÃO
EPIDEMIOLOGICA DAS
ENFERMIDADES PERMITE

A

Nos permite conhecer sua natureza, seu
comportamento e decidir o tipo de
resposta necessária para seu controle.

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5
Q

USO DA EPIDEMIOLOGIA NA
SAUDE PUBLICA

A
  • Usado como instrumento de
    predicação a fim de estabelecer
    tendências e estabelecer
    projeções.
  • Para descrição de enfermidade na
    comunidade, assim dizendo fazer
    semiologia comunitária.
  • Para identificar grupos mais
    vulneráveis.
  • Para avaliar serviços ou
    programas.
  • Para completar o quadro clinico da
    enfermidade.
  • Para identificar síndromes novos.
  • Para identificar fatores
    etiológicos.
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6
Q

CONTRIBUIÇÕES DA
EPIDEMIOLOGIA

A
  • Vigiar as tendências de
    mortalidade, morbilidade, risco e
    monitorar a efetividade dos
    serviços de saúde.
  • Identificar determinantes,
    fatores e grupos de risco.
  • Priorizar problemas de saúde na
    população.
  • Proporcionar evidencias para a
    seleção regional de políticas,
    intervenções e serviços de saúde.
  • Avaliar medidas de controle e
    intervenções sanitárias e
    respaldar a planificação dos
    serviços de saúde
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7
Q

VARIAVEIS EPIDEMIOLOGICAS

A
  • TEMPO: as enfermidades podem
    ser agudas e algumas como a
    influenza possuem estacionalidade
    (padrão regular de variação entre
    estações).
  • LUGAR: a localização geográfica
    dos problemas de saúde é
    fundamental para conhecer sua
    extensão e velocidade de
    disseminação.
  • PESSOA: as características das
    pessoas, tais como idade, gênero,
    o estado nutricional, seus hábitos
    e condutas e sua ocupação social.
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8
Q

São três pergunta que o epidemiologista
deve fazer de forma sistêmica:

A
  • Onde.
  • Quando.
  • Em quem
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9
Q

Enfermidades infecciosas defina ?

A

conjunto de
manifestações clinicas produzidas por
uma infecção

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10
Q

Enfermidade emergente

A

é uma enfermidade transmissível cuja incidência
em humanos vem incrementando nos
últimos 25 anos do século XX na qual
ameaça incrementar-se em um futuro
próximo

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11
Q

Enfermidade re emergente

A

é a enfermidade previamente conhecida que
reaparece como problema de saúde
pública traz uma etapa significativa de
descenso de sua incidência e aparente
controle

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12
Q

ENFERMIDADES EMERGENTES
POR VIRUS

A
  • Infecção por HIV/SIDA.
  • Febre hemorrágica de ebola.
  • Hepatites C, delta, E, GB.
  • Influenza A, H5N3.
  • Síndrome pulmonar por
    hantavírus.
  • Enfermidade diarreica aguda por
    rotavírus.
  • Eritema infeccioso.
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13
Q

POR BACTERIAS

A
  • Enfermidade diarreica por
    capylobacter yeyuni e echerichia
    colli 0157-H7.
  • Legionelose.
  • Gastrites por helicobacter pylori
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14
Q

PROTOZOARIOS

A

Cryptosporidiasis

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15
Q

POR ESPIROQUETAS

A

Enfermidade de lyne.

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16
Q

CADEIA EPIDEMIOLOGICA oque é ?

A

É um esquema tradicional que ajuda a
ordenar as conexões e identificar os
pontos principais da sequencia continua
de interação entre agente, hospede e
ambiente

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17
Q

EPIDEMIOLOGIA DAS
ENFERMIDADES
TRANSMISSIVEIS é usada ?

A

Usada para identificar as possíveis
conexões em cada enfermidades pode
interromper a cadeia de transmissão e
prevenir o desenvolvimento, além da
propagação destas enfermidades

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18
Q

Agente causal:

A

Fator que pode ser um microrganismo,
substancia química ou forma de radiação,
podendo ser biológicos ou não biológicos

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19
Q

AGENTES BIOLÓGICOS

A

Como o próprio nome já menciona são
seres que estão biologicamente “vivos”,
podendo ser bactérias, protozoários,
fungos e vírus

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20
Q

AGENTES NÃO BIOLÓGICOS

A

Como já se diz no nome são fatores
químicos e físicos que podem nos
contaminar na qual nos químicos podem
ser:
Fármacos, pesticidas, aditivos dentre
outros.
Já no físico pode ser por luz, calor e
radiação

21
Q

RESERVORIO:

A

é o habitat normal na qual vive, se
multiplica ou cresce um agente infeccioso,
podendo ser animado podendo estar na
equipe de saúde, pacientes e visitas e os
inanimados pode ser o ambiente
hospitalar, alimentos e instrumentais

22
Q

PORTA DE ENTRADA E SAÍDA:

A
  • Poderá ser pelas vias
    respiratórias
  • Pelas vias gênito urinarias
  • Via digestiva
  • Via cutânea
  • Via placentária
  • Via sanguínea
23
Q

MODOS DE TRANSMISSÃO DO
AGENTE DIRETA PODE SER ?

A

podendo ser por:
1. Contato direto: sífilis.
2. Por meio do ar: a via de
transmissão mais frequente.
3. Mordidas: raiva.
4. Arranhões: de animais ou objetos

24
Q

TRANSMISSÃO INDIRETA

A
  1. Pelo ar: em longas distâncias.
  2. Mediante a veículos de
    transmissão: roupas, alimentos
    contaminados.
  3. Por vetores: mecano biológico
25
VETOR
Inseto ou qualquer portador vivo que transporta o agente infeccioso de um indivíduo até o outro
26
HOSPEDE SUCETIVEL
Individuo ou animal que em condições naturais permitem a subsistência ou o alojamento de um agente infeccioso.
27
SUSCETIBILIDADE
É a condição na qual é necessária para que o individuo se converta em hospede e seja afetado por algum agente
28
fatores que influenciam na suscetibilidade do hospede na qual podem ser:
1. Idade. 2. Ocupação. 3. Estado imunológico. 4. Patologia de base
29
VIGILÂNCIA: tem como base
a analises, a interpretação e a difusão sistemática de dados, que servem como banco de dados para observar as tendências do tempo, lugar e pessoa ou também antecipando mudanças para realizar as ações oportunas, incluindo a investigação e a aplicação de medidas de controle.
30
Possuindo 3 pilares fundamentais para o trabalho de vigilancia epidemiológica ?
1. Sendo uma ferramenta para designação de recursos do sistema de saúde. 2. Sendo essencial paras as atividades de prevenção e controle de enfermidades. 3. E tendo um papel para avaliar o impacto de programas e serviços de saúde
31
Objetivos da vigilancia epidemiológica ?
* Detectar mudanças agudas na ocorrência e distribuição de enfermidades. * Identificar, quantificar e monitorar os padrões e tendências do processo de saúde nas populações. * Detectar mudanças nas práticas de saúde. * Investigar e controlar as enfermidades. * Observar as mudanças nos padrões de ocorrência dos agentes e hospedes para a presença de enfermidades. * Avaliar as medidas de prevenção e controle. * Planejar os programas de saúde
32
Possuímos alguns exemplos de eventos sendo eles:
1. Os eventos sujeitos a vigilância pelo novo regulamento sanitário internacional (RSI-2005):como a varíola, SARS, influenza, poliomielites. 2. Todo evento que pode constituir um potencial emergência da saúde pública de importância internacional: como a cólera, febre amarela, peste pneumônica. 3. Enfermidades que já haviam sido totais ou parcialmente erradicadas: como poliomielites, febre amarela urbana, varíola. 4. Enfermidades que estão em fase de eliminação: como a rubéola, sarampo, tétano, sífilis congênita. 5. Enfermidades transmissíveis de curto período de incubação e alta letalidade: como a cólera, ebola e etc. 6. Enfermidades emergentes e re emergentes desconhecidas na área geográfica: como dengue, malária, tuberculose, HIV/SIDA. 7. Enfermidades não transmissíveis de alta mortalidade prematura: como câncer de colo uterino, infarto agudo do miocárdio (IAM), acidentes, diabetes melitos. 8. Danos à saúde provocados por substancias toxicas ambientais: como arsênico, gramocil. 9. Fatores de risco de alta prevalência: como Hipertensão arterial (HTA), estres, etilismo, tabagismo, mal nutrição.
33
CONTEXTO DA ATUAÇÃO DA VIGIL ÂNCIA SE BASEIA EM 3 TERMOS PRÁTICOS?
1. A população. 2. A rede de serviços de atenção à saúde. 3. A autoridade pública.
34
devemos saber reconhecer o papel na qual julga a rede de serviços na atenção à saúde no seguinte contexto:
é a rede de saúde na qual detecta, notifica e confirma os eventos de saúde sob a vigilância e é através dela que os programas de controle executam muitas de suas ações. Em consequência a operação eficiente do sistema de vigilância dependera em grande parte do nível de organização, infraestrutura, capacitação e compromisso das redes de serviços de atenção de saúde local.
35
DETECÇÃO DE CASOS COMO DEVE SER ?
* Fundamental para o desenvolvimento do sistema de vigilância. * Deve ser simples, claro e aceitável. * Deve incluir estudos laboratoriais acessíveis. * Ser sensível para captar os casos verdadeiros de forma sensata. * Especifica para evitar falsos positivos. * Ser estável, assim dizendo não variar durante o tempo. * Ser para fins epidemiológicos dependendo das evidencias disponíveis.
36
CLASSIFICAÇÃO DE CASOS
É um instrumento básico para o recolhimento de dados da vigilância dependendo da notificação, detecção e classificação de casos
37
CASO SUSPEITO
sem evidencia laboratorial definitiva, mas com a presença de signos e sintomas compatíveis com a enfermidade
38
CASO CONFIRMADO
possui evidencias laboratoriais definitivas, com ou sem signos e sintomas compatíveis com a enfermidade
39
SELEÇÃO DE DAOS PARA A VIGILÂNCIA
Todos eventos sob vigilância deve ter definida por: dados variáveis como tempo, lugar e pessoa para analises, assim facilitando a identificação de grupos objetivos da população, estabelecendo medidas de controle e intervenções na saúde pública
40
NOTIFICAÇÃO DE CASOS
é um procedimento medular de vigilância por meio do qual os serviços de saúde informam de forma rotineira e obrigatória as autoridades sanitárias sobre a atenção de eventos sujeitos a vigilância.
41
REGISTROS
sãos sistemas permanentes de consignação de eventos executados por instituições públicas ou privadas, na qual conseguiram regularmente a ocorrência de certos eventos
42
REGISTRO MAIS COMUNS ?
1. Registro civil. 2. Senso e anuários estadísticos. 3. Informes laboratoriais. 4. Histórias clinicas hospitalares
43
SURTOS
é a resposta organizada ante a suspeita de epidemia, seja originada por rumores, vigilância ou analises de dados
44
ENQUETES
é um procedimento na qual temos o recolhimento d dados nas quais obtendo a informação em um ponto especifico de tempo sobre determinadas características de interesse, geralmente não disponível em outros bancos de dados.
45
RUMORES
são opiniões espontâneas e não confirmadas, originadas na comunidade e divulgadas por seus líderes ou através de meios de comunicação em massa associados ao incremento de casos ou mortes por uma determinada causa.
46
VIGILÂNCIA ATIVA DEFINA ?
1. Possui uma busca intencionada de casos sujeitos a vigilância. 2. Busca realizada pelo mesmo estabelecimento como também a comunidade. 3. É realizada mediante a alguns recursos ou fontes como: grupos de riscos, investigações sorológicas dentre outras
47
VIGILÂNCIA PASSIVA
1. A informação de casos a vigiar ingressa espontaneamente e é registrado em cada unidade. 2. É realizada em todos estabelecimentos de saúde. 3. Possui uma notificação rotineira e especifica. 4. É econômica, fácil e sustentável durante o tempo
48
VIGILÂNCIA SENTINELA
1. Pode ser ativa ou passiva 2. É geralmente ampla o formato de vigilância ativa para a vigilância de enfermidades emergentes e re emergentes. 3. Recolhe informações sobre uma enfermidade especifica, sendo de rápida detecção e tendo uma ação imediata. 4. Tendo uma prevenção especifica sobre algum evento. 5. É realizado quando há algum problema de saúde em particular por compromissos internacionais ou prioridades nacionais.