CAD Flashcards
Indicação Colecistectomia em Assintomáticos (8)
Pacientes com drenagem pancreática anômala (com drenagem para o ducto biliar comum);
Adenomas de vesícula biliar;
Vesícula em porcelana;
Presença de cálculos > 3cm.
Doenças hemolíticas
Jovens (<50a)
NPT / DM
By-pass Gástrico
Tratamento Angiodisplasia
Plasma de Argônio
Causa pneumatose portal
Isquemia intestinal
Critérios colangiografia normal
Visualização dos hepáticos D, E é comum
Sem falhas de enchimento
Escoamento para duodeno
Critérios colangiografia normal
Visualização dos hepáticos D, E é comum
Sem falhas de enchimento
Escoamento para duodeno
Produção células enterocromafins
Histamina e Serotonina
Função Peptídeo C
Produção insulínica célula pancreática
Acesso Necrosectomia - Pancreatite complicada
Drenagem Percurânea Acesso Posterior Retroperitoneal
Cirurgia pancreatite crônica
Ducto dilatado - Frey (cabeça)/Puestow modificado
Cirurgia Pancreatite Crônica-Ducto normal
Berger/ GPD - Cabeça
Puestow modificada
Critérios MELD
Bilirrubinas
Creatininas
INR
Dilatação colédoco
> 6mm
10mm (idosos, pós colecistectomia)
Tamanho colédoco derivação biliodigestiva
> 15/20mm
Cirurgia Heineke -Mikulicz
Piloroplastia para úlcera duodenal
Incisão longitudinal piloro e fechamento transversal
Válvulas de Heister
Regulação passagem líquido biliad
Sump Syndrome
Anastomose coledocoduodenais
Dor abdominal intermitente,pancreatite de repetição
Complicação mais prevalente GDP
Esvaziamento gástrico lentificado
Suprimento sanguíneo tubo gástrico Esofagectomia
Gástricas e gastroepiploicas DIRETAS
Classificação Hérnia Incisional
Chevrel
Classificação Hérnia Incisional
Chevrel
Tratamento Hipertermia Maligna
Dantrolene
Contraindicação TIPS
Insuficiência Cardíaca
Tratamento Dolico Megaesôfago
Serra - Dória
Gastroplastia a Collis
Alongamento esôfago
Seios de Rokitansky-Aschoff (RAS)
Sinal de adenomiomatose da vesícula biliar
Classificação Hinchey e condutas
O - Diverticulite Complicada-ATB Ambulatorial
la - Flegmão ou inflamação pericólica - ATB hospitalar
Ib - Abscesso pericólico / II-Abscesso pélvico - <4cm - ATB hospitalar
> 4 cm - ATB hospitalar +Drenagem percutânea → Colonoscopia após 4-6 semanas → Ressecção cirúrgica após 6-8 semanas
III - Peritonite purulenta- Hartmann
IV - Peritonite fecal - Hartmann (Anastomose primária se condições )
Comprimento EEI
2-4 cm
Pressão EEI
15-30mmHg
Constrições anatômicas esófago
músculo cricofaringeo
Posterior do arco aórtico/ brônquio principal Esquerdo
Hiato esofágico do diafragma
Critério Milão transplante hepático Hepatocarcinoma
Tumor único menor que 5cm ou no máximo maior deles menor que 3cm
Ausência de evidência de lesão Vascular
Ausência de evidência de lesão metastatica
Contraindicação Transplante Hepático
> 70a
Abstinência alcoólica <6 meses
Infecção ativa Hepatite B
HIV Positivo
Chagas
Doença extra-hepatica descompensada
Neoplasia extra Hepática
Limites Orifício Miopectíneo de Fruchaud
Borda lateral do reto abdominal
Arco transversal (m. Transverso e oblíquo interno)
Ligamento pectíneo e musculo psoas
Escore de Ranson
Idade >55a
Leuco >16.000
Glicose >200
DHL >350
TGO > 250
Sindrome de Heyde
Sangramento por angiodisplasia em pacientes com estenose aórtica
Gravidade proporcional à estenose
Síndrome de Kasabach-Merrit
Hemangiomas gigantes - CIVD - Coagulapatia de consumo - Crianças
Indicação cirúrgica hemangioma
Sintomáticos I síndrome de Kasabch-Merrit / Hemangioma Cavernoso gigante (> 10 Cm)
Sinal do Atol
Adenoma Hepático
Conduta Adenomas
<5 cm assintomáticas - Suspender Aco /Nova Imagem em 3 meses
> 5 cm / Sintomáticas / Homens - Cirurgia (mutação B-catenina)
HNF - diagnóstico e conduta
TC Capta Primovist
Sem malignização
Cirurgia se sintomático
Limites Trígono de Callot
Duto Cístico/ A. Cística / Ducto Hepático Comum
Critérios de Tokyo - Colangite
Sinais sistêmicos (Febre >38°C, calafrios, leucocitose)
Colestase ( Bilirrubinas > 2 TGO, TGP,FA, GGT elevadas)
Imagem compatível (Dilatação VB ou etiologia visível
Tratamento Colangite-Tokyo
Leve: Sem critérios; ATB+ Suporte+ Drenagem em 24/48h
Moderada: ATB+ Suporte+ Drenagem imediata
Leucocitose > 12.000 ou < 4.000;
Febre > 39ºC;
Idade > 75 anos;
BT > 5;
Hipoalbuminemia.
Grave - Disfunção orgânica: ATB+ Suporte+ UTI+Drenagem imediata
Cardiovascular DVA / Neurológica RNC;
Renal Cr > 2 / Hepática INR > 1,5;
Pulmonar, Coagulopatia.
Característica tipo Intestinal .
Bem diferenciado/ Homens/ Disseminação Hematogênica/ Distal / Mutação p 53 / FR= H. pylori, gastrite atrófica, metaplasia intestinal
Característica Tipo Difuso .
Indiferenciado, mulheres, disseminação linfática
Proximais, tipo sanguíneo A, Mutação E-caderina
Tratamento clínicoco angiodisplasia
Octreotide/ Talidomida
Tipos Pancreatite Autoimune
Tipo 1 = Pancreatite esclerosante linfoplasmática (IgG 4)
Tipo 2= Pancreatite Ducto central ou com lesões epiteliais granulocíticas (DII)
Sintomas Pancreatite Autoimune Tipo 1
Icterícia Obstrutiva Indolor
Volume em salsicha, estenose ductal
Sialoadenite esclerosente /Nefrite tubulo intersticial / Fibrose retroperitoneal
Tratamento pancreatite autoimune
Imunossupressão ( Glicocorticóides monoterapia)
Critérios de preocupação IPMN
Lesão cística > 3 cm
Paredes císticas espessadas ou com realce pós-contraste
Dilatação do ducto pancreático principal 5-9 mm
Alterações abruptas no diâmetro do ducto pancreático e atrofia distal
Evidência de acometimento linfonodal
Elevação dos níveis de CA 19-9
Crescimento do cisto de ao menos 5 mm em 2 anos
Sinais clínicos de pancreatite
Estrutura linha de Cantlie
Veia Hepática Média
Estrutura linha de Cantlie
Veia Hepática Média
Origem da artéria gastroepiploica esquerda
Esplênica
Vasos seccionados Gastrectomia subtotal
Artérias gastroepiploica direita, gastroepiploica esquerda, gástrica direita e gástrica esquerda.
Posição anatômica usual apêndice
Retrocecal
Técnica Bassini
Consiste no reforço do triângulo de Hasselbach por meio da sutura do tendão conjunto e da aponeurose do oblíquo interno ao ligamento inguinal (Poupard).
Posiçao + comum apêndice
Retrocecal
Pinotti
270
Cirurgia de Tal Hatafuko
Miotomia Total + Patch com corpo gástrico
Cirurgia de Tal Hatafuko
Miotomia Total + Patch com corpo gástrico
Serra Dória
Anastomose látero-lateral entre o esôfago terminal e o fundo gástrico, visando facilitar o esvaziamento esofágico, associada a uma gastrectomia parcial em Y-de-Roux, prevenindo refluxo biliar
São achados endoscópicos confirmatórios de DRGE
Esofagite C e D de Los Angeles, estenose péptica, esôfago de Barrett (longo: > 3 cm), úlcera péptica distal.
Achados confirmatórios pHmetria
ph < 4 em mais de 7% do tempo ou Demeester > 14,7
Classificação Jhonson
I - Ao longo do curvatura menor no incisura angular - Hipoacidez
II - Duodeno /Piloro - Hiperacidez
III - Proximo ao piloro Distal incisura do angular - Hiperacidez
IV - Ao longe da curvatura menor próxima JEG - Hipoacidez
Tipo histológico + comum CA tireoide
Papilar
Padrão ouro tratamento CEC canal anal
Esquema nigro (Quimior radioterapia Exclusiva)
Indicação ressecção cirúrgica CEC Canal anal
Doença linfonodol residual (linfadenectomia inguinal)
Recidiva local
Resposta incompleta QRT
Ressecção local CEC Canal Anal
< 1 cm
Completamente excisados
Invasão da membranabasal <3mm
Extensão horizontal <7 mm
Cirurgia de Warren
Anastomose esplenorrenal distal
Nyhus I
Hérnia inguinal indireta com anel inguinal interno normal
Nyhus II
Hérnia inguinal indireta com anel interno dilatado Mas parede inguinal posterior intacta
Nyhus Tipo III
Defeito parede posterior
A- Anel inguinal interno íntegro
B - Anel inguinal interno dilatado
C. Femoral
Nyhus IV
Recidivadas
A- Direta
B - Indireta
C - Femoral
D - Combinada
Hepp-Coinaud técnica
Estenose da via biliar: anastomose latero-lateral do ducto biliar esquerdo com duodeno + derivação em Y e Roux
Técnica Nissen
Válvula 360º
Local absorção de ácidos biliares
Íleo terminal
Local absorção de ácidos biliares
Íleo terminal
Classificação Todani
Tipo I: trato biliar extra-hepático- ressecção cirúrgica do cisto e hepaticojejunostomia em Y de Roux (pelo risco de malignização);
Tipo II: excisão completa do cisto;
Tipo III: Diverticulo intraduodenal - esfincterotomia ou destelhamento, particularmente se paciente jovem ou sintomático;
Tipo IV: ressecção cirúrgica do cisto e hepaticojejunostomia em Y de Roux (pelo risco de malignização);
Tipo V: tratamento de suporte devido às colangites e sepse, alguns necessitando de transplante.
Variação anatômica+ comum tronco celíaco
Arteria hepática direita se origina AMS
Artéria hepática esquerda se origina da A gástrica esquerda
Localização Veia epigástrica inferior
Fásia Transversalis
Sindrome de Bouveret
Fístula colecistogástrica
Classificação de Chicago - Acalásia
Tipo 1: caracterizado por 100% de falha nas contrações e não pressurização esofágica;
Tipo 2: pressurização panesofágica em pelo menos 20% das deglutições;
Tipo 3: presença de fragmentos preservados de peristalse distal ou contrações prematuras por pelo menos 20% das deglutições.
Falência Transplante hepático -Sinais
Insuficiência Hepática Fulminante
Bacteremia recidivante com febre
Complicações biliares
Assintomáticos
Sindrome do Antro Retido
Pós Gastrectomia Parcial (BII)
Antro produz gastrina em excesso
Úlceras pépticas recorrentes
Tratamento cirúrgico - Antrectomia
Funções Células Estômago
Parietais - HCl
Células G - Gastrina
Células Enterocromafins- Like - Histamina (Inibida pela somatostatina)
Células D - Produtora de Somatostatina
Células endócrinas secretoras de Grelina
Tríade de Bouchardt
Distensão e dor epigástrica
Impossibilidade passagem SNG
Esforço para vomitar sem êxito
Estruturas encontradas no trigono de calot
A. cística, v. porta, A Hepática Direita